Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 4 ::

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1 Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

2 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 Ficha Técnica Título Boletim Informativo QREN Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN Data de Edição Julho 2009 Fotografia Krypton Levadas da Ilha da Madeira Projecto de qualificação ambiental e valorização turística apoiado pelo PO Madeira FEDER Registo ISBN Informação disponível em 2 Esta publicação é financiada pela União Europeia Programa Operacional Assistência Técnica FEDER.

3 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Nota de Abertura O quarto número do Boletim informativo do QREN dá continuidade à divulgação de indicadores conjunturais sobre a implementação do QREN, iniciada em Novembro de A elaboração deste boletim mantém a procura de dois equilíbrios fundamentais: permitir uma leitura simples e acessível sem comprometer o rigor; estar disponível num tempo útil, mas garantindo uma informação estável e robusta. Nesta quarta edição foram introduzidos gráficos que facilitam uma melhor leitura sobre a evolução trimestral nos indicadores objecto de análise. A informação deste boletim reporta-se a 30 Junho de 2009, data que coincide com o prazo final para a execução do QCA III, algo que tem tido óbvias e inevitáveis repercussões na aplicação do QREN, sobretudo ao nível da execução financeira. O presente boletim inicia a análise pelo volume de pagamentos efectuados aos beneficiários do QREN, que ultrapassou, no final de Junho, os mil milhões de euros, fruto também de uma política de adiantamentos aos beneficiários que tem procurado contribuir para uma maior liquidez na economia nacional. Numa fase em que mais de metade da dotação do QREN foi já submetida a concurso, o volume de candidaturas aprovadas ascende a 30% dos fundos disponíveis no QREN. O Boletim informativo do QREN é da iniciativa da Comissão Técnica de Coordenação do QREN composta pelo Coordenador do Observatório do QREN, que preside, pelos Presidentes dos conselhos directivos do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo Inspector Geral de Finanças. Integra, por esta via, as entidades com responsabilidades ao nível da monitorização estratégica Observatório do QREN e da coordenação, monitorização operacional e financeira da implementação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão (FC) e do Fundo Social Europeu (FSE) o IFDR e o IGFSE, respectivamente, bem como a autoridade de auditoria Inspecção Geral de Finanças (IGF). A análise e informação aqui apresentadas são suportadas pelo sistema de monitorização do QREN desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica de Coordenação, em estreita colaboração com as Autoridades de Gestão. 3

4 4 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009

5 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Síntese 5

6 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 QREN injectou na economia 1,2 mil M até Junho de 2009 Evolução dos pagamentos Até ao final do 1º semestre de 2009, o volume de pagamentos aos beneficiários do QREN (a título de reembolso ou de adiantamentos) ascendeu a cerca de 1,2 mil milhões de euros, dos quais mais de metade foram efectuados durante os primeiros seis meses de Este volume de pagamentos QREN representa 23,9% dos fundos comunitários contratados, 18,2% dos fundos aprovados e 5,6% do total de fundos disponíveis no QREN para executar até A taxa de pagamento, relação entre o volume de pagamentos e o fundo comunitário aprovado, registava valores acima da média do QREN 18,2% no PO PH (31,1%), PO Algarve (20,9%) e na generalidade dos PO das Regiões Autónomas PO Açores FEDER (40,3%), PO Açores FSE (26,9%) e PO Madeira FEDER (24,2%). 1 Relembre-se que este volume de pagamentos QREN é cumulativo com o forte volume de pagamentos de fundos comunitários registado durante os últimos meses de execução do QCA III. Assim, por exemplo, durante o ano de 2008 e primeiro semestre de 2009 foram efectuados pagamentos no âmbito do QCA III e do Fundo de Coesão II no valor de 3 mil milhões de euros (2 mil milhões em 2008 e mil milhões no primeiro semestre de 2009). 30% 20% 10% 13,4 10, ,7 Outubro ,5 13, ,7 Dezembro 2008 Pagamentos (Milhões de euros) Reforço de medidas no âmbito do QREN com vista à injecção de liquidez na economia O volume de pagamentos efectuados a projectos aprovados no âmbito do QREN, conjuntamente com a forte injecção de verbas do QCA III que ainda ocorreu durante o primeiro semestre de 2009, traduz um dos contributos da política estrutural apoiada por fundos comunitários para o combate à actual conjuntura económica adversa, isto é, o do aumento da liquidez nos agentes económicos. A relevância dos pagamentos sobre a forma de adiantamentos deriva das medidas tomadas no âmbito do QREN para reforçar o seu contributo para uma maior injecção de liquidez na economia, nomeadamente: a concessão de adiantamentos às empresas no 1º semestre de 2008 e o alargamento do seu alcance no início de 2009; o estabelecimento no final de 2008 de adiantamentos ao investimento municipal no parque escolar co-financiado pelos PO Regionais do Continente e o alargamento do seu âmbito, em Maio de 2009, aos investimentos municipais em requalificação urbana (parcerias para a regeneração urbana e redes urbanas para a competitividade e inovação) e aos projectos de iniciativa municipal integrados em estratégias de eficiência colectiva (PROVERE Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos, Pólos de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters). 19, ,7 3,7 Março ,9 Pagamentos / / Contratado (%) 18,2 Pagamentos / / Aprovado (%) fruto de um forte impulso por via de adiantamentos 5,6 Junho 2009 Pagamentos / /Programado (%) Os pagamentos sob a forma de adiantamentos à realização de despesa (modalidade complementar da forma mais tradicional de reembolso de despesas realizadas e efectivamente pagas pelo promotor) 6

