WERNER C. A. BOKERMANN. São Paulo, SP
|
|
- Luiz Fernando Nobre Ximenes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Girinos de Anfíbios Brasileiros - I (Amphibia - Salientiay) WERNER C. A. BOKERMANN São Paulo, SP (Recebido em 3 de junho de 1963; apresentado por JOSE CANDIDO DE MELLO CARVALHO) I / l i I Iniciamos, com êste trabalho, a apresentação de uma série de notas e desenhos de girinos de anfíbios brasileiros, tratando aqui das seguintes espécies: Hyla berthalutzae, Hyla geographica, Hyla microps, Hyla minuta e Hyla nana. Poucas são as espécies brasileiras das quais se conhecem dados biológicos, bem como, descrições e figuras das formas larvárias; além d~ um ou outro trabalho esporádico, nada foi publicado nesse campo. A prática nos mostrou quão difícil é conseguir dados completos sobre uma determinada espécie. As dificuldades e os imprevistos na criação de girinos são inúmeros e apenas uma pequena porcentagem das criações é levada a bom têrmo, até pelo menos, o ponto de se poder identificar, com absoluta segurança, a espécie a que pertencem. Daí, julgarmos conveniente publicar as observações, ainda que incompletas, o que, além de tornar de ;mediato melhor conhecidos alguns dos aspectos da biologia de nossas espécies, permitirá a outros investigadores completar e complementar os informes apresentados. Em recente trabalho, STARRET teceu comentários sôbre o estado em que se encontra o estudo dos girinos de algumas espécies da América Central e a confusão existente devido a identificações errôneas. A experiência nos tem mostrado quanto é temerária a identificação de girinos colecionados na natureza, relacionando-os, através do tamanho e do colorido, com adultos apanhados no mesnio local. Assim, neste trabalho, apresentamos três espécies de Hyla que são um exemplo típico. Estas espécies, microps, minuta e nana foram colecionadas no mesmo local e na mesma época e, os girinos das três, apanhados na mesma ocasião numa mesma poça d'água. O girino de microps apresenta colorido castanho oliváceo escuro com duas faixas longitudinais claras no dorso e outra lateral, enquanto que o adulto não apresenta qualquer linha ou faixa longitudinal. O girino de nana apresenta faixas longitudinais claras e escuras e uma coloração vermelha tijolo enquanto o adulto possui padrão de linhas longitudinais escuras, mas, nada tem de vermelho. O girino de minuta não apresenta qualquer padrão de desenho ao passo que os adultos mostram sempre as faixas longitudinais características. Nestes casos, de maneira nenhuma seria possível relacionar previamente os girinos com os respectivos adultos. Hyla berthalutzae Bokermann, 1962 (Figrs. 1-8) Esta espécie foi por nós descrita recentemente de Paranapiacaba e Campo Grande, ambas as localidades ao longo da Estrada de Ferro Santos a Jundiaí, no Estado de São -- *) Trabalho realizado com auxilio do Conselho Nacional de Pesquisas.
2 Paulo. Campo Grande é uma região menos acidentada, com pouca mata e se localiza aquém do inicio da serra, ao passo que Paranapiaca situa-se em região acidentada, no comêço da serra, tendo ambas as localidades altitude de cêrca de 800 m. Posteriormente esta espécie foi também colecionada em Piassaguera, que fica também às margens da mesma estrada de ferro, porém, já na baixada santista, a poucos metros acima do nível do mar, em região de cultivo de banana. Sabemos também de sua existência em Itaguai, na baixada fluminense, Estado do Rio de Janeiro. Figs. 1 a 8 - Hyla berthalutzae - Fig. 1, aspecto da postura tal como foi encontrada; fig. 2, embrião no dia da coleta; fig. 3, embrião três dias mais tarde; fig. 4, girino recém nascido; fig. 5, girino com 5 dias; figs. 6 e 7, vistas dorsal e lateral do girino crescido; fig. 8, bata do mesmo. An. da Acad. Brasileira de Ciéncias.
3 Os adultos, tanto em Campo Grande como em Piassaguera, foram colecionados em altura inferior a 1 metro, no meio de vegetação baixa e compacta dos brejos. Já os de Paranapiacaba foram encontrados em alturas bem superiores, em vegetação não muito compacta e mais alta da margem dos brejos. As fêmeas parecem ser pouco frequentes pois apenas uma única foi colecionada até agora. A postura aqui descrita, foi colecionada na noite de 10.II em Paranapiacaba, em local onde anteriormente colecionamos diversos machos cantando. Estava colocada a cêrca de 1 metro de altura, nas margens de um brejo com pouca água. Ao ser encontrada, a postura se apresentava mais ou menos como está representada na figura 1, presa na ponta de uma fôlha suspensa, por cima da água. A postura provàvelmcnte foi feita toda aderente à fôlha e posteriormente, devido à forte chuva caída no dia anterior à coleta, escorregou-se ficando apenas presa pela ponta. Continha 52 ovos de cêrca de 3 mm de diâmetro, dispostos irregularmente, difíceis de se distinguir e separar um do outro. Os embriões (Fig. 2) tinham pelo menos dois dias de idade (cousa difícil de precisar por causa do frio daqueles dias), eram de coloração castanho amarelada, imóvels e não tinham qualquer orientação dentro da postura. Três dias mais tarde, (Fig. 3) apresentavam-se bastante desenvolvidos, as brânquias bem evidentes, coloração quase negra e quando molestados mostravam alguma mobilidade. As primeiras larvas nadando livremente foram encontradas na manhã do dia 15.11, apresentando as brânquias já em fase de absorção. Permaneciam imóveis no fundo e, incomadadas, moviam-se em zigue-zagues rápidos. O desenho e o colorido eram singulares (Fig. 4): o corpo, pouco pigrnentado, contrastando com a parte musculosa da cauda mais escura, as 5 manchas na nadadeira quase pretas e o resto da nadadeira transparente. O comprimento médio era de 7,5 mrn. Com 5 dias as larvas apresentavam um comprimento médio de 11 mm. O corpo já era mais escuro e as duas manchas medianas da cauda tinham aumentado de tamanho e nitidez, sobressaindo dentre o colorido geral. Também, já nessa idade, aparecia claramente a mancha apical (Fig. 5). Alimentavam-se com frequência e passaram a crescer ràpidamente. Ã medida que os girinos cresciam o colorido da cauda se tornava, então, menos distinto, apresentando a fusão parcial das manchas anteriores com as médias, através de pequenas manchas irregulares. Com 15 dias o desenho ainda era bastante uniforme entre os diversos indivíduos que, então, apresentavam um comprimento médio de 14 mm. O aparecimento das pernas posteriores deu-se com cêrca de 25 mm de comprimento e mais ou menos 30 dias de idade. Os hábitos dos girinos, nessa idade, eram predominantemente diurnos, embora com frequência tivessem sido observados alimentando-se à noite. Geralmente apresentavam pouca mobilidade, repousando no fundo ou em posição vertical, presos a plantas aquáticas. Incomodados nadavam ràpidamente em ziguezagues e se refugiavam no fundo. A alimentação era preferivelmente feita próximo à superfície. O comprimento máximo de mm foi alcançado com cêrca de 40 dias (Figs. ú-7). O colorido do dorso era usualmente mais claro que o da cauda e o desenho desta apresentava algumas variações de exemplar a exemplar, porém, não fugindo do padrão geral. Nos exemplares mais escuros o contraste entre as partes pigmentadas e sem pigmento da nadadeira era tamanho que, vendo-se os exemplares vivos e nadando, tinha-se a impressão de que a nadadeira era defeituosa e lhe faltavam pedaços. v. 35 n.o 3, 30 de setembro de 1963.
