AS POSIÇÕES EUROPEIAS PARA A CONFERÊNCIA MUNDIAL DAS RADIOCOMUNICAÇÕES 2000 (WRC-2000)

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1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2000)86 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO CONSELHO, PARLAMENTO EUROPEU, COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL E COMITÉ DAS REGIÕES AS POSIÇÕES EUROPEIAS PARA A CONFERÊNCIA MUNDIAL DAS RADIOCOMUNICAÇÕES 2000 (WRC-2000)

2 RESUMO HISTORIAL Mais de 2000 gestores do espectro de radiofrequências, representando cerca de 190 administrações e organizações intergovernamentais e do sector, reunir-se-ão em Istambul de 8 de Maio a 2 de Junho de 2000 na Conferência Mundial de Radiocomunicações 2000 (WRC-2000). A WRC-2000, organizada pela União Internacional das Telecomunicações (organismo da ONU) deve tomar importantes decisões respeitantes à disponibilidade de espectro de radiofrequências para os sistemas de radiocomunicações do século XXI em áreas como comunicações, radiodifusão, transportes e I&D. Os Estados-Membros e outros países europeus prepararam propostas europeias para a WRC-2000 no âmbito da Conferência Europeia das Administrações Postais e de Telecomunicações (CEPT). A Comissão Europeia participou no processo de preparação da CEPT no seu papel de conselheiro e estará presente na conferência como observador. A CEPT apresentará as propostas europeias na conferência e procurará coordenar as posições dos seus 43 países membros durante toda a conferência. Se necessário, haverá uma coordenação comunitária para garantir que as decisões tomadas estejam em consonância com os objectivos da política comunitária.. QUESTÕES PARA A WRC-2000 RELEVANTES NO CONTEXTO COMUNITÁRIO Um conjunto de propostas europeias para a WRC-2000 reveste-se de especial importância no contexto das políticas comunitárias, tendo em vista os seguintes objectivos: Comunicações móveis de terceira geração (IMT-2000/UMTS): a WRC-2000 vai determinar em que medida será disponibilizado mais espectro de radiofrequências de modo harmonizado a nível mundial. Esta disponibilização é muito importante, pois facilitará o crescimento do próspero mercado europeu das comunicações móveis e multimedia. A proposta da CEPT nesta matéria aponta para este objectivo. No entanto, devido às diferenças existentes no desenvolvimento das comunicações móveis ou à importância variável que os diversos países atribuem às comunicações terrestres ou via satélite, prevê-se que as negociações sejam difíceis. Radionavegação por satélite (Galileo): o acordo político da Comunidade em relação ao estabelecimento de uma iniciativa europeia neste domínio de grande importância estratégica e industrial exige agora medidas subsequentes para garantir uma porção de espectro de radiofrequências que viabilize esta acção. A proposta da CEPT está alinhada com este objectivo. No entanto, dado que a oferta de sistemas de radionavegação e de determinação da posição e do tempo por satélite constitui uma questão complicada, estratégica e dispendiosa que exige uma cooperação internacional, não será fácil convencer os parceiros não-europeus nas negociações dos benefícios resultantes do Galileo. Radiodifusão via satélite: a WRC-2000 irá analisar o modo como os recursos (posições orbitais, canais) necessários para a radiodifusão via satélite devem ser distribuídos de modo justo e eficiente. O âmbito desta questão extravasa a gestão do espectro de radiofrequências, tendo algumas discussões preliminares revelado grandes diferenças de opinião a nível geopolítico entre a Europa e os países em desenvolvimento. Comunicações em banda larga via satélite: estes sistemas "Internet no céu" devem vir a ser parte integrante da infra-estrutura essencial de comunicações no século XXI. Assim, é importante 2

3 garantir que quaisquer soluções técnicas acordadas para facilitar as comunicações em banda larga via satélite permitam a oferta concorrencial deste tipo de comunicações. Serviços fixos de alta densidade (HDFS): A WRC-2000 estudará as necessidades em espectro e as condições de utilização dos HDFS, nomeadamente no que respeita à partilha com os serviços fixos via satélite (FSS). A Comunidade concorda com um acesso adequado dos HDFS a espectro suficiente, de modo a proporcionar alternativas sem fios flexíveis, de implantação rápida e a preços razoáveis às infra-estruturas com fios, para uma distribuição directa aos cidadãos europeus de aplicações multimedia. O apoio ao desenvolvimento destas alternativas contribuirá para eliminar o risco de congestionamento da linha de assinante nos serviços de banda larga na Europa. REFORÇO DA POSIÇÃO EUROPEIA NA WRC-2000 Dado que as delegações dos Estados-Membros têm a difícil tarefa, na WRC-2000, de garantir um equilíbrio adequado entre os diversos interesses comerciais e não-comerciais, a Comunidade tem a responsabilidade de estabelecer as suas prioridades para a WRC-2000, como referido acima. Para que os gestores do espectro de radiofrequências presentes na WRC-2000 tenham instruções políticas claras quanto aos objectivos das políticas comunitárias a alcançar, convida-se o Parlamento Europeu e o Conselho a:aprovar as propostas europeias elaboradas para as áreas acima referidas e exortar os Estados-Membros a manifestarem um apoio claro e activo a estas propostas, subscrevendo-as; exortar os Estados-Membros a manterem-se coerentes nas sua posições individuais sobre as várias questões, mesmo nos casos em que a dinâmica das negociações exige uma adaptação das posições negociais iniciais. Se necessário e tendo em vista os objectivos das políticas comunitárias, a Comissão coordenará, no momento, as posições dos Estados-Membros; concordar com a intenção da Comissão de discutir os objectivos das políticas comunitárias e as propostas europeias com os seus parceiros comerciais para se obter uma aproximação das propostas antes do início da conferência. Tal será necessário em especial nos domínios das IMT-2000/UMTS e da radionavegação por satélite, para os quais foram acordadas políticas comunitárias importantes. CONCLUSÃO Os Estados-Membros negoceiam na WRC-2000 individualmente, embora coordenem as suas posições no quadro da CEPT. Enquanto representante da Comunidade na UIT com o estatuto de observador, a Comissão procurará coordenar as posições individuais dos Estados-Membros sempre que necessário, tendo em vista os objectivos acordados das política comunitárias. Com vista ao estabelecimento de um acordo, antes do início da conferência, quanto aos objectivos comunitários a alcançar, convida-se o Parlamento Europeu e o Conselho a tomarem nota das questões expostas na presente comunicação e a darem o seu apoio político aos objectivos a alcançar e às posições tomadas pela CEPT, nomeadamente no que respeita às comunicações móveis de terceira geração e à radionavegação por satélite. A Comissão apresentará um relatório sobre os resultados da WRC-2000 na segunda metade do ano

