Sistema de Tempo. Referenciais Geodésicos 2018 PPGCC. unesp. J F Galera Monico
|
|
- Washington Madureira Barateiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema de Tempo Referenciais Geodésicos 2018 PPGCC 1
2 Sistema de tempo Alguns conceitos e definições fundamentais para um melhor entendimento sobre o uso do sistema de tempo no posicionamento por satélite GNSS, serão apresentados. Essa tecnologia baseia-se, fundamentalmente, num padrão de tempo altamente estável, que no caso é o tempo atômico. Dessa forma, a definição precisa de tempo é de extrema importância. E vale acrescentar que um sistema de tempo é como um sistema de referência, exceto no que diz respeito à dimensão, pois é unidimensional. Logo, comparece também a necessidade da definição e realização do mesmo. 2
3 Sistema de tempo Definições: instante, época e intervalo. Instante representa quando determinado evento ocorreu. Época é o instante de ocorrência de um evento que será tomado como origem da contagem de tempo. Intervalo é o tempo decorrido entre duas épocas, medidas em unidades de alguma escala de tempo. Epoch. (astronomy) an arbitrarily fixed date that is the point in time relative to which information (as coordinates of a celestial body) is recorded 3
4 Sistema de tempo Três grupos básicos de escalas de tempo são importantes para o posicionamento por satélite: o tempo atômico, o tempo dinâmico e o tempo baseado na rotação da Terra (sideral e universal). Enquanto no posicionamento com GNSS registra-se o instante da tomada das medidas em tempo atômico, as equações do movimento de seus satélites são expressas em tempo dinâmico. Anteriormente ao advento do tempo atômico, o sistema de tempo civil era baseado no movimento de rotação da Terra, quer seja com respeito ao sol médio ou a esfera celeste, sob a denominação, respectivamente, de tempo universal (TU) e sideral (TS) (SEEBER, 2003 p. 31). 4
5 Sistema de tempo Ainda é necessário manter a terminologia de tempo sideral e universal, pois a rotação primária entre o CCRS e CTRS pode ser realizada em função do GST (Equação 2.19). Além disto, as variações da rotação da Terra são expressas como diferenças entre o tempo universal e o tempo atômico. Enquanto o GNSS (GPS) registra o instante da tomada das medidas em tempo atômico, as equações que derivam o movimento de seus satélites são expressas em tempo dinâmico. 5
6 Tempo das Efemérides Foi muito utilizado em Astronomia Argumento independente das equações dos movimentos orbitais dos corpos celestes do sistema solar; Sistema de tempo teórico da Astronomia. 6
7 Tempo atômico é uma escala de tempo uniforme sobre a Terra, mantida por relógios atômicos, vinculado ao TAI que é baseado em relógios atômicos mantidos por várias agencias internacionais. O IERS, juntamente com o BIPM, são responsáveis pela manutenção e disseminação do tempo padrão e EOP. Inicialmente, o segundo atômico foi definido como a fração 1/86400 do dia solar médio. Para proporcionar maior precisão: a duração de períodos da radiação correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do Césio a conferência geral do Comitê Internacional de PM, em 1967; O TAI é uma escala de tempo contínua, relacionada por definição, como o TDT (Terrestrial Dynamic Time ), por(**) TDT TAI 32, 184s 7
8 This definition has been refined to specify that the atom should be at rest (i. e., at temperature 0 K) and at mean sea level, thus independent of ambient radiation effects and relativistic gravitational changes. Corrections are applied to actual measurements to comply with these requirements. The value of the SI second was set to the previously (in 1956) adopted value of a second of ephemeris time (ET), defined as 1/ ,9747 of a mean tropical (solar) year, being computed for the epoch, 1 January 1900, on the basis of Newcomb s theory of motion of the Earth around the Sun. 8
9 Tempo atômico A origem do TAI foi estabelecida de modo a coincidir com o TU à meia noite do dia 1 de Janeiro de 1958; Como o TAI é uma escala contínua de tempo, ela não se mantém sincronizada com o dia solar, haja vista que a velocidade de rotação da Terra não é constante. Até 1998 ocorria uma redução média na velocidade de rotação da Terra de 1 segundo por ano. Esse problema é solucionado pela introdução do UTC (Universal Coordinate Time Tempo Universal Coordenado), o qual é incrementado periodicamente pela introdução de segundos intercalados. 9
10 TAI realização TAI = International Atomic Time (Temps Atomique International = TAI) is defined as the weighted average of the time kept by about 200 atomic clocks in over 50 national laboratories worldwide. TAI-UT1 was approximately 0 on 1958 Jan
11 Tempo dinâmico Tempo próprio Tempo dinâmico (TD) tem sido usado como o argumento das efemérides astronômicas desde 1 0 de janeiro de Ele é derivado dos movimentos planetários no sistema solar e sua duração é baseada nos movimentos orbitais da Terra, Lua e planetas. Até 1977, a escala de tempo para ser usada com as efemérides era denominada tempo das efemérides (TE). O TDB refere-se a um sistema de tempo inercial, referenciado no baricentro do sistema solar. Por outro lado, o TDT tem duração de SI (sistema internacional) segundos sobre o geóide, e é o argumento independente das efemérides planetárias. Em 1991 a IAU definiu o TCB (Barycentric Coordinate Time - Tempo Coordenado Baricêntrico) e o TCG (Geocentric Coordinate Time Tempo Coordenado Geocêntrico) como sendo os tempos coordenados do BRS e GRS respectivamente. Adicionalmente, outro tempo coordenado foi definido para o GRS. Trata-se do TT (Terrestrial Time Tempo Terrestre), um tempo coordenado que foi considerado equivalente ao TDT (McCARTHY, 1996). 11