4 468 WERNER C. A. BOICERMANN O único exemplar dessa espécie que conseguimos apanhar na natureza, em local próximo do qual foi encontrada a postura, apresentava-se quando colecionado, inteiramente prêto, exceto as partes não pigrnentadas da nadadeira. Com dois dias de cativeiro descorou e tomou colorido semelhante aos girinos do outro lote. O aparecimento das pernas anteriores deu-se a partir do 45." dia, emergindo estas quase simultâneamente e já bem desenvolvidas. Com mais 4 ou 5 dias iniciava-se a absorção da cauda e a modificação da bôca, passando os girinos cada vez mais tempo fora da água. A absorção da cauda durou, em média, dois dias e os jovens, recém-metamorfoseados, mediam cêrca de 9 mm. Em alguns dos g:rinos completamente desenvolvidos aparecia uma faixa interocular e uma mancha dorsal em forma de X. Em quase todos os jovens recém-metamorfoseados êste sinal era bem visível, desaparecendo, porém, logo após e só voltando quando os exemplares mediam cêrca de 15 mm. DESCRIÇAO DO GIRINO: (WCAB 13285). Comprimento médio de 30 mm no lote estudado. Visto lateralmente, o corpo é alongado, seu comprimento é pouco mais que o dôbro da maior altura e um pouco estreitado em direção à ponta do focinho, a cauda é mais larga que a altura do corpo, bruscamente estreitada no quarto posterior e o seu comprimento é pouco menos que o dôbro do comprimento do corpo. Narinas na ponta do focinho, distando do olho vez e meia o diâmetro dêste. Olhos de tamanho médio dispostos lateralmente. Espiráculo esquerdo, pequeno, colocado pouco atrás do meio do, corpo. Abertura anal direita. - A bôca está colocada em posição quase frontal, é pequena, e apresenta uma única série de papilas (Fig. 8) que alcança apenas a metade ;riferior. Não há fileiras de dentes. Na parte inferior - da bôca, duas pregas transversais. Mandíbulas finamente denteadas, a superior regularmente arqueada e a inferior entalhada em ângulo obtuso. O colorido do corpo é oliváceo não muito escuro, mais claro na região ventral. Lateralmente - apresenta uma linha escura, dos olhos à ponta do focinho. Dorsalmente há uma faixa interocular mal definida e uma marca dorsal em forma de X; pouco evidente, e nem sempre presente. A cauda é usualmente mais escura que o corpo. Toda a parte musculosa, é escurecida exceto o quarto distal. Na metade anterior da cauda a nadadeira dorsal e a ventral apresentam uma região arqueada onde há uma série de manchas pequenas, mais densas na nadadeira inferior. Ocupando todo o terceiro quarto da cauda há uma grande mancha que atinge as margens da nadadeira inferior, deixando livres, de cada lado, 4 pequenas áreas sem qualquer pigmentação. No quarto distal há uma mancha que abrange as nadadeiras e a parte musculosa e está situada no ponto onde a cauda sofre um brusco estreitamente e, finalmente uma pequena mancha apical preta. O çirino desta espécie tem grande semelhança com o de Hyla decipie~s Lutz, que por sinal, também faz suas posturas prêsas em folhas, fora da água. A semelhança entre os girinos de poucos dias (de decipiens só conhecemos girinos muito jovens) levando - em conta o colorido e o desenho, é extraordinária, notando-se apenas uma diversidade na posição das manchas da cauda. Hyla geographica Spix, 1824 (Figs. 9-12) - Colecionamos adultos e girinos de diversas idades em Piassaguera, SP, na baixa santista, poucos metros acima do nível do mar, em local de pouca vegetação, no meio de culturas de banana. Nas diversas ocasiões, setembro a fevereiro, encontramos girinos em An. da Acad. Brasileira de Citncias.
5 fase de metamorfose. Foram observados diversos agrupamentos de girinos de 20 a 100 indivíduos cada um. Em setembro de 1962 observamos um ajuntamento de girinosem vias de metamorfose de mais de 200 indivíduos. Nesse local, os girinos vivem em canais de drenagem, com nível de água variando de 10 a 90 cm, com água quase parada e muito poluída. Na ocasião da metamorfose deixam a água com a cauda ainda intacta e se embrenham lentamente pela vegetação rasteira das margens. Parece que a saída da água só ocorre à noite. A absorção da cauda é lenta e leva cêrca de 4 dias. A cor dos girinos em vida é prêto azulada. Por ocasião do aparecimento dos braços, as pernas são inferiormente cinzentas. Os braços irrompem com coloração cin- Figs. 9 a 12 - Hyla geographica - Figs. 9 e 10, b6ca fechada e aberta; figs. 11 e 12 vistas dorsal e lateral do girino crescido. zenta. Após a metamorfose o colorido fica cada vez mais claro. Inicialmente o lado ventral e, depois, o dorsal; clareando o dorso, aparecem inúmeros pontos pretos que só desaparecem depois de longo tempo. O reticulado dos flancos aparece sòmente em exemplares com três quartos do comprimento definitivo. O desenho reticulado da pálpebra inferior já é evidente nos girinos ao abandonarem a água. O apêndice do calcanhar já se mostra evidente quando a cauda está inteiramente absorvida. Os jovens recém-metamorfoseados são relativamente grandes, pois, têm um comprimento de cêrca de 27 mm o que é mais do que a metade do comprimento dos adultos. DESCRIÇÃO DO GIRINO: (WCAB 13286). Comprimento médio, nos diversos lotes observados, 65 mm. O corpo, visto de lado, é elíptico, um pouco alongado; a cauda é um pouco mais larga que a maior altura do corpo, estreitando-se regularmente do meio para trás. Visto de cima o corpo é oval, curto, apresentando um estreitamento na frente dos v. 35 n.o 3, 30 de setembro de 1963.
