REGIMENTO INTERNO DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

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1 REGIMENTO INTERNO DAS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

2 TÍTULO I CAPÍTULO I Art. 1.A organização administrativa e pedagógica das Salas de Recursos Multifuncionais da Rede Municipal de Ensino de Jacobina será regulamentada pelo presente Regimento, como procedimento norteador para a realização das atividades vinculadas ao Atendimento Educacional Especializado. Parágrafo único. Este Regimento é um instrumento que, a partir das leis federais da educação, normatiza a estrutura e funcionamento do Atendimento Educacional Especializado nas Salas de Recursos Multifuncionais, mantidas pela Prefeitura de Jacobina, dando ordenamento Legal. CAPÍTULO II Da Educação Inclusiva Especial SEÇÃO I Da Educação Inclusiva Especial Art. 2. A Educação Inclusiva é um processo social, pedagógico, cultural, filosófico, ético, estético e político de ações voltadas ao acesso, permanência, sucesso e a terminalidade de todos os alunos da rede de ensino, especialmente aqueles com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular conforme Resolução 07/06 do CEE, reforçada no Decreto Nº 6.571/08, mais, Resolução 07/06 do CEE: 1º As escolas devem incluir todas as pessoasindependentementedesuas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas, econômicas, culturaisououtra e, ainda, as pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, com altas habilidades/superdotação, em situação de risco e de rua, que, trabalhem de origem remota oude população nômade, pertencentes a minorias linguísticas, étnico-raciais ou culturais, e pessoas empobrecidas, discriminadas ou marginalizadas; 2º A inclusão escolar é um direito humano fundamental, que tem por objetivo mobilizar esforços financeiros, administrativos, educacionais e pedagógicos para capacitar todas as escolas ao atendimento de seus alunos em sua comunidade, especialmente, os excluídos das oportunidades educacionais; 3º A Educação Especial se insere no âmbito da Educação Inclusiva; 4º São princípios do atendimento educacional especializado: I- promover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiências,

3 transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular; II- garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; III- fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino aprendizagem; IV- assegurar condições nos demais níveis de ensino. Parágrafo único.o atendimento educacional especializado realizado nas salas de recursos multifuncionais deve atender aos estudantes em risco ou situação de inclusão, independente de credo religioso, cor, etnia e sexualidade. SEÇÃO II Do Atendimento Educacional Especializado AEE Art. 3. Na perspectiva da Educação Inclusiva, a Educação Especial é definida como uma modalidade de ensino transversal perpassando todas as etapas, níveis e modalidades oferecidas pelo ensino regular na garantia do desenvolvimento das potencialidades sociais, políticas, psicológicas e produtivas para a formação cidadã, respeitando as características individuais e igualdade de direitos entre os seres humanos. Art. 4. A escola deve assegurar condições favoráveis à efetivação desses princípios, assim, o Atendimento Educacional Especializado (AEE) vem propiciar de forma complementar ou suplementar o desenvolvimento dos alunos em suas especificidades conforme o Decreto 6.571/08: 1º A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos do ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com a finalidade de ampliar o Atendimento Educacional Especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento altas habilidades/superdotação, matriculados na rede pública de ensino; 2º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular; 3º O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas. O AEE é realizado, prioritariamente, na Sala de Recursos Multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, podendo ser realizado, também, em centro de atendimento educacional especializado público ou privado sem fins lucrativos, conveniado com a Secretaria Municipal da Educação e Cultura.

