Anais do XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte
|
|
- Eduarda Medina Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais do XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte Arte > Obra > Fluxos Local: Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Museu Imperial, Petrópolis, RJ Data: 19 a 23 de outubro de 2010 Organização: Roberto Conduru Vera Beatriz Siqueira texto extraído de Sobre posições: objetos em fluxo, espaços em refluxo
2 No lugar certo: o Museu Universitário da UFSC e a obra de Franklin Joaquim Cascaes Aline Carmes Krüger Mestrando/ UDESC Sandra Makowiecky UDESC/ CBHA Resumo O presente texto tem por objetivo identificar e analisar na obra de Franklin Joaquim Cascaes as interfaces com o campo da museologia e a partir daí verificar a intenção do artista em manter seu acervo em um museu e como se inserem neste discurso alguns temas como: imaginário popular, preservação e destruição, memória e esquecimento. Neste texto pretendemos discutir a relação mútua entre obra/objeto e espaço, tratando da expectativa do pertencimento da obra a um espaço determinado. Palavras-chave Cascaes, museu, coleção Abstract this paper presents a proposal analyze the work of Franklin Joaquim Cascaes interfaces with the field of museology and to check the artist s intention to maintain its collection in a museum and how to fit in this discourse a few themes as: the popular imagination, preservation and destruction, memory and forgetting. In this paper we want to discuss the mutual relationship between work / object and space, dealing with the expectation of the work belonging to a particular place. Key words Cascaes, museum, collection 756
3 I Falando de Museu lugares privilegiados de construção de memórias. A origem dos museus de acordo com a mitologia grega é bem conhecida, mas vale recordar. Na mitologia grega, Zeus, chamado de pai dos deuses e dos homens, é casado com Hera, a então rainha dos deuses. Zeus e He ra tiveram filhos, uma diversidade de divindades. Mas Zeus também teve filhos com outras deusas. As Musas, filhas de Zeus e Mnémosis, a deusa da memória, eram em número de nove, cada uma tinha seu encargo, ou no ramo da literatura ou das artes. Mas Hera, a esposa de Zeus não aceitava suas amantes, e geralmente dava-lhes um castigo. Como vingança, Hera mandou construir uma casa onde ficariam aprisionadas as Musas. Esta nova morada passou-se a chamar Museu, a casa das filhas da Memória. As musas foram geradas a partir da união mítica celebrada entre Zeus (o poder e a vontade) e Mnémosine (a memória). Assim os museus são a um só tempo: lugares de memória e de poder. Estes dois conceitos estão permanentemente articulados em toda e qualquer instituição museológica. 1 Mas o museu não é donatário da memória, não cabe ao museu dar ou implantar memória. A memória é uma relação contextualizada entre o ambiente cultural, o homem e o objeto. O papel do museu é ser um intermediário nesta relação, servindo de meio para proporcionar condições na relação homem/objeto. De acordo com o Conselho Internacional de Museus (ICOM) 2, o museu: É uma instituição sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, aberta ao público e que faz pesquisas referentes aos testemunhos materiais do homem e do seu meio ambiente, adquirindo-os, conservando-os e, principalmente, expondo-os com a finalidade de estudo, educação ou deleite. 3 Mais do que um espaço de exposição, de contemplação e de inclusão social, o museu é responsável pelo acondicionamento e guarda do seu do seu acervo. No que diz respeito a ações educativas e sociais, percebemos nos museus outras interlocuções com o público, como nos diz Cavalcanti: pontos afetivos do habitante, os museus passaram a desempenhar importante papel estratégico de inclusão social, criação de cidadania e perspectiva de melhoria do ambiente. 4 Observamos que os museus ofereceram às obras de arte um espaço de exposição, criando um ambiente mítico e sacralizado, dando às obras a noção de imutabilidade e posteridade. Segundo Mario Chagas, pode também ser um espaço de conflito e contradição, construindo memória e idealizando tradições 5. O museu é então arena, espaço de conflito, campo de tradição e contradição, aberto para novos diálogos, interlocuções e contextualizações. 