Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 5 ::

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1 Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

2 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Ficha Técnica Título Boletim Informativo QREN Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN Data de Edição Outubro 2009 Fotografia Krypton Fotovoltaica de Moura Projecto apoiado pelo PO Regional do Alentejo Registo ISBN Informação disponível em 2 Esta publicação é financiada pela União Europeia Programa Operacional Assistência Técnica FEDER.

3 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Nota de Abertura O quinto número do Boletim informativo do QREN dá continuidade à divulgação de indicadores conjunturais sobre a implementação do QREN, mantendo, como sempre, a procura de dois equilíbrios fundamentais: permitir uma leitura simples e acessível sem comprometer o rigor; estar disponível num tempo útil, mas garantindo uma informação estável e robusta. O presente boletim reporta a evolução da implementação do QREN ocorrida no 3º trimestre de 2009, primeiro trimestre em que a aplicação do QREN não coexiste com a aplicação do QCA III (que terminou a sua execução em 30 de Junho de 2009). No final de Setembro de 2009, o volume de pagamentos efectuados aos beneficiários do QREN ultrapassou 1,6 mil milhões de euros (dos quais mais de 400 milhões foram realizados durante o último trimestre) e o volume de candidaturas aprovadas ascendeu a 38% dos fundos disponíveis no QREN. O Boletim informativo do QREN é da iniciativa da Comissão Técnica de Coordenação do QREN composta pelo coordenador do Observatório do QREN, que preside, pelos presidentes dos conselhos directivos do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo inspector -geral de Finanças. Integra, por esta via, as entidades com responsabilidades ao nível da monitorização estratégica Observatório do QREN e da coordenação, monitorização operacional e financeira da implementação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão (FC) e do Fundo Social Europeu (FSE) o IFDR e o IGFSE, respectivamente, bem como a autoridade de auditoria Inspecção Geral de Finanças (IGF). A análise e informação aqui apresentadas são suportadas pelo sistema de monitorização do QREN desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica de Coordenação, em estreita colaboração com as Autoridades de Gestão. Por último, sublinha-se a disponibilização, na proximidade da divulgação pública desta edição do Boletim Informativo, do primeiro relatório anual do QREN (2008). Este relatório, igualmente da responsabilidade da Comissão Técnica de Coordenação do QREN, faculta uma visão mais profunda da implementação do QREN, nas suas diferentes perspectivas estratégica, operacional, financeira e de auditoria retratando assim as grandes linhas de aplicação em Portugal dos fundos comunitários integrados na Política de Coesão da UE. 3

4 4 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009

5 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Síntese 5

6 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Volume de pagamentos trimestral continua a aumentar Evolução dos pagamentos Durante o 3º trimestre de 2009 foram pagos aos beneficiários do QREN (a título de reembolso ou de adiantamentos) 460 M de fundos, o valor trimestral mais elevado registado até ao momento. Em final de Setembro, o volume de pagamentos atingiu 1,6 mil milhões de euros (dos quais mil milhões foram efectuados durante o ano de ). Este volume de pagamentos QREN representa ¼ dos fundos comunitários contratados, ⅕ dos fundos aprovados e 7,7% do total de fundos disponíveis no QREN para executar até Analisando a evolução do rácio entre o nível de pagamentos e a programação, é visível que em todos os PO se registaram acréscimos relevantes no volume de pagamentos nos 2º e/ou 3º trimestre(s) de Este 1 Relembre-se que este volume de pagamentos QREN é cumulativo com o forte volume de pagamentos de fundos comunitários registado nos últimos seis meses de execução do QCA III. Durante o primeiro semestre de 2009 foram efectuados pagamentos no âmbito do QCA III e do Fundo de Coesão II na ordem dos mil milhões de euros. 40% 30% 20% 10% 13,4 10, ,7 Outubro ,5 13, ,7 Dezembro ,4 15, ,7 Março 2009 Pagamentos (Milhões de euros) Reforço de medidas no âmbito do QREN com vista à injecção de liquidez na economia O volume de pagamentos efectuados a projectos aprovados no âmbito do QREN, conjuntamente com a forte injecção de verbas do QCA III que ainda ocorreu durante o primeiro semestre de 2009, traduz um dos contributos da política estrutural apoiada por fundos comunitários para o combate à actual conjuntura económica adversa, isto é, o do aumento da liquidez nos agentes económicos. A relevância dos pagamentos sobre a forma de adiantamentos deriva das medidas tomadas no âmbito do QREN para reforçar o seu contributo para uma maior injecção de liquidez na economia, nomeadamente: a concessão de adiantamentos às empresas no 1º semestre de 2008 e o alargamento do seu alcance no início de 2009; o estabelecimento no final de 2008 de adiantamentos ao investimento municipal no parque escolar co-financiado pelos PO Regionais do Continente e o alargamento do seu âmbito, em Maio de 2009, aos investimentos municipais em requalificação urbana (parcerias para a regeneração urbana e redes urbanas para a competitividade e inovação) e aos projectos de iniciativa municipal integrados em estratégias de eficiência colectiva (PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos, Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters) e, em Agosto de 2009, às intervenções no âmbito do Ciclo Urbano da Água. 23,9 18, ,6 Junho ,0 Pagamentos / / Contratado (%) 20,0 Pagamentos / / Aprovado (%) 7,7 Setembro 2009 Pagamentos / /Programado (%) rácio registava valores acima da média do QREN 7,7% no PO PH (14%) e na generalidade dos PO das Regiões Autónomas PO Açores FEDER (14%), PO Açores FSE (13%) e PO Madeira FSE (12%). 6