6 470 WERNER C. A. BOKERMANN olhos. Os olhos são pequenos, dispostos dorsalmente, distando das narinas um pouco menos que seu próprio diâmetro. Narinas afastadas da ponta do focinho, em posição dorsal, e unidas aos olhos por um sulco. Espiráculo esquerdo, bem desenvolvido, na altura do meio do corpo. Abertura anal direita. Bôca colocada ventralmente, apresentando duas fileiras de papilas (Figs. 9-10). As fileiras laterais ocupando a metade inferior e formando, em cada canto, uma alça. As fileiras inferiores têm um estrangulamento mediano e não se unem às laterais, sendo as extremidades apenas contíguas. As mandibulas são pequenas, providas de pequenos dentes, a superior em forma de amplo arco e a inferior recortada em ângulo obtuso. Há duas fileiras de dentes na parte superior, sendo a segunda fileira interrompida no meio; inferiormente há quatro fileiras de dentes. O colorido do material conservado é prêto sendo, as nadadeiras e o ventre, castanho escuros. Hyla microps Peters, 1872 (Figs ) Adultos desta espécie foram encontrados, com frequência, de setembro a janeiro, na localidade de Campo Grande, SP, no meio da vegetação arbustiva que margeia os brejos. As fêmeas são bastante difíceis de se encontrar, pois, para uma centena de machos conseguimos uma única fêmea. Figs. 13 a 16 - Hyla microps - Figs. 13 a 15, vistas dorsal, ventral e lateral do girino crescido; fig. 16, boca do mesmo. A postura é feita na água, sendo os ovos postos em grupos, presos a plantas aquáticas pouco abaixo da superfície da água. An. da Acad. Brasileira de Ciencias.
7 GIRINOS DE ANFÍBIOS BRASILEIROS - I (AMPHIBIA - SALIENTIA) 471 A única postura observada continha cêrca de 150 ovos. Êstes são pequenos bicolores e possuem duas membranas. A externa mede 2,4 mm de diâmetro e a interna cêrca de 1,5 mm de diâmetro. O ovo pròpriamente dito mede em média 1,2 rnm de diâmetro. A metamorfose é rápida, a cauda é absorvida em menos de um dia e há uma mudança total de colorido. O jovem recém-metamorfoseado é, em tudo, semelhante ao adulto: só lhe faltando o vermelho das pernas. DESCRIÇÃO DO GIRINO: (WCAB 13311). Comprimento médio de 27 mm no lote estudado. corpo, visto de lado, de forma triangular alongada, com cêrca de 2/5 do comprimento total; a cauda é tão larga quanto a altura do corpo, paralela, estreitando-se bruscamente no quinto distal. Visto de cima o corpo é regularmente elíptico. Olhos grandes, dispostos lateralmente, distando das narinas pouco mais que seu próprio diâmetro. Narinas na ponta do focinho. Bôca, em posição frontal, pequena, de formato triangular (Fig. 16) com uma série dupla de papilas na metade inferior. Há uma única série de dentes e esta é inferior. As mandíbulas são grandes, principalmente a superior, ambas em forma de arco amplo, apresentando um denteado muito pequeno. O espiráculo é esquerdo, pouco desenvolvido e colocado pouco atrás do meio do corpo. O tubo anal é direito. O colorido é oliváceo escuro no dorso e lados do corpo, bem como, na parte musculosa da cauda; no ventre é esbranquiçado, com vermiculação castanha na parteanterior e tendendo a castanho si~jo na posterior. No dorso há duas faixas longitudinais claras que nascem na ponta do focinho e vão até a metade da cauda, ao longo da margem superior da parte musculosa; lateralmente há uma faixa que vai da ponta do focinho à extremidade da cauda, através da parte musculosa. A nadadeira da cauda é esparsarnente pontuada apresentando maior pigmentação nas margens; no estrangulamento distal da nadadeira esta é bastante escura, apresentando um desenho em forma de arco, sendo depois, inteiramente transparente, dando, êste desenho, aos exemplares vivos, um aspecto singular. Nos exemplares colecionados na natureza o colorido geral do corpo era muito escuro contrastando com as faixas claras, que eram amarelas. Hyla minuta Peters, 1872 (Figs ) O material aqui descrito e figurado procede de Campo Grande, SP. Os adultos têm colorido mais ou menos uniforme, com o padrão dorsal consistindo em uma faixa interocular e duas faixas escuras longitudinais. Esta espécie procria preferencialmente em pequenos reservatórios de água parada t perene, com vegetação marginal baixa e esparsa. Os ovos, pequenos e bicolores, são postos aos grupos presos à vegetação logo abaixo da superfície da água. Cada postura contém cêrca de uma centena de ovos. Os - jovens, logo após nadarem livremente, adquirem uma coloração amarela ou bronzeada que mais tarde passa a avermelhada, com maior concentração de colorido nas margens da nadadeira. Em cativeiro, entretanto, raramente adquirem ou conservam essa cor. Nadam vagarosamente, permanecendo a maior parte do tempo próximos à superfície, onde preferencialmente se alimentam. A metamorfose é rápida e a absorção da cauda leva um dia. Os jovens recém-metamorfoseados têm cêrca de 10 mm de comprimento, são côr de palha, sem qualquer desenho definido. As linhas longitudinais do dorso sòmente aparecem bem mais tarde. v. 35 n.o 3, 30 de setembro de 1963.