4 Art. 5. Ao Ministério da Educação a responsabilidade do apoio técnico e financeiro as ações voltadas ao AEE dentre elas a implantação das Salas de Recursos Multifuncionais em ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos com professores qualificados de acordo com as Diretrizes Operacionais da Secretaria Municipal da Educação e Cultura. Parágrafo único. O Atendimento Educacional Especializado disponibilizará atendimentos, definidos de acordo com a demanda, no turno de ampliação da aprendizagem nas áreas de Comunicação e Códigos, Desenvolvimento Cognitivo, Enriquecimento Curricular, Tecnologias Assistivas e Arte. SUBSEÇÃO I Da Rede Educacional de Apoio a Inclusão Art. 6. A educação inclusiva, para sua plena efetivação, contará com uma equipe de profissionais especializados composta por Professor de Sala de Recurso, Professor Mediador/ Cuidador, Interprete de Língua Brasileira de Sinais, Interprete de Braille com atribuições específicas de acordo com as Diretrizes Operacionais da Secretaria Municipal da Educação e Cultura. 1º O Município viabilizará: I - Professores das classes comuns e da Educação Especial capacitados e especializados, respectivamente, para o atendimento as necessidades educacionais especiais dos alunos; II- distribuição dos alunos com necessidades educacionais especiais pelas várias classes do ano escolar em que são classificados, de modo que essas classes comuns se beneficiem das diferenças e ampliem positivamente as experiências de todos os alunos, dentro do princípio de educar na diversidade; III- serviços de apoio pedagógico especializado, realizado: a) sala de recursos na qual o professor especializado em Educação Especial, realize a complementação ou suplementação curricular, utilizando procedimentos, equipamentos e materiais específicos; I-condições para reflexão e elaboração teórica da educação inclusiva, com protagonismo dos professores, articulando experiências e conhecimentos com as necessidades/ possibilidades surgidas na relação pedagógica, inclusive por meio de colaboração com instituições de ensino superior e de pesquisa; II-sustentabilidade do processo inclusivo, mediante aprendizagem cooperativa em sala de aula, trabalho de equipe dentro da escola e constituição de redes de apoio, com a participação da família no processo educativo, bem como, de outros agentes e recursos da comunidade. 2º Ao receber alunos com necessidades especiais, na diversidade, a unidade escolar tornar-se-á inclusiva, devendo modular em seu quadro funcional profissionais de apoio à inclusão de acordo com a necessidade do educando, mediante comprovação por laudo, e normas da Secretaria Municipal da Educação e Cultura.

5 CAPÍTULO III Da Finalidade e dos Objetivos SEÇÃO I Da Finalidade Art. 7.As Salas de Recursos Multifuncionais têm por finalidade apoiar a organização e a oferta do Atendimento Educacional Especializado AEE, prestado de forma complementar ou suplementar,aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação matriculados em classes comuns do ensino regular, assegurando-lhes condições de acesso, participação e aprendizagem. SEÇÃO II Dos Objetivos SUBSEÇÃO I Do Objetivo Geral Art 8. As Salas de Recursos Multifuncionais atravésdo atendimento educacional especializado - AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Dos Objetivos Específicos Art 9. As Salas de Recursos Multifuncionais têm por Objetivos Específicos: I- Realizar o Atendimento Educacional Especializado- AEE; II - Identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos para os estudantes com necessidades educacionais especiais. As salas atenderão alunos de inclusão de todas as unidades, concentradas nas escolas municipais; III-Promover a identificação das habilidades e necessidades educacionais específicas do aluno; planejamento das atividades a serem realizadas; avaliação do desenvolvimento e acompanhamento dos alunos; oferta de forma individual ou em pequenos grupos; periodicidade e carga horária; e outras informações da organização do atendimento conforme as necessidades de cada aluno, através do AEE; IV-Trabalhar em parceria com a sala de aula regular.

6 TÍTULO II Da Estrutura Organizacional C APÍTULO I Da Composição do Pessoal Art. 10. Nas atividades das Salas de Recursos Multifuncionais fica prevista a atuação do professor do atendimento educacional especializado: I-Professores do quadro efetivo da qualificação. Secretaria Municipal da Educação e Cultura, com habilitação e CAPÍTULO II Da Organização Art. 11. As salas de recursos multifuncionais deverá ter a seguinte estrutura funcional: I-Área Técnica (composta pela supervisão ou coo rdenação pedagógica, subcoordenação da educação especial); II-Corpo docente. SEÇÃO I Da Área Técnica Art. 12. Compete à Equipe Técnica: I-Planejar, acompanhar e avaliar as atividades do atendimento educacional especializado junto aos docentes das salas de recursos multifuncionais; II-Supervisionar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelos professores; III-Participar das reuniões técnicas previamente estabelecidas; IV-Apresentar à Supervisão, relatórios das atividades desenvolvidas; V-Analisar como a Supervisão Pedagógica percebe o processo de inclusão e quais as práticas que vêm desenvolvendo para que se efetive este processo; VI-Desenvolver ciclo de estudos, objetivando discutir sobre situações vivenciadas no cotidiano escolar, em relação ao desenvolvimento do processo de educação inclusiva.

