RESPOSTAS DO EUCALIPTO À IRRIGAÇÃO E EM DIFERENTES LÂMINAS DE REPOSIÇÃO HÍDRICA NO PRIMEIRO ANO DE DESENVOLVIMENTO

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1 RESPOSTAS DO EUCALIPTO À IRRIGAÇÃO E EM DIFERENTES LÂMINAS DE REPOSIÇÃO HÍDRICA NO PRIMEIRO ANO DE DESENVOLVIMENTO A. C. Barreto 1 ; L. H. da Silveira 2 ; F. R. Motter 2 ; D. F. Biulchi 3 ; O. P. de Souza 4 RESUMO: O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de florestas de eucalipto em com a implementação de irrigação sob diferentes lâminas de irrigação; comparando com o sistema convencional, desprovido de irrigação. A área experimental foi compreendida por cinco parcelas, cada uma delas compostas por 36 árvores organizadas no espaçamento 3 x 3 metros. Sendo que quatro parcelas foram submetida à uma lâmina de irrigação específica, definidas em função da evapotranspiração da cultura (ETc). Acrescidas de uma parcela desprovida de irrigação. As lâminas de reposição correspondentes aos tratamentos irrigados foram: 75% da ETc, 100% da ETc, 200% da ETc 300% da ETc. Sendo a irrigação aplicada diariamente através de um sistema de irrigação por gotejamento. Os parâmetros de desenvolvimento foram observados mensalmente, coletando a altura e o diâmetro do colo em todas as árvores, com o auxílio de trena e paquímetro digital. Os dados obtidos nas coletas, foram submetidos à análise estatística e indicaram que o tratamento que proporcionou maior desenvolvimento às árvores, foi a lâmina de irrigação equivalente à 200% da ETc. PALAVRAS-CHAVE: Eucalyptus, lâminas de irrigação, clone I224 ANSWERS TO IRRIGATION AND EUCALYPTUS IN DIFFERENT FLUID REPLACEMENT BLADES IN THE FIRST YEAR OF DEVELOPMENT ABSTRACT: This study aimed to evaluate the development of eucalyptus forests in the implementation of irrigation under different irrigation levels, compared with the conventional system, devoid of irrigation. The experimental area was comprised of five parcels, each consisting of 36 trees arranged in a spacing of 3 x 3 meters. And four plots were submetidaa to a specific water depth, defined in terms of crop evapotranspiration (ETc). Plus a portion devoid of irrigation. Spare blades corresponding to the irrigated treatments were 75% of ETc, 100% of ETc, 200% of ETc and 300% of ETc. As the irrigation applied daily through a drip irrigation system. Developmental parameters were observed monthly, collecting height and stem diameter for all trees, with the aid of digital tape and caliper. The data obtained in the samples were 1 Pesquisador, IFTM, CEP: , Uberaba, MG. Fone (34) , barreto@iftm.edu.br 2 Graduando em Agronomia, IFTM, Uberaba, MG. 3 Prof. Msc., Ciências Agrárias, IFTM, Uberaba, MG. 4 Prof. Dr., Ciências Agrárias, IFTM, Uberaba, MG