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO A WRC-2000 no contexto da política comunitária do espectro de radiofrequências WRC-2000 e objectivos políticos comunitários Comunicações móveis de terceira geração Radionavegação por satélite Radiodifusão via satélite Comunicações em banda larga via satélite Serviços fixos de alta densidade Outras questões importantes Aprovação política dos objectivos comunitários para a WRC Objectivos para as negociações Mecanismos de coordenação CONCLUSÃO...16 ANEXO I: ANEXO II: ANEXO III: AGENDA ANOTADA QUESTÕES COMUNITÁRIAS NA WRC-2000 GLOSSÁRIO 4

5 1. INTRODUÇÃO Os serviços de radiocomunicações estão a penetrar rapidamente no tecido da sociedade europeia e a tornar-se cada vez mais importantes para os cidadãos europeus. Algumas aplicações assentes em radiocomunicações, como a telefonia celular, contribuem hoje fortemente para o crescimento económico na Europa 1, bem como para a integração dos povos e dos mercados da União Europeia. No entanto, o funcionamento dos serviços assentes em radiocomunicações depende inteiramente da disponibilidade de espectro de radiofrequências adequado. De 8 de Maio a 2 de Junho de 2000, cerca de 190 administrações, incluindo os Estados-Membros, irão reunir-se em Istambul na Conferência Mundial de Radiocomunicações Serão tomadas importantes decisões sobre a disponibilidade de espectro de radiofrequências para aplicações nas áreas das comunicações móveis (ou seja, IMT-2000/UMTS) e via satélite (ou seja, banda larga via satélite), radiodifusão, transportes, incluindo energia e medição do tempo, (ou seja, radionavegação por satélite Galileo 2 ) e I&D. A importância da disponibilidade de espectro de radiofrequências para as políticas comunitárias nestes domínios foi já extensamente descrita em documentos anteriores da Comissão nesta matéria. O planeamento eficiente da utilização de espectro de radiofrequências na Europa está estreitamente ligado ao processo de reserva de frequências que se realiza a nível internacional através das WRC 3. A Comunidade procura obter decisões na WRC-2000 que estejam em consonância com as políticas comunitárias em causa e que correspondam adequadamente aos interesses comerciais e gerais existentes na União Europeia. Com este objectivo em mente, a presente comunicação pretende: garantir que as posições negociais europeias elaboradas pela CEPT para a WRC-2000 sejam coerentes com as políticas comunitárias em causa; promover uma sensibilização política para as questões comunitárias em jogo na WRC-2000 e obter apoio político do Conselho e do Parlamento Europeu para as posições a negociar. A presente comunicação estrutura-se em três secções essenciais: descrição da importância da WRC-2000 no contexto da política comunitária para o espectro de radiofrequências (capítulo 2); Alguns dados relativos à telefonia móvel na Europa em 1999: taxa de crescimento de 85%, MEUR de receitas dos operadores, MEUR gastos em infra-estruturas até 1999, trabalhadores directamente empregados (fonte: GSM Europe) As vendas na Europa fazem prever que a navegação por satélite conduza, em 2025, a benefícios totais de M eà criação de postos de trabalho (fonte: Comissão Europeia). Tal representa um aumento de M ede80000 postos de trabalho em relação às previsões baseadas apenas no GPS. A Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC) é o instrumento usado por nações soberanas para discutir reservas de frequências e acordos de partilha a nível mundial, sendo realizada pela União Internacional das Telecomunicações (UIT) de dois em dois ou três em três anos. Dela resultam os regulamentos de radiocomunicações da UIT, que têm a força de tratados internacionais. Para uma descrição mais pormenorizada da estrutura e procedimentos da conferência, ver The World Radiocommunications Conference 2000: Main Issues, European and other Regional Positions, Results (3 rd interim report), estudo realizado pelo Gabinete Europeu das Radiocomunicações (ERO) para a Comissão Europeia ( 5

6 análise dos principais pontos de negociação na WRC-2000 que afectam as políticas comunitárias e das posições europeias elaboradas pela CEPT (capítulo 3); apresentação de um conjunto de recomendações que, se aprovadas politicamente, devem assegurar uma coerência na acção da Comunidade e da CEPT na conferência e que reforçarão globalmente a posição da Europa (capítulo 4). 2. A WRC-2000 NO CONTEXTO DA POLÍTICA COMUNITÁRIA DO ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS A presente comunicação vem alargar o âmbito de uma comunicação anterior 4 dedicada à WRC-2000, analisando as relações e o impacto das posições negociais elaboradas pela CEPT com as /nas políticas comunitárias. Baseia-se ainda nas recomendações constantes da comunicação 5 relativa aos resultados da consulta pública sobre o Livro Verde Espectro de Radiofrequências 6. Uma destas recomendações apontava para a necessidade de as posições negociais elaboradas pela CEPT beneficiarem de apoio político a nível comunitário através de uma análise prévia explícita de questões críticas para a Comunidade na WRC A preparação comunitária da WRC realiza-se sob a égide da CEPT 7. Nas suas funções de conselheira da CEPT, a Comissão tem participado activamente no processo, com contributos directos para as reuniões preparatórias da CEPT por parte dos serviços da Comissão ligados a determinadas matérias (como telefonia móvel e radionavegação por satélite). A Comunidade participará na WRC-2000 como observador. Para associar mais estreitamente as empresas europeias à preparação da WRC-2000, a Comissão Europeia abordou questões a tratar na WRC-2000 nos seus contactos regulares com organizações ou associações de organizações, como: ECTEL, EITIRT, ETP, ME GSM e com as empresas do sector dos satélites no contexto do Plano de Acção Satélites, bem como com o Fórum UMTS, num exemplo claro de como uma cooperação estruturada entre a indústria e as administrações pode conduzir aos necessários consensos. Realizaram-se ainda, em cooperação com a CEPT, três reuniões de consulta pública 8 com as empresas, com o objectivo de analisar em que medida os projectos de posições da CEPT correspondem aos interesses industriais da Europa. De um modo geral, e em comparação com conferências de radiocomunicações anteriores, as empresas participaram activamente nas actividades de preparação da Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho - Necessidades de radiofrequências para as políticas comunitárias na perspectiva da Conferência Mundial das Radiocomunicações de 1999 (WRC-99), 13 de Maio de 1998, COM(1998)298 Comunicação da Comissão ao Conselho, ao Parlamento Europeu, ao Comité Económico e Social e ao Comité das Regiões - Os próximos passos na política de espectro de radiofrequências - resultados da consulta pública sobre o Livro Verde, 10 de Novembro de 1999, COM(1999)538 Livro Verde relativo à Política de Espectro de Radiofrequências no contexto das políticas da Comunidade Europeia, como telecomunicações, radiodifusão, transportes e I&D, 9 de Dezembro de 1998, COM(1998)596 Para mais pormenores sobre o papel da CEPT na preparação das posições negociais para a WRC-2000, ver o relatório ERO sobreawrcreferidonanota3. A primeira reunião, realizada em 24-25/6/98, incidiu em HDFS/FSS, GNSS e IMT A segunda, realizada em 21-22/9/98, foi dedicada a consultas sobre questões marítimas. A terceira reunião (9-10/9/98) incidiu nas posições preliminares da CEPT e nos projectos de PCE para as principais áreas a negociar na WRC

