Aliados do trabalhador

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1 Tele-fax: (031) ou telefone: (031) Nº Ano Aliados do trabalhador NESTH incrementa sua atuação com Observatório do Trabalho e Incubadora de Cooperativas Populares m 1979, o Brasil vivia um período de efervescência política, com movimentações em todos os cantos do país, como as greves do ABC Paulista. O NESTH foi Na UFMG, um grupo de professores do Departamento de Ciências Política queria entender o fenômeno e a lógica desses movimentos. Para isso, criaram o Laboratório de Movimentos Sociais Urbanos, que, cinco anos depois, se transformaria no Núcleo de Estudos do Trabalho Humano (NESTH). fundado em 1984, como Programa Interdisciplinar vinculado ao Conselho de Extensão, visando dois objetivos principais: possibilitar a interdisciplinaridade das pesquisas e atividades de extensão relacionadas com o mundo do trabalho e estabelecer intercâmbio com instituições afins. A proposta do NESTH amplia-se no âmbito da UFMG, envolvendo, além de professores, diversos funcionários e alunos interessados em projetos que privilegiam o trabalho como eixo central de análise. Ao longo desses anos, o NESTH vem realizando pesquisas de abrangência local e nacional, cursos de extensão, seminários internacionais, consultorias, conferências, contatos interinstitucionais com órgãos públicos, associações e sindicatos, para promoção conjunta de atividades formativas, publicações e pesquisas. Atualmente, o NESTH sedia, na UFMG, a coordenação da UNITRABALHO em Minas Gerais. A UNITRABALHO é uma rede universitária nacional que agrega 92 universidades e instituições de ensino superior de todo o Brasil. A Rede foi criada em 1995 com o objetivo de contribuir para o resgate da dívida social que as 1 este presente informativo do NESTH foi construído pela aluna de Comunicação Social Andrea Hespanha e modificado para este fim pelo próprio Núcleo.

2 universidades brasileiras têm para com os trabalhadores, concretizado por meio da parceria em projetos de estudos, pesquisas e capacitação. No ano de 2005, o NESTH, que alcançou sua maioridade, ao apresentar suas duas "crias": o Observatório do Trabalho e a Incubadora de Cooperativas Populares. Coordenado pelo professor Carlos Roberto Horta, o Observatório do Trabalho assume o braço de pesquisas do NESTH. O objetivo é transformar o Observatório em meio de promoção dos direitos do trabalhador, reunindo desde o conhecimento produzido em universidades e sindicatos sobre o trabalho no mundo contemporâneo à ação de órgãos públicos na área ambiental, de saúde e do trabalho. O objeto inicial de pesquisas será a indústria da mineração. "Escolhemos esse segmento, porque é o que mais destrói o ambiente, afeta a saúde do trabalhador e a qualidade de vida dos moradores das cidades próximas", explica Carlos Horta. Segundo o professor, o Observatório é ancorado no saber acadêmico, mas tem como foco o trabalhador, que deve ser o principal beneficiado pelas pesquisas. "Temos parcerias com grupos internacionais e outras instituições, com o intuito de promover uma globalização da resistência do sindicalismo e das necessidades trabalhistas", aponta o professor, que coordena também a Unitrabalho, rede interuniversitária dedicada à realização de pesquisas sobre o trabalho. Por meio dos estudos, os especialistas poderão sugerir ações de garantia dos direitos do trabalho, de melhoria da saúde do trabalhador e de defesa do meio ambiente. O organismo é parceiro da Delegacia Regional do Trabalho, Dieese, CUT, Unitrabalho, Fundacentro, Escola Sindical 7 de Outubro, além de sindicatos de trabalhadores. Qualidade