- SISTEMAS DIGITAIS II
|
|
- Cláudia Antas Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FEI NE772/ a PROVA - SISTEMAS DIGITAIS II - 29/11/2006 Turma A Duração 80min Prova sem consulta - Permitido o uso de calculadora Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o Lista 1.a Questão : (Valor 2,5) Pretende-se digitalizar um sinal analógico de 2,5V de amplitude, cuja freqüência é de 500Hz. Para esta aplicação usa-se um conversor ADC de aproximações sucessivas. O conversor é capaz de realizar uma leitura do sinal analógico de até 2,5mV. Pede-se : a) O número de bits do conversor ADC.(0,5) b) O valor da conversão realizada esboçando o gráfico de V AX conversão da aproximação sucessiva para entrada analógica de 1,33333V.(1,0) c) A freqüência mínima de conversão e o tempo de conversão para o item b.(1,0). a) O número de bits do conversor será : 2 n -1 2,5/2,5mV = 1000 => n = 10bits O passo do conversor será : 2,5/1023 = 2,44mV. a) E.D = 1,33333/2,44 = 545,6 => O número será 545. Os passos do conversor são : Passo Bit9 Bit8 Bit7 Bit6 Bit5 Bit4 Bit3 Bit2 Bit1 Bit b) O gráfico de V AX c) A freqüência obedece oteorema da amostragem para digitalização de sinais. Assim : fam = 2. f sinal = 1KHz. 100 µs O ADC é de 10bits = 10.f sinal (Aprox. sucess. T C = 10. T CLOCK F CLOCK = 10. 1KHz = 10KHz.(100µs) T C = 10 x 100µs = 1.0ms. o t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5 t 6 t 7 t 8 t 9 t 10 t 11 t 12
2 2.a Questão (Valor 1,5) : Um sinal senoidal de 10Hz foi digitalizado em 100 pontos por um ADC de rampa digital de 8 bits. O sinal digitalizado foi armazenado em uma memória RAM e a seguir foi retirado da memória e aplicado em um osciloscópio. Pede-se : a) Determinar a capacidade mínima e comercial da RAM para armazenar os pontos digitalizados.explicar (0,5) b) A freqüência mínima do ADC de rampa digital.(0,5) c) A freqüência do clock aplicado na RAM o qual resulta na freqüência do sinal de saída e que é apresentado no osciloscópio.(0,5) a) C = 128 x 8 bits. b) f PONTO = 1/100ms/100 = 1KHz. Como F.S é a pior condição então, o valor máximo de conversão = 2 n -1 = 255. O ADC leu cada ponto em 1ms, dessa forma, ou seja 1ms/255 => F = 255KHz. c) A freqüência aplicada na RAM será de 1KHz o mesmo valor com que foi convertido o sinal de entrada.
3 3.a Questão : (Valor 3,0) Construir um sistema seqüencial síncrono sensível à borda de subida regido pelas equações de estados e saída. As entradas X e Y são de lógica exclusiva e a saída é Z. Pede-se : S 0 = S 0. RESET + S 3 (X + Y ). S 1 = S 0. X + S 1 X. S 2 = S 0. Y + S 2 Y. S 3 = S 1. X + S 2. Y + S 3. (X + Y). Z = S 3. (X + Y). a) O diagrama de estados.(1,0) b) A tabela de estados e saída.(1,0) c) A implementação com ROM mostrando o mapa de endereços e conteúdo em hexadecimal e sua representação esquemática da FSM e a capacidade mínima em bits.(1,0) Dados usar como designação de estados : Usar S 0 = 00, S 1 = 10, S 2 = 11 e e S 3 = 01 a) RESET /0 X /0 S 0 Y /0 X /0 S 1 S 2 X +Y /0 Y /0 X/0 Y/0 S 3 X +Y /1 b) A entrada Reset serve para levar o sistema a zero. Vamos considerar o reset por hardware, resetando os F/Fs D s memória do sistema e portanto não vamos colocar esta entrada na tabela de estados. Entradas Saída Z Estados ATUAL X Y X Y XY XY X Y X Y XY XY Sistema Q 1 Q S 0 00 S 1 /S 2 S 1 /S 1 S 2 /S 0 S S 3 01 S 3 /S 0 S 0 /S 3 S 0 /S 3-0/1 0/1 0/1 0/0 S 1 10 S 1 S 1 S 3 S S 2 11 S 2 S 3 S 2 S Pode-se adotar qualquer solução dentro da tabela acima. Exemplo S 0 00 = S 1 /S 2 ou o destino é S 1 ou o destino é S 2. Para outras células usar o mesmo procedimento. x y clk Q 0 Q A 2 1 A 3 A 0 B 0 A 1 Q 1 Q 0 B 1 B 2 D 1 D 0 z A 3 A 2 A 1 A 0 B 2 B 1 B 0 End. Cont A B C D E F 2
