4. Deve o médico atender em ambulatório, no período da manhã 20 pacientes quando há resolução do CREMEPE que indica 14 pacientes por expediente?

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1 Processo-Consulta Nº /2017 PARECER CREMEPE Nº 17/2017 INTERESSADO: R.B. ASSUNTO: Número de atendimentos médicos no Programa Mais Médicos, condutas adotadas no plantão em Hospital Municipal, bem como local de atendimento sem estrutura física. RELATORA: Cons.ª Verônica Cisneiros Ementa: O trabalho do médico em equipes de saúde da família envolve atendimentos em consultas individuais entre outras atividades, dirigidas a uma população definida por adscrição territorial. E não são possíveis arranjos que desvirtuem os objetivos da política nacional de atenção básica, nem o descumprimento das normas emanadas dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina CONSULTA 1. Deve um médico do Programa Mais Médicos atender mais de 12 mil pacientes, ou seja, a população de quatro PSF juntos, quando a Política Nacional da Atenção Básica (Brasil, 2011) define que cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo quatro mil pessoas? 2. É correto que ao começar o Programa Mais Médicos num município demitiram o médico brasileiro que atendia no PSF e ficou superlotado o atendimento do médico cubano que passou a atender mais de 4 mil pessoas por PSF? 3. Pode um médico plantonista de urgências e emergências de um hospital municipal fazer simultaneamente atendimento ambulatorial para todo o município? 4. Deve o médico atender em ambulatório, no período da manhã 20 pacientes quando há resolução do CREMEPE que indica 14 pacientes por expediente? 5. É correto que a prefeitura do município adie por mais de 3 anos a abertura de postos de saúde quase concluídos? Fazendo com que um só médico do PMM seja responsável pela população das três unidades de saúde da família além da dele? 6. É correto que um médico plantonista falte frequentemente, chegue tarde geralmente as 10:00 h, tire licença de dois meses, não seja substituído por ninguém e o médico do PSF tenha que assumir toda a atenção ambulatorial que ele faz? Página 1 de 5

2 FUNDAMENTAÇÃO Considerando o Código de Ética Médica Direitos dos médicos, Cap.II do, Inciso VIII Decidir, em qualquer circunstância, levando em consideração sua experiência e capacidade profissional, o tempo a ser dedicado ao paciente, evitando que o acúmulo de encargos ou de consultas venha a prejudicá-lo. Responsabilidade profissional, cap.iii, art. 9º É vedado ao médico deixar de comparecer a plantão em horário preestabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento. Considerando Resolução CREMEPE Nº 12/2014, de 19 de dezembro de 2014: Art. 1º - Fica vedado ao médico plantonista ausentar-se de seu plantão para exercer cumulativamente a função de evolucionista ou qualquer atendimento de intercorrência que não no âmbito da emergência. Considerando Resolução CREMEPE Nº 01/2005, de 22 de junho de 2005: Art. 1º - Determinar os parâmetros a serem obedecidos, como limites máximos de consultas ambulatoriais, de evoluções de pacientes internados em enfermarias, de atendimentos em urgências e emergências e os realizados em serviço de terapia intensiva: I Para consultas ambulatoriais o limite referido no caput deste artigo, é de até 14 (catorze) pacientes, atendidos por médico, em 4 (quatro) horas de jornada de trabalho, respeitando-se a decisão do médico de ultrapassar ocasionalmente este número de acordo com sua capacidade de trabalho, mas dentro dos ditames de padrões éticos. Considerando o Parecer CFM Nº 12/2006, de 11 de agosto de 2006 Pacientes crônicos em uso de medicamentos de uso contínuo devem ser avaliados por seus médicos, no máximo, a cada 90 (noventa) dias, em vista de uma boa prática médica e das adequações necessárias. Considerando a Portaria Nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, do MS que aprova a Política Nacional de Atenção Básica: Da infraestrutura e funcionamento da Atenção Básica São necessárias à realização das ações de Atenção Básica nos municípios e Distrito Federal: Página 2 de 5

3 I - Unidades Básicas de Saúde (UBS) construídas de acordo com as normas sanitárias e tendo como referência o manual de infra estrutura do Departamento de Atenção Básica/SAS/ MS; II - As Unidades Básicas de Saúde: a) devem estar cadastradas no sistema de Cadastro Nacional vigente de acordo com as normas vigentes; b) Recomenda-se que disponibilizem, conforme orientações e especificações do manual de infra estrutura do Departamento de Atenção Básica/SAS/ MS Especificidades da equipe de saúde da família São itens necessários à estratégia Saúde da Família III - Cada equipe de saúde da família deve ser responsável por, no máximo, pessoas, sendo a média recomendada de pessoas, respeitando critérios de equidade para esta definição. Recomenda-se que o número de pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele território, sendo que quanto maior o grau de vulnerabilidade menor deverá ser a quantidade de pessoas por equipe. IV - Cadastramento de cada profissional de saúde em apenas 01 (uma) ESF, exceção feita somente ao profissional médico que poderá atuar em no máximo 02 (duas) ESF e com carga horária total de 40 (quarenta) horas semanais; V - Carga horária de 40 (quarenta) horas semanais para todos os profissionais de saúde membros da equipe de saúde da família [...], A jornada de 40 (quarenta) horas deve observar a necessidade de dedicação mínima de 32 (trinta e duas) horas da carga horária para atividades na equipe de saúde da família podendo, conforme decisão e prévia autorização do gestor, dedicar até 08 (oito) horas do total da carga horária para prestação de serviços na rede de urgência do município ou para atividades de especialização em saúde da família, residência multiprofissional e/ou de medicina de família e de comunidade, bem como atividades de educação permanente e apoio matricial. Das atribuições dos Membros das Equipes de Atenção Básica: São atribuições dos Médicos, as comuns a todos os profissionais, as constantes nas normatizações de cada município e as específicas como segue: I - realizar atenção à saúde aos indivíduos sob sua responsabilidade; II -realizar consultas clínicas, pequenos procedimentos cirúrgicos, atividades em grupo na UBS e, quando indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, associações etc); III - realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea; IV - encaminhar, quando necessário, usuários a outros pontos de atenção, respeitando fluxos locais, mantendo sua responsabilidade pelo acompanhamento do plano terapêutico do usuário; V - indicar, de forma compartilhada com outros pontos de atenção, a necessidade de internação hospitalar Página 3 de 5