7 CEPT. Prevê-se também que aumente a representação da indústria nas delegações dos Estados- Membros à WRC A Comissão discutiu ainda questões ligadas à WRC-2000 com os principais parceiros comerciais da União, com o objectivo de aproximar posições antes do início da conferência. Por seu lado, a CEPT participou em diversas reuniões com outras organizações regionais de telecomunicações, como a CITEL (Américas), APT (região Ásia-Pacífico) e Liga Árabe, para obter um terreno de entendimento antes da conferência 9. O papel formal da Comunidade no decurso da WRC está limitado pelo seu estatuto de observador. No entanto, tendo em conta que as decisões sobre a disponibilidade de espectro de radiofrequências têm um impacto cada vez maior nas políticas comunitárias, é necessário verificar continuamente se o actual papel da Comunidade é suficiente para garantir adequadamente a consecução dos objectivos políticos comunitários. 3. WRC-2000 E OBJECTIVOS POLÍTICOS COMUNITÁRIOS A Comissão identifica cinco questões prioritárias para a Comunidade que serão discutidas na WRC2000. O presente capítulo apresenta os objectivos da Comunidade relativos a essas questões prioritárias, bem como elementos de análise estratégica a ter em conta durante as negociações a realizar na conferência. O Anexo II contem mais dados nesta matéria e um resumo das propostas de negociação europeias preparadas pela CEPT 10. Na perspectiva da política comunitária, as cinco questões essenciais a tratar na WRC-2000 são: Comunicações móveis de terceira geração/imt-2000: planeamento de espectro suplementar a nível mundial (ponto da agenda WRC); Sistemas de radionavegação por satélite/gnss: novas bandas para sistemas globais de navegação por satélite (GNSS - Global Navigation Satellite Systems) (pontos 1.9 e 1.15 da agenda WRC); Radiodifusão via satélite: proposta de revisão dos planos para o serviço de radiodifusão via satélite (BSS - Broadcasting Satellite Service) (ponto 1.19 da agenda WRC); Sistemas de satélites de banda larga: adopção de limites de potência para os sistemas de satélites de banda larga com vista à partilha de espectro com outros serviços (FSS, BSS: sistemas fixos e de radiodifusão via satélite) (ponto 1.13 da agenda WRC); Serviços fixos de alta densidade: necessidades em espectro e condições de utilização dos HDFS em bandas acima dos 30 GHz (ponto 1.4 da agenda WRC) A UIT divide o Mundo em regiões: a região 1 é a Europa, África e Médio Oriente, a região 2 são as Américas e a região 3 a Ásia e o Pacífico. Propostas Comuns Europeias para os trabalhos da conferência, ref. UIT CMR2000/EUR-E 7

8 3.1. Comunicações móveis de terceira geração Objectivos da política comunitária A Comunidade pretende garantir o desenvolvimento bem sucedido das comunicações móveis de terceira geração (IMT2000/UMTS) através da disponibilização de espectro de radiofrequências suplementar a nível mundial. Tal implica o seguinte: Tomar uma decisão oportuna sobre a identificação de uma porção suficiente de espectro de radiofrequências suplementar a disponibilizar entre 2005 e 2010: Dado que o espectro de radiofrequências abaixo dos 3 GHz está já há muito povoado 11, é necessário decidir desde logo quais as bandas que devem ser reservadas. O objectivo da Comunidade é chegar já a decisões, para que as bandas necessárias fiquem efectivamente disponíveis entre 2005 e 2010, proporcionando ao sector confiança numa futura expansão sem problemas dos sistemas de terceira geração na Europa. Harmonização das bandas para as IMT-2000 a nível mundial: Dado que os sistemas de terceira geração devem funcionar à escala mundial, a interoperabilidade dos sistemas será um factor importante. A harmonização do espectro a nível mundial permitirá uma implantação mais barata e mais fácil das redes e dos serviços e contribuirá para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado mundial. Caso não se consiga uma harmonização das bandas na WRC-2000, a Comunidade deve encarar a hipótese de estabelecer rapidamente uma harmonização regional do espectro para as IMT Na Europa, o espectro actualmente usado para sistemas de segunda geração não deve ser considerado elegível para as bandas de extensão das IMT-2000 na fase actual. Os sistemas GSM estão ainda a evoluir em termos de clientes e de perfil dos serviços e a próxima implantação do GPRS constitui um factor importante na preparação do terreno para a implantação dos sistemas de terceira geração. Prevê-se que os sistemas GSM/GPRS coexistam durante alguns anos com os sistemas de terceira geração. O êxito de um acordo na WRC-2000 sobre estas questões melhorará as perspectivas de crescimento do mercado das comunicações multimedia sem fios e a posição da Europa no mundo, neste sector. Por outro lado, um insucesso nas negociações transmitiria ao mercado sinais de incerteza e tornaria mais elevados os custos de uma reorganização posterior do espectro Prioridades e estratégia da Comunidade O êxito da WRC-2000 não está garantido. A perspectiva de um desenvolvimento rápido da Internet sem fios à escala mundial pode ameaçar interesses económicos noutras regiões do mundo que têm um mercado de comunicações móveis menos dinâmico do que a Europa. Alguns países poderão propor um adiamento da decisão sobre as bandas de extensão para as IMT-2000, defendendo antes um debate sobre as condições em que futuras WRC poderão chegar a um acordo final. Outros países poderão não dispor das condições económicas que permitem uma rápida proliferação dos serviços de comunicações móveis multimedia, podendo também sentir-se motivados para adiar uma decisão. Alguns membros não-comunitários da CEPT têm estado abertos a sugestões no sentido de um adiamento da decisão. Além disso, os países em desenvolvimento vêem muitas vezes o debate sobre as 11 Alguns elementos essenciais de serviços críticos, como os radares da gestão do tráfego aéreo, e os serviços de comunicações móveis via satélite (MSS) utilizam estas bandas. 8