12 Tempo dinâmico Um relógio localizado sobre a superfície terrestre (TT), ou próximo a essa, exibirá variações periódicas com relação ao TDB, em razão do movimento da Terra no campo gravitacional do Sol. No entanto, para descrever fenômenos na Terra, ou próximo a essa, como por exemplo, o movimento de um satélite artificial, é suficiente utilizar o TT, o qual mantém uma escala de tempo uniforme para movimento sujeito ao campo gravitacional da Terra, podendo ser considerado inercial localmente (JEKELY, 2002). O TT apresenta por definição freqüência igual à de um relógio atômico sobre a Terra (geóide) (BOCK, 1996). O TT substituiu o TE em janeiro de 1984 (NADAL e HATSCHBACH, 1997). 12
13 Tempo dinâmico O termo TDT, que consta da equação (**), é substituído por TT, que foi definido como uma escala de tempo que difere do TCG por uma razão constante, sendo sua unidade de medida escolhida de modo que concorde com o segundo do SI sobre a superfície terrestre. A diferença entre o TCG e o TT pode ser expressa por: TCG TT Lg *( MJD 43144,0) * s onde MJD refere-se a Data Juliana Modificada do TAI e Lg=6, x A relação entre o TCB e o TDB é linear. Ela é dada por: TCB TDB Lb*( MJD 43144,0)*86400,0 s Po, Po 6,55*10 5 s com Lb=1, *10-8 No que tange a transformação entre o TCB e o TCG, ela envolve transformação tetra-dimensional. Uma transformação aproximada é apresentada em McCarthy e Petit (2004, p.113). 13
14 Tempo universal e sideral Antes do TAI, a medição do tempo era realizada com relação ao movimento de rotação da Terra - na prática pode ser considerado como sendo o movimento da esfera celeste em torno do eixo do mundo, só que em sentido oposto ao da rotação da Terra; Dois sistemas de tempo foram estabelecidos; Universal e Sideral; esses sistemas de tempo não são mais utilizados como medida de tempo, pois apresentam muitas irregularidades se comparados com o TA; Uma medida de rotação da Terra é o ângulo horário entre o meridiano de um corpo celeste e um meridiano de referência; O Tempo Sideral (TS) é definido pelo ângulo horário do ponto vernal. Se for em relação ao ponto vernal verdadeiro, trata-se do Tempo Sideral Aparente (TSA), ao passo que em relação ao ponto vernal médio, denomina-se Tempo Sideral Médio (TSM). 14
15 Tempo universal e sideral O TU é definido pelo ângulo horário do meridiano médio de Greenwhich em relação à um Sol fictício movendo-se ao longo do Equador com velocidade constante, acrescido de 12 h O tempo sideral verdadeiro de Greenwich (GST) é obtido a partir da seguinte expressão (McCarthy, 1996): GST GMST cos( ) 0,00264"sen( ) 0,000063"sen(2 ) GMST GMST GMST 0 Hs UT1 6 0 Hs UT1 h 41 m 0, r[( UT1 UTC) UTC] 50, , ,2 5,9*10 ' Tu du / d u sendo o número de dias decorridos desde a época de referência J2000, ou seja, 1 de janeiro de 2000 às 12h UT1, tomado sobre os valores 0,5; 1,5..., é a longitude média do nodo ascendente do plano orbital da Lua. 2 ' 2 u Os dois últimos termos da primeira dessa equaçãopassaram a fazer parte dos padrões IERS em 1 de janeiro de 1997 (McCarthy, 1996). 15 s s *10 r 1, ,9006*10 T 6 11 T T ' u ' 3 u s T ' u 15 T ' 2 u
16 Tempo universal e sideral Algumas alterações foram introduzidas na que. anterior para ficar compatível com a Resolução IAU 2000, a partir de 1o de janeiro de Dentro do novo conceito, UT1 é linearmente proporcional ao ângulo de rotação da Terra ( ). A nova expressão numérica é dada por (McCARTHY e PETIT, 2004, p. 48): GST 0, cos( ) 4612, t k C k 1, t sin( ) 0, t k 2 sin( ) 0, t 4 16
17 Tempo universal e sideral Tanto o TS como o TU estão baseados no movimento de rotação da Terra; Dessa forma, o TU pode ser considerado como um caso particular do TS, e vice-versa. Expressões para conversões entre eles podem ser obtidas em Nadal & Hatshbach (1997). A duração do dia entre os dois sistemas difere em aproximadamente quatro minutos. O Sol se move por volta de 1º (360º/365) por dia sobre a esfera celeste, em relação às estrelas, que podem ser consideradas fixas. O TU obtido diretamente das observações astronômicas está sujeito à ação do movimento do pólo e influências sazonais da velocidade de rotação da Terra. Então, o TU tem sido divido em: UT0 - é o TU obtido diretamente das observações astronômicas; UT1 - é o UT0 corrigido da influência do movimento do pólo sobre a longitude; UT2 - é o UT1 corrigido da influência das variações sazonais da velocidade de rotação da Terra. 17
18 Tempo universal coordenado (UTC) Os padrões de freqüência do Césio tendem a se afastar do UT1, o sistema de tempo mais representativo da rotação da Terra. necessidade de uma escala de tempo que fosse mantida constantemente próxima do UT1 por meio de correções periódicas. Essa escala de tempo é denominada de UTC (Universal Time Coordinate). O UTC possui a mesma marcha que o TAI, mas diferindo por um número inteiro (n) de segundos (Nadal e Hatschbach, 1997). Representa-se o valor para a diferença DTU1 por: DTU1 UT1 UTC 18
19 Tempo universal coordenado (UTC) O valor absoluto do afastamento entre UT1 e UTC não deve exceder 0,9s (Leick, 1995). Caso isso ocorra, um segundo positivo ou negativo será intercalado no último segundo UTC do dia 30 de Junho ou 31 de Dezembro do ano correspondente. Essa diferença é distribuída através de boletins do IERS, juntamente com x p e y p, podendo ser considerada como uma correção a ser adicionada ao UTC para obter uma melhor aproximação do UT1. O último segundo positivo intercalado no UTC foi efetivado em 01 de julho de 2015, quando a diferença entre o TAI e o UTC passou a ser de 36 s. 19
20 20
21 21
22 Data Juliana e Data Juliana Modificada Em algumas expressões previamente apresentadas compareceram os termos Data Juliana (JD) ou Dia Juliano e Data Juliana Modificada (MJD). No que se refere à primeira, trata-se de uma seqüência contínua de dias contados a partir do dia 10 de janeiro de 4713 AC, às 12h. Para conversão de qualquer data do Calendário Gregoriano (Y = ano; M = mês; D = dia), às 12 h TU, para JD, pode-se utilizar a seguinte expressão (LEICK, 1995): JD 367 * Y 7 *[ Y ( M 9) /12]/ 4 275* M / 9 D Nessa expressão, divisão por inteiro deve conservar o resultado como inteiro. Ela é válida para datas a partir de março de No que concerne a MJD, ela é dada por: MJD=JD ,5. 22