4 ou domiciliar, mantendo a responsabilização pelo acompanhamento do usuário; VI - contribuir, realizar e participar das atividades de Educação Permanente de todos os membros da equipe; e VII -participar do gerenciamento dos insumos necessários para o adequado funcionamento da USB. Considerando a Portaria MS/SAS nº 134, de 04 de abril de 2011: Art. 2º Fica proibido o cadastramento no SCNES de profissionais de saúde em mais de 2 (dois) cargos ou empregos públicos. 2º No caso de cadastramento de profissional que exerça 2 (dois) cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, deve ficar comprovada a compatibilidade de horários, conforme disposto no Art. 37, inciso XVI, alínea 'c', da Constituição Federal de Considerando o disposto no Tratado de Medicina de Família e Comunidade, Artmed Editora Ltda, 2012: Cap. 28 Territorialização No Brasil, a orientação que segue, de acordo com a Portaria nº 648 de 2006, é que cada médico de família e comunidade atenda de a pessoas, sendo a média recomendada de indivíduos, o que, desde a implantação do PSF em 1994, vem se demonstrando um número excessivo de pessoas, haja vista a realidade social a qual é enfrentada. A Relação médico/ habitantes no Brasil, Canadá e Espanha é de 1/3.500, 1/1.042 e 1/1.300 respectivamente, nos anos de 2008, 2002 e Fonte: Lópes Valcárcel e Pérez, Brasil e CBC News. Considerando o adoecimento da população brasileira que vem Seguindo essa tendência mundial, no Brasil, em 2013, em que as DCNT foram a causa de aproximadamente 72,6% das mortes (SIM 2015). Isso configura uma mudança nas cargas de doenças, e se apresenta como um novo desafio para os gestores de saúde. Ainda mais pelo forte impacto das DCNT na morbimortalidade e na qualidade de vida dos indivíduos afetados, a maior possibilidade de morte prematura e os efeitos econômicos adversos para as famílias, comunidades e sociedade em geral. PARECER Esta consulta diz respeito a uma série de distorções que ocorrem na ESF - Estratégia de Saúde da Família, para as quais existe legislação aplicável no âmbito do Ministério da Saúde e dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina. Página 4 de 5

5 O trabalho médico na ESF envolve outras atribuições além das consultas individuais, pois é desenvolvido a partir de uma responsabilidade sanitária por uma população adscrita a território definido. Portanto, a agenda semanal e mensal deve contemplar as atividades descritas na política nacional de atenção básica vigente voltadas para esta população, ou seja, além das consultas individuais envolve planejamento, atividades coletivas, visitas domiciliares, abordagem familiar, matriciamento, educação, supervisão entre outras. Os turnos previstos para consultas individuais devem atender ao disposto na resolução CREMEPE 01/2005, respeitado o cap. II, inciso VIII do CEM. Um médico, inserido na ESF, deve ser responsável por no máximo 4000 pessoas conforme a PNAB vigente, entretanto é imprescindível que seja levado em conta o grau de vulnerabilidade das famílias no território, e o número de pacientes crônicos em uso de medicação contínua. Este número deve permitir o cumprimento das reavaliações de pacientes previstas no Parecer CFM nº 12/2006, ou seja, quatro avaliações anuais, sem prejuízo das outras atribuições previstas em Lei. O grau de vulnerabilidade das famílias e o alto índice de doenças crônicas no Brasil, tem se demonstrado alto que o número estimado na PNAB é excessivo. Desde que a PNAB prevê serem necessárias Unidades Básicas de Saúde (UBS) para a realização das ações de Atenção Básica, que haja o cadastramento de um médico por equipe de saúde da família, no máximo duas equipes conforme previsto na Lei 2.488/11, e no máximo 4000 pessoas por equipe, não são possíveis outros arranjos que desvirtuem os objetivos da política nacional de atenção básica, e o descumprimento das normas emanadas dos conselhos Federal e regionais de medicina. CONCLUSÃO As questões levantadas pelo consulente encontram respaldo no Código de Ética Médica nos cap.ii, Inciso VIII; cap.iii, art.9; Resoluções CREMEPE nº 12/2014 e Nº 01/2015; Parecer CFM nº 12/2006; Portarias MS Nº 2.488/2011 e nº 134/2011. Este é o meu parecer, S.M.J. 07 de julho de 2017 Verônica G. F. Cisneiros - Parecerista Página 5 de 5

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