7 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: QREN 7,7 Evolução do rácio pagamentos / programado por Programa Operacional % PO PH 9 3 PO FC PO VT PO Norte PO Centro 3º trimestre º trimestre º trimestre 2009 Acumulado até Dezembro 2008 PO Alentejo Os pagamentos sob a forma de adiantamentos à realização de despesa (modalidade complementar da forma mais tradicional de reembolso de despesas realizadas e efectivamente pagas pelo promotor) representam uma parte relevante do volume total de pagamentos, no essencial, fruto da concretização das medidas adoptadas pelo Governo de injecção de liquidez nos agentes (no quadro da resposta à crise). Esta relevância explica inclusivamente que a taxa de reembolso (relação entre pagamentos e despesa validada) seja superior a 100%, mais precisamente 117%. Os adiantamentos (certificáveis e não certificáveis, incluindo nestes últimos os pagamentos contra factura) representavam, no final de Setembro, cerca de 34% do volume total de pagamentos, sendo que uma parte muito significativa respeitava a adiantamentos não certificáveis, ou seja, suportados pela tesouraria nacional. Contudo, no último trimestre assistiu-se a uma redução da relevância dos adiantamentos no volume de pagamentos (de 41% para 34%), em contrapartida de uma maior importância do processo mais tradicional de reembolso de despesas realizadas e efectivamente pagas pelo promotor. De destacar, que no caso do FEDER o recuo em 9 p.p. da proporção de adiantamento no total de pagamentos (de 43% para 34%) se deve, quase exclusivamente, à redução da relevância dos adiantamentos não certificáveis (de 30% para 21% do total de pagamentos). 6 PO Lisboa 3 2 PO Algarve 7 PO Açores FEDER 3 PO Açores FSE 5 3 PO Madeira FEDER 12 4 PO Madeira FSE 15% 10% 5% 2,5 1,1 0,6 Outubro 2008 Evolução da taxa de execução (despesa validada / programado) % 3,3 1,9 1,5 0,1 Dezembro ,8 2,7 2,2 0,4 Março ,4 FSE 6,6 QREN 4,3 FEDER 3,0 FC Volume de despesa validada também continua a aumentar O volume de despesa validada (fundo) aumentou 416 M durante o 3º trimestre de 2009 (o acréscimo trimestral mais elevado registado até ao momento), atingindo-se, no final de Setembro, um volume de despesa (fundo) validada de 1,4 mil milhões de euros. Este volume representava 17,3% do total de fundos comunitários aprovados (taxa de realização) e 6,6% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 (taxa de execução). Estas taxas aumentaram 2,1 p.p. e 2,0 p.p. respectivamente durante o 3º trimestre de Ao nível dos PO, destaque para o PO PH com uma taxa de execução de 12,4% e uma taxa de realização de 27,5%, para o PO FC com uma taxa de execução de 8,3% e uma taxa de realização de 17,2%, para os PO dos Açores FEDER e FSE, com taxas de execução de 14,3% e 10,2% e taxas de realização de 42,2% e 22,9%, respectivamente. De sublinhar ainda o acréscimo na taxa de execução do PO Madeira FSE ocorrido no 3º trimestre (de 4,8%, em Junho, para 11,8%, em Setembro). A análise dos graus de execução mais elevados ao nível de eixo permite constatar que: i) o PO Açores FEDER apresenta 4 (dos 6) eixos com níveis de execução acima de 10%, registando o eixo 3 (melhoria das redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades) o nível mais 9,0 4,6 2,8 2,3 Junho 2009 Setembro

8 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro Eixos prioritários com taxas de execução acima dos 10% em Setembro 2009 PO PO Açores FEDER - Eixo 3 - Melhorar as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades Taxa de Execução 40,9% PO PH - Eixo 4 - Formação avançada 36,8% PO FC - Eixo 3 - Financiamento e Partilha de Risco da Inovação 26,7% PO VT - Eixo 5 - Redes e Equipamentos Estruturantes da Região Autónoma da Madeira (FC) elevado de todo o QREN (40,9%); ii) o PO PH apresenta 6 (dos 10) eixos com níveis de execução acima dos 10%, onde se destaca o eixo 4 (formação avançada) com uma taxa de execução de 36,8%); iii) e que mais de ¼ do eixo 3 do PO FC, relativo ao financiamento e partilha de risco da inovação também já está executado. Em 30 de Setembro de 2009, 38% das verbas do QREN estavam comprometidas. 25,5% PO Madeira FSE - Eixo 2 - Emprego e Coesão social 24,6% PO Açores FEDER - Eixo 5 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade 24,5% PO PH - Eixo 8 - Algarve 21,3% PO FC - Eixo 2 - Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização PO Açores FEDER - Eixo 2 - Qualificar e integrar a sociedade açoriana 12,5% 12,2% PO PH - Eixo 1 - Qualificação inicial 12,0% PO PH - Eixo 2 - Adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida 11,3% PO PH - Eixo 9 - Lisboa 11,2% PO Madeira FEDER - Eixo 5 - Compensação dos sobrecustos da ultraperifericidade PO Açores FSE - Eixo 1 - Qualificação do capital humano, do emprego e da iniciativa para a competitividade regional 10,4% 10,2% PO Açores FEDER - Eixo 4 - Valorizar e qualificar o sistema ambiental 10,2% No final do 3º trimestre, 38% das verbas do QREN estavam comprometidas para efeitos de financiamento dos projectos aprovados nos diversos PO, mais 7,4 p.p. que no final de Junho de Os PO com maior nível de compromisso - acima da média QREN - são o PO Lisboa (58%), o PO Madeira FSE (53%), o PO FC (48%), o POH (45%), o PO Açores 60% 40% 20% Outubro 2008 Evolução da taxa de compromisso (aprovado / programado) % Dezembro Março FSE 39 FEDER 38 QREN 18 FC FSE (44%) e ainda o PO Norte (41%), que registaram simultaneamente fortes acréscimos neste indicador no 3º trimestre de A análise dos graus de compromisso mais elevados ao nível de eixo permite salientar os seguintes aspectos: i) em 3 eixos (PO Lisboa coesão social, PO FC inovação e renovação do modelo empresarial e do padrão de especialização e PO Centro desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos) já estão comprometidos mais de ¾ das verbas disponíveis para o período , ou seja, menos de 3 anos decorridos do actual ciclo de programação (de 7 anos) estão por comprometer nestes 3 eixos menos de ¼ das verbas; ii) 2 dos eixos do PO Lisboa, bem como o eixo Lisboa do PO PH, registam níveis de compromisso acima dos 50%; iii) e 3 (dos 10) eixos do PO VT registam níveis de compromisso superiores a 50% e, claramente, acima da média do PO (24%). As maiores variações do grau de compromisso no 3º trimestre de 2009 por eixo prioritário (acima dos 20 p.p.), encontram-se nos seguintes eixos: redes e equipamentos estruturantes da Região Autónoma dos Açores (44,3 p.p.) do PO VT, coesão territorial e governação (32,9 p.p.), e inovação, desenvolvimento tecnológico e sociedade do conhecimento (24,7 p.p.) do PO Madeira FEDER, coesão social do PO Lisboa (31,9 p.p.); qualificação inicial (22 p.p.) do PO PH; compensar os sobrecustos da ultraperificidade (20,8 p.p.) do PO Açores FEDER Junho 2009 Setembro 2009