2 subjected to statistical analysis indicated that the treatment provide further development to the trees, the irrigation was equivalent to 200% of ETc. KEYWORDS: Eucalyptus, water depth, clone I224 INTRODUÇÃO O eucalipto compreende as diversas espécies vegetais do gênero Eucalyptus, originárias da Oceania e do Sudeste Asiático. No Brasil, o eucalipto foi introduzido como árvore ornamental no Rio Grande do Sul, em Em 1904 foi cultivado com finalidade comercial pela primeira vez no Brasil. Atualmente o Brasil exerce liderança no que se refere ao segmento florestal em todo o mundo. Em função das condições edafo-climáticas, que permitiram a adaptação do eucalipto de forma simples e eficaz. Além das condições naturais, o Brasil desenvolve e utiliza tecnologias de ponta para a produção eucaliptocultora. Como o desenvolvimento de novas variedades com maior potencial genético para a produção, graças à clonagem, onde se tornou possível selecionar estas variedades que apresentam o maior número de vantagens, do ponto de vista produtivo. As plantações de eucalipto do Brasil estão entre os ecossistemas mais produtivos do mundo, cobrindo milhares de hectares e produzindo usualmente mais de 40 m 3 ha - 1 ano -1 de madeira (IPEF, 2006). Nas plantações de eucalipto, normalmente o corte para a industrialização ocorre dos 5 aos 7 anos, em um regime que permite até três rotações sucessivas, com ciclos de até 21 anos; servindo como matéria-prima para a produção de madeira e celulose. É utilizado na fabricação de mais de trinta produtos, como móveis, papel, carvão, cosméticos, fluoculantes, substratos, remédios, entre outros. A irrigação em eucaliptocultura não vem sendo implementada em florestas destinadas à produção, no entanto, as pesquisas realizadas neste sentido indicam que o manejo da irrigação representa elevação na produtividade de madeira. Como Kaplan (1983) avaliou em florestas de Eucalyptus camaldulensis em Israel; e Gürses e Özkurt (1995) em avaliação similar na Turquia. MATERIAL E MÉTODOS: A pesquisa foi desenvolvida na unidade I do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, campus Uberaba, onde a área experimental onde foram realizados os ensaios experimentais é situada no campo a céu aberto localizado nas coordenadas geográficas de latitude entre 19º39 40,47 S e 19º39 41,78 S; e de longitude entre 47º58 08,10 O e 47º57 08,78 O. Este local se encontra a uma elevação de 805 metros acima do nível do mar. O município apresenta temperatura média anual de 23ºC, umidade relativa anual de 64% e precipitação pluviométrica anual de 1.750,9 mm (dados de 2007). O solo presente no local é do tipo latossolo-vermelho. O delineamento experimental adotado foi o delineamento inteiramente casualizado (DIC), cada parcela compreendendo um tratamento específico, em esquema de 5 parcelas, em que 4 parcelas foram irrigadas com lâminas de reposições hídricas definidas em função da evapotranspiração da cultura (ET c ), acrescidas de uma parcela desprovida de irrigação. Sendo os tratamentos irrigados, representados pelas respectivas lâminas de reposição hídrica: 75%, 100%, 200% e 300% da ET c.

3 Cada parcela foi constituída por 36 árvores, dispostas em 6 linhas de plantio, em que cada uma destas linhas de plantio foram compostas por 6 árvores. Como foram 5 parcelas constituídas por 36 árvores, totalizaram 180 árvores distribuídas em toda á área experimental. O espaçamento entre as linhas de plantio foi de 3 metros e o espaçamento entre árvores situadas na mesma linha de plantio, também foi de 3 metros. A irrigação foi executada por um sistema de irrigação por gotejamento, que foi implantado no local. Para a quantificação do volume de água utilizado na irrigação das parcelas, foi procedida diariamente a estimação da evapotranspiração da cultura (ET c ) através dos cálculos da equação de Penmam-Monteith, com base nos parâmetros coletados diariamente em uma estação meteorológica situada próxima à área experimental. Antes do início da aplicação dos tratamentos, foi realizada a avaliação do sistema de irrigação implantado no local, onde as informações de eficiência do sistema e de uniformidade de distribuição puderam ser quantificadas. Os resultados referentes à avaliação do sistema de irrigação, foram relacionados às lâminas de irrigação avaliadas, de modo que possibilitou quantificar, diariamente, o intervalo de tempo correspondente à aplicação das lâminas de irrigação utilizadas nos tratamentos irrigados. A irrigação dos quatro tratamentos irrigados foi executada na freqüência de uma vez ao dia. A variedade de eucalipto utilizada nos ensaios experimentais foi o clone I224. Como todas as árvores foram clones gerados a partir de uma mesma matriz, possuíam as mesmas características genéticas. E também receberam os mesmos tratos culturais (manejo de doenças, manejo de pragas, manejo de plantas daninhas, adubação e desbaste) permitindo concentrar as variações referentes às árvores dos ensaios experimentais somente aos efeitos das lâminas de irrigação. Os parâmetros coletados foram a altura e o diâmetro do colo em todas as árvores, com o auxílio de trena e paquímetro digital. Os dados obtidos nas coletas, foram submetidos à análise estatística, com teste de Scott-Knott, utilizando o software SISVAR 4.3. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi constatado através da análise estatística, que no mês de Junho, não houve diferenças significativas para os parâmetros avaliados (altura e diâmetro das árvores) entre os tratamentos, provavelmente em função da capacidade natural do eucalipto de tolerância ao déficit hídrico no intervalo de tempo verificado, através do alcance de seu sistema radicular, em que as árvores que compreendem os tratamentos de menor disponibilidade hídrica mantiveram seu desenvolvimento em desempenho similar ao tratamento irrigado. No mês de Julho de 2011, os tratamentos 200% da ET c e 300% da ET c proporcionaram os resultados mais expressivos ao desenvolvimento das árvores, para os parâmetros de altura e diâmetro do caule. Para o mês de Agosto de 2011 o tratamento 200% da ET c apresentou maiores respostas de desenvolvimento. No mês de Setembro de 2011, os tratamentos 200% da ET c e 300% da ET c apresentaram maiores respostas no que se refere à altura das árvores. Mas, com relação ao diâmetro, o tratamento 200% da ET c foi o mais eficiente.