1 CHAGAS, Mario. Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário de Andrade. Chapecó: Argos, p O Conselho Internacional de Museus (ICOM) é uma organização internacional de museus e profissionais de museus, a quem está confiada a conservação, a preservação e a difusão do patrimônio mundial cultural e natural, presente e futuro, material e imaterial para a sociedade. VER: 3 MUSEOLOGIA SOCIAL. Porto Alegre. EU/Secretaria Municipal da Cultura, p CAVALCANTI, Lauro. O quarteto antropofágico: da redescoberta ao moderno e ao contemporâneo. IN: CHAGAS, Mario (org). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Museus: Antropofagia da memória e do patrimônio. Brasilia, nº 31, p.58-73, p CHAGAS, op.cit. p
4 Em alemão, a expressão museal tem uma coloração desagradável. Designa objetos com os quais o visitante não se relaciona mais de maneira viva e que estão eles mesmos condenados a morrer por si. São conservados mais por consideração histórica do que por necessidade atual. 6 Diante de uma obra estamos diante do que nos procedeu e nos sucede. Podemos entender memória como um processo mais ligado ao esquecimento do que a História, mas também, ligado à vida social. A memória em Cascaes é formada por sensações e lembranças, mas também é um elemento constituído de um arquivo, com nomes, datas e fatos. II Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral UFSC (Universidade do Estado de Santa Catarina) As galerias são casas ou corredores que não têm o lado de fora assim como os sonhos. 7 A trajetória do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral 8 deve ser vista como a trajetória de uma instituição responsável pela produção do conhecimento da Antropologia e da Arqueologia na Universidade Federal de Santa Catarina. Disseminado junto à comunidade acadêmica, pode-se investigar no acervo da instituição referências para pesquisadores interessados nas manifestações culturais, antropológicas e arqueológicas. A inexistência de um pavilhão de exposição impossibilitando ao publico um conhecimento de seu acervo, fez com que o Museu Universitário se aprofundasse nas atividades de conservação e preservação de suas coleções. Tostes, ao nos falar dos problemas das reservas técnicas, no diz que se as musas romanticamente inspiraram o local museal de memória, a capacidade humana de modificar o meio ambiente estabeleceu que este é o universo voltado à guarda e à disseminação de tudo aquilo que produz, e que, portanto, pode ser denominado cultura material ou imaterial 9. Há no Museu Universitário um processo de guarda dos chamados testemunhos culturais. A obra de Franklin Cascaes está sob a responsabilidade da Universidade Federal de Santa Catarina e é de respeitável importância e obrigação do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral a correta conservação desta coleção. Adaptando-se à realidade das verbas, e conhecendo conscientemente e tecnicamente os problemas dos materiais e do espaço no Museu Universitário, é que museólogos, pesquisadores, restauradores, educadores e técnicos, assumem 6 ADORNO, Theodor W. Museu Valéry-Proust. IN: CHAGAS, Mario (org). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Museus: Antropofagia da memória e do patrimônio. Brasilia, nº 31, p , 2005.p BENJAMIN, Walter. Espaços que suscitam sonhos, museu, pavilhões de fontes hidrominerais. IN: CHAGAS, Mario (org). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Museus: Antropofagia da memória e do patrimônio. Brasilia, nº 31, p , 2005.p Historiador catarinense, sua bibliografia se concentra em assuntos da história, antropologia e medicina. Criou o Instituto de Antropologia, onde hoje é o Museu Universitário. 9 TOSTES, Vera Lúcia Bottrel. O problema das reservas técnicas: como enfrentar o apego devorador? IN: CHAGAS, Mario (org). Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Museus: Antropofagia da memória e do patrimônio. Brasilia, nº 31, p.74-81, 2005.p
