ESTUDO RETROSPECTIVO DA CASUÍSTICA E DESTINO DOS ANIMAIS ATENDIDOS NO SAAS NO PERÍODO DE AGOSTO DE 2015 A JULHO DE 2016

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1 ESTUDO RETROSPECTIVO DA CASUÍSTICA E DESTINO DOS ANIMAIS ATENDIDOS NO SAAS NO PERÍODO DE AGOSTO DE 205 A JULHO DE 206 Área Temática: Meio Ambiente. Autor(es): Roberta dos Anjos Marcondes (PIBEX Fundação Araucária), Gislane de Almeida 2 (UNICENTRO), Adriano de Oliveira Torres Carrasco (Coordenador do projeto). RESUMO: O Serviço de Atendimento a Animais Selvagens (SAAS) tem o objetivo de receber e prestar atendimento veterinário aos animais selvagens encaminhados por instituições de proteção ambiental. Os animais são provenientes de apreensão, encontro ocasional e entrega voluntária. O presente estudo teve como objetivo avaliar de forma retrospectiva o atendimento de animais recebidos pelo Serviço de Atendimentos a Animais Selvagens (SAAS) da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO no período de agosto de 205 a junho de 206. Neste período foram atendidos 69 animais, sendo destes 84,6% de aves,,02% mamíferos e 2,7% de répteis. O Serviço possui um papel muito importante na recuperação destes animais, que sofrem com a perda de habitat pela expansão de áreas urbanas, pela construção de estradas e também de animais de comércio ilegal. PALAVRAS-CHAVE: Aves; mamíferos; répteis;. INTRODUÇÃO/CONTEXTO DA AÇÃO Em junho de 2006, foi implantado na UNICENTRO o Serviço de Atendimento a Animais Selvagens (SAAS) com o objetivo de receber, encaminhar e prestar atendimento veterinário aos animais selvagens encaminhados pelo Instituto Ambiental do Paraná IAP, Polícia Ambiental do Paraná - Força Verde ou mesmo pela Secretaria de Saúde do Estado do Paraná (SESA). Os animais que são atendidos são provenientes de encontro ocasionais, entrega voluntária ou ainda a apreensão de animais silvestres provenientes do comércio ilegal. Os animais chegam na maioria das vezes debilitados e precisam de um período de recuperação e adaptação ao cativeiro relativamente longo. Ademais, o atendimento emergencial e o acompanhamento da recuperação se faz necessário para que os animais tenham uma chance maior de sobreviverem a um evento estressor, e que possa ter um destino correto, na tentativa de reabilitá-los a natureza ou introduzi-los em programas de reprodução. Apesar da grande riqueza de espécies da fauna brasileira, esta normalmente se encontra em um quadro de degradamento ambiental, o que a torna frágil perante aos impactos de desmatamento e caça (PADRONE, 2004). Como agravante, apresenta-se o comércio ilegal de animais selvagens, considerado o terceiro maior tráfico do mundo, precedido apenas pelo tráfico de drogas e de armas. Acadêmica do 4 ano do curso de graduação em Medicina Veterinária da UNICENTRO. roberta.dos.anjos@hotmail.com 2 Pós Graduanda Programa de Aprimoramento em Medicina de Animais Selvagens. gislanealmeida@hotmail.com Professor do Departamento de Medicina Veterinária Coordenador do SAAS. adriano.carrasco@gmail.com