9 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional % QREN PO PH PO FC 24 PO VT 41 PO Norte 36 PO Centro 3º trimestre º trimestre º trimestre 2009 Acumulado até Dezembro De forma complementar a estes níveis de compromisso (directo) deverão ainda ser tidos em conta os compromissos indirectos assumidos pelos PO no âmbito de subvenções globais 2 para o período QREN, uma parte significativa das quais não se encontra ainda traduzida em operações aprovadas, pelo que não é reflectida na taxa de compromisso (directo). As subvenções globais estabelecidas entre as Autoridades de Gestão dos PO Regionais e as Associações de Municípios constituem um dos melhores exemplos da relevância do compromisso indirecto, quer pelo volume financeiro da contratualização (1,456 mil M de FEDER 3 ), quer pelo facto de cobrirem todo o território do Continente 4. De 2 O mecanismo de subvenção global, previsto nos regulamentos comunitários e na legislação nacional que enquadra a governação do QREN, permite a delegação de uma parte das competências de gestão, incluindo a de aprovação de candidaturas, por parte das Autoridades de Gestão do QREN em organismos intermédios, sobretudo desde que tal propicie condições para melhorar a eficácia e a eficiência da gestão. 3 Os 22 contratos de delegação de competências com subvenção global entre as Autoridades de Gestão dos PO Regionais das regiões convergência do Continente e as associações de municípios, para todo o período do QREN, representam 28% da dotação FEDER total dos PO em causa, repartindo-se da seguinte forma: PO Norte 696 M (26% do PO), PO Centro 505 M (30% do PO) e PO Alentejo 256 M (29% do PO). 4 Em 2009 foram também celebrados contratos de delegação de competências das Autoridades de Gestão dos PO Lisboa e Algarve na Área Metropolitana de Lisboa e na Comunidade 28 9 PO Alentejo PO Lisboa 19 9 PO Algarve PO Açores FEDER PO Açores FSE PO Madeira FEDER PO Madeira FSE Eixos prioritários com taxas de compromisso acima dos 50% em Setembro 2009 PO Taxa de Compromisso PO Lisboa - Eixo 3 - Coesão Social 92,8% PO FC - Eixo 2 - Inovação e Renovação do Modelo Empresarial e do Padrão de Especialização PO Centro - Eixo 2 - Desenvolvimento das Cidades e dos Sistemas Urbanos PO VT - Eixo 8 - Infra-estruturas Nacionais para a Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos (FEDER) PO VT - Eixo 4 - Redes e Equipamentos Estruturantes da Região Autónoma dos Açores (FC) 79,0% 77,1% 66,1% 64,4% PO PH - Eixo 8 - Algarve 63,0% PO PH - Eixo 9 - Lisboa 58,8% PO Madeira FSE - Eixo 1 - Educação e formação 55,4% PO Açores FEDER - Eixo 3 - Melhorar as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades PO Lisboa - Eixo 1 - Competitividade, Inovação e Conhecimento 55,2% 53,1% PO Norte - Eixo 4 - Qualificação do sistema urbano 53,1% PO Norte - Eixo 3 - Valorização e qualificação ambiental e territorial PO Açores FEDER - Eixo 5 - Compensar os sobrecustos da ultraperificidade PO VT - Eixo 9 - Desenvolvimento do Sistema Urbano Nacional (FEDER) 51,6% 51,7% 50,7% PO PH - Eixo 1 - Qualificação inicial 50,3% salientar o reforço de 55 M atribuído neste trimestre no âmbito da contratualização do PO Norte (20 M ) e do PO Centro (35 M ) com Associações de Municípios para efeitos de financiamento de intervenções no parque escolar. Ao nível dos compromissos indirectos destaque ainda para o reconhecimento formal, em Julho de 2009, de Estratégias de Eficiência Colectiva (EEC) 11 Pólos de Competitividade e Tecnologia, 8 Clusters e 25 PROVERE (Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos), que irão mobilizar um investimento elegível na ordem de 1,2 mil M apenas nos projectos âncora, ao que acresce o investimento decorrente dos projectos complementares. Intermunicipal do Algarve, respectivamente, embora sem subvenção global. 9