5 uma postura ética e prática, procurando auxilio de ações não governamentais e da iniciativa privada. Cascaes era obcecado por questões relativas ao tempo e as transformações decorrentes dele. Desejava ser compreendido, por isso seu desejo de ter um museu onde pudesse preservar sua memória através do seu acervo, o que eu viso é organizar um museu aqui em Florianópolis 10. O professor Silvio Coelho dos Santos me fez uma visita, e conversando eu falei para ele que doaria todo o acervo para a Universidade, se eles me dessem uma oportunidade de eu ficar trabalhando junto dele para continuar enriquecendo-os. Mas, também, acontece que o reitor até hoje não se decidiu em aceitá-lo, embora lá na Antropologia exista um prédio que foi construído para guardar o meu acervo. 11 Neste museu pode-se partilhar um passado comum com diferentes registros de memória de Franklin Joaquim Cascaes expressos nos desenhos, esculturas e manuscritos. A união do seu acervo em uma Instituição permite perceber os fortes indícios da vontade de Cascaes na organização do material que seria deixado para a posteridade: Tenho muita esperança de que um dia eu possa ver todo o meu grande acervo recolhido definitivamente a um Museu, montado aqui nesta ilha que tanto venero 12. Segundo o professor Silvio Coelho dos Santos, diretor do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral / UFSC durante o período de 1970 a 1975, o professor Franklin Joaquim Cascaes foi atraído para o Museu por meio de um convênio com a Prefeitura de Florianópolis 13. Sendo pago neste convênio, permaneceu por três anos. Mais tarde, quando contratado pela Universidade, Cascaes trouxe para o Museu o seu acervo e o doou a Instituição em 1981, reunindo ali um espetáculo do teatro da memória dramatizado. Cascaes reuniu histórias e relações corporificadas em obras, pretendendo, com isso, chegar mais perto do Homem e do Mundo, da vida e do tempo 14. Por fim, compreende-se que o apego ao que é material e com o intuito de salvaguardar a memória fez com que Cascaes constituísse um vasto acervo doando a um Museu, onde neles são guardados, com especial cuidado, coleções que pela resolução de um pequeno grupo, devem sobreviver a tudo e a todos. 15 Entende-se na preservação do que é colecionado o apego a vida, apego à sua memória. 10 CASCAES, Franklin Joaquim. Manuscrito 101. Florianópolis: Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral / UFSC. Sem data a. Manuscrito. 11 CASCAES, Franklin Joaquim. Manuscrito 255. Florianópolis: Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral / UFSC. Sem data b. Manuscrito. 12 CASCAES, Franklin Joaquim. Manuscrito 251. Florianópolis: Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral / UFSC SANTOS, Silvio Coelho dos. Depoimentos. Revista Museu 30 anos: Museu Universitário UFSC. Florianópolis. p.15-18, s/d, p CHAGAS, Mario. op.cit. p TOSTES, op.cit. p
6 III A coleção professora Elisabeth Pavan Cascaes o ciclo da vida baseado no princípio e no fim de tudo é uma das fortes razões para explicar a intenção e a compreensão de que guardar objetos possa significar a perenidade do que é temporário 16 A coleção a ser tratada neste trabalho é a Coleção Professora Elizabeth Pavan Cascaes, obra do artista Franklin Joaquim Cascaes. Esta coleção foi incorporada ao seu acervo do Museu Universitário em junho de 1981, por doação em vida do artista, oficializando sua prática no Museu que ocorreu desde o inicio da década de De acordo com Mario Chagas sendo o museu um lugar privilegiado de construção de memória, não seria também um baluarte da tradição? Em que sentido um museu pode ser ruptura? Como são tratadas as idéias de coleção e museu pelo artista? 