7 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Evolução da taxa de execução (despesa validada / programado) Evolução da taxa de compromisso (aprovado / programado) 10% 9,0 FSE 40% 29,7 30,9 33,3 23,8 36,2 FSE 31,4 FEDER 30,6 QREN 5% 2,5 1,1 0,6 3,3 1,9 1,5 0,1 4,8 2,7 2,2 0,4 4,6 QREN 2,8 2,3 FEDER FC 17,1 14,3 1,1 19,6 17,7 2,5 23,5 4,5 15,7 FC Outubro 2008 Dezembro 2008 Março 2009 Junho 2009 representam uma parte muito relevante do volume total de pagamentos, justificando inclusivamente que a taxa de reembolso (relação entre pagamentos e despesa validada) seja superior a 100%, mais precisamente 119,6%. Os adiantamentos representavam, no final do 1º semestre de 2009, cerca de 40% do volume total de pagamentos, sendo que uma parte muito significativa respeitava a adiantamentos não certificáveis, ou seja, suportados pela tesouraria nacional. A despesa (fundo) validada orçava em cerca de mil milhões de euros e representava 15,2% do total de fundos comunitários aprovados (taxa de realização) e 4,6% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 (taxa de execução). Estas taxas aumentaram 5,7 p.p. e 2,7 p.p. durante o 1º semestre de 2009, registando uma aceleração do ritmo de crescimento nos últimos 3 meses. Ao nível dos PO, destaque para o PO PH com uma taxa de execução de 9,1% e uma taxa de realização de 25,3%, para o PO FC com uma taxa de execução de 5,5% e uma taxa de realização de 14,1%, e para os PO dos Açores FEDER e FSE, com taxas de execução de 11,1% e 6,7% e taxas de realização de 40,8% e 19,2%, respectivamente. Nestes PO, os eixos que assumiram maior destaque (acima dos 10%) relativamente à taxa de execução foram: no PO PH, os relativos à formação avançada, 34,2%, e ao Algarve com 15,1%; no PO FC, o eixo financiamento e partilha de risco da inovação com 14,3%; no PO Açores Outubro 2008 Dezembro 2008 FEDER, os eixos melhorar as redes regionais de infra- -estruturas de acessibilidades e compensar os sobrecustos da ultraperificidade com 34,5% e 18,1% respectivamente. Em 30 de Junho de 2009, mais de 30% das verbas do QREN estavam comprometidas. No final do 1º semestre de 2009, 30,6% das verbas do QREN estavam comprometidas para efeitos de financiamento dos projectos aprovados nos diversos PO, mais 11 p.p. que no final de 2008, tendo esta variação sido mais forte no 2º trimestre de 2009 (+7 p.p.). O forte acréscimo registado no Fundo de Coesão deriva da inclusão no volume de aprovações de grandes projectos do PO VT, aprovados pelas autoridades nacionais 2. Os PO com maior nível de compromisso são o PO Lisboa (49,3%), o PO Madeira FSE (44%) e o PO FC (38,7%), que registaram simultaneamente fortes acréscimos neste indicador no 2º trimestre de Ainda com níveis de compromisso acima da média encontram-se o PO PH 2 Tal como explicitado na secção de conceitos e notas explicativas, tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão, que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projectos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projectos reflecte a sua aprovação em termos nacionais. Março 2009 Junho

8 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho (36%), o PO Açores FSE (34,7%), e o PO Centro (30,7%). Por último de realçar o forte acréscimo de compromissos na generalidade dos PO Regionais do Continente durante o 1º semestre deste ano, com particular significado no 2º trimestre, centrado na aprovação de programas de acção e programas estratégicos associados à Política de Cidades POLIS XXI Parcerias para Regeneração Urbana e Redes Urbanas para a Competitividade e Inovação e sistemas de incentivos a micro e pequenas empresas. De notar que já existe um conjunto de eixos prioritários nos diversos PO com níveis de compromisso na ordem dos 50% ou mais, nomeadamente: eixos do PO PH relativos ao Algarve (57%), a Lisboa (50,3%) e à formação avançada (49,1%); eixo do PO FC relativo à inovação e renovação do modelo empresarial e do padrão de especialização (60,3%); eixos do PO VT relativos às infra estruturas nacionais para a valorização de resíduos sólidos urbanos (66,1%) e ao desenvolvimento do sistema urbano nacional (49%); eixo do PO Centro relativo ao desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos (77,1%); eixos do PO Lisboa relativos à coesão social (60,8%) e competitividade, inovação e conhecimento (52,9%); eixo do Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (Junho 2009) % 36,0 38,7 Grandes projectos notificados à Comissão Europeia Até final de Junho de 2009, foram notificados à Comissão Europeia (CE) oito grandes projectos (dos quais 5 foram notificados no 1º semestre de 2009): quatro relativos a projectos de investimento produtivo (duas unidades fabris da fileira da madeira, uma da fileira metálica e outra da química industrial) a co-financiar pelo PO FC; dois projectos de infra-estruturas a co-financiar pelo PO VT, um no domínio do tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos no Litoral Centro e outro no domínio da rodovia, destinado a completar um importante nó viário na Grande Lisboa (CRIL); um relativo à construção de um novo Hospital Pediátrico em Coimbra, a apoiar no âmbito do PO Centro; e, por último, um projecto no domínio da mobilidade, integrado no PO Açores FEDER, entretanto anulado de acordo com pedido formal apresentado à CE. Os sete projectos que se mantêm como notificados apresentam um investimento total previsto de M ao qual está associada uma comparticipação FEDER e Fundo de Coesão da ordem dos 371 M. À data de 30 de Junho, estavam decididos pela CE dois dos projectos de investimento produtivo a co- -financiar pelo PO FC: (i) o projecto relativo à criação, em Paços de Ferreira, de uma unidade fabril da empresa SWEDWOOD Portugal, com um custo total previsto de 134,5 M e um financiamento FEDER de 29 M, o qual se encontrava, no final de Junho, com uma execução da ordem dos 35,3%; (ii) e o projecto relativo à expansão da unidade fabril de pasta para papel, na Figueira da Foz, da empresa Celulose da Beira Industrial (CELBI), com um investimento total previsto de 320 M e um financiamento FEDER de 51,6 M, encontrando-se, no final de Junho, com uma execução de 62,2%. QREN 30,6 31,1 PO PH 26,4 PO FC 21,7 5,5 PO VT 29,9 30,7 17,0 15,4 PO Norte PO Centro 2º trimestre º trimestre 2009 Acumulado até Dezembro ,7 9,4 PO Alentejo 49,3 28,8 PO Lisboa 13,5 8,7 PO Algarve 27,2 17,0 PO Açores FEDER 34,7 24,3 PO Açores FSE 14,2 10,1 PO Madeira FEDER 44,0 34,6 PO Madeira FSE