4 4.a Questão : (Valor 3,0) Implementar um banco de memórias de 16K de PROM, usando decodificador de endereços, saída lógica negativa, para a seleção das memórias e usando a memória a seguir. O endereço inicial das EPROMs ocorre em C000H. Pede-se : a) Apresentar uma tabela da verdade da seleção das memórias.(1,0) b) Configuração das memórias.(1,0). c) Usando o sistema de decodificação por PAL.(1,0) PROM A 11...A 0 I/O CS 0 A 13 A 12 MEM B = MSB A 14 A 13 A 15 A 12 DECOD. B A CS C000H D000H E000H F000H O 0 O 1 O 2 O 3 A 11...A 0 O 0 CS A 11...A O 1 O 2 O 3 0 CS A 11...A 0 CS A 11...A 0 CS A 11...A 0 I/O I/O I/O I/O I/O c) Implementação com PAL, será : O 0 = (A 15. A 14. /A 13. /A 12 ). O 1 = (A 15. A 14. /A 13. A 12 ). O 2 = (A 15. A 14. A 13. /A 12 ). O 3 = (A 15. A 14. A 13. A 12 ).
5 FEI NE772/ a PROVA - SISTEMAS DIGITAIS II - 29/11/2006 Turma B Duração 80min Prova sem consulta - Permitido o uso de calculadora Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o Lista 1.a Questão : (Valor 2,5) Pretende-se digitalizar um sinal analógico de 2,5V de amplitude, cuja freqüência é de 1000Hz. Para esta aplicação usa-se um conversor ADC de aproximações sucessivas. O conversor é capaz de realizar uma leitura do sinal analógico de 2,5mV. Pede-se : a) O número de bits do conversor ADC.(0,5) b) O valor da conversão realizada esboçando o gráfico de V AX conversão da aproximação sucessiva para entrada analógica de 1,33333V.(1,0) c) A freqüência mínima de conversão e o tempo de conversão para o item b.(1,0). a) O número de bits do conversor será : 2 n -1 2,5/2,5mV = 1000 => n = 10bits O passo real do conversor será : 2,5/1023 = 2,44mV. a) E.D = 1,33333/2,44 = 545,6 => O número será 545. (Aproxima para baixo, porque comutou é maior então 0). Os passos do conversor são : Passo Bit9 Bit8 Bit7 Bit6 Bit5 Bit4 Bit3 Bit2 Bit1 Bit b) O gráfico de V AX c) A freqüência obedece oteorema da amostragem para digitalização de sinais. Assim : fam = 2. f sinal = 2KHz. 50 µs O ADC é de 10bits = 10.f sinal (Aprox. sucess. T C = 10. T CLOCK F CLOCK = 10. 2KHz = 20KHz.(50µs) T C = 10 x 50µs = 0.5ms. o t 0 t 1 t 2 t 3 t 4 t 5 t 6 t 7 t 8 t 9 t 10 t 11 t 12
6 2.a Questão (Valor 1,5) : Um sinal senoidal de 10Hz foi digitalizado em 200 pontos por um ADC de rampa digital de 8 bits. O sinal digitalizado foi armazenado em uma memória RAM e a seguir foi retirado da memória e aplicado em um osciloscópio. Pede-se : a) Determinar a capacidade mínima e comercial da RAM para armazenar os pontos digitalizados.(0,5) b) A freqüência mínima do ADC de rampa digital.(0,5) c) A freqüência do clock aplicado na RAM o qual resulta na freqüência do sinal de saída o qual é apresentado no osciloscópio.(0,5) a) C = 256 x 8 bits. b) f PONTO = 1/100ms/200 = 2KHz. Como F.S é a pior condição então, o valor máximo de conversão = 2 n -1 = 255. O ADC leu cada ponto em 1ms, dessa forma, ou seja 0,5ms/255 => F = 510KHz. c) A freqüência aplicada na RAM será de 2KHz o mesmo valor com que foi convertido o sinal de entrada.