17. Estes são questionamentos importantes para pensarmos o Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral inserido no universo da produção do conhecimento e a importância da reunião de um acervo num só lugar buscando-se demonstrar a possibilidade de participação do museu e do objeto museal na produção do conhecimento histórico, artístico e da cultura de Florianópolis. Franklin Joaquim Cascaes desenvolveu uma ampla capacidade para absorver, captar e interpretar o que lhe passava diante dos olhos e o que lhe chegava aos ouvidos. Cascaes lutou para conscientizar, conservar e divulgar o patrimônio histórico e cultural ilhéu constituído pelas crenças, pelos costumes, através das esculturas, das narrativas e dos desenhos. Reuni-las numa instituição como o Museu, que neste caso, parece que se configura como a confirmação de uma expectativa do pertencimento da obra a um espaço, carrega uma dimensão muito local, apesar de se constituir em uma obra universal. A Coleção Professora Elizabeth Pavan Cascaes, nome dado em homenagem a esposa de Franklin Joaquim Cascaes, ao acervo das obras do artista, é composta de esculturas em argila crua e gesso, desenhos a bico de pena e grafite e manuscritos. Esta coleção encontra-se em Reserva Técnica 18. É rara sua apreciação em virtude da ausência do espaço expositivo na Instituição. De 10 de julho a 29 de agosto de 2010, por ocasião de comemoração tardia do centenário de nascimento do artista, promoveu-se a exposição Franklin Cascaes: desenhos e esculturas, no Museu Histórico de Santa Catarina. Após alguns anos, o público teve à disposição uma mostra com obras originais de Franklin Cascaes. A exposição apresentou 29 desenhos e quatro conjuntos de esculturas, todas pertencentes ao acervo do Museu Universitário. A proposta da curadoria, assinada por Fernando Lindote, foi de fazer com que a obra de Cascaes se sustente por ela mesma, por 16 TOSTES, ibidem.p CHAGAS, op.cit. p A Reserva técnica do Museu Universtário é o local de guarda do seu acervo. Ali as coleções encontram-se acondicionadas e armazenadas em mobiliário adequado, não sendo sua visitação aberta ao público. 760
7 sua originalidade e estética: o personagem do Franklin é muito espesso e público, fazendo com que seja mais conhecido como pessoa do que com seu trabalho no desenho e na escultura. Nossa intenção é fazer o público olhar Cascaes de novo e de um ângulo diferente 19. Neste momento, percebe-se a carência do público em termos de informações e contatos ao deparar-se com a obra de Cascaes, pois expor a obra de arte num museu é torná-la pública, é possibilitar a comunicação a receptores de diferentes realidades 20. Franklin Joaquim Cascaes sempre deixou clara sua intenção em ter um museu onde todos pudessem conhecer o seu trabalho, e sua ida para a Universidade tinha este objetivo. A amplitude do seu legado nos chega hoje, através do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral. Os primeiros registros sobre atividade artística de Franklin Joaquim Cascaes são de 1946, Comecei a fazer este trabalho em 1946, quando tinha 38 anos. Comecei com dificuldade, porque era professor 21. Cascaes interessa-se pelos homens e pelos grupos sociais nos quais se identifica, fazendo uma história do cotidiano, uma história cultural. É a arte como registro de um acontecimento que se preservada, fica gravada na história. O ato de colecionar, ao lado do desejo de expor a coleção, marca o surgimento do museu. E o artista, ao elaborar sua coleção, objetivava ter um museu onde pudesse legar o seu acervo. O meu trabalho todo eu vou doar para a Universidade. Não é propriamente porque eu tenho um cargo, não é? Mas, acontece o seguinte: nós temos muitos parentes, mas não é questão de deixar, simplesmente. É de ser dividido e depois subdividido, então vai perder todo aquele valor de conjunto. Então, quando comecei a fazer estes trabalhos pensei em reuni-los um dia numa casa, num museu, num lugar qualquer que pudesse servir a comunidade, de modo geral, e nao para ser propriamente de um e de outro. Por isso eu não vendi nada, para ser colocado numa sala trancada, para ser propriedade de um e de outro, e que não se pode visitar. Por isso eu acho interessante que estejam num lugar acessível a todas as pessoas, de qualquer espécie de cultura, ou até de línguas, porque o meu trabalho fala várias linguas 22 As representações das histórias narradas por Cascaes pertencem ao senso comum, elaboradas a partir de imagens, crenças, mitos e ideologias são na sua maioria, cotidianos hoje ausentes na nossa história local. A coleção escultórica é dividida em 42 conjuntos temáticos. São esculturas de pequeno porte representando figuras antropomorfas e zoomorfas. Aos conjuntos estão associadas cenografias, é interessante observar que os recursos cenográficos criam para o 19 Release da exposição distribuído para a imprensa. Disponível em < exposicao-franklin-cascaes.html>. Acesso em 23 jul GOLÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre Cenografias: O Museu e a Exposição de Arte no século XX. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/FAPESP, p CASCAES, Franklin Joaquim. Vida e arte e a colonização açoriana. Entrevistas concedidas e textos organizados por Raimundo C. Caruso. Florianópolis: Editora da UFSC, p CASCAES, 1981, p
8 receptor as estratégias que funcionam como chaves da exposição, pelas quais são possíveis a experiência estética e a apreensão de conteúdos. 23. Ao elaborar sua coleção escultórica, Cascaes buscou modelos de homens que exprimissem a realidade a qual estava retratando. Segundo Cascaes, na elaboração de suas esculturas teve que deformar o barroco porque foi a única forma de dar graça, aquela beleza rústica à figura do colono açoriano. Tive que recriar o barroco para poder representar as pessoas do interior da Ilha 24. As tradições populares têm sua diversidade em termos e expressões da literatura oral, e nos manuscritos do Cascaes muito está preservado, como histórias, lendas, contos, provérbios, adivinhações, cantos, danças de roda, cantigas de ninar, trovas, orações. O contato com seus manuscritos noticia além de informações da tradição local, leva-nos às experiências pessoais do artista, suas memórias. E com ênfase fala do seu desejo de organizar um museu em Florianópolis. Os manuscritos produzidos por Franklin Joaquim Cascaes compõem-se de 124 cadernos escolares pequenos, 22 cadernos grandes e 476 manuscritos em folhas avulsas e/ou agrupadas numa quantidade máxima de 15 páginas, escritos à caneta esferográfica, caneta tinteiro e grafite. A produção de desenhos é composta por 1179 desenhos tombados em 944 suportes em papel. São trabalhos sobre a pesca, cultivos da mandioca, festas profanas e religiosas, arquitetura, bruxaria, boitatás, lobisomens, cotidiano, vendedores, mitologia marinha, processos políticos, especulação imobiliária. O estudo interpretativo de sua obra levará à diversidade que a população local tinha de construir suas vidas e de vivê-las. Franklin Joaquim Cascaes tentou expressar da melhor forma possível o que viu e o que sentiu enquanto trabalhava. Percebeu as transformações ameaçando o cotidiano e o conhecimento popular dos habitantes da ilha, que corriam o risco de não serem lembradas pelas futuras gerações. Através da utilização dos acervos preservados e contextualizados, objetiva-se a integração do individuo com o mesmo. Apesar de ser compreensível a vida perene da matéria, a conservação tem por objetivo o prolongamento da sua vida útil, em função do caráter insubstituível dos objetos culturais. Em virtude disso, o trabalho de preservação da Coleção Professora Elizabeth Pavan Cascaes é executado, por sua vulnerabilidade cultural e para que se possa conservar o saber, através do objeto, que foi construído e anotado pelo artista. Foi possível através do estudo sobre a Coleção Professora Elizabeth Pavan Cascaes, visualizar o processo de formação do artista. Acompanhando as mudanças na sua Desterro, como costuma assinar em seus trabalhos. Testemunhando a história, com a imaginação produtiva e criadora, Franklin Joaquim Cascaes buscou retratar os sentimentos que um povo tem pela 23 GONÇALVES, op.cit. p.36 e CASCAES, p