9 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: PO Açores FEDER destinado a melhorar as redes regionais de infra-estruturas de acessibilidades (53,3%); e ainda no eixo emprego e coesão social (49,4%) do PO Madeira FSE. Analisando por eixo prioritário, as maiores variações face ao final de 2008, acima dos 20 p.p., encontram-se nos seguintes eixos: desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos do PO Centro (66,0 p.p.); infra-estruturas nacionais para a valorização de resíduos sólidos urbanos (51,8 p.p.) e desenvolvimento do sistema urbano nacional (34,1 p.p.) do PO VT; coesão social do PO Lisboa (49,1 p.p.); e qualificação do sistema urbano do PO Norte (35,2 p.p.). De forma complementar a estes níveis de compromisso (directo) deverão ainda ser tidos em conta os compromissos indirectos assumidos pelos PO no âmbito de subvenções globais 3 para o período QREN, uma parte significativa das quais não se encontra ainda traduzida em operações aprovadas, pelo que não é reflectida na taxa de compromisso (directo). As subvenções globais estabelecidas entre as Autoridades de Gestão dos PO Regionais e as Associações de Municípios constituem um dos melhores exemplos da relevância do compromisso indirecto, quer pelo volume da contratualização (1.425,6 M de FEDER), quer pelo facto de cobrirem todo o território das regiões convergência do Continente 4 e o Algarve. Durante o 1º semestre de 2009 foram celebrados outros contratos de delegação de competências das Autoridades de Gestão dos PO Lisboa e Algarve na Área Metropolitana de Lisboa e na Comunidade Intermunicipal do Algarve, respectivamente. Ao nível dos compromissos indirectos destaque ainda para o reconhecimento formal de Estratégias de Eficiência 3 O mecanismo de subvenção global, previsto nos regulamentos comunitários e na legislação nacional que enquadra a governação do QREN, permite a delegação de uma parte das competências de gestão, incluindo a de aprovação de candidaturas, por parte das Autoridades de Gestão do QREN em organismos intermédios, sobretudo desde que tal propicie condições para melhorar a eficácia e a eficiência da gestão. 4 Relembre-se que, tal como descrito em anterior edição deste boletim, os 22 contratos de delegação de competências com subvenção global que foram estabelecidos no final de 2008 entre as autoridades de gestão dos PO Regionais das regiões convergência do Continente e as associações de municípios, para todo o período do QREN, implicam 1,4 mil M de FEDER e abrangem todas as sub-regiões. Esta verba, que representa 26,5% da dotação FEDER total dos PO em causa, reparte-se da seguinte forma: PO Norte 675,6 M (25% do PO), PO Centro 469,1 M (27,6% do PO) e PO Alentejo 255,9 M (29,5% do PO). Em Maio de 2009 o PO Algarve delegou competências e uma subvenção global de 25,0M (14,3% do PO). Colectiva Pólos de Competitividade e Tecnologia, Outros Clusters e PROVERE (Programas de Valorização Económica de Recursos Endógenos), cujo processo se encontrava, no final de Junho, em fase de conclusão, estimando-se que os projectos-âncora associados a estes mecanismos de clusterização, que serão objecto de apoio no QREN, ascendam a cerca de mil M. Assim, uma análise conjunta do nível de compromisso directo operações já aprovadas no âmbito dos PO do QREN e do nível de compromisso indirecto, nomeadamente as subvenções globais, permite concluir que o QREN já comprometeu, directa ou indirectamente, mais do que estava programado para 2007, 2008 e metade de em resultado de um volume de aprovações de 15 mil candidaturas e 6,5 mil M de fundos comunitários Até final de Junho de 2009, foram aprovadas candidaturas. Este número representa uma variação de 31% em relação a Dezembro, implicando um investimento total de M (mais 58% que no final de 2008) e uma comparticipação de fundos comunitários prevista de M (mais 56% face ao mesmo período). A despesa pública (fundos comunitários mais contrapartida pública nacional) associada às candidaturas aprovadas é de 9 mil M, representando um acréscimo de 58% face a Dezembro. Este acréscimo de aprovações, avaliado pelo fundo comunitário aprovado concentra-se no PO VT (+756 M, equivalente a um acréscimo de 298% face ao final de 2008), no PO FC (+384 M, representado um acréscimo de 47%), no PO Norte (+349 M, com um acréscimo de 76%), no PO PH (+295 M, com um acréscimo de 16%) e no PO Centro (+261M, com um acréscimo de 100%). Foram submetidas, até 30 de Junho de 2009, ao conjunto dos PO do QREN mais de 35 mil candidaturas, com um volume de investimento previsto na ordem dos 34,5 mil M. As candidaturas submetidas durante o 1º semestre de 2009 (8.581) representaram um acréscimo de 32% face ao final de Este aumento concentrou-se fortemente no PO Potencial Humano, com candidaturas apresentadas nos últimos 6 meses, das quais assumem maior expressão em termos de fundo aprovado as associadas a períodos de candidatura inseridos nos eixos gestão e aperfeiçoamento profissional e cidadania, inclusão e desenvolvimento social. 9