8 ,472 WERNER C. A. BOKERMANN DESCRIÇÃO DO GIRINO: (WCAB 13288). Tamanho médio nos lotes estudados, 30 mm. Visto de lado, o corpo é triangular e ocupa cêrca de um têrço do comprimento total, sendo bem mais alto que largo. A nadadeira é pouco mais larga que a maior altura do corpo, estreitando-se da metade para trás até terminar em ponta fina e longa. Visto de cima, o corpo é elíptico irregular, sendo alargado na altura dos olhos. Os olhos são grandes, pouco menores que a distância que os separa das narinas, salientes e dispostos lateralmente. Narinas colocadas lateralmente, um pouco afastadas da ponta do focinho. O espiráculo é pequeno, esquerdo e colocado atrás do meio do corpo e bem abaixo da linha mediana lateral. Tubo anal direito. A bôca está colocada frontalmente, é pequena e provida de uma série dupla de papilas na metade inferior (Fig. 21). As mandíbulas são Figs. 17 a 21 - Hyla minuta - Fig. 17, girino recém-nascido; fig. 18, ginno com 10 dias; figs. 19 e 20, vista dorsa! e ventral do ginno crescido; fig. 21, bôca do mesmo. grandes, finamente denteadas e formam um arco amplo. Há uma série única de dentes na parte inferior. Pràticamente não há padrão de desenho. Uma estreita faixa castanho olivácea parte da bôca aos olhos e se perde, lateralmente, no meio do corpo. Dorso e parte musculosa da cauda castanho oliváceo claro. Da face ventral, a parte anterior, é branca imaculada e, a posterior, salpicada, irregularmente, de castanho. A nadadeira apresenta um pontuado irregular com algumas concentrações de pontos aqui e ali, formando manchas uniformes, sendo as margens da nadadeira um pouco mais escuras. Hyla nana Boul., 1889 (Figs ) Esta espécie procria preferencialmente em brejos que tenham vegetação rala, gramíneas e ciperáceas, sujeitos à inundação periódica. An. da Acad. Brasileira de Ciências.
9 GIRINOS DE -~NFÍBIOS BRASILEIROS - I (Ah,IPHIBI.4 - SALIENTIA) 473 Os ovos são postos em pequenos grupos presos à vegetação logo abaixo da superfície da água. Cada postura contém cêrca de uma centena de ovos. Estes são pequenos, bicolores, medindo externamente 2 mm de diâmetro e o ovo pròpriamente dito 1,2 mm. Os girinos adultos têm hábitos predominantemente noturnos. Nadam rapidamente, vibrando únicamente a ponta da cauda. Mantêm-se usualmente próximos do fundo e se alimentam de material em decomposição. Os jovens recém-metamorfoseados têm cêrca de 8 mm de comprimento, são cor de palha clara e não possuemqualquer desenho. O girino descrito e figurado adiante faz parte de um lote colecionado em Campo Grande, SP. DESCRIÇÃO DO GIRINO: (WCAB 13287). Comprimento médio de 35 mm, no lote estudado. A cauda é relativamente longa e larga, atingindo a pouco menos de 314 do comprimento total. Visto de lado, o corpo tem forma triangular alongada e, visto de cima, elíptico alongada. A cauda é da largura da maior altura do corpo e, na parte terminal, Figs. 22 a 25 - Hyla nana - Figs. 22 a 24, vistas dorsal, ventral e lateral do girino crescido; fig. 25, boca do mesmo. se estreita bruscamente, terminando em ponta longa e fina. Olhos de tamanho mediano, colocados lateralmente, porém, não salientes, distando das narinas mais que duas vêzes seu próprio diâmetro. Narinas colocadas na ponta do focinho, de forma oval alongada. O espiráculo é pequeno, colocado bem atrás do meio do corpo e esquerdo. Tubo anal mediano com abertura direita. A boca (Fig. 25) é ventral, muito pequena, não possuindo, nem dentes, nem papilas. Externamente apresenta uma espécie de ventosa, em forma de U, com os ramos superiores encostados. As mandíbulas estão colocadas bem para o fundo, e, são pequenas e lisas. A superior, em forma de arco amplo e, a inferior, escavada em ângulo obtuso. O colorido em vida, é vermelho tijolo, que se transforma em castanho claro e amarelo sujo no material conservado. Dorsalmente há uma faixa mediana, longitudinal, castanho clara, que se inicia na ponta do focinho e continua até a cauda. Do lado desta, uma outra faixa, clara, que vai até a parte dista1 do corpo. Lateralmente uma faixa escura se inicia na ponta do focinho e, passando pelos olhos, se dirige para a cauda onde se funde com a faixa escura dorsal; abaixo dela, uma faixa clara que vai até a metade da cauda,
10 474 WERNER C. A. BOKERMANN at,ravés da parte musculosa, sendo a parte terminal dividida em uma série de manchas circulares; abaixo desta, há uma outra faixa, escura, restrit.a ao meio do corpo, a qual é visível ventralmente. Ventre branco com algumas manchas escuras, esparsas. As nadadeiras, tanto superior, como inferior, são castanho claras, pouw pigmentadas e apresentam manchinhas circulares claras (sem pigmentação) de entremeio com outras escuras (com pigmento agrupado). BIBLIOGRAFIA BOKERMANN, W. C. A,, (1962), Cuatro nuevos Hylidos de1 Brasil (Amphibia, Salientia, Hylidae), Neotropica, 8(27), BOKERMANN, W. C. A., (1962), Observaçóes biológicas s6bre "Physalaemus cuvieri" Fitz., 1826 (Amphibia, Salientia). Rev. Bras. Biol., 22 (4) BREDER, C. M. JR., (1946), Amphibians and reptiles of the Rio Chucunaque Drainage, Darien. Panama, with notes on their life histories and habits. Bull. Amer. Mus. Nat. Hist., 86(8), ests. 42-OU. DUNN, E. R., (1924), Some Panamanian Frogs. Occ. Papers Mus. Zool. Univ. Michigan, 151,l-12,2 ests. NOBLE, G. K., (1927), The value of life history data in the study of the evolution of the Amphibia. Ann. N. Y. Acad. Sci., 30, , 1 est. ORTON, G. L., (1957), Larva1 evolution and frog classification. Syst. Zool., 6(2), SCHIFSMA, K., (1932), Notes on some tadpoles toads and frogs from Java, Treubia, 14, STARRET, P., (1960),'Descriptions of Tadpoles of Middle American Frogs. Misc. Public. Mus Univ. Michigan, 110, 1-37, 2 ests. TAYLOR, E. H.,!1942), Tadpoles of Mexican Anura. Univ. Kansas Sci. Bull., 28(3), An. da Acad. Brasileira de Ciencias.
GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE
Rev. bras. Ent. 22í2): 99-104 11.1X.1978 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XV. GUATUBESIA, NOVO GÊNERO DE GONYLEPTIDAE Helia E.M. Soares Guatubesia clarae, n. gen., n. sp. (Opiliones, Gonyleptidae, Gonyleptinae),
Leia mais8 PEIXOTO: NOVA ESPÉCIE DE SCINAX exemplares do gênero Scinax, colecionados em bromeliáceas em Santa Teresa, permitiu a identificação de uma nova espé
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:7-15 MARÇO DE 2002 7 Uma nova espécie de Scinax do grupo perpusillus para Santa Teresa, Estado do Espirito Santo, Brasil (Amphibia, Anura, Hylidae) Oswaldo Luiz Peixoto
Leia mais56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840
318 Ovos e larvas de peixes de água doce... 56) Rhinelepis strigosa Valenciennes, 1840 Nome comum: Cascudo-preto. Distribuição geográfica: Bacia do Paraguai (Britski; Silimon; Lopes, 1999) e rio Paraná
Leia maisDescrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae)
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 27:67-74. Julho de 2010 67 Descrição do girino de Sphaenorhynchus surdus (Cochran, 1953) (Anura, Hylidae) Ulisses Caramaschi 1 RESUMO: O girino de Sphaenorhynchus
Leia mais60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829)
336 Ovos e larvas de peixes de água doce... 60) Astronotus ocellatus (Cuvier, 1829) Nomes comuns : Acará-açu, apaiari e oscar. Ordem Perciformes - A. ocellatus 337 Distribuição geográfica: Originária da
Leia maisDendrophryniscus bokermanni, sp.n. Figs 1-12
NOVA ESPÉCIE DE DENDROPHRYNISCUS DA REGIÃO AMAZONICA (AMPHIBIA, ANURA, BUFONIDAE) Eugenio Izecksohn 1 ABSTRACT. NEW SPECIES OF DENDROPHRYNISCUS FROM AMAZONIC REGION (AMPHIBIA, ANURA, BUFONIDAE). Dendrophryniscus
Leia maisDescrição da larva de Scinax similis (Cochran) com notas comparativas sobre o grupo "ruber" no sudeste do Brasil (Amphibia, Anura, Hylidae)
Descrição da larva de Scinax similis (Cochran) com notas comparativas sobre o grupo "ruber" no sudeste do Brasil (Amphibia, Anura, Hylidae) Ana C.R. Alves 1,2 Sergio Potsch de Carvalho e Silva 1 ABSTRACT.
Leia maisParte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1922/1923 Elaps ezequieli e Rhinostoma bimaculatum, cobras novas do estado de Minas Gerais
Parte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1922/1923 Elaps ezequieli e Rhinostoma bimaculatum, cobras novas do estado de Minas Gerais Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO
Leia mais16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887)
130 Ovos e larvas de peixes de água doce... 16) Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) Nomes comuns : Pacu e pacu-caranha. Distribuição geográfica: Bacia do rio da Prata (Romagosa; Paiva; Godinho; Storfer,
Leia mais23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829
164 Ovos e larvas de peixes de água doce... 23) Schizodon fasciatus Spix & Agassiz, 1829 Foto: Dr. Hebert R. Axelrod - Fonte: Axelrod, 1991, p. 221. Nomes comuns: Boga, taguara, boga-lisa, araçu, aracu,
Leia mais48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829)
282 Ovos e larvas de peixes de água doce... 48) Pseudoplatystoma corruscans (Agassiz, 1829) Nomes comuns: Pintado, surubim, piracajara, pirá-pára, piracajiara e surubi. Distribuição geográfica: Bacias
Leia mais04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000
Ordem Characiformes - A. altiparanae 75 04) Astyanax altiparanae Garutti & Britski, 2000 Nomes comuns: Lambari, lambari-do-rabo-amarelo e tambiú. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Garutti;
Leia maisParte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1932 uma nova espécie de Cyclorhamphus
Parte IV - Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibians 1932 uma nova espécie de Cyclorhamphus Adolpho Lutz SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL., and SÁ, MR., eds. and orgs. Adolpho
Leia maisUM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1
Rev. Brasil. Biol., 5(3) :339-34 3 Setembro, 19-15 Rio de Janeiro, D. F. UM NOVO GÊNERO E DOIS ALÓTIPOS DE "GONY- LEPTIDAE" (OPILIONES) 1 B. A. M, SOARES e HÉLIA ELLER MONTEIRO SOARE S Departamento de
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Rma bral. Zoo\... 7(4) : 637-641 15/XII/91 DESCRIÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE ANUAL 00 ESTADO DA BAHIA, BRASIL (CYPRINOOONTIFORMES, RIVULIDAE) Carlos Alberto G. da Cruz
Leia mais30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836)
198 Ovos e larvas de peixes de água doce... 30) Prochilodus lineatus (Valenciennes, 1836) Nomes comuns: Curimba, corimba, curimbatá e corimbatá. Distribuição geográfica: Bacia do Prata e do rio Paraíba
Leia maisBiodiversidade marinha e lacustre
Biodiversidade marinha e lacustre Lagostim Tenho duas pinças, antenas e sofro mudanças de carapaça. Para me proteger, fico totalmente escondido. Na escolha do meu habitat, tenho em atenção o tipo de substrato
Leia mais55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828)
Ordem Siluriformes - H. littorale 313 55) Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Nomes comuns: Caborja, tamboatá, camboatá e cascudinho. Distribuição geográfica: América do Sul a leste dos Andes e norte
Leia maisCONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares
Bolm. Zool., Univ. S. Paulo 6 : 47-51, 1983 CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DOS SALTICIDAE (ARANEAE) DO BRASIL. VII. Maria José Bauab Vianna Benedict» A. M. Soares Instituto Básico de Biologia Médica e Agrícola
Leia mais19) Leporinus friderici (Bloch, 1794)
144 Ovos e larvas de peixes de água doce... 19) Leporinus friderici (Bloch, 1794) Nomes comuns: Aracu-comum, aracu-cabeça-gorda, aracu, aracu-branco, piava e piau. Distribuição geográfica: Bacias do Prata,
Leia mais1 APARÊNCIA GERAL. a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional
1 2 1 APARÊNCIA GERAL a) Estado Geral: sadio, vigoroso e com bom desenvolvimento de tamanho e peso proporcional à idade; b) Conformação: conformação robusta, de ossatura mediana revestida por musculatura
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 2 - Anfíbios Preparação para o campo Professores: Virgínia Sanches Uieda e Wilson Uieda Colaborador: Silvio César de Almeida
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 264 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça MASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique
Leia maisEspécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1
Espécies novas de Eucerinae Neotropicais e notas sobre Dasyhalonia phaeoptera Moure & Michener (Hymenoptera, Anthophoridae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. New species of neotropical Eucerinae and notes on
Leia maisRevta bras. Ent. 32(2): OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) ABSTRACT
Revta bras. Ent. 32(2):233-237. 26.09.1988 8 OPERA OPILIOLOGICA VARIA. XXI. (OPILIONES, GONYLEPTIDAE) Helia E.M.Soares1 Benedicto A.M. Soares* ABSTRACT Stefanesia avramae, gen. n., sp.n., described from
Leia maisUma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae).