social Denúncias serão encaminhadas aos órgãos responsáveis pela apuração e solução dos problemas. Outra linha de trabalho do Observatório será a instituição do Selo de Qualidade Social para empresas que respeitem direitos do trabalho, nos moldes da série ISO. Dessa forma, qualquer pessoa poderá sugerir temas eventuais pesquisas. Caberá à UFMG emitir a certificação. "Acreditamos na evolução da capacidade crítica do consumidor", diz Horta, ao lembrar a importância em divulgar informações sobre o compromisso das empresas com os direitos do trabalho e o meio ambiente. Através delas, o professor acredita que o público terá referências para definir o consumo de produtos e serviços, dando preferência a empresas socialmente comprometidas. Enquanto o Observatório concentra o viés de pesquisa do NESTH, a Incubadora de Cooperativas Populares representa o braço extensionista do Núcleo. Um grupo de 21 pessoas, entre alunos, técnicos, ex-alunos e professores, integra o projeto. "Oferecemos serviços de assessoria às comunidades de vilas e periferias de Belo Horizonte que pretendem criar cooperativas populares", explica Carlos Roberto

3 Horta. A Incubadora já atende nove grupos, de diferentes ramos de atividade. No escopo da atuação nacional da UNITRABALHO, destaca-se o PRONINC, Programa Nacional de Revitalização de Incubadoras tecnológicas Universitárias, financiado pela Fundação Banco do Brasil e que possui hoje mais de três mil beneficiários em todo o país, incluindo oito grupos de geração de renda, acompanhados pelo NESTH na cidade de Belo Horizonte. Tendo clareza que o processo de incubação de cooperativas populares aciona várias vertentes, em acordo com a pró reitoria de extensão da UFMG o NESTH ampliou sua inserção junto a outras práticas (extensão/pesquisa) que vêm sendo desenvolvidas na universidade, objetivando oferecer apoio sistêmico às necessidades dos empreendimentos solidários, considerando as diferentes dimensões do processo em andamento. Assim, ações inicialmente isoladas, sem articulação/diálogo entre diferentes equipes de pesquisa / professores, passaram a integrar, sob a coordenação do NESTH-UFMG, o corpo programático da Incubadora. As vertentes que são compreendidas na Incubadora de Cooperativas Populares desenvolvida pelo NESTH são: Vertente: Formação político cidadã. Coordenada pelo Professor Carlos Roberto Horta, esta vertente compõe, juntamente com a Autogestão / Psicologia social, a espinha dorsal da formação trabalhada pela Incubação do NESTH / Unitrabalho. Ela está diretamente voltada contra a alienação do sujeito trabalhador, a medida que se dispõe a desconstruir a ilusão empreendedorista que o avanço cultural/comportamental do neoliberalismo implanta no senso comum. Dentro do programa de Incubação existe a presença do Grupo de Pesquisa em Economia Solidária e Autogestão do NESTH / UFMG, outra vertente, coordenada pelo Professor Ricardo Augusto Alves de Carvalho. Constituído em 2002, tem atuado em pesquisas, estudos e capacitação de trabalhadores e técnicos (extensão), com participação de estudantes, ao nível da graduação, especialização e mestrado/doutorado. Ao longo da experiência, desenvolveu-se uma metodologia de intervenção sócio-psíquica em processos autogestionários e solidários, o que vem possibilitando uma atuação no sentido de construção de uma nova cultura do trabalho, através de OFICINAS DE AUTOGESTÃO - definição que abarca procedimentos como dinâmicas / vivências grupais, conversações, dramatizações, etc. Consiste na utilização de conceitos e técnicas de Círculo de Cultura (Paulo Freire), Grupo Operativo (Pichon-Rivière), Análise