10 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho concentrados sobretudo nas áreas da qualificação e educação e apoios a empresas As operações aprovadas no âmbito do QREN até ao final do 1º semestre de 2009 concentram-se fortemente nas áreas da qualificação, com destaque para a qualificação de dupla certificação de jovens e adultos (iniciativa Novas Oportunidades), que representa 63% do FSE aprovado a nível nacional, para a formação avançada, que representa 9% do FSE aprovado, e, ainda, no quadro dos PO FEDER e FC, para os investimentos aprovados na melhoria das infra- -estruturas de educação 5 (14% do FEDER e FC aprovado). Em conjunto, as aprovações nestas tipologias associadas aos domínios da qualificação e educação ascendem a 2,3 mil M, ou seja, 35% do volume total de aprovações no âmbito do QREN até ao final de Junho de No âmbito dos PO FEDER e FC, para além do investimento aprovado na melhoria da rede escolar, as operações aprovadas concentram-se igualmente na área dos apoios à modernização das empresas (sistemas de incentivos e linhas de crédito, 31% e 4% do FEDER e FC aprovado, respectivamente) e na implementação da Política de Cidades POLIS XXI (14% do FEDER e FC aprovado), quer no que respeita à implementação dos programas de acção das parcerias para a regeneração urbana e das redes urbanas para a competitividade e inovação (POR), quer no apoio a acções inovadoras para o desenvolvimento urbano (PO VT). Destaque ainda para as aprovações na área do ambiente com 11% do total de aprovações no âmbito dos PO FEDER e FC. Neste domínio, assumem especial relevância as intervenções relativas ao ciclo urbano da água, ao tratamento e gestão de resíduos e às acções de defesa e valorização do litoral. 5 Estas infra-estruturas englobam centros escolares de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré-escolar, promovidos pelos municípios, modernização do parque escolar do ensino secundário, promovida pela Parque Escolar, E.P.E., e requalificação dos 2º e 3º ciclo do ensino básico, promovida por municípios e Direcções Regionais do Ministério da Educação. Fundo aprovado por principais tipologias (30 Junho 2009) % QREN FEDER / FC: 64% FSE: 36% Outros: 26% Ambiente: 11% Política de cidades: 14% Infra-estruturas de educação: 14% Apoios a empresas: 35% FEDER / FC Outros: 28% Formação avançada: 9% Qualificação de dupla certificação (jovens e adultos): 63% FSE

11 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Distribuição dos fundos comunitários aprovados por Região (30 Junho 2009) Intensidades de apoio inerentes aos fundos QREN aprovados até 30 de Junho de 2009 (Portugal = 100) Multi-Regional Convergência (7%) Não Regionalizado (1%) 300 Madeira (2%) Açores (5%) Algarve (1%) Lisboa (6%) Norte (41%) 200 Alentejo (12%) 100 Centro (26%) 91% dos fundos aprovados estão concentrados nas regiões convergência 91% dos fundos comunitários aprovados, correspondendo a 86% das candidaturas, concentram-se nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores). O nível de concentração nas regiões convergência e a distribuição relativa entre estas quatro regiões não evidenciam alterações de relevo face ao final de Analisando as intensidades regionais de apoio inerente ao volume de aprovações registado até ao final do 1º semestre de 2009, denota-se desde logo o reduzido valor das capitações de fundos aprovados nas regiões que estão fora do objectivo convergência (Lisboa, Madeira e Algarve, este último em regime de phasing out), fruto da menor expressão financeira dos respectivos envelopes resultantes da definição comunitária dos mesmos para o período Os Açores, no contexto das regiões convergência, registam o valor mais elevado no que respeita à intensidade de apoio inerente ao volume de aprovações, com a diferença face às restantes a ser atenuada quando se relativiza por área (em vez de pela população). Contudo, nenhum destes denominadores população e área capta a questão específica associada à necessidade de um maior volume de investimento público nesta região, que deriva da existência da configuração do arquipélago (e.g. transporte Norte Centro Euros / habitante Euros / Km 2 Alentejo Lisboa inter-ilhas e garantia de níveis de serviço à população independente da dimensão da procura). De entre as regiões convergência do Continente, o Alentejo regista o maior volume de fundos aprovados per capita, mas este resultado deriva sobretudo das especificidades do investimento público associado a regiões com padrão de povoamento difuso, tal como espelha a inversão de posições quando se analisa o rácio de aprovações por área. Aprofundando a distribuição regional de cada um dos PO Temáticos nas regiões convergência do Continente, através da relativização desses apoios pela população, no caso do PO PH, pelo número de empresas existentes na região, no caso do PO FC, e por área no caso do PO VT conclui-se que: i) as intensidades de apoio regional do PO PH não registam diferenças significativas (entre os 270 / /habitante no Centro e os 286 /habitante no Alentejo); ii) o Alentejo surge com uma intensidade de apoio no âmbito do PO FC significativamente superior à das restantes, o que decorre da aprovação de alguns grandes projectos de investimento de inovação produtiva numa região com uma fraca densidade empresarial; iii) a região Norte surge com o valor mais elevado na relativização dos apoios aprovados do PO VT pela área da região. Na informação da linha multi-regional convergência, presente no quadro anexo, estão incluídas as operações aprovadas ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão. Este mecanismo, consagrado nas decisões dos Programas Algarve Açores Madeira 11