7 3.a Questão : (Valor 3,0) Construir um sistema seqüencial síncrono sensível à borda de subida regido pelas equações de estados e saída. As entradas X e Y são de lógica exclusiva e a saída é Z. Pede-se : S 0 = S 0. RESET + S 3 (X + Y ). S 1 = S 0. X + S 1 X. S 2 = S 0. Y + S 2 Y. S 3 = S 1. X + S 2. Y + S 3. (X + Y ). Z = S 3. (X + Y). a) O diagrama de estados.(1,0) b) A tabela de estados e saída.(1,0) c) A implementação com ROM mostrando o mapa de endereços e conteúdo em hexadecimal e sua representação esquemática da FSM e a capacidade mínima em bits.(1,0) Dados usar como designação de estados : Usar S 0 = 00, S 1 = 10, S 2 = 11 e e S 3 = 01 a) Observação : em S 3 vamos considerar do jeito que a equação definiu embora fisicamente a implementação pode apresentar problema. RESET /0 S 0 X/0 Y/0 X/0 S 1 S 2 Y/0 X +Y /0 X /0 Y /0 S 3 X +Y /1 b) A entrada Reset serve para levar o sistema a zero. Vamos considerar o reset por hardware, resetando os F/Fs D s memória do sistema e portanto não vamos colocar esta entrada na tabela de estados. Entradas Saída Z Estados ATUAL X Y X Y XY XY X Y X Y XY XY Sistema Q 1 Q S 0 00 S 0 S 2 /S 0 S 1 /S 0 S 1 /S S 3 01 S 0 /S 3 S 0 /S 3 S 0 /S 3 S 0 /S 3 0/1 0/1 0/1 0/1 S 1 10 S 3 S 3 S 1 S S 2 11 S 3 S 2 S 3 S Pode-se adotar qualquer solução dentro da tabela acima. Exemplo S 3 00 = S 0 /S 3 ou o destino é S 0 ou o destino é S 3. Para outras células usar o mesmo procedimento. x y clk Q 0 Q A 2 1 A 3 A 0 B 0 A 1 Q 1 Q 0 B 1 B 2 D 1 D 0 z A 3 A 2 A 1 A 0 B 2 B 1 B 0 End. Cont A B C D E F 6
8 4.a Questão : (Valor 3,0) Implementar um banco de memórias de 16K de PROM, usando decodificador de endereços saída lógica negativa, para seleção das memórias e partindo da memória a seguir. O endereço inicial das EPROMs ocorre em 4000H. Pede-se : a) Apresentar uma tabela da verdade da seleção das memórias.(1,0) b) Configuração das memórias.(1,0). c) Usando o sistema de decodificação por PAL.(1,0) PROM A 11...A 0 I/O CS 0 A 13 A 12 MEM B = MSB A 13 A 12 A 15 A 14 DECOD. B A CS 4000H 5000H 6000H 7000H O 0 O 1 O 2 O 3 A 11...A 0 O 0 CS A 11...A O 1 O 2 O 3 0 CS A 11...A 0 CS A 11...A 0 CS A 11...A 0 I/O I/O I/O I/O I/O c) Implementação com PAL, será : O 0 = (A 15. A 14. /A 13. /A 12 ). O 1 = (A 15. A 14. /A 13. A 12 ). O 2 = (A 15. A 14. A 13. /A 12 ). O 3 = (A 15. A 14. A 13. A 12 ).