Institucional (Gregório Baremblit), Psicossociologia (Eugène Enriquez & Ricardo Carvalho). Através das OFICINAS DE AUTO GESTÃO, são trabalhados conceitos de autonomia que visam permitir uma melhor interação do sujeito com sigo mesmo, com o coletivo e principalmente, com o trabalho como forma de auto-reconhecimento e de inserção social. A vertente denominada: "Incubadora de Gestão (IG) para apoio a Empreendimentos da Economia Solidária", coordenada pelo Professor Francisco de Paula Antunes Lima, do Departamento de Engenharia de Produção: "O objetivo principal da incubadora de gestão é oferecer um apoio amplo e direcionado às necessidades reais dos empreendimentos solidários, identificando suas deficiências específicas e as dificuldades para superá-las, considerando inclusive a necessidade de uma pedagogia voltada à formação de adultos, quase sempre com uma grande experiência prática". As atividades da incubadora de gestão abrangem os principais problemas vivenciados por quem começa a organizar e gerenciar uma empresa. No caso das empresas de pequeno porte, as dificuldades referem-se comumente às seguintes funções: marketing; inovação e desenvolvimento de produtos; relações de trabalho; gestão financeira; programação e controle da produção; custos de produção e indicadores de desempenho. A presença da vertente chamada AGE - Agência de Empreendedorismo - UFMG, coordenada pela professora Fabiana

4 Oliveira: (...) objetiva estimular a cultura empreendedora na comunidade em que se insere, através do incentivo e suporte às empresas inovadoras do setor de serviços, do comércio e do terceiro setor. O Departamento de Ciências Administrativas (CAD) e o Centro de pós-graduação e pesquisas em Administração (CEPEAD) da Faculdade de Ciências Econômicas criaram a AGE-UFMG para ampliar o seu canal de prestação de serviços à comunidade, uma vez que uma incubadora de empresas que gera impactos positivos ao desenvolver empresas que criam postos de trabalho e viabilizam distribuição de riquezas. Desenvolver organizações sociais sem fins lucrativos significa construir uma relação de parceria com a sociedade, pretende-se buscar soluções para as inúmeras carências sociais do País. A AGE conta com o apoio do SEBRAE e da UCJ (UFMG - Consultoria Jr) e trabalha para ampliar mais essa rede. Podemos entender como "cultura empreendedora" uma autonomia que se opõe à heteronomia. Mais ainda visa uma tomada de decisão no sentido de assumir responsabilidades, antes destinadas a terceiros. A última corrente que compreende o programa de incubação do NESTH é a Incubadora de Cooperativas Populares/ Pólos Reprodutores de Cidadania/ Faculdade de Direito, sob coordenação Professor Márcio Túlio Viana. O Projeto Incubadora de Cooperativas Populares se propõe a desenvolver pesquisa e extensão sobre o cooperativismo e o associativismo popular. Trata-se de um trabalho destinado a orientar pessoas marginalizadas e empobrecidas, e num segundo momento a fornecer apoio constante à atividade produtiva das cooperativas, em seus múltiplos aspectos - mercadológico, gerencial, financeiro e jurídico. Buscar-se-á realizar uma pedagogia da autonomia, ou seja, um trabalho educativo que não consista na simples transferência de um saber, mas na construção de um conhecimento através dos princípios cooperativos. Projetos e programas implementados e a ser implementados: Capacitação de Gestores de Políticas Públicas de Emprego e Renda -. Período de Agosto a Outubro de (Concluído) - Parceiros Internos: Núcleo de Apoio ao Desenvolvimento da Política de Assistência Social - NUPASS - DCP/ UFMG - Parceiros Externos: Secretaria