12 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho Intensidades de apoio nas regiões convergência do Continente inerentes aos fundos aprovados nos PO temáticos até 30 de Junho de 2009 % PO PH Euros / habitante Norte Centro Alentejo 3000 PO FC Euros / empresa Operacionais, estabelece regras de determinação da elegibilidade das despesas em função da localização e quantificação dos efeitos de difusão (spill-over effects). Até ao final de Junho de 2009, as operações aprovadas ao abrigo deste mecanismo no âmbito do PO FC (apoio a consórcios de I&DT no eixo 1 e projectos do eixo 4 para uma administração pública eficiente e de qualidade) e do PO PH (no que respeita a formações estratégicas para a gestão e inovação na administração pública no eixo 3) representavam, respectivamente, 4% e 0,2% da dotação de fundos dos respectivos PO, e 10,3% e 0,6% do volume de fundos comunitários aprovados até então em cada um dos PO. Fundo a concurso aumenta 32% no primeiro semestre de 2009 PO FC Euros / km 2 No 1º semestre de 2009 o fundo a concurso aumentou 32% face ao final de 2008, tendo este crescimento sido particularmente expressivo no segundo trimestre (26%). Assim, no final de Junho a dotação FEDER e FC a concurso atingiu 8,6 mil M, ou seja, 63% da dotação de fundo comunitário dos respectivos PO. Este valor engloba o montante disponibilizado pelo PO VT para as candidaturas em contínuo, nos eixos I, IV, V, VI e VII, e não contempla os períodos de candidatura no âmbito dos PO co-financiados pelo FSE, quer no Continente, quer nas Regiões Autónomas, nem os períodos de candidatura no âmbito dos PO das Regiões Autónomas co-financiados pelo FEDER, uma vez que nestes casos a modalidade de acesso não implica a definição prévia de valores indicativos de fundo a disponibilizar em cada um dos períodos. Todas as tipologias previstas no QREN (avaliando pelos regulamentos específicos existentes) foram objecto de concurso/período de candidatura ou englobadas em subvenções globais com organismos intermédios. com mais de metade da dotação dos PO Regionais do Continente a concurso, incluindo 1/3 das verbas contratualizadas com Associações de Municípios No final do 2º trimestre de 2009, a dotação de fundo a concurso nos PO Regionais do Continente, superava os 3 mil M representando 55% da dotação global de fundo programado para estes PO. Para tal muito contribuíram os 168 concursos lançados nos últimos quatro meses pelas Associações de Municípios no âmbito das subvenções globais estabelecidas com os PO Regionais da Convergência Norte, Centro e Alentejo, com uma dotação global de fundo a concurso de 461 M (14,5% do total da dotação dos PO Regionais a concurso). Estes 461 M representam 33% do total de fundos englobados nas respectivas subvenções globais para o período Esta proporção foi mais elevada na região Alentejo (43%), seguida da região Centro (38%) e da região Norte (25%). A Comunidade Intermunicipal (CIM) do Pinhal Interior Norte registou a maior proporção da respectiva subvenção global colocada a concurso (91%) ao disponibilizar desde já 25 M, seguida da CIM da Comurbeiras, que abrange a Beira Interior Norte e a Cova da Beira, com 65% (25M ). Em termos absolutos, a maior dotação a concurso foi disponibilizada pela Área Metropolitana do Porto 75 M (46% da respectiva subvenção global). De entre todas as Associações de Municípios que gerem subvenções globais, apenas a CIM da Beira Interior Sul ainda não abriu concurso. Fazendo uma análise global por tipologia, constata- -se que mais de ¾ das verbas FEDER a concurso se concentram nas seguintes quatro áreas: mobilidade

13 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Tempos médios de decisão por Programa Operacional (30 Junho 2009) Taxa de aprovação (líquida) das candidaturas por Programa Operacional (30 Junho 2009) % PO PH PO FC PO VT PO Norte PO Centro PO Alentejo territorial (38%); requalificação da rede escolar do 1º ciclo e da educação pré-escolar (18%); Sistema de Apoio a Áreas de Acolhimento Empresarial e Logística (11%) e Equipamentos para a Coesão Local (10%). Em regra os tempos médios de decisão efectivos não apresentam desvios de relevo face aos previstos Não obstante o volume considerável de candidaturas associado ao processo de selecção registado nos últimos meses (e.g. no 1º semestre de 2009 foram decididos 170 concursos, deram entrada novas candidaturas e foram aprovadas operações), o tempo médio de decisão efectivo mantém-se sem desvios de relevo face aos tempos previstos na maioria dos PO. As excepções registam-se no PO PH e PO Açores FSE PO com menores prazos previstos para decisão (60 dias). As candidaturas aprovadas representam ¾ das candidaturas admitidas No total de candidaturas com análise de mérito concluída no final de Junho, ou seja com decisão (positiva ou negativa), registava-se um nível de aprovação que variava entre os 42% no PO Lisboa e os 98% no PO PO Lisboa Nº dias previsto Nº dias efectivo (símbolo proporcional ao nº de candidaturas aprovadas) PO Algarve PO Açores FEDER PO Açores FSE PO Madeira FEDER PO Madeira FSE QREN global PO PH PO FC PO VT PO Norte Candidaturas Investimento / Custo total PO Centro PO Alentejo Açores FEDER 6. Ao nível do investimento/custo total, esta taxa de aprovação líquida, variava entre os 62% do PO Alentejo e os 99% no caso do PO VT. Este diferencial nas taxas de aprovação deriva de diversos factores, tais como: tipologias a concurso; abrangência em termos de beneficiários dos diversos concursos; nível de procura dos potenciais beneficiários face às verbas colocadas a concurso; e, obviamente, mérito das próprias candidaturas. O grau de admissibilidade, medido pela relação entre as candidaturas admitidas no universo das que tiveram análise de admissibilidade concluída é, em regra, bastante elevado (84% em média), o que indicia que os promotores não revelam dificuldades na adaptação ao novo enquadramento QREN, conseguindo, na generalidade, satisfazer os critérios regulamentares definidos, num quadro dominado por concursos ou períodos de candidaturas fechados. PO Lisboa 6 Excluindo os PO de Assistência Técnica. PO Algarve PO Açores FEDER PO Açores FSE PO Madeira FEDER PO Madeira FSE 13

14 14 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009

15 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Informação 15

16 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 Processo de Selecção Programa Operacional Dotação de Fundo Total de concursos/períodos de candidatura Concursos/períodos de candidatura em aberto Concursos/períodos de candidatura encerrados Tempos médios de decisão* Número Fundo comunitário a concurso Número Fundo comunitário a concurso Número Fundo comunitário a concurso Dos quais, Decididos Previsto Efectivo mil euros mil euros % da Dotação de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias QREN n.a n.a. n.a. PO Temáticos n.a PO Potencial Humano n.a. n.a. 2 n.a 77 n.a PO Factores de Competitividade % PO Valorização do Território % PO Regionais do Continente % PO Norte % PO Centro % PO Alentejo % PO Lisboa % PO Algarve % PO Regiões Autónomas n.a. n.a. 29 n.a. 76 n.a. 57 n.a. n.a. PO Açores - FEDER n.a. n.a. 6 n.a. n.a. n.a. n.a. n.d. n.d. PO Açores - FSE n.a n.a 0 n.a 41 n.a PO Madeira - FEDER n.a. n.a. 23 n.a. n.a. n.a. n.a PO Madeira - FSE n.a n.a 0 n.a 35 n.a PO de Assistência Técnica n.a. n.a. 1 n.a. 0 n.a POAT FEDER n.a. n.a. 1 n.a. 0 n.a POAT FSE n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a n.a * No caso específico do PO AT FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela. 16