23 Sistema de Tempo GPS O GPS, tal como outros sistemas envolvidos em Geodésia Espacial, mede essencialmente o intervalo de tempo da propagação do sinal O GPS utiliza o tempo atômico, para registrar o instante da geração dos sinais e realização das observações, e o dinâmico, para expressar a equação do movimento dos satélites. Os sinais transmitidos pelos satélites GPS são sincronizados com o relógio atômico da Estação de Controle Central, em Colorado, USA. 23
24 Sistema de Tempo GPS O tempo GPS foi estabelecido as 00 hs TU de 6 de janeiro de 1980, mas não é incrementado pelo salto de segundos do TUC; Desta forma, há uma diferença de 19 segundos entre o tempo GPS e o TAI, valor que se refere a diferença entre o UTC e o TAI na época do início da contagem do tempo GPS; Já em relação ao UTC, a diferença é crescente. Atualmente, Maio de 2016, a diferença em questão é de 17 segundos; O tempo GPS é dado pelo número da semana e pelo número de segundos desde o início da semana. 24
25 Sistema de Tempo GPS O número de semanas GPS (GPS week number) de cada ciclo, varia de 0 a 1023, correspondendo aproximadamente à 20 anos. O número de segundos da semana, designado de contador TOW (Time of Week - tempo da semana), varia de 0, no início da semana, isto é, meia-noite de Sábado para Domingo, até , que corresponde ao fim da semana (86.400s x 7 dias). A combinação do TOW e o número da semana GPS formam o contador Z, enviados nas mensagens GPS; Ele é composto por 29 bits, dos quais, 19 são reservados para representar o TOW, e 10 para o número da semana GPS; 25
26 Sistema de Tempo GPS O número máximo de semana possível de ser representado nesse caso é 1023 (2 10-1). Desta forma, quando encerra a semana 1023, a contagem se iniciará novamente, a partir da semana 0, iniciando um novo ciclo de semanas; O primeiro ciclo foi encerrado em 21 de Agosto de 1999, e muito foi discutido a respeito do assunto, pois isso foi tratado como um bug do GPS; vários equipamentos e softwares não estavam preparados para essa mudança; apesar dela ter sido prevista e passaram a funcionar como se estivessem no início do tempo GPS, ou seja, em 06 de Janeiro de A denominação oficial: EoW rollover (End of Week rollover). 26
27 Sistema de Tempo GPS A relação entre UTC e tempo GPS faz parte dos boletins de tempo do USNO (United State Naval Observatory Observatório naval dos Estados Unidos) e do BIPM, sendo também disseminada nas mensagens de navegação dos satélites GPS. Em junho de 2005, a diferença era de aproximadamente 13 s. A relação exata pode ser obtida em Seeber (2003, p.37). t UTC ) 13s ( GSP ) junho de 2005 Hoje...(a partir de 31/12/2016)?? ss 27
28 Time Reference in GNSS GLONASS Time (GLONASST) is generated by the GLONASS Central Synchroniser and the difference between the UTC(SU) and GLONASST should not exceed 1 millisecond plus three hours [footnotes 1] (i.e.,glonasst = UTC(SU) + 3 h τ, where τ < 1milisec.), but τ is typically better than 1 microsecond. Note: Unlike GPS, Galileo or Compass, GLONASS time scale implements leap seconds, like UTC. Galileo System Time (GST) is a continuous time scale maintained by the Galileo Central Segment and synchronised with TAI with a nominal offset below 50 ns. The GST start epoch is 0 h UTC on Sunday, 22 August 1999 (midnight between 21 and 22 August)????. Está alinhado com o GPST ou seja, mantém o mesmo número de leap seconds. J F Galera Monico 28
29 Time Reference in GNSS BeiDou Time (BDT) is a continuous time scale starting at 0 h UTC on January 1st, 2006 and is synchronised with UTC within 100 ns< (modulo one second), [BeiDou-SIS-ICD-Test, 2011]. t(gps)=tai 19 s t(galileo) = TAI -19 s??? T(Beidou)= TAI 33s QZSS (Quasi-Zenital Satellite System Japan Similar to Galileo IRNSS Indian - ibid 29
30 Resumo sobre sistema de tempo Sistema de Tempo Equação Valor para as 08h 39 min 25 s Brasília no dia 29/04/2004 UTC Hora Local + Fuso Horário 29/04/ h 39 min 25 s UT1 UT1=UTC+DUT1 (DUT1 = -0,5 s) Equação /04/ h 39 min 24,5s TAI UTC + números de saltos de segundos 29/04/ h 39 min 57 s (32 saltos segundos) T_ GPS TAI - 19,0s Equação (2.16) 29/04/ h 39 min 38 s / ,0 s da semana GPS (Dia 04 da semana 0244 do ciclo 1). TT=TDT TT=TAI + 32,184s Equação /04/200411h 40 min 29,184 s JD Ver. Equação ,98570 dias MJD MJD=JD , ,48570 dias TCG Ver equação /04/200411h 40 min 29, s + Galileo, BDS, Glonass 30
31 Disseminação dos parâmetros de orientação da Terra IERS Bulletin A: emitido duas vezes por semana, contendo parâmetros de orientação da Terra de rápida determinação: (xp, yp, UT, dpsi, depsi) com intervalos diários, bem como predição para 1 ano; IERS Bulletin B: apresenta as determinações finais p/ o movimento do pólo (xp, yp), UT1-UTC, e desvios (offsets) da nutação (dpsi, depsi) para intervalos de 5 dias. Valores suavizados para 1 dia são também proporcionados - IERS Bulletin C: divulga informações sobre UTC-TAI (saltos de segundos / leap seconds) IERS Bulletin D: divulga o valor de DUT1 31
32 ********************************************************************** * * * I E R S B U L L E T I N - A * * * * Rapid Service/Prediction of Earth Orientation * ********************************************************************** 6 June 2002 Vol. XV No.44 GENERAL INFORMATION: To receive this information electronically, contact ser7@maia. usno.navy.mil or use MJD = Julian Date days UT2-UT1 = sin(2*pi*t) cos(2*pi*t) sin(4*pi*t) cos(4*pi*t) where pi = and T is the date in Besselian years. TT = TAI seconds DUT1= (UT1-UTC) transmitted with time signals = -0.2 seconds beginning 14 February 2002 at 0000 UTC Beginning 1 January 1999: TAI-UTC(BIPM) = seconds ********************************************************************** * No leap second will be introduced * * in UTC on 30 June * ********************************************************************** The contributed observations used in the preparation of this Bulletin are available at ftp://maia.usno.navy.mil/bulla-data.html. The contributed analysis results are based on data from Very Long Baseline Interferometry (VLBI), Satellite Laser Ranging (SLR), the Global Positioning System (GPS) satellites, Lunar Laser Ranging (LLR), and meteorological predictions of variations in Atmospheric Angular Momentum (AAM). 32