- SISTEMAS DIGITAIS II
FEI NE7720-2.a PROVA - SISTEMAS DIGITAIS II 04/06/2006 Turma A Duração 80min Prova sem consulta - Permitido o uso de calculadora Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o Sequencial 1.a
Leia maisNome...Nota... T /R,COUNT
FEI NE 7720/772 - Prova P2 Sistemas Digitais II - 28/11/07 Turma A Tempo 80min - Sem consulta Permitido o uso de calculadora científica Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o da Lista
Leia maisNome...Nota... N.o da Lista
FEI NE 7720/772 - Prova P3 Sistemas Digitais II - 12/12/07 Turma A Tempo 80min - Sem consulta Permitido o uso de calculadora científica Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o da Lista
Leia mais- SISTEMAS DIGITAIS II
FEI NE7720-2.a PROVA - SISTEMAS DIGITAIS II 03/12/2009 Turma A Duração 80min Prova sem consulta - Permitido o uso de calculadora Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o Sequencial 1.a
Leia maisA INTERPRETAÇÃO FAZ PARTE DA PROVA
FEI NE-7720 - SISTEMAS DIGITAIS II - 10/06/2010-2.a Prova Turma A Duração 80min Prova sem consulta e Permitido o uso de qualquer calculadora A INTERPRETAÇÃO FAZ PARTE DA PROVA Nome...Nota... N.o N.o SEQ
Leia maisConversores D/A e A/D
Conversores D/A e A/D Introdução Um sinal analógico varia continuamente no tempo. Som Temperatura Pressão Um sinal digital varia discretamente no tempo. Processamento de sinais digitais Tecnologia amplamente
Leia maisConversão Digital Analógico e Analógico Digital. Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima
Conversão Digital Analógico e Analógico Digital Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima Agenda Grandezas Digitais e Analógicas Por que converter? Diagrama básico para conversão Conversores
Leia mais11.3) Circuitos conversores D/A
11.3) Circuitos conversores D/A Conversor com rede R2R: Se o R MSB for de 1KΩem um conversor de 12 bits, o R LSB seria 2 12 1KΩ=4096KΩ. Não é possível garantir precisão nesta faixa. Nas redes R/2R usamos
Leia maisEA075 Conversão A/D e D/A
EA075 Conversão A/D e D/A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Introdução Sinal digital: possui um valor especificado
Leia maisFEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE /04/ TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.
FEI PROVA P1 SISTEMAS DIGITAIS II - NE 7720 04/04/2009 - TURMA A - Duração 80 min Sem Consulta Interpretação faz parte da prova. N.o N.o da Lista Nome...Nota... 1.a Questão: (Valor 2,0) Para o circuito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A (1) CONVERSOR A/D APROXIMAÇÃO SUCESSIVA (SAR) A figura
Leia maisADC0804 (CONVERSOR A/D)
ADC0804 (CONVERSOR A/D) Getulio Teruo Tateoki O conversor Analógico Digital ADC0804é um Circuito Integrado da National Semicondutores, capaz de converter uma amostra analógica entre 0 e 5V, em um valor
Leia maisÍndice. Modelos e Procedimentos
Sumário Introdução ao projecto de lógica sequencial. Índice Modelos e Procedimentos Abstracção de elementos com estado Formas de lógica sequencial Representação de Máquinas de Estados Finitas Parte da
Leia maisCapítulo 4 Conversores AD e DA
Capítulo 4 Conversores AD e DA Conteúdo Processamento de quantidades digitais e analógicas Conversão Digital-Analógico DA Circuitos conversores D/A Conversão Analógico-Digital AD AD de rampa digital Aquisição
Leia maisNome...Nota... a) O número de bits do conversor DAC será : 10cm / 0,01 = O conversor terá : 2 n , assim 2 n 1001, o valor de n = 10 Bits.
FEI NE 772-2.a PROVA - SISTEMAS IGITAIS II - 20/11/2005 Turma A uração 80min Prova sem consulta - Permitido o uso de calculadora Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o 1.a Questão : (Valor
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim 1 Atividades de Recuperação Final Sistemas Digitais II
Leia maisConversão Analógica Digital
Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos
Leia maisMonitor Cardíaco. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Monitor Cardíaco Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Giovani Baratto Santa Maria Agosto de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim 1 Atividades de Recuperação Final Sistemas Digitais II
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisCircuitos Sequenciais. Sistemas digitais
Circuitos Sequenciais Sistemas digitais Agenda } Introdução } Latchs (trava) } Latch NAND e Latch NOR } Flip-Flop Set-Reset (FF S-R) } FF S-R Latch NAND, FF S-R Latch NOR, FF S-R Latch NAND com Clock }
Leia maisComo funcionam os Conversores A/D
Como funcionam os Conversores A/D Escrito por Newton C. Braga Seg, 10 de Maio de 2010 http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/comofunciona/1508conversoresad.html Como converter uma grandeza analógica
Leia maisFigura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento
1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
Leia maisEspectro da Voz e Conversão A/D
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO LICENCIATURA EM ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA E DE COMPUTADORES GUIA DO 1º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES I Espectro da Voz e Conversão A/D Ano Lectivo de
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia maisEXERCÍCIOS DE NE 772
EXERCÍCIOS DE NE 772 Os exercícios recomendados pelo Tocci, os resolvidos em sala de conversores ADC e DAC, bem como gabaritos de provas anteriores fazem parte desta lista. 1. Projetar um contador reversível
Leia maisCONSTRUÍNDO OS SISTEMAS SEQÜENCIAIS PELA ASSOCIAÇÃO DOS FLIPs/FLOPs À UMA LÓGICA COMBINACIONAL.