17 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas Número Investimento / / custo total previsto Investimento / custo médio por candidatura Número Investimento / custo total Investimento / / custo elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento / custo médio por candidatura mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros QREN PO Temáticos PO Potencial Humano PO Factores de Competitividade PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Regiões Autónomas PO Açores - FEDER PO Açores - FSE PO Madeira - FEDER PO Madeira - FSE PO de Assistência Técnica POAT FEDER POAT FSE

18 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida Contratos/termos de aceitação assinados Taxa de contratação Candidaturas Investimento / custo total Candidaturas Investimento / custo total Candidaturas Investimento / custo total Número Fundo comunitário Candidaturas Fundo Comunitário % % % % % % mil euros % % QREN 84% 88% 54% 56% 75% 83% % 76% PO Temáticos 78% 84% 45% 59% 74% 85% % 75% PO Potencial Humano 99% 99% 42% 44% 46% 62% % 92% PO Factores de Competitividade 78% 82% 57% 72% 81% 93% % 71% PO Valorização do Território 55% 70% 36% 62% 95% 99% % 44% PO Regionais do Continente 70% 76% 44% 45% 68% 78% % 73% PO Norte 72% 79% 53% 59% 75% 79% % 89% PO Centro 78% 82% 52% 53% 70% 67% % 51% PO Alentejo 72% 87% 39% 38% 75% 62% % 68% PO Lisboa 72% 64% 36% 35% 42% 86% % 68% PO Algarve 56% 68% 39% 42% 80% 95% % 60% PO Regiões Autónomas 98% 99% 58% 51% 75% 85% % 96% PO Açores - FEDER 97% 98% 77% 63% 98% 98% % 100% PO Açores - FSE 98% 99% 61% 57% 71% 84% % 79% PO Madeira - FEDER 98% 100% 51% 38% 85% 97% % 98% PO Madeira - FSE 99% 99% 42% 44% 46% 62% % 97% PO de Assistência Técnica 99% 99% 87% 86% 90% 90% % 82% POAT FEDER 100% 100% 100% 100% 100% 100% % 100% POAT FSE 97% 97% 73% 72% 80% 79% % 82% 18

19 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: NUTS II Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas Número % em coluna Investimento/ custo total previsto % em coluna Número % em coluna Investimento/ custo total % em coluna Investimento/ custo elegível % em coluna Fundo comunitário % em coluna (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) QREN % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo % % % % % % Lisboa % % % % % % Algarve % % 541 4% % % % Açores 835 2% % 582 4% % % % Madeira 938 3% % 398 3% % % % Multi-regional convergência % % 492 3% % % % Não regionalizado 36 0% % 31 0% % % % PO Potencial Humano % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo % % % % % % Lisboa % % 810 8% % % % Algarve % % 470 5% % % % Multi-regional convergência 270 1% % 101 1% % % % Não regionalizado 33 0% % 30 0% % % % PO Factores de Competitividade % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo 157 5% % 57 5% % % % Multi-regional convergência % % % % % % Não regionalizado 0% 0% 0% 0% 0% 0% PO Valorização do Território % % % % % % Norte % % 53 31% % % % Centro % % 59 34% % % % Alentejo 90 13% % 25 14% % % % Lisboa 63 9% % 20 12% % % % Algarve 35 5% % 4 2% % % % Açores (Fundo de Coesão) 2 0% % 1 1% % % % Madeira (Fundo de Coesão) 2 0% % 2 1% % % % Multi-regional convergência 9 1% % 8 5% % % % Não regionalizado 3 0% % 1 1% % % % PO Regionais % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo 756 8% % 241 6% % % % Lisboa % % 322 9% % % % Algarve 265 3% % 66 2% % % % Açores - FEDER 444 5% % 343 9% % % % Açores - FSE 389 4% % 238 6% % % % Madeira - FEDER 107 1% % 55 1% % % % Madeira - FSE 827 9% % 340 9% % % % PO Assistência Técnica FEDER 1 100% % 1 100% % % % PO Assistência Técnica FSE % % % % % % 19

20 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 Execução Financeira Programa Operacional Programação Financeira (PR) Aprovações (AP) Financiamento Total* Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento/ custo total Investimento/ custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros QREN FSE FEDER Fundo de Coesão PO Temáticos PO Potencial Humano PO Factores de Competitividade PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Regiões Autónomas PO Açores - FEDER PO Açores - FSE PO Madeira - FEDER PO Madeira - FSE PO de Assistência Técnica POAT FEDER POAT FSE * Esta coluna reproduz o valor de financiamento total presente nos quadros financeiros das decisões dos PO. Não representa a totalidade do investimento directamente alavancado pelo QREN, na medida em que não engloba o investimento não elegível bem como investimentos indissociáveis dos investimentos co-financiados pelo QREN. De acordo com os quadros financeiros dos diversos PO, estimou-se um investimento total directamente alavancado pelo QREN na ordem dos 44 mil milhões de euros. 20