33 COMBINED EARTH ORIENTATION PARAMETERS: IERS Rapid Service MJD x error y error UT1-UTC error " " " " s s IERS Final Values MJD x y UT1-UTC " " s
34 PREDICTIONS: The following formulas will not reproduce the predictions given below, but may be used to extend the predictions beyond the end of this table. x = cos A sin A cos C sin C y = cos A sin A cos C sin C UT1-UTC = (MJD ) - (UT2-UT1) where A = 2*pi*(MJD-52431)/ and C = 2*pi*(MJD-52431)/435. TAI-UTC(MJD 52432) = 32.0 The accuracy may be estimated from the expressions: S x,y = (MJD-52431)**0.28 S t = (MJD-52436)**0.75 Estimated accuracies are: Predictions 10 d 20 d 30 d 40 d Polar coord's UT1-UTC MJD x(arcsec) y(arcsec) UT1-UTC(sec) These predictions are based on all announced leap seconds. 34
35 CELESTIAL POLE OFFSET SERIES: NEOS Celestial Pole Offset Series MJD dpsi error deps error (msec. of arc) IERS Celestial Pole Offset Final Series MJD dpsi deps (msec. of arc) The IERS Conventions recommended software to predict celestial pole offsets is available at ftp://maia.usno.navy.mil/conventions/chapter5/ ceppred.f 35
36 BULLETIN B June 2002 Contents are described in the Explanatory Supplement available at EARTH ORIENTATION PARAMETERS (IERS evaluation). The values in this section are samplings of section 2 given at five-day intervals. Date MJD x y UT1R-UTC UT1R-TAI dpsi depsilon 2002 " " s s 0.001" 0.001" (0h UTC) Final Bulletin B values. APR APR APR APR APR APR MAY Preliminary extension, to be updated weekly in Bulletin A and monthly in Bulletin B. MAY MAY MAY
37 IERS, B 172 (2) 2 - SMOOTHED VALUES OF X, Y, UT1, D, DPSI, DEPSILON (IERS EVALUATION) at one-day intervals. For smoothing characteristics, see Table2 in the explanatory supplement. The reference system is described in the 2000 IERS Annual Report MJD x y UT1-UTC UT1-UT1R D dpsi depsilon (0 h UTC) " " s ms ms 0.001" 0.001" APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR APR
38 IERS, B 172 (3) 3 - NORMAL VALUES OF THE EARTH ORIENTATION PARAMETERS AT FIVE-DAY INTERVALS (IERS evaluation). Raw normal values Uncertainties 2002 MJD x y UT1-UTC dpsi deps x y UT1 dpsi deps (0 h UTC) " " s 0.001" 0.001" s 0.001" APR APR APR APR APR APR MAY MAY MAY MAY MAY MAY DURATION OF THE DAY AND ANGULAR VELOCITY OF THE EARTH (IERS evaluation). The data of this section are smoothed, with the same characteristics as UT1R in section 1. They are corrected for the effects of zonal tides with periods up to 35 days. Section 2 gives the daily interpolation of D. Date (0h UTC) DR OmegaR 2002 MJD s (microrad/s) APR APR APR APR APR APR MAY
39 IERS, B 172 (4) 6 - SUMMARY OF CONTRIBUTED EARTH ORIENTATION PARAMETERS SERIES This section gives the average precision of the individual series contributing to the combination and their average agreement with it. The periods covered start at the beginning of the first month in Section 1 and end with the last available value in the individual series considered. The complete list of measurements is available in the electronic-mailed version of Bulletin B in section 7. Units : 0.001" for x,y, s for UT1, 0.001" for dpsi, depsi EOP series Mean formal uncertainty Periods covered Weighted RMS agreement with Bulletin B x y UT D dpsi deps Data Number VLBI EOP(AUS) 1 R to EOP(BKG) 1 R to EOP(BKG) 1 R to EOP(GSFC) 1 R to EOP(GSFC) 1 R to EOP(IAA) 2 R to EOP(IAA) 2 R to
40 Bulletin C TAI is the atomic time scale of BIPM; its unit interval is exactly one SI second at sea level. The origin of TAI is such that UT1-TAI is approximately 0 on 1958 January 1. The instability of TAI is about 6 orders of magnitude smaller than that of UT1.The terrestrial Dynamical Time TDT is presently defined as TAI s. Discussion is taking place in the IAU Working Group on Reference Systems (WGRS) about improved definition of time. UTC is defined by the CCIR Recommendation (1986). It differs from TAI by an integral number of seconds, in such a way that UT1-UTC stays smaller than 0.9s in absolute value. The decision to introduce a leap second in UTC to meet this condition is the responsability of the IERS. According to the CCIR Recommendation, first preference is given to the opportunities at the end of December and June,and second preference to those at the end of March and September. Since the system was introduced in 1972 only dates in June and December have been used. 40
41 INTERNATIONAL EARTH ROTATION SERVICE (IERS) SERVICE INTERNATIONAL DE LA ROTATION TERRESTRE SERVICE DE LA ROTATION TERRESTRE OBSERVATOIRE DE PARIS 61, Av. de l'observatoire PARIS (France) Tel. : 33 (0) FAX : 33 (0) Internet : iers@obspm.fr Paris, 14 January 2002 Bulletin C 23 To authorities responsible for the measurement and distribution of time INFORMATION ON UTC - TAI NO positive leap second will be introduced at the end of June The difference between UTC and the International Atomic Time TAI is : from 1999 January 1, 0h UTC, until further notice : UTC-TAI = -32 s Leap seconds can be introduced in UTC at the end of the months of December or June, depending on the evolution of UT1-TAI. Bulletin C is mailed every six months, either to announce a time step in UTC, or to confirm that there will be no time step at the next possible date. Daniel GAMBIS Director Earth Orientation Center of IERS Observatoire de Paris, France 41
42 INTERNATIONAL EARTH ROTATION SERVICE (IERS) SERVICE INTERNATIONAL DE LA ROTATION TERRESTRE SERVICE DE LA ROTATION TERRESTRE OBSERVATOIRE DE PARIS 61, Av. de l'observatoire PARIS (France) Tel. 33 (0) FAX 33 (0) Internet: iers@obspm.fr Paris, 11 January 2002 Bulletin D 87 ANNOUNCEMENT OF DUT1 From the 14 February 2002, 0h UTC until further notice, the value of DUT1 to be disseminated with the time signals will be DUT1 = -0.2 s Bulletin D 88 should be issued in July