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., 6 ( 1 ) : 4 9 - S S ls/rv/1989 Uma nova espécie de anfípode cavern ícola do Brasil Hyalel/a caeca sp.n. (Amphipoda, Hyalellidae). Vânia F. Goulart C. Pereira
Leia mais17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847
Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica
Leia maisPHYLWDYTES WAGLER (Al\1PHIBIA, ANURA, HYLIDAE)
Rev. Brasil. Biol., 48(2):265-272 Maio, 1988 - Rio de Janeiro, RJ DESCRIÇÃO DE DUAS ESPÉCIES NOVASDO GÊNERO PHYLWDYTES WAGLER (Al\1PHIBIA, ANURA, HYLIDAE) OSW ALDO LUIZ PEIXOTO e CARLOS ALBERTO GONÇALVES
Leia maisCyprinodontiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cyprinodontiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et
Leia maisPrincipais raças e suas. Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira
Principais raças e suas características ZOOTECNIA DOS MONOGÁSTRICOS Prof. Dr. Leandro Barradas Pereira 02-05-16 OBJETIVOS Descrever as raças de aves exploradas na avicultura. Identifi car marcas comerciais
Leia maisCanários de Porte. Plumagem Frisada Ptérilas. Paulo Ferreira-Juiz OMJ. Técnico
Canários de Porte Plumagem Frisada Ptérilas Canários de Porte Plumagem Lisa Plumagem Frisada Todas as raças as de porte de plumagem frisada têm por base uma mutação que modifica o normal ângulo de inserção
Leia maisA Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores
A Bacia Amazônica: Conectividade, Migrações e Ciência Cidadã Conhecendo os peixes migradores Esta apresentação foi organizada a partir de informações disponíveis em http://pt.aguasamazonicas.org/fish/
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 157 24/06/1987 Padrão Oficial da Raça BULLMASTIFF CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisNotholopus (Notholopoides) niger, Sp.D. Figs 1-5
MIRrDEOS NEOTROPICAIS CCCXC: ESPÉCIES NOVAS DE GOlAS (HEMIPTERA, MIRIDAE) José C. M. Carvalho 1,2 Luiz A. A. Costa 1 ABSfRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE CCCXC: NEW SPECIES FROM GOIÁs (HEMIPTERA, MIRIDAE). Six
Leia maisbois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E
bois GÉNEROS E QUATRO ESPÉCIES DE PACHYLINA E MELLO-LEITÃ O Gênero PROSAMPYCUS g. n. Comoro ocular com espinho mediano. Areas I a III do escud o dorsal com dois tuberculos, arcas IV e V e tergitos livres
Leia maisAula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994)
Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994) Antonio Pedro Carvalho Largura de Linhas As larguras das linhas devem
Leia mais38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918)
Ordem Siluriformes - A. osteomystax 237 38) Auchenipterus osteomystax (Ribeiro, 1918) Nomes comuns: Surumanha, olho-de-gato, mandi-peruano, carataí, pernade-moça e palmitinho. Distribuição geográfica:
Leia maisAnfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre.
Os Anfíbios Introdução Anfíbios são animais vertebrados que vivem entre o meio aquático e o ambiente terrestre. Mantêm uma forte vinculação com a água e dela não se afastam, pois precisam manter a pele
Leia maisFamílias e tipologias de defeitos da Madeira
Famílias e tipologias de defeitos da Madeira Trabalho Elaborado por: Claude DUVERNOIS e Paula Pereira 19/ 02/ 2018 Tipologia padrão por famílias (normas iso 2300-1973 EN 14342:2005+A1 2008) Principais
Leia maisOvos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp.
208 Ovos e larvas de peixes de água doce... 32) Hoplias sp. Nome comum: Trairão. Distribuição geográfica: Bacia do alto rio Paraná (Oyakawa, 1990). Auto-ecologia: A primeira maturação sexual ocorre com
Leia maisGymnotiformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Gymnotiformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O
r ALGUNS LANIATORES NOVOS DA REPUBLIC A ARGENTIN A MELLO-LEITÃ O Familia Falangodida s Subf amua, #,Trio ommatinas Genero :iiaoigalupo g. n. Comoro ocular muito elevado, com dois espinhos e situad o quasi
Leia maisParte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros
Parte II Aracnídeos / Arachnids 1922 contribuição para o conhecimento dos escorpiões brasileiros Adolpho Lutz Oswaldo de Mello Campos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BENCHIMOL, JL., and SÁ,
Leia maisEspécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região. Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País
Espécie Indígena ou Autóctone Originária de um determinado País ou região Espécie endémica Só existe numa determinada região ou País Espécie Exótica ou Alóctone Originária de um País diferente do actual
Leia maisO início da conquista do ambiente terrestre
ANFÍBIOS Anfíbios Os anfíbios não são encontrados no ambiente marinho, apenas na água doce e em ambiente terrestre. O nome do grupo, anfíbios (do grego, amphi - dos dois lados + bios = vida), foi dado
Leia maisNOTAS SÔBRE Pholus vitis (L., 1758) (Lep., Sphingidae)
NOTAS SÔBRE Pholus vitis (L., 1758) (Lep., Sphingidae) LUIZ GONZAGA E. LORDELLO * (Assistente da Cadeira de Zoologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo) A
Leia maisDesignação de lectótipos de algumas espécies sul-americanas de Anthidium Fabricius (Hymenoptera, Megachilidae) 1
Designação de lectótipos de algumas espécies sul-americanas de Anthidium Fabricius (Hymenoptera, Megachilidae) 1 Danúncia Urban 2 ABSTRACT. Designation of Lectotypes of some South American species of Anthidium
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA UMA NOVA ESPECIE DE THOROPA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS, BRASIL (AMPHIBIA, LEPTODACTYLIDAE)
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., S Paulo 2(3): 139-146 31. V.1984 UMA NOVA ESPECIE DE THOROPA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS, BRASIL (AMPHIBIA, LEPTODACTYLIDAE) ABSTRACT ULISSES CARAMASCHIl
Leia maisBOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 13:17-25 MARÇO DE 2002 17 O girino de Hyla leucopygia Cruz & Peixoto,1984 (Amphibia, Anura, Hylidae) Marcia dos Reis Gomes 1 & Oswaldo Luiz Peixoto 2 RESUMO: É descrito
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 11 02/02/1998 Padrão Oficial da Raça BULL TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisBOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL
BOLETIM DO MUSEU NACIONAL NOVA SÉRIE RIO DE JANEIRO - BRASIL ISSN 0080-312X ZOOLOGIA N o 434 17 DE NOVEMBRO DE 2000 ESPÉCIE NOVA DE HYLA LAURENTI, 1768 DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL (AMPHIBIA, ANURA,
Leia maisF. Chave ilustrada para ordens
MILLI-PEET; Illustrated Key to Order; Page - 1 - F. Chave ilustrada para ordens 1A Parede do corpo mole; tergitos com tufos de cerdas plumosas, com um par de tufos formados por cerdas longas (Fig. 8) na
Leia maisActa Biol. Par., Curitiba, 35 (1-2):
Acta Biol. Par., Curitiba, 35 (1-2): 63-67. 2006. 63 Uma espécie nova de Bicolletes Friese do nordeste brasileiro (Hymenoptera, Colletidae) 1 A new species of Bicolletes Friese fom Brazilian northeastern
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7. Padrão FCI 1 07/09/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 7 Padrão FCI 1 07/09/1998 Padrão Oficial da Raça POINTER INGLÊS ENGLISH POINTER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisPrimeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas.