21 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Programa Operacional Despesa validada (VAL) Pagamentos aos beneficiários Indicadores financeiros (Fundo) Investimento/custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Fundo Comunitário Taxa de compromisso (AP/PR) Taxa de execução (VAL/PR) Taxa de realização (VAL/AP) Taxa de pagamento (PG/AP) Taxa de reembolso (PG/VAL) mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % QREN ,6% 4,6% 15,2% 18,2% 119,6% FSE ,2% 9,0% 24,9% 30,7% 123,5% FEDER ,4% 2,8% 9,1% 12,0% 132,4% Fundo de Coesão ,7% 2,3% 14,9% 4,1% 27,8% PO Temáticos ,8% 5,8% 18,3% 21,3% 116,5% PO Potencial Humano ,0% 9,1% 25,3% 31,1% 122,6% PO Factores de Competitividade ,7% 5,5% 14,1% 18,9% 134,4% PO Valorização do Território ,7% 1,7% 7,9% 2,9% 36,1% PO Regionais do Continente ,1% 0,7% 2,4% 5,5% 228,1% PO Norte ,9% 0,8% 2,6% 4,9% 190,7% PO Centro ,7% 0,2% 0,7% 3,6% 554,6% PO Alentejo ,7% 0,2% 1,1% 8,5% 768,4% PO Lisboa ,3% 3,4% 6,8% 9,6% 139,9% PO Algarve ,5% 2,4% 17,6% 20,9% 118,8% PO Regiões Autónomas ,8% 8,5% 31,9% 33,7% 105,6% PO Açores - FEDER ,2% 11,1% 40,8% 40,3% 98,9% PO Açores - FSE ,7% 6,7% 19,2% 26,9% 139,9% PO Madeira - FEDER ,2% 3,5% 24,7% 24,2% 98,0% PO Madeira - FSE ,0% 4,8% 10,8% 18,1% 167,5% PO de Assistência Técnica ,0% 6,4% 27,7% 33,9% 122,5% PO AT FEDER ,4% 0,6% 46,4% 46,4% 100,0% PO AT FSE ,4% 12,5% 27,1% 33,5% 123,8% 21

22 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 Conceitos e notas explicativas 22 Apresentação Admissibilidade Aprovação (Selecção) Candidatura Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de selecção Análise de admissibilidade Admitida Não admitida Análise de mérito Aprovada Não aprovada Tempo de contratação Contratação Operação Contratada (contrato ou termo de aceitação) Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público (nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário à Autoridade de Gestão de um PO, com vista a garantir a realização de projectos elegíveis financiados no âmbito do PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento de um formulário tipo no qual é, nomeadamente, descrita a operação a financiar, os seus objectivos, a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a programação financeira e demais documentação exigida para a sua instrução. Candidatura apresentada: candidatura submetida a um concurso ou período de candidatura (fechado ou em contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos de candidatura fechados apenas se consideram as candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos nos respectivos avisos. Candidatura admitida: candidatura apresentada que cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que, portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar o processo de selecção. Candidatura aprovada: Candidatura seleccionada e com decisão de aprovação e consequente co- -financiamento O volume de candidaturas aprovadas é líquido de desistências, rescisões/revogações. Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi objecto de celebração de um contrato de financiamento com o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo de aceitação. O volume de candidaturas contratadas é líquido rescisões/revogações. Concurso ou período de candidatura: Fase de apresentação, admissão e selecção de candidaturas que dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis num regulamento específico ou a um subconjunto destas, enquadradas num programa operacional e num eixo prioritário específico 4. No caso dos concursos existe sempre uma data de fecho previamente estabelecida e uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir na sequência do inerente processo de selecção. No caso dos períodos de candidatura fechados existe sempre uma data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não sendo a regra neste período de programação, existem ainda períodos de candidatura em contínuo/abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até à execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa ou, caso exista, da respectiva dotação orçamental. Concurso ou período de candidatura decidido: considera- -se um concurso ou período de candidatura decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas apresentadas tiver sido objecto de comunicação da respectiva decisão pela autoridade de gestão. 1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia. 2 No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. 3 Tendo em conta as alterações ao regulamento comunitário n.º 1083/2006 do Conselho introduzidas pelo regulamento n.º 284/2009, bem como a adaptação do regulamento geral do FEDER e Fundo de Coesão, que enquadram a possibilidade de existir execução de grandes projectos antes da sua aprovação formal pela Comissão Europeia, o momento de aprovação dos grandes projectos reflecte a sua aprovação em termos nacionais. 4 Com excepção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objectivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respectivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.

23 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso ou período de candidatura com prazo para submissão de candidaturas a decorrer. Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso ou período de candidatura cujo prazo para submissão de candidaturas está terminado. Despesa pública: qualquer participação pública no financiamento de operações e proveniente do Orçamento do Estado, de autoridades regionais e locais, das Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. É considerada despesa equiparável qualquer participação no financiamento de operações proveniente do orçamento de organismos de direito público ou de associações de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de organismos públicos 5. Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa efectivamente paga pelos beneficiários na execução de uma operação/projecto e validada pela autoridade de gestão 6 e a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos auxílios estatais, na acepção do artigo 87.º do Tratado, que sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados nesta variável pelo valor da garantia bancária associada e até à sua justificação por via de apresentação de despesa efectivamente paga pelo beneficiário e validada e paga pela autoridade de gestão. Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista no aviso de abertura do concurso ou especificamente afecta a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável, eventuais alterações ocorridas durante o período de apresentação de candidaturas. Não se aplica na modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18 de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/ 5 Aplicando-se no caso dos projectos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 94-A/2007, de 10 de Dezembro. 6 No caso dos auxílios estatais, na acepção do artigo 87.º do Tratado, os montantes de despesa para além de estarem validados pela autoridade de gestão devem ter sido pagos aos beneficiários. /abertos, é considerado o montante de Fundo associado ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se encontra explicitado no respectivo aviso de abertura do período de candidatura. Grande projecto: Operação susceptível de financiamento pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com uma função técnica precisa e visa objectivos claramente identificados e cujo custo total seja superior a 25 milhões de euros no domínio do ambiente e a 50 milhões de euros noutros domínios. Os grandes projectos são objecto de uma Decisão específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar três meses após a sua apresentação, desde que esta cumpra todos os requisitos regulamentares. Investimento ou custo total: Somatório da despesa elegível 7 e da não elegível 8 que seja considerada indispensável à prossecução dos objectivos da operação, no quadro da candidatura apresentada. Investimento ou custo total elegível: total da despesa pública e privada, considerada para efeitos de co- -financiamento pelos fundos comunitários. Pagamentos aos beneficiários: transferências directas para os beneficiários 9 a título de reembolso ou de adiantamentos. O volume de pagamentos é líquido de recuperações. Subvenção global: apoio relativo a uma operação, enquanto grupo de projectos coerentes, relativamente à qual a autoridade de gestão delega competências no âmbito da respectiva gestão a um organismo intermédio, com reconhecida competência e experiência em matéria de gestão administrativa e financeira. Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas admitidas / candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de admissibilidade do investimento ou custo total: valor do investimento ou custo total das candidaturas admitidas /valor do investimento ou custo 7 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projecto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis. 8 Despesa associada a uma operação/projecto, cuja natureza ou data de realização não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário. 9 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas. 23