9 vida e os segmentos dessas vidas em sua obra, por isso a preservação do seu legado nos possibilitará uma excursão na produção do conhecimento histórico e artístico. A questão da conservação do acervo é de fundamental importância não apenas pela manutenção do objeto, mas pela potencialidade desse. A Coleção Professora Elizabeth Pavan Cascaes narra-nos uma história que se deu num presente e foi interrompida. Estas histórias apagar-se-ão da memória oral, por isso a importância de sua preservação. Sua obra é um universo, como diria o próprio artista, que permite um vasto campo de pesquisa. De acordo com Chagas, o bem cultural preservado pode ser empregado e aludido à memória: O uso social do bem cultural preservado pode ser compreendido como a possibilidade do mesmo ser utilizado como referência de memória por determinados segmentos sociais, ou ainda como recurso de educação, conhecimento e de lazer para uma determinada coletividade. 25 Estes momentos de paralisação do tempo dão ao artista o sentimento de salvaguarda da memória, da sua memória. Daí dizermos: No lugar certo: O museu Universitário da UFSC e a obra de Joaquim Franklin Cascaes, um museu que se configura como a confirmação de uma expectativa do pertencimento da obra a um espaço, carrega uma dimensão muito local, apesar de se constituir em uma obra universal. 25 CHAGAS, op.cit. p
10 Franklin Joaquim Cascaes 1982 Acervo do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral UFSC 764
11 Peixe Gato para a Mitologia Catarinense 1980 Grafite sobre papel 47,7 x 77,8 cm Acervo do Museu Universitário Professor Oswaldo Rodrigues Cabral UFSC 765
12 Exposição Franklin Cascaes DESENHOS E ESCULTURAS Palácio Cruz e Sousa De 10 de julho a 29 de agosto de 2010 Foto: Aline Carmes Krüger 766
Educação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisFranklin Joaquim Cascaes nasceu em 16 de outubro de 1908, na praia de Itaguaçu, no continente, bairro hoje pertencente ao município de Florianópolis,
Franklin Joaquim Cascaes nasceu em 16 de outubro de 1908, na praia de Itaguaçu, no continente, bairro hoje pertencente ao município de Florianópolis, Santa Catarina. Filho de Joaquim Serafim Cascaes e
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisRoteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico
Roteiro da Biblioteca das Faculdades Coc Como Fazer Uma Pesquisa Teórica e Elaborar um Trabalho Acadêmico Para realizar uma pesquisa que não se torne um grande sacrifício pelas dificuldades em encontrar
Leia maisEDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU
1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisFORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO
FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.
Leia maisCurso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/26
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/26 Função social do Museu 2/26 O museu é uma instituição permanente sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisintrodução Trecho final da Carta da Terra 1. O projeto contou com a colaboração da Rede Nossa São Paulo e Instituto de Fomento à Tecnologia do
sumário Introdução 9 Educação e sustentabilidade 12 Afinal, o que é sustentabilidade? 13 Práticas educativas 28 Conexões culturais e saberes populares 36 Almanaque 39 Diálogos com o território 42 Conhecimentos
Leia maisOrganizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário
Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maiscoleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo
Leia maisOs encontros de Jesus. sede de Deus
Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL
EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições
Leia maisPROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012
PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado
Leia maisO QUE É UMA EXPOSIÇÃO?
O QUE É UMA EXPOSIÇÃO? O que torna as exposições diferentes entre si? O que torna as exposições diferentes entre si? Local da exposição? Num parque Sob céu aberto... Num Museu... No corredor de um Shopping...
Leia maisVeículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008
Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim
Leia maisProjeto Pedagógico. por Anésia Gilio
Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação
Leia maisCAIXAS DE MEMÓRIAS. O que guarda o Centro de Arte Moderna? Quem pensa e faz obras de arte? escultor. Sobre o que nos fala uma obra de arte?