9 bandas de extensão como uma tentativa dos países industrializados para se apropriarem de espectro com grande antecipação em relação à realidade do mercado ou como irrelevante para as necessidades desses países. Dado que os interesses em jogo são muito importantes, é de prever que o debate sobre a extensão do espectro para as IMT-2000 seja muito politizado. Neste contexto, é fundamental que os Estados- Membros apostem numa coerência máxima durante a WRC-2000 e adiram estritamente aos objectivos comunitários. A adesão formal, desde o início, à PCE por todos os Estados-Membros constituirá um sinal político forte que reforçará a posição negocial da Comunidade Radionavegação por satélite Objectivos da política comunitária A Comunidade pretende garantir a disponibilidade de espectro de radiofrequências para os novos sistemas de radionavegação por satélite (GNSS/Galileo), o que permitirá que a Comunidade desempenhe um papel proeminente neste domínio de grande importância estratégica e industrial. Tal implica o seguinte: Obtenção de acesso equitativo ao espectro reservado ao RNSS para o Galileo. Confirmação da actual reserva para o RNSS e reforço da protecção quando necessário. Apoio activo à decisão sobre a reserva de espectro suplementar suficiente para o RNSS, como base para a implantação oportuna e económica do Galileo. Apoio à definição de parâmetros de protecção, tendo em consideração a necessidade de partilhar o espectro reservado ao RNSS com os actuais utilizadores (como DME, radioastronomia e radar), evitando interferências indevidas Prioridades e estratégia da Comunidade A PCE adoptada pela CEPT reflecte adequadamente as exigências em frequências tal como avaliadas nesta fase por diversos grupos de trabalho criados pela Comissão e que têm transmitido regularmente relatórios ao Comité Directivo Galileo 12. Dada a natureza das negociações na WRC, é importante garantir o máximo apoio possível ao Galileo por parte de países terceiros, de organizações internacionais e de outras regiões do Mundo. O Conselho convidou a Comissão a explorar o interesse de países terceiros em cooperarem no Galileo, devendo esta cooperação incluir, inter alia, desenvolvimento de infra-estruturas, contributos a nível científico, técnico e industrial e apoio à necessária reserva de frequências para permitir a exploração óptima do GNSS em todo o Mundo. Este esforço abrangerá certamente os países europeus candidatos à adesão. O Galileo é também considerado um importante instrumenta da UE de acesso ao espaço, que permitirá garantir uma independência neste sector. A Comissão fará todos os esforços para comunicar com países terceiros e informá-los sobre as questões ligadas às frequências com a maior antecedência possível em relação à WRC, mas também no decurso desta. A Comissão considera essencial que os Estados-Membros ajudem a convencer os países terceiros dos benefícios que o Galileo pode oferecer a todos os utilizadores actuais e potenciais do GNSS. 12 Ver COM(99)54 na nota 31 9

10 O estabelecimento de uma PCE adequada não garante, nesta questão, resultados positivos, na óptica comunitária, na WRC É fundamental que os Estados-Membros apoiem activamente a PCE durante a conferência. Assim, a Comissão vai tentar assegurar uma coordenação activa da posição comunitária na fase preparatória e no decurso da conferência. O Conselho pediu formalmente à Comissão que assegure, nas negociações com os EUA e com a Federação Russa, um mecanismo adequado de coordenação para a gestão das frequências necessárias aos sistemas baseados na navegação por satélite 13. À luz das negociações em curso com os EUA e a Federação Russa sobre o GNSS (incluindo a questão das frequências) e da importância do programa Galileo, a Comunidade e os Estados-Membros poderão ser levados a adaptar a sua estratégia antes ou durante a WRC Concretamente, as instruções da CEPT, que devem orientar as acções europeias na WRC, poderão exigir uma actualização ou alterações em função do andamento da conferência. Deste modo, a Comissão propõe-se assegurar a necessária coordenação a nível comunitário no decurso da WRC Radiodifusão via satélite Objectivos da política comunitária A Comunidade pretende garantir uma distribuição justa e eficiente dos recursos (posições orbitais, canais) necessários para a radiodifusão via satélite, incluindo sistemas transfronteiras na Europa, No que se refere ao debate na WRC-2000 sobre a reorganização da reserva de espectro para a radiodifusão via satélite, tal implica o seguinte: acesso dos cidadãos europeus a diversos conteúdos audiovisuais e multimedia de elevada qualidade, tendo em conta a diversidade cultural e linguística das nações europeias; desenvolvimento de um mercado concorrencial da radiodifusão via satélite na Europa; acesso equitativo das empresas de radiodifusão via satélite já existentes ou novas a espectro e a faixas orbitais, tendo em conta a procura no mercado; utilização eficiente do espectro, evitando deixar grandes bandas de espectro sem utilização; os princípios aplicáveis ao planeamento de espectro devem prever uma utilização flexível que tenha em conta a implantação de sistemas ajustados à procura no mercado; a reorganização do espectro deve ter em conta as relações da Comunidade com os seus vizinhos mais próximos Prioridades e estratégia da Comunidade Dada a complexidade dos factores envolvidos na reorganização do espectro para o BSS, deve ser dada prioridade ao estabelecimento de um consenso sobre a metodologia da reorganização destas bandas e não à realização da própria reorganização na WRC Os Estados-Membros são convidados a tomarem em conta os objectivos da política comunitária na negociação dos princípios e modalidades de 13 Decisões do Conselho de 6 de Outubro de 1999 que autorizam a Comissão a abrir negociações formais com os Estados Unidos da América e com a Federação Russa com vista à conclusão de acordos de cooperação. 10