10 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Estratégias de Eficiência Colectiva Em Julho de 2009 terminou o processo de reconhecimento formal das 19 Estratégias de Eficiência Colectivas (EEC) - 11 Pólos de Competitividade e Tecnologia e 8 Outros Clusters -, que haviam sido reconhecidas em Janeiro de 2009, embora de forma condicionada, devido à necessidade de amadurecimento das propostas de programas de acção apresentados pelos promotores. Estas EEC reconhecidas, centradas num investimento elegível na ordem dos 2 mil M, do qual cerca de ¼ em projectos-âncora, envolvem mais de meio milhar de actores, maioritariamente empresas, mas também, e em estreita articulação, entidades do SCT e de formação, associações empresariais e outros agentes públicos. Pólos de Competitividade e Tecnologia (PCT) PCT PRODUTECH Pólo das tecnologias de produção PCT Indústrias de base florestal PCT Agro-industrial PCT Energia PCT Engineering & Tooling PCT Indústrias de mobilidade PCT Indústrias de refinação, petroquímica e química industrial PCT Moda PCT Saúde PCT TICE.PT - tecnologias de informação, comunicação e electrónica PCT Turismo Outros Clusters Agro-industrial do Centro Agro-industrial do Ribatejo Conhecimento e economia do mar Habitat sustentável Indústrias criativas na região do Norte Mobiliário Pedra natural Vinhos da região demarcada do douro Também em Julho de 2009 foram reconhecidos formalmente 25 PROVERE (8 no Norte, 8 no Centro, 7 no Alentejo e 2 no Algarve), que apontam para um investimento elegível na ordem dos 5,6 mil M, do qual 706 M em projectos-âncora, e que envolvem um número elevado de actores, apesar de, neste caso, ser menos expressiva, face aos PCT e Outros Clusters, a presença de actores empresariais e pertencentes ao SCT (destacando-se a presença de actores públicos locais). Região Norte Centro Alentejo Algarve PROVERE Alto Douro Vinhateiro * Aquanatur - Complexo Termal do Alto Tâmega Inovarural MinhoIn Montemuro, Arda e Gralheira * Paisagens Milenares do Douro Verde Rota do Românico do Vale do Sousa Terra Fria Transmontana Aldeias Históricas - Valorização da Rede do Património Judaico Beira Baixa - Terra de Excelência Buy Nature - Turismo Sustentável em Áreas Classificadas Estâncias Termais da Região Centro Mercados do Tejo * Rede de Aldeias de Xisto Turismo e Património do Vale do Côa * Villa Sicó Alentejo Litoral e Costa Vicentina - Reinventar e Descobrir, da Natureza à Cultura * Ambinov - Soluções, Inovadoras em Ambiente, Resíduos e Energias Renováveis Cultura Avieira a Património Nacional InMotion - Alentejo, Turismo e Sustentabilidade Montado de Sobro e Cortiça Valorização dos Recursos Silvestres do Mediterrâneo - uma Estratégia para as Áreas de Baixa Densidade do Sul de Portugal * Zona dos Mármores Algarve Sustentável Âncoras do Guadiana * * PROVERE multi-regional (a região indicada respeita à de maior incidência dos investimentos associados ao Programa de Acção respectivo). 10

11 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Assim, uma análise conjunta do nível de compromisso directo operações já aprovadas no âmbito dos PO do QREN e do nível de compromisso indirecto (nomeadamente as subvenções globais e os projectos-âncora das EEC reconhecidas) permite concluir que o QREN já comprometeu, directa ou indirectamente, mais do que estava programado para 2007, 2008 e em resultado de um volume de aprovações de 18 mil candidaturas e 8,1 mil M de fundos comunitários Até final de Setembro, foram aprovadas candidaturas, o que representa um acréscimo de 21% em relação a Junho. Este volume de candidaturas aprovadas implica um investimento total de M e uma comparticipação de fundos comunitários prevista de M (mais 24% face ao mesmo período). A despesa pública (fundos comunitários mais contrapartida pública nacional) associada às candidaturas aprovadas é de M, representando um acréscimo de 23% face a Junho. Este acréscimo de aprovações durante o 3º trimestre, avaliado pelo fundo comunitário aprovado, concentrase no PO PH (+562 M, equivalente a um acréscimo de 26%), no PO FC (+287 M, representado um acréscimo de 24%), no PO Norte (+289 M, com um acréscimo de 36%), e no PO VT (+102 M, equivalente a um acréscimo de 10%). Até 30 de Setembro de 2009, foram submetidas mais de 38 mil candidaturas ao conjunto dos PO do QREN, com um volume de investimento previsto na ordem dos 39 mil M. As candidaturas submetidas nos 3 primeiros trimestres de 2009 (11.388) representaram um acréscimo de 42% face ao final de Este aumento concentrouse fortemente no PO PH, com candidaturas apresentadas em 2009, das quais assumem maior expressão em termos de fundo envolvido as associadas a períodos de candidatura inseridos nos eixos qualificação inicial e adaptabilidade e aprendizagem ao longo da vida. Grandes projectos notificados à Comissão Europeia Até final de Setembro de 2009, foram notificados à Comissão Europeia (CE) doze grandes projectos (dos quais quatro foram notificados no 3º trimestre de 2009): sete relativos a projectos de investimento produtivo a co-financiar pelo PO FC (duas unidades fabris da fileira da madeira, uma da fileira metálica e quatro no ramo da química industrial); quatro relativos a projectos de infra-estruturas a co-financiar pelo PO VT, (um no domínio do tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos no Litoral Centro, um relativo ao alargamento do sistema de saneamento do Ave, um no domínio da rodovia, destinado a completar um importante nó viário na Grande Lisboa (CRIL), e outro no domínio da ligação ferroviária Sines-Elvas); e, por último, um grande projecto relativo à construção do novo Hospital Pediátrico em Coimbra, a apoiar no âmbito do PO Centro. Os 12 projectos notificados apresentam um investimento total previsto de M ao qual está associada uma comparticipação FEDER e Fundo de Coesão da ordem dos 631 M. À data de 30 de Setembro, estavam decididos pela CE dois dos projectos de investimento produtivo a co-financiar pelo PO FC: (i) o projecto relativo à criação, em Paços de Ferreira, de uma unidade fabril da empresa SWEDWOOD Portugal, com um custo total previsto de 134,5 M e um financiamento FEDER de 29 M, o qual se encontrava, no final de Setembro, com uma execução da ordem dos 35%; (ii) e o projecto relativo à expansão da unidade fabril de pasta para papel, na Figueira da Foz, da empresa Celulose da Beira Industrial (CELBI), com um investimento total previsto de 320 M e um financiamento FEDER de 51,6 M, encontrando-se, no final de Setembro, com uma execução de 85%. 11