SISTEMA DE TEMPO. Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves
SISTEMA DE TEMPO Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves SISTEMA DE TEMPO O sistema de tempo tem um papel muito importante na Geodésia. Muitos métodos de medida usam o tempo de percurso de ondas eletromagnéticas
Sistema de Tempo. Referenciais Geodésicos 2018 PPGCC. unesp. J F Galera Monico
Sistema de Tempo Referenciais Geodésicos 2018 PPGCC http://leapsecond.com/java/gpsclock.htm 1 Sistema de tempo Alguns conceitos e definições fundamentais para um melhor entendimento sobre o uso do sistema
SISTEMA DE TEMPO. Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves
SISTEMA DE TEMPO Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves SISTEMA DE TEMPO O sistema de tempo tem um papel muito importante na Geodésia. Muitos métodos de medida usam o tempo de percurso de ondas eletromagnéticas
EAC-066: Geodésia Espacial
EAC-066: Geodésia Espacial Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1 1/37 A medida do tempo se baseia no movimento de rotação da Terra, que provoca a
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TEMPO
Astrolábio Islâmico 1480 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TEMPO Prof. Carlos Aurélio Nadal Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas INTRODUÇÃO Astrolábio de Gualteris Arsenius 1572 Que horas
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TEMPO
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TEMPO Parte II: Hora Civil, Hora Legal, Tempo Universal Contagem contínua de tempo GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo 3. Regiane Dalazoana
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 3 Regiane Dalazoana 3 : 3.1 Constantes Fundamentais e sua evolução; 3.2 Rotação da Terra e sistemas de tempo; 3.3 Sistemas de Referência celestes e terrestres convencionais;
Introdução. Tempo Universal. Tempo Sideral. Data Juliana. Cálculo do Tempo Sideral de Greenwich
SISTEMAS DE TEMPO Introdução Tempo Universal Tempo Sideral Data Juliana Cálculo do Tempo Sideral de Greenwich Introdução Determinação da órbita de um corpo celeste através de observações Necessidade do
TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TERRESTRES PARA CELESTES SEGUNDO A RESOLUÇÃO IAU 2000
VIII GEGE Anual TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS TERRESTRES PARA S SEGUNDO A RESOLUÇÃO IAU 2000 Eduardo de Magalhães Barbosa Mestrando em Ciências Cartográficas INTRODUÇÃO No posicionamento geodésico espacial,
SISTEMAS DE COORDENDAS UTILIZADOS NO GPS
SISTEMAS DE COORDENDAS UTILIZADOS NO GPS Prof. Dr. Carlos A. Nadal Posicionamento com GPS - posição sobre a superfície terrestre num sistema de coordenadas. Sistema de referência, referencial (Reference
Sistemas de Referência
Sistemas de Referência 1. Sistemas de Referência Terrestre deal:.: Espaço euclidiano afim munido de uma base ortogonal fixa à Terra, de escala unitária e origem no centro de massa da Terra. 2. Sistemas
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo 3. Regiane Dalazoana
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 3 Regiane Dalazoana 3 DEFINIÇÃO DE SISTEMAS GEODÉSICOS DE : 3.1 Constantes Fundamentais e sua evolução; 3.2 Rotação da Terra e sistemas de tempo; 3.3 Sistemas de
Referenciais Geodésicos
Referenciais Geodésicos Baseado na Tese de Livre Docência de João Francisco Galera Monico 1. Introdução FCT/Unesp Presidente Prudente, Junho de 2005 Em qualquer atividade de posicionamento geodésico, especialmente
Transformação entre ICRS e ITRS. EAC-066: Geodésia Espacial
EAC-066: Geodésia Espacial Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1 1/45 Transformação entre GCRS e ITRS Objetivo da Aula: Apresentar um estudo da transformação
Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP
Introdução: Tipos de Coordenadas Coordenadas Geográficas: Geodésicas ou Elipsóidicas: latitudes e longitudes referidas à direção da normal. Astronômicas: latitudes e longitudes referidas à direção da vertical.
EAC-066: Geodésia Espacial
Referenciais Cartesianos EAC-066: Geodésia Espacial Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1 1/47 Sistemas de Coordenadas Coordenadas Geográficas: Geodésicas
TRANSFORMAÇÃO ENTRE REFERENCIAIS CELESTE E TERRESTRE DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO IAU 2000
TRANSFORMAÇÃO ENTRE REFERENCIAIS CELESTE E TERRESTRE DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO IAU 2000 João Francisco Galera Monico Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Ciências e Tecnologia Programa de
Posicionamento com GNSS em Cenários de Multi-Constelação
Posicionamento com GNSS em Cenários de Multi-Constelação 8 º CONGRESSO DO COMITÉ PORTUGUÊS DA U R S I L I S B O A, 2 8 D E N O V E M B R O D E 2 0 1 4 Rita Vallejo José Sanguino António Rodrigues Estrutura
REFERENCIAIS -CELESTE -TERRESTRE. Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves
REFERENCIAIS -CELESTE -TERRESTRE Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves INTRODUÇÃO Sistemas de Referência - Motivação Porque são necessários??? Qual a importância para a Geodésia? INTRODUÇÃO Quais as principais
SISTEMAS DE COORDENADAS E TEMPO. ENTREGA: 23/10/2017 até as 19 horas
SISTEMAS DE COORDENADAS E TEMPO ENTREGA: 23/10/2017 até as 19 horas Objetivo: Revisão de alguns sistemas de coordenadas comumente utilizados em engenharia aeroespacial e obtenção das transformações entre
Tempo e Calendário. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Tempo solar e sideral Analema e equação do tempo Tempo atômico Tempo civil Rotação da Terra e segundo intercalar Calendários: egípcio, romano, juliano, gregoriano Ano bissexto Tempo e Calendário Gastão
EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D
EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D São apresentadas as efemérides para Observações Físicas do Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, calculadas a partir dos seus elementos de rotação e posições relativas.