11 reorganização. Atendendo ao previsível papel crescente do BSS, a WRC-2000 deve definir claramente as necessárias etapas a percorrer até à próxima WRC, na qual poderá ficar concluída a reorganização. A Comissão está preocupada com a possibilidade de surgir um conflito importante na WRC, dada a delicadeza do assunto para muitos países das regiões 1 e 3. Assim, os Estados-Membros devem analisar cuidadosamente o eventual impacto do debate sobre o BSS nas outras questões que serão discutidas na WRC. O debate sobre a reorganização das bandas para o BSS já demonstrou, nesta fase, ser necessário reflectir, no âmbito da legislação comunitária relativa à oferta de actividades de radiodifusão televisiva, sobre o modo de reservar recursos espectrais e orbitais na Europa, cumprindo simultaneamente as obrigações resultantes da WRC. À luz da WRC-2000, a Comissão estudará a possibilidade de tomar uma iniciativa neste sentido Comunicações em banda larga via satélite Objectivos da política comunitária A Comunidade pretende facilitar a oferta concorrencial de sistemas de comunicações em banda larga via satélite, tendo ao mesmo tempo em devida conta os interesses existentes. A WRC-2000 deve confirmar os limites de potência e as suas condições de aplicação, abrindo assim o caminho à implantação de sistemas de comunicações em banda larga via satélite. Os objectivos da Comunidade nesta matéria são os seguintes: A Comunidade apoia a introdução de novos serviços como o FSSN GSO e a concorrência na oferta de serviços de telecomunicações, garantindo simultaneamente a protecção do FSS GSO, BSS GSO, ciências espaciais e sistemas terrestres em funcionamento, bem como a sua futura evolução e crescimento; A Comunidade está interessada na obtenção de uma conclusão no debate sobre as condições técnicas que permitam a partilha das bandas em questão, com a adopção de especificações que permitam uma implantação oportuna dos sistemas propostos Prioridades e estratégia da Comunidade É importante que todos os Estados-Membros apoiem a adopção das especificações técnicas como recomendado pela RPC 14, dado não ser claro neste momento se tal compromisso será apoiado por todos os membros da UIT. A não obtenção de um acordo na WRC-2000 seria muito preocupante, dado que teria consequências no estabelecimento de um nível de concorrência suficiente entre diferentes propostas de sistemas, atendendo a que o compromisso na WRC-97 seria alterado unilateralmente. Alguns sistemas teriam acesso ao espectro em regime primário enquanto outros ficariam sujeitos a procedimentos complicados de coordenação que atrasariam o seu lançamento. Nesta eventualidade, seria necessária uma estreita coordenação com a CEPT para descobrir soluções que pudessem salvar todo o pacote acordado na WRC É organizada uma reunião preparatória da conferência (RPC) antes de cada WRC, para aproximar as posições das várias regiões da UIT. A reunião prepara um "relatório RPC" sobre questões técnicas e processuais que é usado como base para a conferência. A RPC da WRC-2000 realizou-se em Genebra, em Novembro de

12 3.5. Serviços fixos de alta densidade Objectivos da política comunitária A Comunidade está empenhada em estimular o avanço para a sociedade da informação na Europa, através da oferta de acesso e utilização baratos e em banda larga da Internet aos cidadãos europeus 15. Dada a alta densidade da potencial população de utilizadores na Europa, os HDFS poderão revelar-se uma plataforma suplementar ideal para fornecer aqueles serviços. Assim, é do interesse comunitário assegurar espectro suficiente para a implantação em tempo oportuno de alternativas sem fios, flexíveis e a preços razoáveis às infra-estruturas de banda larga com fios na Europa. Tal implica o seguinte: Garantir que os serviços terrestres sem fios tenham acesso a uma porção de espectro suficiente que permita ofertas concorrenciais de acesso em banda larga à Internet, tendo simultaneamente em devida conta os interesses dos outros serviços que utilizam as mesmas bandas (fixos via satélite, observação da Terra e radioastronomia); Oferta de acesso ao espectro, de preferência por partilha com outros serviços (FSS), embora dando prioridade e protecção adequada aos HDFS. Nos casos em que não seja viável, na prática, uma coexistência, deve ser considerada a hipótese de segmentação das bandas Prioridades e estratégia da Comunidade A WRC-2000 será um fórum importante para decidir da utilização de diversas bandas para os HDFS. Os Estados-Membros adoptaram, no passado, posições divergentes em relação aos serviços fixos sem fios. No entanto, para se obterem resultados significativos na WRC-2000, a estratégia consiste em adoptar uma abordagem comum, materializada nas PCE relativas aos HDFS. As PCE preparadas pela CEPT têm o apoio da Comissão, dado que constituem uma boa base para estimular a oferta de serviços sem fios em banda larga concorrenciais na Europa. É provável que alguns países das regiões 1 e 2 não integrados na UE venham a tomar posições diferentes sobre esta questão na conferência, atribuindo maior importância aos sistemas de satélites. Deste modo, os Estados-Membros devem manter uma posição coerente e coordenada nestes pontos da agenda, com vista à obtenção de espectro suficiente para os HDFS Outras questões importantes A descrição dos cinco temas anteriores destina-se a clarificar as principais questões, para a Comunidade Europeia, a tratar na WRC-2000, com vista a consolidar o apoio político naqueles temas. Tal diz respeito, em especial, aos dossiers IMT-2000 e GNSS, no contexto dos quais a Comunidade tem um interesse claro em garantir espectro suficiente para estes serviços e cuja importância socioeconómica para a União Europeia é evidente e considerável. No entanto, a WRC-2000 incidirá também noutras questões que afectam as políticas comunitárias, nomeadamente: Requisitos em espectro de radiofrequências das comunicações marítimas digitais, bem como dos sistemas aeronáuticos e marítimos de segurança, onde os aspectos de protecção da vida humana são fundamentais. Dado que a realização plena do mercado comunitário dos transportes depende 15 Ver "eeurope: Uma sociedade da informação para todos", comunicação sobre uma iniciativa da Comissão ao Conselho Europeu especial de Lisboa, 23 e 24 de Março de