12 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro Fundo aprovado por Agenda Temática 5 (30 Setembro 2009) % Factores de Competitividade 29% Outros 10% Eng. Financ. 7% Redução Cust. Púb. Contexto 9% Inovação e Renovação do Modelo Empresarial 74% Valorização do Território 27% Outros 6% Acessibilidade e Mobilidade 20% Protecção e Valorização do Ambiente 21% Equipamentos para a Coesão 23% Política de Cidades 30% Potencial Humano 44% Outros 9% Desenv. Social 6% Form. Avançada 6% Infra-estrutura da Rede Escolar 18% Qualidicação inicial 30% Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida 31% concentrados sobretudo nas áreas da qualificação e educação e dos apoios a empresas As operações aprovadas até ao final do 3º trimestre concentram-se fortemente nas áreas da agenda temática Potencial Humano, que representa 44% do volume total de aprovações no âmbito do QREN até ao final de Setembro. Nesta agenda temática destacam-se as áreas de qualificação de dupla certificação de adultos (aprendizagem ao longo da vida com 31%) e de jovens (qualificação inicial com 30%) integradas na Iniciativa Novas Oportunidades, co-financiadas pelo FSE, bem como a forte aposta na melhoria das infra-estruturas da rede escolar 6 (18%), co financiadas pelo FEDER. Na agenda temática Factores de Competitividade (29% do total dos fundos aprovados no QREN) verifica-se uma concentração relevante das aprovações na área 5 Nesta figura não foram considerados os fundos aprovados no âmbito da Assistência Técnica. 6 Estas infra-estruturas englobam centros escolares de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direcções Regionais de Educação. Multi-Regegional Convergência (6%) Madeira (2%) Açores (6%) Algarve (1%) Lisboa (5%) Alentejo (11%) Distribuição dos fundos comunitários aprovados por Região (30 Setembro 2009) % Centro (26%) Não Regionalizado (1%) Norte (41%) da inovação e renovação do modelo empresarial, que inclui os sistemas de incentivos às empresas. Nos sistemas de incentivos do continente (POR e PO FC), foram aprovadas até final de Setembro candidaturas, correspondendo a 1,7 mil M de incentivo (FEDER) e a 4,7 mil M de investimento elegível. O Sistema de Incentivos à Inovação assume maior expressão, cerca de mil M de fundo aprovado, face aos Sistemas de Incentivos à I&DT e às PME, nos quais o volume de incentivos atribuído foi em ambos da ordem dos 230 M. No âmbito da agenda temática Valorização do Território (27% do total dos fundos aprovados no QREN), tem maior peso a implementação da Política de Cidades POLIS XXI (30% do FEDER e FC aprovado), que engloba a implementação dos programas de acção das parcerias para a regeneração urbana e os programas estratégicos das redes urbanas para a competitividade e inovação (ambos nos POR), bem como o apoio a acções inovadoras para o desenvolvimento urbano (PO VT). Destaque ainda para as aprovações na área do ambiente com 21% do total doa apoios no âmbito desta agenda. Neste domínio, assumem especial relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos e às acções de defesa e valorização do litoral.

13 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN (30 Setembro 2009) euros/habitante Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN (30 Setembro 2009) euros/km 2 Port. 3º trim. 766 Port. 3º trim Norte Centro Alentejo Acréscimo 3º trimestre Acumulado 2º trimestre 90% dos fundos aprovados estão concentrados nas regiões convergência 90% dos fundos comunitários aprovados, correspondendo a 87% das candidaturas, concentram-se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores). O nível de concentração nas regiões convergência e a distribuição relativa entre estas quatro regiões não evidenciam alterações de relevo nos últimos trimestres, assumindo a região Norte um peso particularmente relevante. Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao volume de aprovações registado até ao final do 3º trimestre, denota-se desde logo o reduzido valor das capitações de fundos aprovados nas regiões do Continente que estão fora do objectivo convergência (Lisboa e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto da menor expressão financeira dos respectivos envelopes resultantes da definição comunitária dos mesmos para o período Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam o valor mais elevado no que respeita à intensidade de apoio inerente ao volume de aprovações, com a diferença face às restantes a ser atenuada quando se relativiza por área (em vez de pela população). Contudo, nenhum destes denominadores população e área capta a questão específica associada à necessidade de um maior volume Lisboa Algarve Açores Madeira Norte Centro Alentejo Acréscimo 3º trimestre Acumulado 2º trimestre Lisboa de investimento público nesta região, que deriva da configuração do arquipélago (e.g. transporte inter-ilhas e garantia de níveis de serviço à população independente da dimensão da procura). De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo regista o maior volume de fundos aprovados per capita, mas este resultado deriva sobretudo das especificidades do investimento público associado a regiões com padrão de povoamento difuso, tal como espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio de aprovações por área. Aprofundando a distribuição regional de cada um dos PO Temáticos nas regiões convergência do Continente, através da relativização desses apoios pela população, no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes na região, no caso do PO FC, e por área, no caso do PO VT, conclui-se que: i) as intensidades de apoio regional do PO PH não registam diferenças significativas (entre os 344 /habitante no Centro e os 389 /habitante no Alentejo); ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no âmbito do PO FC significativamente superior à das restantes, o que decorre da aprovação de alguns grandes projectos de investimento de inovação produtiva numa região com uma fraca densidade empresarial; iii ) a região Norte surge com o valor mais elevado na relativização dos apoios aprovados do PO VT pela área da região. 13 Algarve Açores Madeira