CAIXAS DE MEMÓRIAS No CAM existem muitas obras de arte, cheias de ideias e histórias para nos contar, tantas que nem sempre nos conseguimos lembrar de todas... a não ser que elas se transformem em memórias!
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca CERIMÔNIA NO MUSEU DO PAÇO IMPERIAL
Leia maisBEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR
BEM-VINDO AO ESPAÇO DO PROFESSOR APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é inaugurar um espaço virtual para o encontro, o diálogo e a troca de experiências. Em seis encontros, vamos discutir sobre arte, o ensino da
Leia maisGRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e
Leia maisTRIANGULAÇÃO DE IMAGENS
1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido
Leia maisOS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES
OS DOZE TRABALHOS DE HÉRCULES Introdução ao tema A importância da mitologia grega para a civilização ocidental é tão grande que, mesmo depois de séculos, ela continua presente no nosso imaginário. Muitas
Leia maisConversando sobre Museu. >> Saiba mais e faça sua inscrição
Conversando sobre Museu Edição Nº 4 Florianópolis, 02 de maio de 2012 O ciclo de discussão Conversando sobre Museu, uma iniciativa do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), da Fundação Catarinense de Cultura
Leia maisMONTAGEM DE EXPOSIÇÃO: DA CURADORIA À EXPOGRAFIA. Renato Baldin
MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO: DA CURADORIA À EXPOGRAFIA Renato Baldin MONTAGEM DE EXPOSIÇÃO Conceitos O Que define uma exposição? O processo de comunicação por meio da disposição de objetos num espaço. Comunicação
Leia maisTEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e
TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM Marli Rudnik Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e uma delas é através do acervo e das exposições dos
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisO PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maiscoleção Conversas #14 - outubro 2014 - e r r Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
não Eu Não r que o f existe coleção Conversas #14 - outubro 2014 - a z fu e r tu r uma fa o para c ul m d im ad? e. Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção
Leia maisDaniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus.
Profeta Daniel Daniel fazia parte de uma grupo seleto de homens de Deus. Ele é citado pelo profeta Ezequiel e por Jesus. O livro de Daniel liga-se ao livro do Apocalipse do Novo Testamento, ambos contêm
Leia maisMARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER?
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RN O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? NATAL/RN 2005 DEODORO AMILCAR CAVALCANTE DE ARAÚJO O NOSSO LIXO, O QUE FAZER? Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Educação
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique
Leia maisPROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA
PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora
Leia maisOrientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga
Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisServiço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):
Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 18 TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LINGUAGEM DE SINAIS (LIBRAS) 2014 Universidade Federal
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisInformativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro
Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,
Leia mais7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo
RELATÓRIO DE ARTES 1º Semestre/2015 Turma: 7º ano Professora: Mirna Rolim Coordenação pedagógica: Maria Aparecida de Lima Leme 7º ano - Criação e percepção - de si, do outro e do mundo Sinto que o 7º ano
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisProjetos sociais. Criança Futuro Esperança
Projetos sociais Newsletter externa ABB - Projetos sociais Criança Futuro Esperança Maria Eslaine conta sobre o início de seu curso profissionalizante 02 De ex-aluno do projeto a funcionário da ABB 04
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisO MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.