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TEMPO
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TEMPO Parte I: Tempo sideral, Tempo solar médio e verdadeiro GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade
GA 112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA
GA 112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Cap 3 - Definição de Sistemas Geodésicos de Referência (SGRs) Modernos Prática de Docência Abril de 2018 Prof.ª Dr.ª Regiane Dalazoana Doutorando: (MSc) [euriconicaciojr@gmail.com]
GLONASS Sistema idêntico ao GPS, mas projetado e lançado pela Rússia.
Sumário UNIDADE TEMÁTICA 1 Movimentos na Terra e no Espaço. 1.1 - Viagens com GPS Funcionamento e aplicações do GPS. Descrição de movimentos. Posição coordenadas geográficas e cartesianas. APSA GPS e Coordenadas
Introdução: Tipos de Coordenadas
Introdução: Tipos de Coordenadas Coordenadas Geográficas: Geodésicas ou Elipsóidicas: latitudes e longitudes referidas à direção da normal. Astronômicas: latitudes e longitudes referidas à direção da vertical.
07/08/15. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ROTAÇÃO. Aula 03 ROTAÇÃO NO EIXO X
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes ROTAÇÃO Aula 03 ROTAÇÃO NO EIXO X 1 ROTAÇÃO NO EIXO Y ROTAÇÃO NO EIXO Z 2 INTRODUÇÃO Como a terra executa um
O BeiDou é constituído por 3 componentes: espacial, controlo terrestre e utilizador.
BeiDou 1. INTRODUÇÃO O Sistema BeiDou ou BDS (BeiDou Navigation Satellite System) é um sistema de navegação em desenvolvimento pela República Popular da China. O BeiDou (que significa Ursa Maior) começou
Sistemas de referência e referenciais
Sistemas de referência e referenciais Nas últimas décadas, a necessidade da elaboração de sistemas de referência bem definidos tem sido uma preocupação constante da comunidade geodésica mundial. O avanço
Tempo e Calendário. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Tempo solar e sideral Analema e equação do tempo Tempo atômico Tempo civil Rotação da Terra e segundo intercalar Calendários: egípcio, romano, juliano, gregoriano Ano bissexto Tempo e Calendário Gastão
Instituto de Física. Departamento de Astronomia
Instituto de Física Departamento de Astronomia Disciplina: FIS02005 - Astronomia Goedésica I Créditos Aula: 4 Carga Horária: 60 horas Público Alvo: Estudantes de Engenharia Cartográfica Pré-requisito:
As diferentes versões da Transformada de Helmert. suas Aplicações na Transformação entre Sistemas de Referência
As diferentes versões da Transformada de Helmert e suas aplicações na Transformação entre Sistemas de Referência Prof. Dra. Daniele Barroca Marra Alves Material baseado no artigo: As Diferentes Versões
Medindo o Tempo. R. Boczko (mod.) R.Costa IAG - USP
Medindo o Tempo R. Boczko (mod.) R.Costa IAG - USP Berços da Astronomia Linha do Equador Maia Inca Roma Chinês Grécia Babilônia Egito Indu Relógio de Vela 12 h Meio dia 18 h Pôr do Sol Babilônicos e Caldeus
SÉRIES TEMPORAIS série temporal
SÉRIES TEMPORAIS Uma série temporal é uma sequência ordenada de observações ou parâmetros. Embora a ordenação dos dados seja normalmente através do tempo, ela também pode ser realizada através de outras
Sistemas de Referência Locais e Globais
Sistemas de Referência Locais e Globais Manuela Vasconcelos (mvasconcelos@dgterritorio.pt) Lisboa, 25 de Maio de 2017 Datum Local e Datum Global mvasconcelos@dgterritorio.pt 2 1 Coordenadas Astronómicas
PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Elementos de Geodésia e Referenciais Geodésicos Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais Área: CONCENTRAÇÃO
4.1 INTRODUÇÃO Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional Métodos geométricos e dinâmicos
4 MECÂNICA CELESTE E GEODÉSIA 4. INTRODUÇÃO 4.. Geodésia Celeste - Objetivo científico e operacional 4.. Métodos geométricos e dinâmicos 4. MOVIMENTO ORBITAL 4.. Forças centrais. O problema dos dois corpos
!"! #!" #! $ $ % &' " ( &
!"! #!" #! $ $ % &' " ( & $)**+, $+!$$ $-$. Os sistemas de posicionamento global surgiram como sistemas militares, sendo concebidos dentro do contexto da guerra fria. O GPS (Global Positioning System)
Copyright 2018 LTG - PTR - EP - USP
GNSS - Histórico Significado de GNSS: Global Navigation Satellite System - Sistema de posicionamento por satélites. - Envolve todos os sistemas de navegação via satélite como por exemplo: - GPS - GLONASS
Modelos Fundamentais de um SD. Modelo de Interação ou Sincronismo
Modelos Fundamentais de um SD Modelo de Falhas/Avarias Modelo de Interação ou Sincronismo Modelo de Segurança 1 Recordando. Modelo de Avarias: Caracteriza o sistema em termos das falhas/avarias, i.e.,
Aula 1: Conceitos Introdutórios. EAC-066: Geodésia Espacial
EAC-066: Geodésia Espacial Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges https://intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~paulo.borges/ 1 1/35 A Geodésia é a ciência que tem por objeto determinar a forma e as dimensões
Forma da Terra. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
Forma da Terra Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Representação da forma da Terra (aquele planeta onde vivimos) Geóide forma ideal do globo terráqueo obtida homogenizando
ANGELA CRISTINA CARARO
ANGELA CRISTINA CARARO CORREÇÕES RELATIVÍSTICAS SOBRE AS MEDIDAS DE TEMPO GPS Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção ao grau de Mestre em Ciências Geodésicas, Curso de Pós-Graduação