14 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos aprovados nos PO temáticos (30 de Setembro de 2009) 400 PO PH Euros / habitante PO FC Euros / empresa Norte / acréscimo 3º trimestre Centro / acréscimo 3º trimestre Alentejo / acréscimo 3º trimestre PO VT Euros / km Para além das aprovações cujo investimento é directamente imputável a cada uma das regiões convergência, há ainda investimento aprovado que não se encontra afecto exclusivamente a uma destas regiões, sendo, deste modo, classificado como multi-regional convergência ou não regionalizado, representando 7% do montante total aprovado até Setembro de Exemplos de tipologias de projectos nesta situação nos 3 PO Temáticos, para além das operações associadas à Assistência Técnica dos próprios PO, são: no PO PH, as bolsas de doutoramento em instituições estrangeiras no âmbito da formação avançada (eixo 4) ou o programa de estágios internacionais de jovens quadros no âmbito do INOV Contacto (eixo 5); no PO FC, projectos que abrangem duas ou mais regiões convergência no âmbito dos sistemas de incentivos a empresas (eixo 1 e 2), do sistema de apoio à modernização administrativa (eixo 4) ou do sistema de apoio a acções colectivas (Eixo 5); e no PO VT, o projecto de equipamentos terminais de comunicação de tecnologia digital TETRA do SIRESP. Aprovações ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão ( spill-over effect ) No âmbito do QREN, a territorialização dos investimentos apoiados é efectuada, em regra, em função da localização física dos investimentos materiais ou, no caso dos investimentos imateriais, da localização da entidade beneficiária. Em casos excepcionais em que os destinatários que usufruem das intervenções estão geograficamente dissociados da localização dos investimentos e dos seus promotores, estão previstos no QREN critérios distintos de territorialização das intervenções. Entre eles, incluem-se as regras de territorialização das operações com relevante efeito de difusão ( spill-over effect ), que se aplicam exclusivamente às seguintes tipologias: apoio a consórcios de I&DT entre empresas e entidades do Sistema Científico e Tecnológico, no eixo 1 do PO FC, operações para a promoção de uma administração pública eficiente e de qualidade no eixo 4 do PO FC, e formações estratégicas para a gestão e inovação na administração pública, no eixo 3 do PO PH. Para além de se cingirem a estas tipologias, estas regras definem ainda restrições adicionais, quer ao nível da participação obrigatória de empresas das regiões convergência nos consórcios de I&DT, quer ao nível do montante do investimento elegível no caso das operações relativas à administração pública (apenas se considera elegível a percentagem do custo total do projecto que corresponde à proporção da população residente nas regiões convergência). Até ao final de Setembro, as operações aprovadas com relevante efeito de difusão representavam: no PO FC, 126,7M de FEDER comprometido, o que corresponde a 4,1% da dotação total do PO para e a 8,5% do volume de FEDER aprovado até então; no PO PH, 5,8M de FSE comprometido, correspondendo a 0,1% da dotação total do PO e 0,2% do volume de FSE aprovado até então.