2 Atualmente, cerca de 2 milhões de animais são retirados por ano do seu ambiente natural, sendo, por vezes, encaminhados ilegalmente para o exterior ou acabam se tornando animais de estimação dentro do próprio país (LAÇAVA, 2000). O Governo Federal, é responsável, juntamente com os institutos ambientais regionais e as polícias florestais, pela fiscalização e combate ao tráfico de animais selvagens. Assim, em casos de flagrantes que resultem na apreensão da fauna, os espécimes vivos apreendidos deverão ser devolvidos aos seus hábitats naturais ou entregues à fundações ou entidades para recuperação (ELABRAS, 2002). O SAAS possui um papel muito importante na recuperação destes animais que sofreram com a perda de habitat de áreas de crescimento urbano e também de animais de comércio ilegal. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento da origem e destino dos animais entregues/apreendidos pelos órgãos de controle e fiscalização da fauna selvagem do estado do Paraná. 2. MATERIAL E MÉTODOS Ao chegar ao SAAS, cada animal passa por uma triagem e dependendo de suas condições, define-se o destino do mesmo. No momento da entrada do animal no setor, são confeccionadas solicitações de atendimento na qual consta a origem do animal, sua identificação, nome científico, nome comum, idade, sexo e a quantidade de animais encaminhados. Foram utilizadas fichas de acompanhamento clínico e a partir destes dados foram feitas estatísticas relacionando a quantidade de animais recebidos, além do destino destas aves. Os animais que apresentam boas condições podem ser soltos, desde que estejam em seu ambiente natural e tenham plenas condições de mantença. Esta soltura é realizada pela Polícia Ambiental do Paraná. Caso não estejam aptos a soltura, os animais permanecem no SAAS para atendimento Médico Veterinário. Após finalizado os procedimentos e tratamentos necessários, o animal pode ser reintroduzido a natureza, desde que se cumpram as exigências anteriores. Se após o tratamento não houver condições de soltura, o animal é encaminhado a outras instituições, como um Centro de Triagem de Animais Selvagens (CETAS) ou outro destino direcionado por órgão competente (IAP; IBAMA). No presente estudo, foram analisadas informações oriundas de animais atendidos pelo SAAS no período de agosto de 205 a julho de 206, observando-se a característica, em termos percentuais, do destino dado aos animais atendidos pelo serviço.. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período do presente estudo foram recebidos 69 animais no SAAS. As aves representam 84,6% (4/69) deste total, enquanto mamíferos representam,02% (22/69) e répteis representam 2,7% (4/69). Esses dados são semelhantes aos encontrados por diversos autores em anos anteriores, como demonstrado nas Tabelas, 2 e.

3 Tabela. Comparativo de percentual de aves atendidas pelo SAAS em estudos realizados anteriormente no mesmo local. Em negrito e sublinhado, são os dados do presente trabalho. Período de Avaliação Total Aves / Total de Animais % Janeiro/08 a Maio/09 79/09 72% Janeiro a Julho/2 2 96/09 88% Junho/ a Julho/4 25/44 87% Junho/4 a Maio/5 4 97/2 80,6% Agosto/5 a Julho/6 4/69 84,6% Dados encontrados por Chinoquetta et al. (2009); 2 Dados encontrados por Freitas et. al. (202). Dados encontrados por Freitas et. al. (204); 4 Dados encontrados por Silva et. al. (205). Tabela 2. Comparativo de percentual de mamíferos atendidos pelo SAAS em estudos realizados anteriormente no mesmo local. Em negrito e sublinhado, são os dados do presente trabalho. Período de Avaliação Total Mamíferos / Total de Animais % Janeiro/08 a Maio/09 26/09 24% Janeiro a Julho/2 2 4/09 4% Junho/ a Julho/4 4 5/44 % Junho/4 a Maio/5 5 5/2 2,4% Agosto/5 a Julho/6 22/69,02% Dados encontrados por Chinoquetta et al. (2009); 2 Dados encontrados por Freitas et. al. (202). Dados encontrados por Freitas et. al. (204); 4 Dados encontrados por Sagae et. al. (205). Tabela. Comparativo de percentual de répteis atendidos pelo SAAS em estudos realizados anteriormente no mesmo local. Em negrito e sublinhado, são os dados do presente trabalho. Período de Avaliação Total de Répteis / Total de Animais % Janeiro/08 a Maio/09 4/09 4% Janeiro a Julho/2 2 7/09 6% Junho/ a Julho/4 4 /44 2% Junho/4 a Maio/5 5 9/2 7,44% Agosto/5 a Julho/6 4/69 2,7% Dados encontrados por Chinoquetta et al. (2009); 2 Dados encontrados por Freitas et. al. (202) Dados encontrados por Freitas et. al. (204); 4 Dados encontrados por Sagae et. al. (205). Conforme demonstrado pela Figura, entre as aves, a porcentagem de óbito foi de 7,76% (54/4), a de soltura foi de 46,5% (66/4), a de encaminhamento foi de,29% (9/4) e a de permanência no SAAS foi de 2,80% (4/4). Esses dados apresentam uma maior efetividade quando comparados aos apresentados por Freitas et. al. (205), no período de agosto de 204 a agosto de 205, em que a porcentagem de óbito das aves recebidas foi de 44,44% (44/99), a de soltura foi 2,% (2/99), a de encaminhamento foi 2,2% (2/99) e a de permanência no SAAS foi de,% (/99). Entre os mamíferos, a porcentagem de óbito foi de 45,45% (0/22), a de soltura foi de 22,7% (5/22), a de encaminhamento foi de 27,27% (6/22) e 4,55% (/22) permanece no SAAS aguardando destinação por parte dos órgãos competentes. Entre os répteis, a porcentagem de óbito foi de 25% (/4), a de soltura foi de 50% (2/4) e 25% (/4) permanece no SAAS. Não houve encaminhamento de nenhum réptil nesse período.