CAPÍTULO 3 CONSTRUÍNDO OS SISTEMAS SEQÜENCIAIS PELA ASSOCIAÇÃO DOS FLIPs/FLOPs À UMA LÓGICA COMBINACIONAL.. Introdução : O uso dos F/Fs nos permite uma série de aplicações, tais como, memórias, contadores,
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais analógicos, o conversor
Leia maisA Figura 1 mostra uma organização do NEANDER com uma UAL de 6 funções. Figura 1: Organização para o NEANDER.
Disciplina: Arquitetura de Computadores Turma: 3CC Data: 18/12/12 Nota: Professor: Renato E. N. de Moraes Semestre: 2012-2 Valor: 2,0 pt Aluno: Trabalho 01 - Projeto Neander O computador NEANDER foi criado
Leia maisConversor Analógico /Digital
O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação
Leia maisCurso de Modulação Digital de Sinais (parte 2)
Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 2) Márcio Antônio Mathias Augusto Carlos Pavão IMT Instituto Mauá de Tecnologia. Introdução Dando prosseguimento à série Modulações digitais, discutiremos neste
Leia maisUNIP 1.a Prova Sistemas Digitais EE - 8P/7W-01 Turma A Sem Consulta Tempo 180 min. Permitido o uso de calculadora a interpretação faz parte da prova.
UNIP 1.a Prova Sistemas Digitais EE - 8P/7W-01 Turma A Sem Consulta Tempo 180 min. Permitido o uso de calculadora a interpretação faz parte da prova. N.o - Nome... Nota 1.a) Questão : (Valor 3,0) Um ADC
Leia maisAula 14. Contadores Assíncronos. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 4 Contadores Assíncronos SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Assíncronos X Síncronos l Contadores Assíncronos: O CLK é colocado apenas no primeiro FF (LSB) l Contadores
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim 1 Atividades de Recuperação Final Sistemas Digitais II
Leia maisCampus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim
1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim LISTA DE EXERCÍCIOS: CONVERSORES D/A E A/D Sistemas Digitais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES. Marcos Moecke
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 25 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS... CONTADOR ASSÍNCRONO CRESCENTE...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Informática e Estatística Bacharelado em Ciências da Computação INE5406 - Sistemas Digitais semestre 2011/1 Prof. José Luís Güntzel guntzel@inf.ufsc.br
Leia maisMemorias. Flip-Flop RS básico (Assíncrono) preencher. Tabela da verdade S R Q A S Q
Memorias Flip-Flop básico (Assíncrono) Tabela da verdade A preencher Flip-Flop básico (Assíncrono) Tabela da verdade esumindo: A = A = A = = = A X = X não permitido X não permitido Flip-Flops íncrono Com
Leia maisNome...Nota... N.o da Lista
FEI NE 7720/772 - Prova P1 Sistemas Digitais II - 28/03/07 Turma A Tempo 80min - Sem consulta - Permitido o uso de calculadora Interpretação faz parte da prova. Nome...Nota... N.o N.o da Lista 1.a Questão
Leia maisColégio Metrópole. Curso Técnico Instrumentação e Automação Industrial
Colégio Metrópole Curso Técnico Instrumentação e Automação Industrial Eletrônica Digital Professor: David Maciel 1 Colégio Metrópole VIASHOPPING BARREIRO - 4º Piso Inverno Tel.: 3322-8941 e-mail: metropole@colegiometropole.com.br
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisContadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Contadores (Aula1) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Contadores Contadores (cont.) Os contadores podem ser classificados por: Tipo de controle - Assíncrono - Síncrono Tipo de contagem
Leia maisMÓDULO N.º 1 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO HORAS / TEMPOS CONTEÚDOS OBJETIVOS AVALIAÇÃO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO GONÇALVES ZARCO-402011 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS INFORMÁTICOS SISTEMAS DIGITAIS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES 10º 12 PLANIFICAÇÃO MODULAR MÓDULO N.º 1
Leia maisCAPÍTULO VI DECODIFICAÇÃO DE I/O E MEMÓRIA
Decodificação de I/O e Memória Cap.6: /0 CAPÍTULO VI DECODIFICAÇÃO DE I/O E MEMÓRIA afirmava-se que memória era todo dispositivo acessado através dos sinais *(S)MEMR ou *(S)MEMW e que I/O era todo dispositivo
Leia maisCampus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim
1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Guaratinguetá Colégio Técnico Industrial de Guaratinguetá Professor Carlos Augusto Patrício Amorim LISTA DE EXERCÍCIOS: CONVERSORES D/A E A/D Sistemas Digitais
Leia maisProjeto de Máquinas de Estado
Projeto de Máquinas de Estado Organizado por Rodrigo Hausen. Original de Thomas L. Floyd. Versão 0: 15 de março de 2013 http://compscinet.org/circuitos Resumo Grande parte deste texto, exemplos e estrutura
Leia maisProjecto e Controlo em Lógica Digital
Projecto e Controlo em Lógica Digital 1º Laboratório Trabalho 1 Olá Mundo Objectivo: Escrever Ola Mundo em displays de 7 segmentos Lançar o Quartus II e abrir o projecto DE2_top; Alterar o programa para
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DA DISCIPLINA 1 2 Curso: Engenharia Elétrica Código: 20 3 4 Modalidade(s): Bacharelado Currículo(s): 2005/1 5 Turno(s):
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 7ª Experiência Síntese de Circuitos Sequenciais Síncronos 1. Objetivos
Leia maisCURSO: Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação. DISCIPLINA: Circuitos Lógicos I Z520234
FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO CURSO: Engenharia Elétrica e Engenharia de Computação. DISCIPLINA: Circuitos Lógicos I Z520234 2 a Série de Exercícios - Resolução Sistemas de Numeração
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Disciplina de Lógica Computacional Aplicada. Prof. Dr.
Índice 1. SISTEMAS NUMÉRICOS 1.1 Caracterização dos Sistemas Numéricos 1.2 Sistemas Numéricos em uma Base B Qualquer 1.2.1 Sistema de Numeração Decimal 1.2.2. Sistema de Numeração Binário 1.2.3 Sistema
Leia maisCircuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto
Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisVHDL Lógica Síncrona. Sinais de Saída. Sinais de Entrada. barreira. carg. VHDL -Lógica Síncrona
VHDL Lógica Síncrona Circuitos combinacionais respondem a estímulos com um atraso que depende de sua implementação Para sincronizar subsistemas em lógica combinacional utiliza-se barreiras temporais, que
Leia maisEstrutura de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de
Leia maisSistemas Digitais para Computação. AULAS TEÓRICAS 19 a 33
Departamento de Computação Sistemas Digitais para Computação AULAS TEÓRICAS 9 a 33 Prof. MSc. Mário Oliveira Orsi Prof. MSc. Carlos Alexandre Ferreira de Lima Abril de 29 Sistemas Digitais para Computação
Leia maisORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM. Conceitos Básicos ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM
Conceitos Básicos 1-1 BITs e BYTEs Bit = BInary digit = vale sempre 0 ou elemento básico de informação Byte = 8 bits processados em paralelo (ao mesmo tempo) Word = n bytes (depende do processador em questão)
Leia maisCircuitos sequenciais elementares
Circuitos sequenciais elementares João Canas Ferreira Arquitectura de Computadores FEUP/LEIC Contém figuras de Computer Organization and esign,. Patterson & J. Hennessey, 3ª. ed., MKP ópicos Sistemas sequenciais
Leia maisDisciplina: : ELETRÔNICA DIGITAL
Disciplina: : ELETRÔNICA DIGITAL Professor: Júlio César Madureira Silva Julho 2011 1 Ementa: 1. Sistemas de numeração Numeração decimal Numeração binária Numeração octal Numeração
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisCapítulo 7 Circuitos sequenciais: latches, flipflops, registradores, contadores
MC62 Mario Côrtes IC / Unicamp IC-UNICAMP MC 62 Circuitos Lógicos e Organização de Computadores IC/Unicamp Prof Mario Côrtes Capítulo 7 Circuitos sequenciais: latches, flipflops, registradores, contadores
Leia maisCircuitos Digitais Cap. 6
Circuitos Digitais Cap. 6 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Latch com portas NAND Latch com portas NOR Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock Flip-Flop S-C
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José. CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES. Marcos Moecke
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO IFSC - Campus São José CST em Telecomunicações ELETRÔNICA DIGITAL CONTADORES Marcos Moecke São José - SC, 29 SUMÁRIO 5. CONTADORES... 5. CONTADORES ASSÍNCRONOS 5. C 5.2 C ASSÍNCRONOS......