13 grandemente da disponibilidade de espectro de radiofrequências, é importante tomar em devida conta as políticas comunitárias nesta área. A recente iniciativa da Comissão para a criação do céu único europeu 16 resultou das preocupações expressas devido aos atrasos e congestionamento crescentes do tráfego aéreo na Europa. Garantir um acesso suficiente ao espectro de radiofrequências para a gestão do tráfego aéreo na WRC-2000 constitui um pré-requisito essencial para aumentar a capacidade aérea e diminuir, deste modo, os atrasos relacionados com o controlo do tráfego aéreo 17. A WRC-2000 examinará diversas questões relacionadas com a eventual partilha das bandas para a aviação. Esta partilha pode ter implicações em termos de segurança e eficiência das operações de transporte aéreo. Assim, é imperativo que todas as implicações sejam suficientemente bem exploradas antes de serem tomadas decisões 18. É também imperativo assegurar à aviação um acesso suficiente ao espectro, quando esta estiver em condições de implantar novas soluções tecnológicas, necessárias para gerir o aumento de tráfego que se registará na próxima década (ponto 1.10 da agenda). Para tal, as WRC devem reexaminar periodicamente a eficiência das medidas aplicadas pelas administrações para atingir este objectivo. Dada a necessidade crescente de espectro, nomeadamente nos serviços móveis via satélite comerciais, a disponibilidade de espectro para a observação da Terra e a radioastronomia ficou sujeita a alguma pressão. Tendo em conta que existem políticas comunitárias importantes nestas áreas, convém garantir que os requisitos dos diversos sectores sejam adequadamente equilibrados. Serão discutidas as necessidades em espectro das HAPS (estações com plataformas a grande altitude). As HAPS têm a possibilidade de fornecer capacidade de infra-estrutura para serviços como as IMT Embora a disponibilidade de espectro para o serviço móvel via satélite (MSS) seja considerada suficiente na Europa, a WRC-2000 analisará de novo as necessidades em frequências deste serviço, tendo em conta a procura prevista para o futuro. A conferência discutirá também as questões a incluir na agenda da conferência que se seguirá à WRC-2000 (provavelmente em 2003). A este respeito, a Europa propõe que sejam examinadas as necessidades em espectro de serviços como os serviços móveis aeronáuticos e marítimos, com vista à introdução de tecnologias digitais, e dos serviços de comunicações (p. ex., HIPERLAN, aplicações multimedia sem fios de banda larga, serviços fixos via satélite de alta densidade). As decisões tomadas na conferência sobre as questões acima indicadas afectarão directa ou indirectamente as políticas comunitárias a nível sectorial e horizontal. No entanto, é difícil avaliar politicamente o modo como a WRC-2000 poderá afectar estas políticas, o que torna difícil estabelecer um acordo comunitário sobre as posições tomadas e as prioridades estabelecidas. Esta situação é ainda mais complicada devido à ausência de acordos institucionais na Comunidade que abarquem as necessidades em espectro de todas as políticas comunitárias e que equilibrem adequadamente os interesses das várias áreas políticas. Esta matéria exige um novo exame a nível político, tendo em conta os resultados da WRC Comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu - A criação do céu único europeu, COM(1999)614 final de A Conferência Europeia da Aviação Civil (CEAC) que reuniu os Ministros dos Transportes em decidiu o seguinte: "Registamos a importância que assume para a gestão do tráfego aéreo na Europa a garantia de acesso suficiente ao espetro de radiofrequências. Em cooperação com a ICAO, procuraremos garantir que as decisões tomadas na Conferência Mundial das Radiocomunicações a realizar neste ano e nas conferências subsequentes tenham em conta as necessidades da comunidade da aviação e reservem frequências para os sistemas de radionavegação e o futuro sistema global de navegação por satélite (GNSS), por exemplo, Galileo". Esta acção é especialmente importante tendo em vista a PCE relativa ao ponto 1.6 da agenda (ver Anexo II, parte I), para uma análise, em última instância, da banda primária de radar como elegível para partilha com o UMTS. 13

14 4. APROVAÇÃO POLÍTICA DOS OBJECTIVOS COMUNITÁRIOS PARA A WRC-2000 Nas conferências mundiais de radiocomunicações, interesses comerciais e estratégicos de monta defrontam-se com outros interesses empresariais e com os interesses de serviços não-comerciais. Como as questões discutidas nas WRC não são abordadas de modo coerente a nível político, torna-se cada vez mais difícil para os negociadores nas WRC equilibrar os diversos interesses numa base puramente técnica. Assim, é importante que os Estados-Membros estejam plenamente conscientes da medida em que as políticas comunitárias são afectadas pelas negociações nas WRC. Para as posições europeias elaboradas para a WRC-2000 consideradas compatíveis com aquelas políticas, o apoio político aos objectivos a alcançar na WRC-2000 fortalecerá a posição negocial global da Europa Objectivos para as negociações Em relação aos pontos da agenda da WRC-2000 de especial importância no contexto das políticas comunitárias, devem ser aprovados os seguintes objectivos: IMT-2000/UMTS: garantir o êxito do desenvolvimento das comunicações móveis da terceira geração na Europa através da disponibilidade de espectro de radiofrequências suplementar à escala mundial (ponto da agenda WRC), sem comprometer a segurança e eficiência das operações de transporte aéreo. GNSS/Galileo: garantir a disponibilidade de espectro de radiofrequências para os sistemas de radionavegação por satélite que permita à Comunidade desempenhar um papel proeminente e independente neste domínio de grande importância estratégica e industrial (pontos 1.9 e 1.15 da agenda WRC). Caso não consiga o acesso ao necessário espectro, a UE perderá uma oportunidade única para desempenhar um papel de relevo à escala mundial. Radiodifusão via satélite: garantir uma distribuição justa e eficiente dos recursos (posições orbitais, canais) necessários para a radiodifusão transfronteiras via satélite na Comunidade (ponto 1.19 da agenda WRC). Comunicações em banda larga via satélite: facilitar a oferta em concorrência de serviços em banda larga via satélite, tomando simultaneamente em conta as necessidades em espectro de radiofrequências dos actuais serviços terrestres e espaciais (ponto 1.13 da agenda WRC). Serviços fixos de alta densidade: garantir espectro suficiente para a implantação em tempo oportuno de alternativas fixas, sem fios, flexíveis e a preços razoáveis às infra-estruturas com fios, para a oferta de aplicações multimedia aos cidadãos europeus (ponto 1.4 da agenda WRC) Mecanismos de coordenação Em relação aos mecanismos de coordenação a respeitar na WRC-2000, devem ser confirmadas as seguintes práticas: Manifestação de apoio às posições negociais iniciais: os Estados-Membros devem assinar todas as propostas comuns europeias elaboradas pela CEPT relevantes para as políticas comunitárias, especialmente as que dizem respeito às IMT-2000 e ao Galileo. 14