Movimento do Pólo Terrestre: Aspectos Físicos, Modelagem Matemática e Análises 1
TEMA Tend. Mat. Apl. Comput., 9, No. 1 (2008), 1-10. c Uma Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional. Movimento do Pólo Terrestre: Aspectos Físicos, Modelagem Matemática
Sistema. de Referência. Equador
Sistema z de Referência δ y x γ Equador α Precessão e Nutação R. Boczko IAG-USP Adaptado por R. Teixeira Terra esférica Bojo Bojo Terra achatada Interação gravitacional Terra bojuda x corpos do SS torques
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA. Capítulo O fenômeno das marés terrestres
GA112 FUNDAMENTOS EM GEODÉSIA Capítulo 5 5.4.3 O fenômeno das marés terrestres Regiane Dalazoana REVISÃO Além da gravimetria terrestre que restringe-se a parte continental do globo, existem outras formas
Research Circular #RS DATE: February 23, 2011 TO: Members FROM: Scott Speer RE:
Research Circular DATE: February 23, 2011 TO: Members FROM: Scott Speer RE: Direxion Daily Financial Bear 3X Shares ("FAZ") 1-for-5 Reverse ETF Split Ex-Distribution Date: February 24, 2011 Direxion Daily
PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Código Referenciais Geodésicos CAR 1075 Semestre Ano Letivo 2 o Quadrimestre 2017 Área de Concentração Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais Área: CONCENTRAÇÃO
GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura GA119 MÉTODOS GEODÉSICOS Profa. Regiane Dalazoana 4 Métodos baseados em Geodésia Espacial 4.1 Métodos Celestes da Geodésia
Movimentos da Terra. Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP
Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP Movimentos da Terra Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras finalidades Geometrias Geometria
11/11/2013. Professor
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia II Introdução à Geodésia Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Definição: - Geodésia é a ciência
Navegação Aérea. Rafael Scantamburlo
Navegação Aérea Rafael Scantamburlo ? Onde eu estou? Pra onde eu vou? NAVEGAÇÃO AÉREA É a arte ou ciência de situar e dirigir uma aeronave com SEGURANÇA sobre a superfície da terra. NAVIS - embarcação
Unidade 1 de FQA Nível 2. GPS e MCU. Satélites e Movimento Circular Uniforme. GPS - Sistema de Posicionamento i Global. Coordenadas e Relógios
LOGO FQA Unidade 1 de FQA Nível 2 e MCU Satélites e Movimento Circular Uniforme Marília Peres e Rosa Pais Índice 1 - Sistema de Posicionamento i Global l 2 3 Coordenadas e Relógios Satélites Geoestacionários
Thainara Munhoz Alexandre de Lima Thamires Gil Godoy
Thainara Munhoz Alexandre de Lima Thamires Gil Godoy REVISÃO BIBLIOGRÁFICA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Efemérides Coordenadas (X,Y,Z) Efemérides Transmitidas Tempo do satélite Órbita do satélite Efemérides
Universidade Federal Fluminense
Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS
GLONASS. V. B. Mendes
GLONASS 1. INTRODUÇÃO O sistema de navegação global por satélite (GLONASS, acrónimo da designação russa Global naya Navigatsionnaya Sputnikovaya Sistema ou da correspondente designação anglo-saxónica Global
Unidade 1 de FQA 11.º Ano. Satélites e Movimento Circular Uniforme. GPS - Sistema de Posicionamento i Global. Coordenadas e Relógios
LOGO FQA Unidade 1 de FQA 11.º Ano Satélites e Movimento Circular Uniforme Marília Peres e Rosa Pais Índice 1 - Sistema de Posicionamento i Global l 2 3 Coordenadas e Relógios Satélites Geoestacionários
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS
3 AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR PARA SATÉLITES GPS Luiz Danilo Damasceno Ferreira Universidade Federal do Paraná Departamento de Geociências CP: 19011 CEP: 81531-990 Curitiba PR Brasil
Situação atual na transformação entre sistemas de referência celeste e terrestre
Situação atual na transformação entre sistemas de referência celeste e terrestre Current status in the transformation between celestial and terrestrial reference systems Vinicius Francisco Rofatto 1,3
CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z).
CARGA NUCLEAR EFETIVA CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z). Portanto Z = carga nuclear = número de prótons
CARGA NUCLEAR EFETIVA
CARGA NUCLEAR EFETIVA CARGA NUCLEAR EFETIVA A carga nuclear de um átomo é dada pelo número de prótons do núcleo deste átomo e é chamada número atômico (Z). Portanto Z = carga nuclear = número de prótons
1.3 Posicionamento na Terra Elipsóidica
1.3 Posicionamento na Terra Elipsóidica Na cartografia utiliza-se como modelo matemático para a forma da Terra o elipsóide de revolução O SISTEMA GPS EFETUA MEDIÇÕES GEODÉSICAS Qual é a forma da Terra?
Programa Analítico de Disciplina EAM423 Astronomia de Campo
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EAM3 Astronomia de Campo Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas
GE G O E D O É D S É I S A I A E S E P S A P C A I C A I L A
GEODÉSIA ESPACIAL Um pequeno histórico sobre Sistemas de Posicionamento. Onde estou? Para onde vamos? São as primeiras indagações do homem. De Navegações Marítimas e as Viagens Espaciais A criação de vários
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS
DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE: SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS Fonte: http://ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/pmrg/faq.shtm#1 1. O que é um sistema geodésico de referência?