24 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho total das candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo total: valor do investimento ou custo total das candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo total das candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito concluída. Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total: valor do investimento ou custo total das candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo total das candidaturas admitidas com análise de mérito concluída. Taxa de compromisso: valor aprovado do fundo comunitário/valor do fundo comunitário programado. Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa reflecte, em número de candidaturas, o desfasamento temporal entre o momento da aprovação e o momento da contratação. Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas. Esta taxa reflecte, em valor de fundo comunitário, o desfasamento temporal entre o momento da aprovação e o momento da contratação. Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo comunitário /valor do fundo comunitário programado. Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos beneficiários /valor contratado do fundo comunitário. Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo comunitário /valor do fundo comunitário contratado. Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas / valor da despesa validada do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a 100% significa que o montante pago por adiantamento(s) não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário associado à execução. Tempos médios de decisão (previsto): período de tempo (dias de calendário) previsto para a comunicação ou notificação da decisão das autoridades de gestão em relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou períodos de candidatura, contado a partir das datas limite definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes das normas aplicáveis aos respectivos processos. Na apresentação de informação agregada relativa a este indicador para os PO co-financiados pelo FEDER/FC, o tempo corresponde à média simples do conjunto dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No acesso ao financiamento do FSE através da modalidade de candidatura, o período de tempo limite previsto é o que consta na respectiva regulamentação. No caso do PO FEDER e Fundo de Coesão são considerados apenas os concursos decididos mais os períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos uma candidatura decidida. Tempos médios de decisão (efectivo) 10 : período de tempo (dias de calendário) efectivamente verificado para a comunicação ou notificação da decisão das autoridades de gestão em relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes das normas aplicáveis aos respectivos processos. Na apresentação de informação agregada relativa a este indicador para os PO co-financiados pelo FEDER/FC, o tempo corresponde à média simples do conjunto dos tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE considera-se até ao momento da notificação da proposta de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à média simples do tempo de decisão de cada um dos projectos aprovados. No caso do PO FEDER e Fundo de Coesão são considerados apenas os concursos decididos mais os períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos uma candidatura decidida. 10 A título de contingência, neste boletim, o tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

25 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: SIGLAS NOTAS GERAIS: ACIDI: Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural AEP: Associação Empresarial de Portugal AIMinho: Associação Industrial do Minho AIP: Associação Industrial de Portugal CAP: Confederação dos Agricultores de Portugal CE: Comissão Europeia CCP: Confederação do Comércio e Serviços de Portugal CEC: Conselho Empresarial do Centro CIG: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género FC: Fundo de Coesão FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FSE: Fundo Social Europeu IAPMEI: Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação IEFP: Instituto do Emprego e Formação Profissional IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu M : milhões de euros n.a.: Não aplicável n.d.: Não disponível NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins Estatísticos PO: Programa Operacional PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica PO FC: Programa Operacional Factores de Competitividade PO PH: Programa Operacional Potencial Humano PO VT: Programa Operacional Valorização do Território QREN: Quadro de Referência Estratégico Nacional POR: Programa Operacional Regional Tendo em conta a reduzida dimensão de alguns universos em análise nesta fase inicial do QREN, as médias correspondentes aos mesmos, devem ser lidas com especial cuidado, dada a natural propensão a fortes variações. Este relatório não cobre os PO do objectivo Cooperação Territorial Europeia. Por motivos de arredondamento, excepcionalmente o somatório de algumas parcelas poderá não corresponder a 100%. 25

26 :: Boletim Informativo 4 :: Informação reportada a 30 Junho 2009 Programas Operacionais do QREN Avenida José Malhoa, 14-7.º A Lisboa Tel.: (+351) Av. Eng. Arantes e Oliveira, Évora Tel.: (+351) /poaqren Rua Rodrigues Sampaio, Lisboa Tel.: (+351) Praça da Liberdade, Faro Tel.: (+351) Avenida D. João II, Lote , 2º Lisboa Tel.: (+351) Rua Rainha D. Estefânia, Porto Tel.: (+351) Rua Bernardim Ribeiro, Coimbra Tel.: (+351) Rua Artilharia Um, Lisboa Tel.: (+351) PROCONVERGENCIA A ç o r e s Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N Ponta Delgada Tel.: (+351) Caminho do Meio, 58 - São Carlos Angra do Heroísmo Tel.: (+351) gov.pt Travessa do Cabido, Funchal Tel.: (+351) Travessa do Cabido, Funchal Tel.: (+351) /intervir+/ 26

27 Informação reportada a 30 Junho 2009 :: Boletim Informativo 4 :: Coordenação Técnica do Qren Coordenação Estratégica Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote , 4º Lisboa Tel.: (+351) Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão Rua S. Julião, Lisboa Tel.: (+351) Coordenação e Autoridade de Certificação FSE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU, I.P. Rua Castilho, 5-6º/7º/8º Lisboa Tel.: (+351) Autoridade de Auditoria Rua Angelina Vidal, Lisboa Tel.: (+351)

28 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

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