15 Ao subscrever as PCE, a Europa entrará nas negociações com coerência. Contribuirá também para evitar a fragmentação das posições a nível político, tendo em conta que a pressão política de países terceiros em determinadas questões, durante a conferência, pode comprometer a homogeneidade da posição europeia. Manutenção do apoio aos objectivos políticos acordados: as delegações dos Estados-Membros devem procurar manter as posições acordadas durante toda a conferência, no que se refere aos objectivos das políticas comunitárias a alcançar na WRC Não se pretende aqui limitar a necessária flexibilidade que deve existir durante negociações prolongadas, em que poderão ser tratados horizontalmente "pacotes" heterogéneos de questões e ser inevitáveis operações do tipo "toma lá, dá cá". Nalguns casos, poderão ser necessárias, durante a conferência, reuniões de coordenação da CEPT (e eventualmente da Comunidade) para preservar consensos quanto à abordagem negocial a seguir para alcançar os objectivos acordados. O acervo comunitário nas negociações: os Estados-Membros devem negociar no respeito do acervo comunitário, se for o caso 19, e ter devida conta os interesses globais da Comunidade ao darem o seu acordo a (i) eventuais alterações comuns às posições da CEPT acordadas antes da conferência e (ii) qualquer reacção concertada a novas questões levantadas por países terceiros, caso não tenha sido possível um trabalho comum de preparação na CEPT. Neste contexto, o papel da Comissão Europeia durante a conferência será orientado pelas conclusões do Conselho nesta matéria 20. De acordo com estas conclusões e tendo em conta o papel do observador da CE na WRC, a Comissão acompanhará as negociações no decurso da conferência. Coordenação ad hoc comunitária: poderá ser organizada uma coordenação ad hoc das delegações dos Estados-Membros, para além do quadro da CEPT, nos casos em que os interesses da UE estejam em jogo e em que seja mais adequada uma coordenação comunitária para defesa dos interesses da Comunidade, nomeadamente nas áreas das comunicações móveis de terceira geração e da radionavegação por satélite. Declaração conjunta: de acordo com a prática actual 21, a presidência da União Europeia apresentará, em nome da Comunidade, uma declaração conjunto para inclusão na Acta Final da WRC-2000, onde se afirma que as delegações dos Estados-Membros da UE declaram que aplicarão a revisão dos Regulamentos das Radiocomunicações adoptada na conferência de acordo com as suas obrigações nos termos do Tratado CE. Aproximação de posições regionais: A Comissão irá promover a realização dos objectivos essenciais da Comunidade na WRC-2000 em contactos com países terceiros, nomeadamente no que se refere às comunicações móveis e à radionavegação por satélite Os actos mais recentes são as decisões do Conselho e do Parlamento Europeu sobre UMTS, S-PCS, GSM-R e Galileo. i) Conclusões do Conselho sobre os procedimentos a seguir na Conferência Mundial nas Administrações de Radiocomunicações (WARC 1992), de 3 de Fevereiro de 1992; ii) Conclusões do Conselho sobre a comunicação da Comissão relativa à Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC-97), de 22 de Setembro de 1997 Conclusões do Conselho sobre a WARC-92 15

16 Esta aproximação pode ser alcançada, por exemplo, no contexto da parceria da Comunidade com países em desenvolvimento instituída pela Convenção de Lomé 22, bem como no contexto de outros acordos de cooperação regional 23. Além disso, para explicar os interesses da Comunidade na WRC, a Comissão organizará, em concertação com a CEPT, um reunião de informação com as missões junto da Comunidade Europeia dos países em desenvolvimento, pouco antes do início da WRC. Tal contribuirá para encontrar pontos de entendimento, nomeadamente com as nações árabes e africanas integradas na mesma região da UIT que a União Europeia (Região 1). Simultaneamente, a Comissão desenvolverá uma acção específica de difusão para promover o sistema Galileo no contexto da WRC, com o objectivo de garantir o máximo apoio internacional aos objectivos comunitários neste sector. 5. CONCLUSÃO A política de espectro de radiofrequências constitui uma área que suscita uma crescente atenção na Comunidade. A par da elaboração da presente comunicação, a Comissão prepara uma proposta de decisão do PE e do Conselho sobre a política de espectro de radiofrequências na Comunidade. O objectivo desta proposta é, por um lado, estabelecer um quadro regulamentar em que as decisões sobre a utilização de espectro de radiofrequências sejam tomadas de modo equilibrado num contexto de segurança jurídica e, por outro, garantir que os interesses comunitários relativos ao espectro de radiofrequências sejam protegidos adequadamente nos fóruns internacionais, inclusive na WRC. Os interesses em jogo na WRC-2000 são de tal modo importantes que a Comunidade deve, desde já, analisar a melhor maneira de preservar os interesses europeus. No que respeita às questões a examinar na WRC-2000, deve haver uma apoio político manifesto à prossecução dos objectivos comunitários, com vista a garantir uma disponibilidade de espectro de radiofrequências suficiente para os sistemas de telecomunicações móveis de terceira geração e a radionavegação por satélite. Nestas áreas, foi estabelecido um acordo na Comunidade no que respeita a orientações políticas e requisitos legais. Falta agora aprovar os objectivos a alcançar numa perspectiva operacional e de gestão do espectro. No que se refere aos mecanismos de coordenação a respeitar nas negociações das posições europeias na WRC-2000, a Comunidade confia essencialmente numa cooperação no âmbito da CEPT. Caso esta cooperação não conduza a resultados em consonância com as políticas comunitárias, a Comissão coordenará as posições dos Estados-Membros no próprio momento, especialmente nas áreas dos sistemas de comunicações móveis de terceira geração e da radionavegação por satélite. Na sequência da WRC-2000, a Comissão tenciona preparar uma comunicação sobre os resultados desta conferência no que respeita às políticas comunitárias e sobre as questões comunitárias em jogo na próxima conferência (a realizar em 2003). Em função dos resultados da WRC-2000, a abordagem A quarta convenção ACP-CEE (JO L 229, de ) expirou em 3 de Fevereiro de Está em fase avançada de negociações, podendo vir a ser assinado em Maio de 2000, um novo acordo de parceria para o desenvolvimento que sucederá à Convenção de Lomé. Ver, inter alia, Regulamento (CE) N.º 1488/96 do Conselho, de 23 de Julho de 1996, relativo à parceria Euro-Mediterrânica (MEDA), a comunicação sobre a cooperação UE-CCG (Conselho de Cooperação do Golfo) (COM (95) 541), os acordos-quadro entre a UE e a Mercosur. 16