O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maiscoleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - t t o y ç r n s s Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
Vocês acham possam a coleção Conversas #20 - MARÇO 2015 - cer d o t t o a r que ga cr ia n y ç a s s? Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN)
RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 031/2013 (PARECER Nº 031/2013 CONSUN) Dispõe sobre a criação do Programa Arte na Escola. O Presidente do Conselho Universitário CONSUN da Universidade do Contestado - UnC, no uso de
Leia maisPlano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental
UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras-chave: Conhecimentos físicos. Luz e sombra. Educação Infantil.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: A PERCEPÇÃO DE LUZ E SOMBRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Resumo Camille Cistina Witsmiszyn de Souza 1 Dulce Stela Schramme 2 Neila Tonin Agranionih 3 Lucilene Paixão 4 Percepção de luz e
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisCircuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas
Circuito de Oficinas: Mediação de Leitura em Bibliotecas Públicas outubro/novembro de 2012 A leitura mediada na formação do leitor. Professora Marta Maria Pinto Ferraz martampf@uol.com.br A leitura deve
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,
Leia maisI - RELATÓRIO DO PROCESSADOR *
PSICODRAMA DA ÉTICA Local no. 107 - Adm. Regional do Ipiranga Diretora: Débora Oliveira Diogo Público: Servidor Coordenadora: Marisa Greeb São Paulo 21/03/2001 I - RELATÓRIO DO PROCESSADOR * Local...:
Leia maisDia_Logos. café teatral
café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisTendo isso em conta, o Bruno nunca esqueceu que essa era a vontade do meu pai e por isso também queria a nossa participação neste projecto.
Boa tarde a todos, para quem não me conhece sou o Ricardo Aragão Pinto, e serei o Presidente do Concelho Fiscal desta nobre Fundação. Antes de mais, queria agradecer a todos por terem vindo. É uma honra
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisVOLUNTARIADO E CIDADANIA
VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisCOMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO - EXPOSIÇÃO: novos saberes, novos sentidos. Título de artigo de SCHEINER, Tereza.
COMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO - EXPOSIÇÃO: novos saberes, novos sentidos Título de artigo de SCHEINER, Tereza. Nova Teoria do Museu onde este é pensado já não mais apenas como instituição (no sentido organizacional),
Leia mais?- Período em que participavam das aulas.
Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito
Leia maisO consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA: LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: Arte Popular Professora Orientadora: Graciele Moreira Turma: 7ª
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL. Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro
ESTRUTURAS NARRATIVAS DO JOGO TEATRAL 1 Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Comunicação oral UNIRIO Palavras-chave: Criação -jogo - teatro I - Introdução O teatro, como todas as artes, está em permanente
Leia maiscomo a arte pode mudar a vida?
como a arte pode mudar a vida? LONGE DAQUI, AQUI MESMO 1 / 2 Longe daqui, aqui mesmo 1 Em um caderno, crie um diário para você. Pode usar a escrita, desenhos, recortes de revista ou jornais e qualquer
Leia maisPLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA
PLANO DE AÇÃO FÓRUM DO MUNICÍPIO QUE EDUCA PROPOSTA DE AÇÃO Criar um fórum permanente onde representantes dos vários segmentos do poder público e da sociedade civil atuem juntos em busca de uma educação
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisA PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos A PRODUÇÃO AUTOBIOGRÁFICA EM ARTES VISUAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE VIDA E ARTE DO AUTOR Letícia Tadra do Carmo 105 Universidade
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisGASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE
GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE Evelyn Nunomura* Isadora Fernanda Rossi* Gilberto Hildebrando* Sonia Maria de Oliveira Dantas* Leandro Henrique Magalhães** Mirian Cristina Maretti** *Acadêmicos
Leia maisPassaram 100 anos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO. Língua Portuguesa
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO Língua Portuguesa Passaram 100 anos 5 10 15 20 25 Cem anos passaram sobre o dia em que nasceu o Futebol Clube Barreirense. O passar do tempo permite-nos hoje olhar
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisCOMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 3 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.
1 de 5 Turismo e Hotelaria no contexto das cidades criativas Natalino Salgado Filho A Universidade Federal do Maranhão teve o privilégio de abrigar nesta semana o I Seminário Patrimônio Cultural & Cidades
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 47 Discurso na solenidade de lançamento
Leia maisEstudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses
Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,
Leia maisII SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA
II SEMINÁRIO CATARINENSE PRÓ- CONVIVENCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA ABORDAGEM SÓCIO PEDAGÓGICA NA RUA No desenvolvimento de suas atividades, a Associação Curumins não fará
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia mais