ANFÍBIOS QUEM SÃO? INTRODUÇÃO Primeiros vertebrados capazes de viver em terra. Graças ao fortalecimento da coluna vertebral; desenvolvimento de ossos e músculos das pernas. Pernas sustentam e deslocam
Leia maisDEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 26 - pp. 243-250 PAPÉIS AVULSOS DO DEIPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DOIS NOVOS CiÊNEROS E TRÊS NOVAS ESPÉCIES DE OPILIOES BRASILEIROS (*) POR INTRODUÇÁO
Leia maisO BLOG" Fisiologia do Exercício do Cavalo Atleta -
Para definir as Pelagens usamos como fonte o site da Associação Brasileira de Quarto de Milha (ABQM), o trabalho de TECSA - EQUIPE DE VETERINÁRIOS - TECSA Laboratórios Equideocultura e texto de aulas de
Leia maisCypriniformes. Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana
Cypriniformes Gilmar Baumgartner Carla Simone Pavanelli Dirceu Baumgartner Alessandro Gasparetto Bifi Tiago Debona Vitor André Frana SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros BAUMGARTNER, G., et al.
Leia maisCompreende todas as marcações características visíveis específicas de cada mutação ou combinação de determinada da ave.
. O DIAMANTE MANDARIM Tipo e Estrutura As diferentes partes do corpo deverão estar em harmonia. A ave não deve ser nem muito magra nem muito gorda. O peito é bem arredondado, sem angulações ou parte inferior
Leia maisLarva de quinto estádio e pupa de Caligo martia ~Godart) (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae)
Revta bras. Zool. 17 (1): 75-79,2000 Larva de quinto estádio e pupa de Caligo martia ~Godart) (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae) Mirna M. Casagrande 2 Olaf H.H. Mielke 2 ABSTRACT. Fifth larval instar
Leia maisSlide 1. A1 Adriana; 31/08/2017
A1 Slide 1 A1 Adriana; 31/08/2017 Peixes Cartilaginosos Peixes Ósseos GNATOSTOMADOS: apresentam mandíbulas. ECTOTÉRMICOS: temperatura do corpo varia com o ambiente. RESPIRAÇÃO BRANQUIAL: filamentos delicados
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6. Padrão FCI /07/2000. Padrão Oficial da Raça BEAGLE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 6 Padrão FCI 161 24/07/2000 Padrão Oficial da Raça BEAGLE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération Cynologique
Leia maisBiologia e Comportamento de. Desmodus rotundus
Biologia e Comportamento de Desmodus rotundus Morfologia Morcego de porte médio, m Envergadura de 37 cm Pesando por volta de 29g. Possui orelhas curtas e de extremidade pontiaguda; Olhos são grandes porém,
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 340 22/09/2000 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisRAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA. Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016
RAÇAS E LINHAGENS EM AVICULTURA Profa Me Mariana Belloni Aula 2 16/08/2016 RAÇAS As raças são diferenciadas pelo tamanho e pela conformação do corpo. A cor da plumagem e o tipo de crista são as características
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 10 Padrão FCI 228 22/11/2004 Padrão Oficial da Raça AFGHAN HOUND CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia maisEstágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée (Lepidoptera, Geometridae) 1
Estágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée (Lepidoptera, Geometridae) 1 Estágios imaturos e bionomia de Cyclomia mopsaria Guenée 1 Gláucia Marconato 2 & Manoel Martins Dias 3 1 Realizado
Leia maisCapítulo 5. CORTES e SECÇÕES
Apostila da Disciplina de Desenho Industrial Assistido pelo Computador Professora: Eneida González Valdés I. Cortes: A disposição dos cortes ou seções segue a mesma disposição das vistas na projeção ortogonal.