17 comunitária das WRC poderá exigir um reexame no contexto da proposta da Comissão de decisão sobre a política de espectro de radiofrequências na Comunidade. 17

18 ANEXO I Agenda anotada da WRC-2000 TEMAS PONTO DA AGENDA QUESTÕES Comunicações móveis 1.6 IMT-2000 Comunicações via satélite, serviços fixos e serviços fixos via satélite Revisão dos planos BSS (Apêndices S30 e S30A) Serviços móveis de radionavegação por satélite, aeronáuticos e marítimos, serviços passivos Outros serviços móveis via satélite 1.4 Aplicações de alta densidade no serviço fixo acima de 30 GHz; condições de utilização de aplicações de alta densidade nas bandas 31,8-33,4 GHz, 51,4-52,6 GHz, 55,78-59 GHz e GHz; utilização da banda 40,5-42,5 GHz para os serviços fixos via satélite; necessidades em espectro dos HDFS na banda GHz; protecção do serviço de radioastronomia na banda 42,5-43,5 GHz. 1.5 Plataformas a grande altitude 1.8 Estações terrenas a bordo de navios para as bandas MHz e MHz 1.12 Partilha entre as ligações de alimentação (feeder) de MSS não-gso e FSS GSO nas bandas 19,3-19,7 GHz e 29,1-29,5 GHz 1.13 Análise e revisão dos limites de potência relativos às condições de partilha entre serviços em banda larga via satélite e outros serviços 1.14 Viabilidade das ligações de alimentação MSS não-gso na banda 15,43-15,63 GHz 1.19, 1.20, 1.21 Relatório de progresso do director da UIT-R; Relatório de progresso sobre os estudos UIT-R; Reorganização dos Apêndices S30 e S30A 1.7 Utilização de bandas HF pelos serviços móveis aeronáuticos e marítimos 1.9 Utilização das bandas MHz e MHz pelos MSS 1.10 Utilização da banda 1,5-1,7 GHz pelos MSS (reserva genérica) Novas reservas para radionavegação por satélite na faixa 1-6 GHz Acrescento da direcção espaço-espaço nos serviços de radionavegação por satélite nas bandas MHz e MHz Situação das reservas para serviços distintos do serviço de radionavegação por satélite na banda MHz 1.16 Reservas passivas acima dos 71 GHz 1.17 Reservas passivas na banda 18,6-18,8 GHz 1.18 Tecnologia digital na banda MHz para o serviço móvel marítimo 1.11 Restrições nas reservas actuais e novas reservas para MSS não-gso abaixo de 1 GHz Outros serviços 1.2 Conclusão da revisão do Apêndice S3 em relação a emissões espúrias nos serviços espaciais 1.3 Resultados do estudo UIT-R sobre o Apêndice S7 2 Incorporação por referência 18

19 ANEXO II QUESTÕES COMUNITÁRIAS NA WRC-2000 O presente anexo serve de complemento à apresentação das cinco questões essenciais para a Comunidade na WRC-2000, feita no capítulo 3. Fornece-se um historial mais detalhado de cada questão, juntamente com uma descrição global da(s) proposta(s) comum(ns) europeia(s) pertinente(s). I. COMUNICAÇÕES MÓVEIS DE TERCEIRA GERAÇÃO (IMT-2000/UMTS) Historial O grande potencial económico das comunicações móveis explica o grande interesse da indústria, em todo mundo, pelas comunicações móveis de terceira geração (IMT-2000) 24. A indústria das comunicações móveis tem aqui uma grande oportunidade para ficar na linha da frente do desenvolvimento do mercado das telecomunicações, dada a possibilidade de fornecer um acesso pessoal fácil e omnipresente, em qualquer momento e em qualquer local 25. Os progressos técnicos recentes abrem a perspectiva de transmissão sem fios com comutação de pacotes de grandes quantidades de dados, pelo que se prevê que a utilização dos serviços móveis de dados ultrapasse o actual nível dos serviços essencialmente vocais. Tal permitirá serviços melhorados, como envio de faxes, correio electrónico, gestão de transacções electrónicas ou acesso à Internet por utilizadores móveis. A própria Internet está a tornar-se rapidamente um potenciador do comércio electrónico e dos serviços da informação. Estimativas indicam que em 2004 cerca de 60% dos acessos à Internet serão feitos através de meios sem fios ou móveis. Assim, as comunicações móveis são um factor essencial para a realização da sociedade da informação. A disponibilidade de espectro suplementar constitui um pré-requisito fundamental para as perspectivas de crescimento deste sector. A WARC-92 identificou bandas do espectro para os sistemas de terceira geração (bandas "IMT-2000"), num esforço para harmonizar a utilização do espectro por sistemas que já na altura se considerava serem essencialmente mundiais. A maioria dos membros da UIT aprovou a recomendação da UIT. A WRC-2000 tentará actuar de igual modo na identificação das bandas de extensão das IMT Reconhecendo o potencial económico dos novos progressos tecnológicos e antecipando-se à procura do mercado, a Comunidade começou cedo a preparar o caminho para os sistemas da terceira geração. Os programas comunitários de IDT serviram de suporte à preparação de normas, em conjunto com os esforços à escala mundial da UIT no âmbito das IMT A proposta de um sistema de terceira geração (UMTS) foi apresentada à UIT e faz hoje parte da família de recomendações IMT-2000 em vias de finalização pela UIT As Telecomunicações Móveis Internacionais (IMT-2000) são a visão que a UIT tem do acesso móvel mundial no século XXI. Estratégia e orientações políticas relativas ao futuro desenvolvimento das telecomunicações móveis e sem fios (UMTS), comunicação da Comissão, COM(97)513 de 15 de Outubro de

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