15 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Fundo a concurso aumenta 15% no terceiro trimestre de 2009 O fundo a concurso aumentou 15% no 3º trimestre de 2009, atingindo 9,9 mil M de FEDER e FC, ou seja, 73% da dotação de fundo comunitário dos respectivos PO. Este valor não contempla os períodos de candidatura no âmbito dos PO co-financiados pelo FSE, quer no Continente, quer nas Regiões Autónomas, nem os períodos de candidatura no âmbito dos PO das Regiões Autónomas co-financiados pelo FEDER, uma vez que nestes casos a modalidade de acesso não implica a definição prévia de valores indicativos de fundo a disponibilizar em cada um dos períodos. Todas as tipologias previstas no QREN (avaliando pelos regulamentos específicos existentes) foram objecto de concurso/período de candidatura ou englobadas em subvenções globais com organismos intermédios. com 62% da dotação dos PO Regionais do Continente a concurso, incluindo 40% das verbas contratualizadas com Associações de Municípios No final de Setembro, a dotação de fundo a concurso nos PO Regionais do Continente superava os 3,5 mil M representando 62% da dotação global de fundo programado para estes PO. Para tal muito contribuíram os 220 concursos lançados pelas Associações de Municípios com uma dotação global de fundo a concurso de 577 M (18% do total da dotação dos PO Regionais a concurso). Estes concursos enquadram-se no âmbito das subvenções globais estabelecidas com os PO Regionais da Convergência Norte, Centro e Alentejo. Estes 577 M representam 40% do total de fundos englobados nas respectivas subvenções globais para o período Esta proporção foi mais elevada na região Alentejo (56%), seguida da região Centro (43%) e da região Norte (31%). A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Pinhal Interior Norte registou a maior proporção da respectiva subvenção global colocada a concurso (106%), 29 M fruto da disponibilização em novos concursos de montantes não comprometidos em concursos Média: 41% Ave Cávado 10 Douro FEDER colocado a concurso em relação ao total contratualizado (30 Setembro 2009) % 34 Minho-Lima 46 Grande Porto / Entre Douro e Vouga Tâmega Alto Trás-os-Montes Baixo Vouga 32 Baixo Mondego Beira Interior Sul Beira Interior Norte / Cova da Beira Dão-Lafões Médio Tejo / Pinhal Interior Sul Oeste 106 Pinhal Interior Norte 44 Pinhal Litoral 32 Serra da Estrela 87 Alentejo Central Norte Centro Alentejo Alentejo Litoral Alto Alentejo encerrados. Também de destacar neste indicador a Associação de Municípios do Distrito de Évora, com 87% (50 M ) do fundo contratualizado a concurso, e a CIM Comurbeiras, que abrange a Beira Interior Norte e a Cova da Beira, com 63% (26 M ). Em termos absolutos, a maior dotação foi disponibilizada pela Área Metropolitana do Porto, com 76 M a concurso (46% da respectiva subvenção global). De todas as Associações de Municípios que gerem subvenções globais, apenas a CIM da Beira Interior Sul ainda não abriu concursos. Fazendo uma análise global por tipologia, constata- -se que mais de ¾ das verbas FEDER a concurso se concentram nas seguintes quatro áreas: mobilidade territorial (35%); requalificação da rede escolar (18%); Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística (11%); Ciclo Urbano da Água (11%); e Equipamentos para a Coesão Local (9%). Baixo Alentejo Lezíria do Tejo 15

16 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Tempos médios de decisão por Programa Operacional (30 Setembro 2009) PO PH PO FC PO VT PO Norte PO Centro PO Alentejo Em regra, os tempos médios de decisão efectivos são superiores aos previstos, apesar dos desvios não serem significativos. De realçar que apenas o PO Lisboa e os PO Madeira FEDER e FSE decidiram, até final de Setembro de 2009, em prazos médios inferiores aos previstos. Os desvios mais significativos registam-nos no PO PH (ao que não é alheio o volume de candidaturas) e no PO Açores FSE ambos com menores prazos previstos para decisão (60 dias). PO Lisboa Nº dias previsto Nº dias efectivo (símbolo proporcional ao nº de candidaturas aprovadas) PO Algarve PO Açores FEDER PO Açores FSE PO Madeira FEDER PO Madeira FSE 16

17 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: 17

18 18 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009

19 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Informação 19

20 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Processo de Selecção Programa Operacional Dotação de Fundo Total de concursos/períodos de candidatura Concursos/períodos de candidatura em aberto Concursos/períodos de candidatura encerrados Tempos médios de decisão* Número Fundo comunitário a concurso Número Fundo comunitário a concurso Número Fundo comunitário a concurso Dos quais, Decididos Previsto Efectivo mil euros mil euros % da Dotação de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias QREN n.a n.a. n.a. PO Temáticos n.a PO Potencial Humano n.a. n.a. 7 n.a. 92 n.a PO Factores de Competitividade % PO Valorização do Território % PO Regionais do Continente % PO Norte % PO Centro % PO Alentejo % PO Lisboa % PO Algarve % PO Regiões Autónomas n.a. n.a. 30 n.a. 92 n.a. 77 n.a. n.a. PO Açores - FEDER n.a. n.a. 6 n.a. n.a. n.a. n.a. n.d. n.d. PO Açores - FSE n.a. n.a. 0 n.a. 54 n.a PO Madeira - FEDER n.a. n.a. 24 n.a. n.a. n.a. n.a PO Madeira - FSE n.a. n.a. 0 n.a. 38 n.a PO de Assistência Técnica n.a POAT FEDER n.a. n.a. 2 n.a. 0 n.a POAT FSE n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a * No caso específico do PO AT FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela. 20

21 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas Número Investimento / / custo total previsto Investimento / custo médio por candidatura Número Investimento / custo total Investimento / / custo elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento / custo médio por candidatura mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros QREN PO Temáticos PO Potencial Humano PO Factores de Competitividade PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Regiões Autónomas PO Açores - FEDER PO Açores - FSE PO Madeira - FEDER PO Madeira - FSE PO de Assistência Técnica POAT FEDER POAT FSE

22 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida Contratos/termos de aceitação assinados Taxa de contratação Candidaturas Investimento / custo total Candidaturas Investimento / custo total Candidaturas Investimento / custo total Número Fundo comunitário Candidaturas Fundo Comunitário % % % % % % mil euros % % QREN 85% 88% 59% 60% 76% 83% % 81% PO Temáticos 79% 85% 54% 61% 78% 83% % 84% PO Potencial Humano 96% 97% 52% 40% 59% 61% % 92% PO Factores de Competitividade 87% 92% 69% 81% 79% 90% % 74% PO Valorização do Território 53% 67% 42% 62% 96% 99% % 77% PO Regionais do Continente 72% 76% 47% 46% 70% 79% % 70% PO Norte 76% 81% 55% 60% 75% 80% % 69% PO Centro 78% 82% 51% 49% 73% 69% % 69% PO Alentejo 74% 87% 50% 47% 80% 70% % 66% PO Lisboa 73% 69% 37% 36% 42% 82% % 80% PO Algarve 57% 59% 41% 39% 78% 93% % 59% PO Regiões Autónomas 98% 99% 65% 64% 76% 86% % 90% PO Açores - FEDER 97% 98% 80% 84% 98% 98% % 100% PO Açores - FSE 97% 99% 62% 69% 70% 84% % 82% PO Madeira - FEDER 100% 100% 69% 53% 86% 97% % 64% PO Madeira - FSE 99% 99% 49% 51% 50% 65% % 83% PO de Assistência Técnica 99% 99% 86% 85% 87% 87% % 92% POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% % 100% POAT FSE 98% 98% 71% 70% 73% 73% % 92% 22