CARTAS NÁUTICAS E POSICIONAMENTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DISCIPLINA 2100107: CARTAS NÁUTICAS E POSICIONAMENTO 16/MAI/2008 CT FERNANDO DE OLIVEIRA MARIN FOTO TIRADA DA APOLLO 17 EM 1972
POSICIONAMENTO COM GPS NO REFERENCIAL SIRGAS
V SEMINÁRIO ANUAL DO GEGE ESTADO DA ARTE EM REFERENCIAIS GEODÉSICOS E GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS POSICIONAMENTO COM GPS NO REFERENCIAL SIRGAS João Paulo Magna Júnior Mestrando em Ciências Cartográficas
Aula 1 FÍSICA GERAL I
Física Geral I 1/25 Aula 1 FÍSICA GERAL I Prof.: MSc. W. L. A. Miranda Ins@tuto Federal da Bahia Estrutura do curso 2/25 Estrutura do curso Ementa Introdução à Física, Vetores; Movimento em 1D, 2D e 3D
Prova de Análise de Dados
Página 1 de 5 (D1) Um Pulsar num binário Através de buscas sistemáticas ao longo das últimas décadas, os astrónomos descobriram um grande número de pulsares com períodos muito curtos (períodos de rotação
JOSÉ MILTON ARANA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DA LATITUDE E. LONGITUDE ASTRONÔMICA (uma nova solução)
JOSÉ MILTON ARANA DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DA LATITUDE E LONGITUDE ASTRONÔMICA (uma nova solução) 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. APRESENTAÇÃO DA NOVA SOLUÇÃO...5 3. LISTA DE ESTRELAS...7 4. OPERAÇÕES DE
USO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS
23 USO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS 23.1 INTRODUÇÃO Já vimos que, para obter uma linha de posição em Navegação Astronômica, é necessário: a) Observar a altura do astro
I Curso Introdução à Astronomia Jan A Terra e a Lua. Daniel R. C. Mello. Observatório do Valongo - UFRJ
I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 A Terra e a Lua Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: O sistema Terra-Lua (dimensões e distâncias) Os Movimentos da Terra, da Lua
O Tempo Real. Fundamentos dos Sistemas de Tempo Real. Rômulo Silva de Oliveira ebook Kindle, 2018
O Tempo Real Rômulo Silva de Oliveira ebook Kindle, 2018 www.romulosilvadeoliveira.eng.br/livrotemporeal Outubro/2018 1 Tempo Real 1/2 É o tempo do mundo físico É o tempo do relógio da parede Não é tempo
Tópicos especiais em AP
Tópicos especiais em AP Danubio J. dos Santos Mas que são e como funcionam sinais GNSS????? Posicionamento consiste na determinação da posição de objetos em relação a um referencial específico. Embora
Coordenadas. Prof. Jorge Meléndez
Coordenadas Bibliography: Any book (or chapter) on astronomical coordinates. Slides from Prof. Roberto Boczko + myself (Elementos de Astronomia): http://www.astro.iag.usp.br/~jorge/aga205/ Prof. Jorge
Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS)
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: p Topografia p g III Sistema de Posicionamento por Satélite (GPS) Renato de Oliveira
Céu aparente, sistema solar e exoplanetas TEMPO E COORDENADAS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Enos Picazzio. 3.1 Tempo
3.1 Tempo 3.1.1 Dia sideral, dia solar aparente e dia solar médio 3.1.2 Hora local, fuso horário e linha internacional de data 3.1.3 Mês sinódico e mês sideral 3.1.4 Ano sideral e ano trópico 3.2 Sistemas
Referencial orbital. Ligação com os referenciais terrestre e celeste.
Referencial orbital. Ligação com os referenciais terrestre e celeste. Material baseado no Estágio Docência Heloisa Alves da Silva Sob Orientação de Dr. João F Galera Monico Tópicos Introdução Órbita normal
Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol
Astronomia de Posição: Aula 06
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Astronomia de Posição: Aula 06 Capítulos 05 e 06 Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Sistemas de Coordenadas Celestes o Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas
SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres
SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres Posição do Disco solar acima do horizonte Em função da grande distância entre o Sol e a Terra, a radiação solar pode ser considerada colimada,
DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA
Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is
Posicionamento na Terra suposta esférica
Posicionamento na Terra suposta esférica Primeira imagem da Terra de TV feita do espaço em 1 de abril de 1960 sombra da Terra projetada na Lua Cheia durante o eclipse total Lua mostrava que a forma da
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Coordenadas Aula 1
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Coordenadas Aula 1 Recife, 2014 Sistema de Coordenadas Um dos principais objetivos da Topografia é a determinação
GPS: conceitos, funcionamento e utilidade
GPS: conceitos, funcionamento e utilidade Prof. Adriana Alves Abril 2015 Adaptado por Prof. André Negrão Abril 2017 Introdução às geotecnologias (bacharelado) 0440221 O que você deve saber depois da aula...
CARTOGRAFIA. Sistemas de Referência. Prof. Luiz Rotta
1 CARTOGRAFIA Sistemas de Referência Prof. Luiz Rotta MAPA 2 3 4 5 6 SISTEMA GEODÉSICO DE REFERÊNCIA Sistema de referência é um conjunto de prescrições e convenções, juntamente com a modelagem necessária
Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP. Aulas EGL 2018 João Francisco Galera Monico unesp
Movimentos da Terra PPGCC FCT/UNESP Aulas EGL 2018 João Francisco Galera Monico Terra Cientificamente falando, a Terra possui um único movimento. Dependendo de suas causas, pode ser decomposto em suas
A Lua, satélite natural da Terra. Roberto Ortiz EACH/USP
A Lua, satélite natural da Terra Roberto Ortiz EACH/USP Nesta aula veremos: O que são as lunações? Qual é o período de rotação da Lua? A rotação da Lua e suas faces Fases da Lua Horários de nascer e ocaso
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 8 de abril de 2016 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
GGOS Global Geodetic Observing System. J F Galera Monico Maio 2018
GGOS Global Geodetic Observing System J F Galera Monico Maio 2018 O desafio de se viver num planeta dinâmico População crescente em um planeta dinâmico e com recursos escassos; Capacidade limitada de enfrentar
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Prova de Seleção 2 o semestre de
FIS EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago
FIS2005 - EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago 1) Seja um lugar de longitude λ = 3 h 17 m 05.18 s. No dia 26 de outubro de 1999, calcular a hora sideral média às 20 h 30 m de hora
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA
SCHOOL YEAR 01/013 1 ST EXAM 013/01/16 08h00 DURATION: h00 THEORY QUESTIONS (maximum 45 minutes) 1. In a pumped trunk main system explain why the smallest technically viable diameter may not be the least
PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Código Referenciais Geodésicos CAR 1075 Semestre Ano Letivo 2 o Quadrimestre 2018 Área de Concentração Aquisição, Análise e Representação de Informações Espaciais Área: CONCENTRAÇÃO
Prof. Eslley Scatena Blumenau, 15 de Agosto de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 15 de Agosto de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br Medida da Circunferência
As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas.
EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. Essas efemérides fundamentais foram preparadas com base nos dados da integração numérica DE405,cujos
As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas.
EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. Essas efemérides fundamentais foram preparadas com base nos dados da integração numérica DE405,cujos
Paralaxe e aberração diurnas. Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira
Paralaxe e aberração diurnas Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira Paralaxe diurna Diferença entre as posições medidas a partir da superfície e do centro da Terra. Zênite -Δz E Δz = z z sen (-Δz) / ρ =