7 SEÇÃO II Do Corpo Docente Art. 13. Compete ao Corpo Docente: I-Atuar, como docente, nas atividades de comple mentação ou suplementação curricular específica que constituem o atendimento educacional especializado dos alunos com necessidades educacionais especiais; II-Atua r de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao currículo e a sua interação no grupo; III-Promover as condições para a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais em todas as atividades da escola; IV-Orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo educacional; V-Informar a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes que asseguram a inclusão educacional; VI-Participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento às necessidades educacionais especiais dos alunos; VII-Preparar material específico para uso dos alunos na sala de recursos; VII-Orientar a elaboração de materiais didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino regular; IX- Articular, com gestores e professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa perspectiva de educação inclusiva. Art. 14. O professor da sala de recurso deve: SUBSEÇÃO I Das atribuições e perfil do Professor das SRMs I - Ter habilitação em nível superior (Licenciatura Plena) com especialização em atendimento educacional especializado; II - Ser servidor efetivo da Secretaria Municipal da Educação e Cultura; III - Ter disponibilidade para trabalhar nas unidades escolares inclusivas; IV - Portar certificados de cursos de aperfeiçoamento na área de Educação Especial;

8 V- Ter, no mínimo, dois anos de experiência no segmento da Educação Especial, com comprovação; VI - Ter comunicação oral; VII - Ter disponibilidade para atuar por 20, 30 ou 40 h/s de acordo com a demanda; VIII - Conhecer os Programas da Secretaria Municipal da Educação e Cultura; IX - Subsidiar as atividades pedagógicas das unidades escolares a partir da realização de ciclos de estudos, encontros pedagógicos, reuniões e orientações aos professores e coordenadores pedagógicosdas escolas; X - Identificar, elaborar, produzir e organizar estratégias didático-metodológicas junto à equipepedagógica, considerando as necessidades especificas dos estudantes; XI - Elaborar e executar plano de atendimento educacional especializado com interlocução do professor da sala de aula regular, avaliando a funcionalidade e aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade; XII - Organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos multifuncionais; XIII - Acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade da sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; XIV - Estabelecer parcerias em áreas intersetoriais (Educação, Saúde, Assistência Social, Conselho Tutelar, Ministério Público, Núcleo de Apoio Psicopedagógico, APAE, Universidade do Estado da Bahia, IFBA e universidades particulares)na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade através do segmento da Educação Especial; XV- Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo aluno e dar conhecimento à família da proposta do AEE, bem como o desempenho acadêmico; XVI- Ensinar e usar a tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos alunos, promovendo autonomia e educação; XVII- Estabelecer articulação com os professores da sala de aula regular, coordenação pedagógica, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares; XVIII- Promover formação parental a fim de orientar as famílias nas atividades específicas dos alunos; XIX- Participar dos períodos dedicados ao planejamento, a avaliação e das atividades da formação continuada organizadas pela escola e/ou Secretaria Municipal da Educação e Cultura;

9 XX-Organizar e manter atualizados os registros de avaliação do estudante; SUBSEÇÃO II Das atribuições e perfil do subcoordenador da Educação Especial: Art. 15. O subcoordenador da Educação Especial Inclusiva deve: I- Ter habilitação em nível superior (Licenciatura Plena) com especialização em atendimento educacional especializado e/ou em educação inclusiva; II - Ser cargo comissionado, função de confiança, de acordo com o poder executivo; III-Receber, analisar e encaminhar as solicitações de avaliação das escolas da Rede Municipal de Ensino, do Conselho Tutelar, da Secretaria de Saúde e da Secretaria de Assistência Social para as Instituições conveniadas; IV-Conferir os relatórios das Instituições conveniadas para as providências cabíveis; V- Realizar visitas às escolas da Rede Municipal de Ensino, acompanhando e avaliando os alunos com necessidades especiais e orientando os profes sores que atuam com esses educandos; VI- Organizar e promover grupos de estudos para os professores da Rede que trabalham com a clientela; VII- Garantir aos alunos com necessidades especiais, adaptações curriculares, equipamentos e materiais específicos e serviço de apoio pedagógico especializado; VIII-Estabelecer um contato com as Instituições parceiras, mantendo o fluxo de informações solicitadas no convênio assinado com o município; IX- Manter contato com escolas, secretarias e instituições que desenvolvam um trabalho com os alunos com necessidades especiais; X- Repassar para as escolas da Rede, os resultados das avaliações e evoluções dos atendimentos de alunos encaminhados; XI- Promover o levantamento dos educandos que foram ou estão sendo inseridos na rede regular de ensino; XII-Estabelecer a comunicação entre a Supervisão de Educação Especial com a Secretaria Municipal da Educação e Cultura e demais Departamentos dasemec;