Leia maisOLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA GRUPO 11 Padrão CBKC NR 16 Padrão Oficial da Raça OLDE ENGLISH BULLDOGGE BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação CBKC: Grupo 11 - Raça não reconhecida
Leia maisAnfíbios Fisiologia Exercícios Curiosidades CLASSE AMPHIBIA. Biologia. C4 H14, 15, 16 Professor João
CLASSE AMPHIBIA Biologia C4 H14, 15, 16 Professor João Características gerais Classificação Características gerais Anfíbio = anfi + bio Dupla vida (desenvolvimento indireto: fase larval aquática e adulto
Leia maisAMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI N o 286 01/12/1997 Padrão Oficial da Raça AMERICAN STAFFORDSHIRE TERRIER 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA. DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR INTRODUÇÁO
Vol. V, N." 30 - pp. 281-286 18-VI-1945 PAPÉI s AVULSOS DO DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA SECRETARIA DA AGRICULTURA - S. PAULO - BRASIL DUAS NOVAS ESPÉCIES DiE OPILIÕES DO ESiTANDO DO ESPíRITO SANTO (*) POR
Leia maisENG1200 Mecânica Geral Semestre Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos
ENG1200 Mecânica Geral Semestre 2013.2 Lista de Exercícios 6 Corpos Submersos 1 Prova P3 2013.1 - O corpo submerso da figura abaixo tem 1m de comprimento perpendicularmente ao plano do papel e é formado
Leia maisELKHOUND NORUEGUÊS CINZA
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI 242 09/08/1999 Padrão Oficial da Raça ELKHOUND NORUEGUÊS CINZA NORSK ELGHUND GRÅ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE
Leia maisGRUPO 5 Padrão FCI N o /02/2004
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 5 Padrão FCI N o 338 25/02/2004 Padrão Oficial da Raça THAI RIDGEBACK 2 CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à Fédération
Leia maisChamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque
Chamaecyparis lawsoniana (A.Murray) Parl. 'Elegantissima' 4 Exemplares no Parque Família Cupressaceae Nome Comum cipreste-de-lawson-de-porte-estreito, cedro-branco, cedro-do-oregón Origem Cultivar. Tipo
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano FICHA DE TRABALHO 1. Escola: Nome: Turma: N.º:
Conteúdo: Desenvolvimento Direto e Indireto FICHA DE TRABALHO 1 metamorfoses mamíferos direto Conteúdo: Desenvolvimento Direto e Indireto FICHA DE TRABALHO 1 metamorfoses mamíferos direto diferente aves
Leia maisOPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO
i ---.hy-,.--. -h.-..,.- I i Rev. Brasil. Biol., 1 (4): 435-442 Dezembro, 1941 - Rio de Janeiro, D. F. OPILIÕES COLIGIDOS POR ANTENOR LEITÁO DE CARVALHO NO TAPIRAPÉS 1 CANDIDO DE MELLO-LEITAO De sua proveitosa
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia maisCÃO FILA DE SÃO MIGUEL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 2 Padrão FCI 340 20/06/2007 Padrão Oficial da Raça CÃO FILA DE SÃO MIGUEL CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Filiada à
Leia maisSISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS
SISTEMÁTICA DE Rhabdepyris KIEFFER (HYMENOPTERA, BETHYLIDAE) AMAZÔNICOS COM ANTENAS PECTINADAS Adriano da S. MAGESKY 1, Celso Oliveira AZEVEDO 1 RESUMO - São descritas e ilustradas Rhabdepyris opistolatus
Leia maisPeças de união. Peça de união
FLEXOMATIC O O O painel e constituído de placas elementares de poliestireno com perfurações dispostas em toda a superfície. Essas placas, de 15 x 15cm, são fixadas umas as outras por meio de peças de União
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 10ª Aula Biologia de anfíbios (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches Uieda (Integral)
Leia maisREVIST A BRASILEIRA DE ZOOLOGIA. UMA NOVA ESPtCIE DE CROSSODACTYLUS DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS, BRASIL (AMPHIBIA, LEPTODACTYLIDAE) ABSTRACT
REVIST A BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revta bras. Zoo!., S Paulo 3(1): 43-49 28.vi.1985 UMA NOVA ESPtCIE DE CROSSODACTYLUS DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS, BRASIL (AMPHIBIA, LEPTODACTYLIDAE) ABSTRACT ULISSES
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3. Padrão FCI 3 11/05/2005. Padrão Oficial da Raça
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 3 Padrão FCI 3 11/05/2005 Padrão Oficial da Raça KERRY BLUE TERRIER CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação F.C.I.:
Leia mais3 - Um objeto de 1,8 m de altura foi colocado diante de uma câmara escura de orifício conforme o esquema a seguir.
1 - Num dia ensolarado, um aluno de 1,8 m mede a sua sombra, encontrando 1,2 m. Se, naquele mesmo instante, a sombra de outra pessoa ao lado dele é de 1,0m então podemos concluir que a altura dessa pessoa
Leia maisDesenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07
Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 07 1. NORMAS DE DESENHO TÉCNICO 1.1. IMPORTÂNCIA DO DESENHO O ensino de desenho nos Cursos de Aprendizagem, não visa formação de desenhistas, mas
Leia maisANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100
ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada
Leia maisFam. PHALAGIBIDAS Simoãa
Quatro novos Opi Na collecção de Opiliões do Museu Nacional, entre os especimens colhidos pelo Snr. E. May no Pará e em lhéos, encontrei quatro formas novas, que vão descriptas a seguir. Fam. PHALAGBDAS
Leia maisWELSH CORGI PEMBROKE
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 1 Padrão FCI 39 28/11/2003 Padrão Oficial da Raça WELSH CORGI PEMBROKE CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Classificação
Leia maisREVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA
433 REVISTA BRASILEIRA DE ZOOLOGIA Revista brasileira de Zoologia, S. Paulo 3(7): 433-440 31.V.1987 RECONHECIMENTO DO GRUPO rizibilis: DE Hyla (AMPHIBIA, ANURA) DESCRiÇÃO DE UMA NOVA ESPÉCIE GILDA V. ANDRADE
Leia maisComo preencher requisição para exame de Mormo e AIE. Mirna R. Porto, M.V. MSc
Como preencher requisição para exame de Mormo e AIE Mirna R. Porto, M.V. MSc Requisição Formulário específico de requisição e resultado de exame de AIE e Mormo Resenha X Resenho Preenchimento dos resenhos
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9. Padrão FCI /05/1998
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA Fédération Cynologique Internationale GRUPO 9 Padrão FCI 215 11/05/1998 Padrão Oficial da Raça BICHON FRISÉ BICHON À POIL FRISÉ CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA
Leia maisUBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010
Incisivos & Caninos UBM IV 2ºano 1º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Dentária Octávio Ribeiro 2009/2010 Anatomia Dentária 2º ano. INCISIVOS Incisivos Existem dois por quadrante Função de corte Importância
Leia maisPORTUGUÊS. Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP
PORTUGUÊS Prunella modularis (Arquivos F.O.I.) Colégio Técnico de Juízes CTJ/FOP CHAMARIZ-COMUM SERINUS SERINUS CARACTERÍSTICAS DO MACHO Anilha : A = 2,00 mm BICO PESCOÇO DORSO OMBROS GARGANTA Pequeno,
Leia maisÓptica Geométrica Séries de Exercícios 2018/2019
Óptica Geométrica Séries de Exercícios 2018/2019 24 de Maio de 2019 =2= 2018/2019 Óptica Geométrica Série de exercícios n.1 Propagação da luz 1. A velocidade da luz amarela de sódio num determinado líquido
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo III Aula 03 Supressão de vistas em peças compostas As peças cilíndricas, ou que contêm partes cilíndricas, também podem ser representadas com
Leia mais