4 Nos meses de Outubro, Novembro e Dezembro, de 2011, os tratamentos 200% da ET c e 300% da ET c se sobressaíram, apresentando índices superiores em relação aos outros tratamentos avaliados na pesquisa. No mês de Janeiro de 2012, os tratamentos 200% da ET c e 300% da ET c demonstraram superioridade no parâmetro de altura das árvores. Enquanto que em relação ao diâmetro basal, os tratamentos 100% da ET c, 200% da ET c e 300% da ET c apresentaram, estatisticamente, os resultados mais expressivos. Na pesquisa que Kaplan (1983) desenvolveu em Israel, avaliando a implementação de irrigação em árvores de Eucalyptus camaldulensis, concluiu que as árvores apresentaram maior desenvolvimento durante a estação chuvosa (duplicando a produtividade), no entanto durante a estação seca, a irrigação não proporcionou respostas positivas ao desenvolvimento das árvores, em função dos efeitos inibitórios da dormência. A presente pesquisa obteve conclusão diferenciada, possivelmente em função da variedade utilizada e da região onde os ensaios experimentais ocorreram; em que os ganhos proporcionados ao desenvolvimento das árvores pela irrigação foram notórios, principalmente considerando o desempenho dos tratamentos avaliados separadamente. Reis et al. (2006) concluíram em pesquisa realizada na região do município de Inhambupe, na Bahia, que os clones 0063, 0321, 1250 e 1260, apresentaram maiores dimensões de altura e de diâmetro quando submetidos à irrigação do que em condições naturais. Mas, o clone 1277, apresentou maior desenvolvimento quando desprovido de irrigação, nos mesmos parâmetros de avaliação. O ensaio de campo abrangeu o estágio do ciclo do eucalipto no sexto ao sétimo mês de desenvolvimento da cultura. Enquanto que a presente pesquisa, avaliando o clone I224, apresentou respostas positivas ao desenvolvimento do eucalipto quando submetido à irrigação para o mesmo estágio de avaliação (do sexto ao sétimo mês após o transplantio), e com quantificação detalhada direcionadas à subdivisões da irrigação em lâminas de reposição. CONCLUSÕES: O tratamento irrigado com a lâmina de 200% da ET c proporcionou as respostas com os índices de incremento mais elevados, no primeiro ano de desenvolvimento, para o período avaliado e na região onde se realizou a pesquisa (Figura 1). AGRADECIMENTOS: - VIVEIRO VALOR VERDE - IFTM UBERABA - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL (PET) - FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE MINAS GERAIS (FAPEMIG) - SUZANO PAPEL E CELULOSE

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GÜRSES, M.K.; ÖZKURT, A. Effects of irrigation on growth in height and diameter in Eucalyptus camaldulensis plantations in Turkey. In: POTTS, B.M.; BORRALHO, N.M.G.; REID, J.B.; CROMER, R.N.; TIBBITIS, W.N.; RAYMOND, C.A. Eucalypt plantations: improving fiber yield and quality. Sandy Bay: Hobart; CRCTHF/IUFRO, v. 1, p INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS IPEF. Brasil Eucalyptus Produtividade Potencial (BEPP),2006. KAPLAN, J. Research on irrigation and salt tolerance of Eucalyptus in Israel. Silvicultura, São Paulo, v. 8, n. 32, p , REIS, G.G. Crescimento de raizes e da parte aérea de clones de híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla e de Eucalyptus camaldulensis x Eucalyptus spp submetidos a dois regimes de irrigação no campo. Rev. Árvore, Viçosa, v. 30, n. 6, Dec Figura 1 - Gráfico de Incremento Médio

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