do Trabalho, da Assistência Social, da Criança e Adolescente do Estado de Minas Gerais - SETASCAD Projeto FINEP Habitare - Metodologia de Gestão em Economia solidária, (2º semestre de Concluído) - Parcerias Externas: Núcleo local da Unitrabalho na Universidade Federal de Viçosa-UFV Programa de Parceria PBH/UFMG destinado ao Fomento á Inclusão Produtiva da População Carente. - Parcerias Externas: PBH - Parcerias Internas: UFMG/ PROEX /CENEXs e NESTH. Estágio Atual: em negociação Treinamento Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Secretaria Estadual de Cultura Sabará Casa Borba Gato e Escola Estadual (ensino médio) 1998 (Concluído) - Parcerias Externas: Secretaria Estadual de Cultura; Prefeitura Municipal de Sabará, Casa Borba Gato. Treinamento Fundo de Amparo ao Trabalhador Secretaria Estadual de Cultura Ipatinga Qualificação para o trabalho com o Patrimônio Histórico Cultural (Concluído) - Parcerias Externas: Secretaria Estadual de Cultura e Prefeitura Municipal de Ipatinga

5 Treinamento Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Secretaria Estadual de Cultura Divinópolis Qualificação para o trabalho com o Patrimônio Histórico Cultural (Concluído) - Parcerias Externas: Secretaria Estadual de Cultura e Prefeitura Municipal de Divinópolis Treinamento Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) Universidade Estadual de Montes Claros Montes Claros Qualificação para o trabalho com o Patrimônio Histórico Cultural (Concluído) - Parcerias Externas: Universidade Estadual de Montes Claros Criação e organização do acervo do Arquivo Público Geral do Leão em Pedro Leopoldo. Prefeitura de Pedro Leopoldo (Concluído, 2000) - Parcerias Externas: Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo HISTÓRICO NESTH foi instituído pela Resolução nº 10/85 de 13 de dezembro de 1985, da Coordenação de Ensino e Pesquisa, atual Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), na gestão do Reitor Prof. José Henrique Santos, como Programa Interdisciplinar vinculado ao Conselho de Extensão. A criação do NESTH visava dois objetivos fundamentais: possibilitar a interdisciplinaridade das pesquisas e atividades de extensão relacionadas com o tema "Trabalho Humano" e estabelecer intercâmbio com instituições afins. Vários professores e pesquisadores da UFMG, desde o final da década de 70, vêm desenvolvendo pesquisas relacionadas com a temática do trabalho principalmente nas áreas do processo de trabalho e tecnologia, saúde e trabalho, história e memória operária, mulher e trabalho e sindicato e classe trabalhadora. Dessa maneira, surgiu como necessidade premente a conjugação de esforços acadêmicos, numa relação coletiva e interdisciplinar, centrados no tema do trabalho como conceito central da sociedade moderna. As formas organizativas de intercâmbio deste núcleo de pesquisa com a sociedade civil foram sendo gestadas progressivamente. Inaugurou-se na Faculdade de Medicina o Ambulatório de Doenças Profissionais, em contato permanente com os sindicatos da região metropolitana de Belo Horizonte. Através de pesquisas, foram implementadas assessorias a organizações dos trabalhadores, servindo, mais tarde, para a institucionalização da "Escola Sindical 7 de Outubro" (1989). Atualmente, o NESTH se vê chamado a "intervir" nos chamados "mundos do trabalho", não só com estudos e pesquisas, mas com ações que visem acompanhar os homens e mulheres no trabalho, em intervenções psico-sociais de grupos, terapias no campo de doenças mentais, formação sócio-política e administrativa, transformação dos elementos materiais da situação do trabalho e organização do trabalho.