23 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: NUTS II Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas Número % em coluna Investimento/ custo total previsto % em coluna Número % em coluna Investimento/ custo total % em coluna Investimento/ custo elegível % em coluna Fundo comunitário % em coluna (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) QREN % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo % % % % % % Lisboa % % % % % % Algarve % % 576 3% % % % Açores % % 638 4% % % % Madeira 978 3% % 497 3% % % % Multi-regional convergência % % 556 3% % % % Não regionalizado 39 0% % 35 0% % % % PO Potencial Humano % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo % % % % % % Lisboa % % 851 7% % % % Algarve % % 477 4% % % % Multi-regional convergência 271 1% % 102 1% % % % Não regionalizado 36 0% % 34 0% % % % PO Factores de Competitividade % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo 162 5% % 70 5% % % % Multi-regional convergência % % % % % % Não regionalizado 0% 0% 0% 0% 0% 0% PO Valorização do Território % % % % % % Norte % % 62 28% % % % Centro % % 79 36% % % % Alentejo 96 13% % 36 16% % % % Lisboa 68 9% % 25 11% % % % Algarve 42 6% % 4 2% % % % Açores (Fundo de Coesão) 3 0% % 2 1% % % % Madeira (Fundo de Coesão) 2 0% % 2 1% % % % Multi-regional convergência 11 1% % 8 4% % % % Não regionalizado 3 0% % 1 0% % % % PO Regionais % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo 797 7% % 356 8% % % % Lisboa % % 347 7% % % % Algarve 280 3% % 94 2% % % % Açores - FEDER 469 4% % 370 8% % % % Açores - FSE 553 5% % 266 6% % % % Madeira - FEDER 137 1% % 85 2% % % % Madeira - FSE 837 8% % 409 9% % % % PO Assistência Técnica FEDER 2 100% % 2 100% % % % PO Assistência Técnica FSE % % % % % % 23

24 :: Boletim Informativo 5 :: Informação reportada a 30 Setembro 2009 Execução Financeira Programa Operacional Programação Financeira (PR) Aprovações (AP) Financiamento Total* Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento/ custo total Investimento/ custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros QREN FSE FEDER Fundo de Coesão PO Temáticos PO Potencial Humano PO Factores de Competitividade PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Regiões Autónomas PO Açores - FEDER PO Açores - FSE PO Madeira - FEDER PO Madeira - FSE PO de Assistência Técnica POAT FEDER POAT FSE * Esta coluna reproduz o valor de financiamento total presente nos quadros financeiros das decisões dos PO. Não representa a totalidade do investimento directamente alavancado pelo QREN, na medida em que não engloba o investimento não elegível bem como investimentos indissociáveis dos investimentos co-financiados pelo QREN. De acordo com os quadros financeiros dos diversos PO, estimou-se um investimento total directamente alavancado pelo QREN na ordem dos 44 mil milhões de euros. 24

25 Informação reportada a 30 Setembro 2009 :: Boletim Informativo 5 :: Programa Operacional Despesa validada (VAL) Pagamentos aos beneficiários Indicadores financeiros (Fundo) Investimento/custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Fundo Comunitário Taxa de compromisso (AP/PR) Taxa de execução (VAL/PR) Taxa de realização (VAL/AP) Taxa de pagamento (PG/AP) Taxa de reembolso (PG/VAL) mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % QREN ,0% 6,6% 17,3% 20,3% 117,0% FSE ,4% 12,4% 27,3% 31,8% 116,6% FEDER ,0% 4,3% 11,1% 13,4% 121,5% Fundo de Coesão ,3% 3,0% 16,6% 15,8% 95,2% PO Temáticos ,7% 8,1% 20,9% 23,9% 114,1% PO Potencial Humano ,2% 12,4% 27,5% 32,1% 116,5% PO Factores de Competitividade ,0% 8,3% 17,2% 19,4% 112,9% PO Valorização do Território ,9% 2,2% 9,4% 9,3% 99,2% PO Regionais do Continente ,5% 1,5% 4,0% 7,4% 186,0% PO Norte ,6% 1,6% 3,9% 6,5% 165,5% PO Centro ,7% 0,8% 2,4% 5,9% 250,7% PO Alentejo ,8% 1,5% 5,2% 11,9% 226,6% PO Lisboa ,9% 4,6% 8,0% 10,7% 134,1% PO Algarve ,4% 1,0% 5,1% 14,8% 290,6% PO Regiões Autónomas ,4% 11,8% 33,5% 34,3% 102,4% PO Açores - FEDER ,0% 14,3% 42,2% 42,4% 100,3% PO Açores - FSE ,4% 10,2% 22,9% 29,6% 129,1% PO Madeira - FEDER ,3% 5,3% 19,4% 17,9% 92,3% PO Madeira - FSE ,2% 11,8% 22,2% 21,9% 98,8% PO de Assistência Técnica ,0% 8,0% 29,5% 36,3% 123,0% PO AT FEDER ,2% 1,0% 46,6% 62,7% 134,5% PO AT FSE ,7% 15,5% 28,8% 35,2% 122,2% 25

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