4 Figura - Representação gráfica da destinação final dos animais atendidos no Serviço de Atendimento a Animais Selvagens, SAAS/UNICENTRO, no período de agosto de 205 a julho de 206 Esta alta taxa de mortalidade em aves, se dá principalmente devido ao fatos da grande maioria destes animais que dão entrada no SAAS serem provenientes do tráfico e chegam para o atendimento em condições de estresse, desnutrição, com enfermidades infecciosas e parasitárias, ou mesmo com alterações metabólicas. Desta forma, os animais já se encontram extremamente debilitados e acabam não resistindo, mesmo com os cuidados Veterinários sendo realizados de forma imediata e intensiva. Com relação aos mamíferos, além dos fatores relacionados com as aves, existe um agravante e, talvez a principal causa de mortalidade, que é o longo tempo transcorrido para que o animal chegue até o nosso serviço. Neste caso, o grande problema envolvendo mamíferos são traumas decorrentes de atropelamentos, ou mesmo brigas dentro da espécie ou com animais domésticos. Isto posto, muitas vezes o animal fica em local escondido por um longo período, até que ele seja encontrado pela população local e encaminhado aos órgãos responsáveis. Não raro, este tempo pode ultrapassar 24 horas. A partir daí, é uma luta contra o tempo para que possamos fazer o atendimento emergencial aos animais e, este longo tempo até o atendimento é o fator determinante para o óbito do animal. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com este trabalho verifica-se o sucesso do trabalho no SAAS, já que a maioria dos animais permaneceu viva e foi reintegrada a natureza. Os animais com maior casuística são as aves, seguidas dos mamíferos e então dos répteis. Nota-se também o aumento no número de atendimentos/recebimento de animais ao longo do tempo, o que confere maior credibilidade ao Setor.

5 REFERÊNCIAS CHIOQUETTA, R; WEINERT, N.C.; LIMA, E.L.; SOUSA, A.C.; ISSAKOWICZ, J. C.; TRANQUILIM, M.V.; LEHMKUHI, R.C.; CARRASCO, A.O.T. Estudo retrospectivo preliminar de casos recebidos pelo SAAS Serviço de Atendimento de Animais Selvagens, no período de 2008 a Anais do XVIII EAIC ELABRAS, R. B. Operações de repressão aos crimes ambientais: procedimentos e resultados. In: GIOVANINI, D. Animais silvestres. p , FREITAS, S. O.; TRANQUILIM, M.V.; LEHMKUHL, R.C.; SEKI, M.C.; CARRASCO, A. O. T.; Estudo retrospectivo da casuística de animais atendidos no Serviço de Atendimento a Animais Selvagens SAAS/ UNICENTRO. IV Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão FREITAS, S. O.; BITENCOURT, M. L.; IKEDA, P.; SANTOS, L. C.; CARRASCO, A. O. T.; Estudo retrospectivo da casuística de animais atendidos no Serviço de Atendimento a Animais Selvagens SAAS/ UNICENTRO no período de junho de 20 a julho de Salão de Extensão e Cultura da UNICENTRO FREITAS, S. O.; SILVA, A.C.C.; SAGAE, A. H.; ALMEIDA, G.; LEHMKUHL, R. C.; CARRASCO, A. O. T. Estudo retrospectivo do atendimento de aves recebidas no Serviço de Atendimento a Animais Selvagens SAAS / UNICENTRO de 204 a 205. SAGAE, A. H.; SILVA, A.C.C.; ALMEIDA, G.; NETO, I. A. S. G.; FREITAS, S.O.; CARRASCO, A. O. T. Levantamento de mamíferos e répteis atendidos no Serviço de Atendimento a Animais Selvagens SAAS/ UNICENTRO entre 204 e 205. IV Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão LAÇAVA, U. Tráfico de animais silvestres no Brasil: um diagnóstico preliminar. WWF- Brasil, v., n, p.5, PADRONE, J.M.B. O comércio ilegal de animais silvestre: Avaliação da questão ambiental no Estado do Rio de Janeiro f. Tese (Pós-graduação em Ciências Ambiental) Universidade Federal Fluminense, Niterói. SILVA, A.C.C.; BORTOLINI, Z.B.; FREITAS, S.O.; SAGAE, A. H.; ALMEIDA, G; TAUBE, M. J.; LEHMKUHL, R. C. Levantamento de aves recebidas pelo SAAS Serviço de Atendimento a Animais Selvagens, no período 204/205. IV Semana de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão. 205.

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