6 A proposta do Núcleo amplia-se no âmbito da UFMG, envolvendo professores de diversos Departamentos e Unidades, assim como funcionários e alunos interessados em projetos que privilegiam o "trabalho" como eixo central de análise, tornando realidade a complementariedade dos enfoques. Neste sentido, o NESTH é selecionado para constituir-se como laboratório associado junto ao CNPq, através da Pró-Reitoria de Pesquisa, se afirmando como núcleo consolidado. Dessa maneira, avança no sentido de atingir seu objetivo: dar corpo à produção científica acadêmica e estendê-la para além dos limites da Universidade. O atual coordenador do Núcleo é o Professor Carlos Roberto Horta (FAFICH - Departamento de Ciência Política) e os demais professores, funcionários e estagiários vêm tornado possível a gradual socialização do processo de construção do saber que emancipa e inova as práticas nos "mundos do trabalho", buscando estar em contato interdisciplinar com pesquisadores de diversos Departamentos e Unidades da UFMG (Medicina, História, Sociologia, Comunicação, Psicologia, Engenharia de Produção, Ciência Política, Administração, Economia). RESOLUÇÃO Nº 10/85 De 13 de dezembro de 1985 Institui o Núcleo de Estudos Sobre o Trabalho Humano. A COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições, considerando: a) a conveniência de estimular a formação de grupos interdisciplinares de pesquisa, ensino e extensão na UFMG; b) a necessidade de desenvolver atividades acadêmicas que facilitem o contato da UFMG com a realidade que a cerca; c) a conveniência de aproximar a UFMG de diferentes grupos sociais cujas atividades são eventualmente complementares aos seus progressos acadêmicos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão; d) ser o trabalho humano tema de investigação de inúmeros professores da UFMG; e) a interação já existente entre esses professores e diversas organizações sociais ligadas ao trabalho. RESOLVE: Art. 1º - Instituir o Núcleo de Estudos Sobre o Trabalho Humano, como programa de caráter interdisciplinar, vinculado administrativamente ao Conselho de Extensão. único - As atividades específicas do Núcleo comportam a participação da comunidade universitária e de associações profissionais e de indivíduos que se definam socialmente como trabalhadores. Art. 2º - São objetivos do Núcleo: I) estudar, analisar e intervir na relação Homem-Trabalho nos seus aspectos cultural, econômico e social; II) promover, através de múltiplas atividades, a interação dos segmentos sociais relacionados com o tema trabalho humano; III) promover ou coordenar seminários e conferências no âmbito da Universidade; IV) elaborar e divulgar, com peridiocidade, cursos de extensão que possam contribuir relevantemente para o ensino, para reciclagem ou para atualização de profissionais ligados a instituições públicas ou privadas que lidam com o trabalho humano, como sindicatos, órgãos públicos e similares; V) realizar levantamentos bibliográficos e que versem sobre temas pertinentes ao Núcleo;

7 VI) organizar banco de dados tendo como finalidade reunir documentos, teses, artigos de periódicos, livros e quaisquer outras publicações referentes ao trabalho humano; VII) promover a divulgação de estudos, realizações e conquistas efetuadas pelo Núcleo; VIII) manter intercâmbio com instituições ligadas à formação profissional e ao treinamento, brasileiras, estrangeiras e internacionais. Art. 3º - Poderão ser membros do Núcleo professores, funcionários, alunos de graduação e de pós-graduação da UFMG que estejam realizando estudos e pesquisas relativos ao trabalho humano ou tenham interesse nos seus objetivos. Art. 4º - O Núcleo será coordenado por um colegiado de 03 (três) pessoas, escolhidas por seus pares. único - O Coordenador do Núcleo, escolhido pelo Colegiado, será eleito pró seus pares. Art. 5º - Compete ao Colegiado do Núcleo: I) dirigir e coordenar as atividades do Núcleo; II) aprovar o plano de atividades a serem desenvolvidas; III) articular-se com diversos Departamentos da UFMG no sentido de obter apoio para as atividades do Núcleo; IV) promover simpósios, seminários, conferências e reuniões relacionados ao trabalho humano; V) emitir pareceres sobre projetos referentes aos temas do Núcleo; VI) tomar medidas a seu alcance para implementar os objetivos do Núcleo. Art. 6º - Poderão ser criadas comissões especiais para desenvolvimento de atividades específicas nas áreas cultural, social e econômica, visando à assessoria e à elaboração de projetos. Art. 7º - Para execução de projetos, o Núcleo deverá solicitar concordância dos Departamentos para participação de seus docentes e funcionários técnicoadministrativos, bem como procurar valorizar projetos propostos por Departamentos, setores e órgãos da UFMG. Art. 8º - A presente Resolução entra em vigor nesta data. Publique-se, registre-se e cumpra-se. Sala das Sessões, 13 de dezembro de Professor ANTÔNIO CÂNDIDO DE MELO CARVALHO (Vice-Reitor) Presidente em exercício da Coordenação de Ensino e Pesquisa Publicada no BI nº 629, de 17/01/86

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