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
SISTEMA DE TREINAMENTO EM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL MODELO: CARACTERÍSTICAS 32 Pontos de Entrada / 32 Pontos de Saída. 3 Módulos Básicos: Controlador de Entrada, Simulador de Saída, Contador & Simulador
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
P L A N O D E E N S I N O DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Eletrônica Digital SIGLA: ELD0001 PRÉ-REQUISITOS: ALB0001 CARGA HORÁRIA TOTAL: 108 h/aula TEORIA: 72 h/aula PRÁTICA: 36 h/aula CURSO:
Leia maisANO LETIVO 2015 / 2016
1 30 40 21-9-2015 03-11-2015 Sistemas de Numeração Conhecer a estrutura de um Sistema de Numeração e os principais Sistemas de Numeração Efetuar a conversão de números entre os vários sistemas de numeração.
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisMEMÓRIAS. Sistemas Digitais II Prof. Marcelo Wendling Set/10
MEMÓRIAS Sistemas Digitais II Prof. Marcelo Wendling Set/10 1 Definição São blocos que armazenam informações codificadas digitalmente números, letras, caracteres quaisquer, comandos de operações, endereços
Leia maisROTEIRO DE LABORATÓRIO
ROTEIRO DE LABORATÓRIO Laboratório 47 48 Laboratório Laboratório 49 ÍNDICE. ORIENTAÇÕES GERAIS, 5. PARA O PROFESSOR, 5. PARA O ALUNO, 5. TIPOS DE LABORATÓRIO,6.. Tipo Hardware, 6 Dispositivos para as Entradas,
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO TRABALHO LABORATORIAL Nº 1 CONVERSORES DE SINAIS Por: Prof. Luis Filipe Baptista E.N.I.D.H. 2012/2013
Leia maisAD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A
AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência
Leia maisCircuitos Lógicos Registradores e Contadores
Circuitos Lógicos Registradores e Contadores Prof.: Daniel D. Silveira 1 Problemas de temporização Como Q1 muda de estado na borda de descida, J2 e Q2 mudará de estado quando receber a mesma borda de descida.
Leia maisORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM
Cap1.1 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM 1. Conceitos básicos Bit = BInary digit = vale sempre 0 ou 1 elemento básico de informação Byte Word = 8 bits processados em paralelo (ao
Leia maisFlip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando
Leia maisLaboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7:
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Leia maisLaboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 6: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Leia maisTrabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos. Sistemas Numéricos
Trabalho compilado da Internet Prof. Claudio Passos Sistemas Numéricos A Informação e sua Representação O computador, sendo um equipamento eletrônico, armazena e movimenta as informações internamente sob
Leia maisReferência: PDF.102600-EAB Revisão: 1 Arquivo : PDF10260005.doc Atualizado em: 07/07/2008
Descritivo Funcional MFB600-EAB Interface para Encoder Absoluto Referência: PDF.102600-EAB Revisão: 1 Arquivo : PDF10260005.doc Atualizado em: 07/07/2008 Índice 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. Definições...2
Leia maisComunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão
Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão
Leia maisEXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO
EXPERIÊNCIA 17 USO DO TEMPORIZADOR INTERNO Parte I Fundamentos Teóricos O que diferencia um microcontrolador (como o 8051) de um microprocessador é o fato de que o primeiro pode apresentar, integrados
Leia maisUniversidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial. Sistemas Digitais. Exercícios de Apoio - I. Sistemas de Numeração
Universidade do Minho Departamento de Electrónica Industrial Sistemas Digitais Exercícios de Apoio - I Sistemas de Numeração CONVERSÃO ENTRE SISTEMAS DE NUMERAÇÃO Conversão Decimal - Binário Números Inteiros
Leia maisCircuitos Digitais Cap. 5
Circuitos Digitais Cap. 5 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Aritmética Digital Adição Binária Subtração Binária Representação de números com sinal Complemento de 2 Negação Subtração como soma