10 XIII-Viabilizar encontros com os coordenadores pedagógicos das escolas, professores de AEE, Monitores de Apoio da Educação Especial para planejamento, orientação e estudos. XIV-Elaborar instrumentos para discutir formas de adaptação curricular e avaliação para os alunos com necessidades educacionais especiais; XV-Participar de estudos e encontros, objetivando o aprimoramento das habilidades técnicas e profissionais e estudos; XVI- Desempenhar outras atribuições correlatas, determinadas pelos superiores hierárquicos. TÍTULO III Do Público-alvo e da Institucionalização do AEE CAPÍTULO I Do Público-alvo Art.14. Considera-se público-alvo do AEE: a. Alunos com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de naturezafísica, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. b. Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam umquadro de alteraçõesno desenvolvimento neurops icomotor, comprometimento nasrelações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessadefinição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno Desintegrati vo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outraespecificação. c. Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencialelevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas oucombinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade. CAPÍTULO II Da Institucionalização do AEE Art. 15. A oferta do atendimento educacional especializado - AEE deve constar no Projeto Político

11 Pedagógico- PPP da escola de ensino regular, prevendo na sua organização: a. Sala de recurso multifuncional: espaço físico, mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; b. Matrícula do aluno no AEE: condicionada à matrícula no ensino regular da própria escola ou de outra escola da rede pública; c. Plano do AEE: identificação das necessidades educacionais específicas dos alunos,definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas e cronograma de atendimento dos alunos; d. Professor para o exercício da docência do AEE; e. Profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais,guia-intérprete e outros que atuam no apoio às atividades de alimentação, higiene elocomoção. f. Articulação entre professores do AEE e os do ensino regular. g. Redes de apoio: no âmbito da atuação intersetorial, da formação docente, do acessoa recursos, serviços e equipamentos, entre outros que contribuam para a realizaçãodo AEE. TÍTULO IV Da Organização Didática CAPÍTULO I Do Currículo Art. 16. O currículo a ser trabalhado nas SRMs deverá respeitar as diferenças individuais e a diversidade, focando nas capacidades do aluno para a elaboração de metodologias e práticas educativas, sempre mantendo um caráter flexível. CAPÍTULO II Do Planejamento de Desenvolvimento Individual (PDI) Art. 17. A ação nas salas de recursos multifuncionais será delineada pelo Plano de Desenvolvimento

12 Individual (PDI), documento elaborado pelo professor do Atendimento Educacional Especializado com o apoio do coordenador pedagógico da unidade escolar. O PDI serve para registrar os dados da avaliação do aluno e o plano de intervenção pedagógico especializado que será desenvolvido pelo professor na Sala de Recursos Multifuncionais. É constituído de duas partes, sendo a primeira destinada a informes e avaliação e a segunda voltada para a proposta de intervenção. São assim denominadas: Parte I Informações e Avaliação do Aluno e Parte II Plano Pedagógico Especializado CAPÍTULO III Do Plano de Ensino Individualizado (PEI) Art. 18.O PEI deve reunir as metas imediatas e as de longo prazo, prever estratégias pedagógicas que favoreçam o desenvolvimento e a aprendiza gem do aluno em questão. Não deve se ater apenas as áreas não acadêmicas, mas também focar nas habilidades sociais que envolvem desde a comunicação funcional ao comportamento adequando em cada ambiente, visando sempre sua faixa etária e seu comprometimento cognitivo. CAPÍTULO IV Da Avaliação SEÇÃO I Das Disposições Gerais Art. 19.A avaliação da unidade escolar objetiva o aperfeiçoamento da dinâmica institucional e é organizada por procedimentos internos pela unidade escolar e externos por órgãos locais e centrais da administração, comportando a avaliação institucional e a avaliação do processo de ensino e de aprendizagem. SUBSEÇÃO I Da Educação Especial Art. 20. O processo de avaliação dos estudantes com deficiências, com TranstornoGlobal do Desenvolvimento TGD e com Altas Habilidades/Superdotação, nosdiferentes contextos de oferta da educação especial, deve ser realizada de formaprocessual, observando o desenvolvimento biopsicossocial do estudante, suafuncionalidade, características individuais, interesses, possibilidades e respostaspedagógicas alcançadas, com base no currículo adotado. 1ºNo caso dos estudantes surdos, deve-se considerar, no momento da avaliaçãoda produção escrita, a singularidade linguística dos estudantes. 2ºQuando adotado o currículo funcional, o desenvolvimento alcançado peloestudante deverá ser sistematicamente registrado por meio da utilização deinstrumentos adequados.

13 TÍTULO V Das Disposições Finais Art. 21. Os casos não previstos neste Regimento serão decididos pela Supervisão e Equipe Técnica. Art. 22. Por se tratar de um documento de cunho normativo-pedagógico, é passível de revisão em momentos ou situações em que a supervisão e/ou equipe técnica julgarem conveniente. Art. 23. Este Regimento passa a vigorar a partir de sua publicação no Boletim de Serviço da Secretaria Municipal do Município de Jacobina.

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