Leia maisConversor A/D por aproximações sucessivas
Conversor A/D por aproximações sucessivas É baseado no mesmo princípio do A/D de rampa digital, onde o sinal analógico de entrada i é comparado sucessivamente com a saída analógica do conversor D/A acoplado
Leia mais1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox
1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema
Leia maisArquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Arquitetura de Computadores Introdução Ivan Saraiva Silva Sumário Introdução Bibliografia Recomendada O que é um computador Organização de um Computador Modelo de Von Neumann IAS Máquina de Von Neuman
Leia maisENGC40 - Eletrônica Digital
ENGC40 - Eletrônica Digital 1 a Lista de Exercícios Prof. Paulo Farias 1 de setembro de 2011 1. A Figura 1 mostra um circuito multiplicador que recebe dois números binários x 1 x 0 e y 1 y 0 e gera a saída
Leia maisOSCILOSCÓPIO DIGITAL MODELO: MVB DSO
OSCILOSCÓPIO DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Interface USB DE 50 ATÉ Display: LCD de 7 (400 x 240) colorido. Largura de Banda: Inicial de 50MHz podendo ser atualizada para 70MHz e. Contraste: Ajustável
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #11 (1) O circuito a seguir é usado como pré-amplificador
Leia maisCAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS
92 CAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS Sumário 6.. Introdução... 94 6... Máquina de Estados de Moore... 94 6..2. Máquina de Estados de Mealy... 95 6.2. Projeto de Redes Sequenciais...
Leia maisCapítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores
Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores 1 Introdução Vimos no capítulo anterior que flip-flops são dispositivos capazes de memorizar o seu estado (SET ou RESET). Neste capítulo estudaremos
Leia maisMÓDULO SINTETIZADOR.
MÓDULO SINTETIZADOR. O módulo sintetizador é uma placa (PCA) de 3,5pol x 9 pol, ligada a placa mãe em J4 e localizada imediatamente adjacente ao módulo de Referência/Controle do transceptor. Como o módulo
Leia maisAula 5. Simplificação de funções lógicas (cont.) Sistemas de numeração
Aula 5 Simplificação de funções lógicas (cont.) Sistemas de numeração Mapa de Karnaugh Exemplo: N=4 variáveis, M=2 4 =16 combinações Extracção da expressão do circuito, pelos maxtermos: extracção pelos
Leia maisLab 3. Timing Timing Constraints Simulação
Lab 3 Timing Timing Constraints Simulação A. Mariano - 2014 1 VHDL processes Para um designer, process é um bloco de instruções que funciona de maneira sequencial e que é chaveado quando algum dos sinais
Leia maisAtividade prática: Rodando o programa SOMA
Atividade prática: Rodando o programa SOMA Representação de caracteres ASCII: Letras e pontuação não são representáveis diretamente em computadores e circuitos lógicos. Utiliza-se alguns códigos binários
Leia maisCapítulo 5. Conversores. 5.1 Introdução
Capítulo 5 Conversores 5.1 Introdução A natureza apresentanos grandezas analógicas (e como tal contínuas) no entanto existem muitas situações em que é conveniente poder converter esses sinais numa forma
Leia maisElectrónica dos Sistemas Embebidos. Guia de Laboratório II
Electrónica dos Sistemas Embebidos Guia de Laboratório II IST-2014 A -Objectivos Com este guia pretende-se tomar contacto com cada um dos blocos fundamentais do sistema de comunicações em PCM. Os sinais
Leia maisFLIP-FLOPS FLOPS. INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de
FLIP-FLOPS FLOPS INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de circuitos combinacionais porque os níveis n lógicos l de saída dependem apenas dos níveis n lógicos l nas entradas. (os
Leia maisRepresentação de Dados
Representação de Dados Introdução Todos sabemos que existem diferentes tipos de números: fraccionários, inteiros positivos e negativos, etc. Torna-se necessária a representação destes dados em sistema
Leia mais