APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS

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1 APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Condições de instalação Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DTI Direcção de Tecnologia e Inovação R. Camilo Castelo Branco, LISBOA Tel.: Fax: dti@edp.pt Divulgação: EDP Distribuição Energia, S.A. GBCO Gabinete de Comunicação Rua Camilo Castelo Branco, LISBOA Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 0 INTRODUÇÃO OBJECTIVO CAMPO DE APLICAÇÃO SISTEMA DE COMANDO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA Sistema actual Novo sistema REGULADOR DE FLUXO LUMINOSO Generalidades Acessibilidades LIGAÇÃO DO REGULADOR DE FLUXO LUMINOSO Ligação em rede aérea Posto de transformação A/AS Posto de transformação AI Condições comuns de montagem em postos de transformação A/AS e AI Ligação em rede subterrânea Postos de transformação CA1/CA Ligação do controlador do regulador de fluxo luminoso Circuitos de comando local Ligação do contacto auxiliar do interruptor Im1 aos contactores K2 e K TERMINAIS PARA LIGAÇÃO DOS CONDUTORES EXTERIORES Terminais para condutores não preparados Terminais para condutores preparados LIGAÇÃO À TERRA Rede aérea Rede subterrânea ESQUEMA ELÉCTRICO DO CONJUNTO QUADROS-ARMÁRIOS... 7 ANEXO A - FIGURAS... 8 DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 2/15

3 0 INTRODUÇÃO No seguimento do Plano de Acção para a Eficiência Energética, cujo enfoque é a redução do consumo de energia em cerca de 20% até ao ano 2020 faz parte a medida (E8M8), orientada para a melhoria da eficiência energética através da instalação de reguladores de fluxo luminoso (RFL). Os sistemas comandados através de reguladores de fluxo luminoso permitem diminuir o consumo de energia e o nível de luminância das lâmpadas em períodos seleccionados de menor actividade. 1 OBJECTIVO O presente documento tem como objectivo definir as condições de instalação de um novo sistema para o comando da iluminação púbica nas redes de baixa tensão alimentadas a partir de postos de transformação aéreos dos tipos EDP-A1/EDP-AS1/EDP-A2/EDP-AS2, EDP-AI1/EDP-AI2 e postos de transformação de cabina do tipo CA1 e CA2. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO O sistema tem o seu campo de aplicação na iluminação pública nas redes aéreas quando alimentadas a partir de postos de transformação aéreos dos tipos EDP-A1/EDP-AS1/EDP-A2/EDP-AS2, EDP-AI1/EDP-AI2 e nas redes subterrâneas quando alimentadas a partir de postos de transformação de cabina do tipo CA1 e CA2. 3 SISTEMA DE COMANDO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA 3.1 Sistema actual Actualmente o comando de iluminação pública das redes é constituído pelos seguintes equipamentos: comutador com 5 posições instalado nos quadros do tipo A/AS e AI e comutador de 3 posições instalados nos quadros do tipo CA1 e CA2 para uma tensão de 230 V e uma corrente de 16 A; contactor bipolar, de comando electromagnético, para serviço ininterrupto e tensão estipulada de 230 V, 50 Hz, classe de utilização AC-3 e corrente estipulada não inferior a 32 A para os quadros do tipo A/AS e contactores tripolares, de comando electromagnético, para serviço ininterrupto e tensão estipulada de 400 V, 50 Hz, classe de utilização AC-3 e corrente estipulada não inferior a 32 A para os quadros do tipo AI e CA1 e 63 A para os quadros do tipo CA2, obedecendo ao especificado na norma IEC e IEC Novo sistema O sistema de comando da iluminação pública objecto do presente documento passará a ser realizado através de um regulador de fluxo luminoso. A montagem deste sistema nada invalida que a iluminação pública, caso seja necessário, tenha a possibilidade de continuar a ser comandada através do sistema tradicional, isto é, a solução instalada nos quadros actuais e que se indica na secção 3.1 do presente documento. Para que esta funcionalidade seja realizada, deverá ser instalado um conjunto de equipamentos, nomeadamente, interruptor Im1 e contactores K2 e K3 cujas funcionalidades são indicadas na secção 5.5 do presente documento. DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 3/15

4 4 REGULADOR DE FLUXO LUMINOSO 4.1 Generalidades O regulador de fluxo luminoso deverá ficar ligado na rede de iluminação pública estabelecida a partir da rede aérea junto do primeiro apoio de uma das saídas para a rede de distribuição e na rede subterrânea deve ficar instalado a pelo menos 20 metros de distância do posto de transformação. O regulador de fluxo luminoso deverá ficar instalado no interior de um armário de preferência de material isolante, classe II de isolamento com características construtivas tais que permitam comportar no seu interior todos os equipamentos necessários ao funcionamento do sistema. O armário compreenderá dois compartimentos individualizados, um para alojar os equipamentos a que a EDP Distribuição deverá ter única e exclusivamente acesso, nomeadamente, interruptor Im1 e os equipamentos dos circuitos de comando local (comutador e interruptor) e um outro compartimento para alojar o regulador de fluxo luminoso e os contactores K2 e K3. Nas figuras 2, 4, 6 e 8, do anexo A deste DMA são indicados os esquemas eléctricos dos armários, alimentados a partir de postos de transformação aéreos dos tipos EDP-A1/EDP-AS1/EDP-A2/EDP-AS2, EDP-AI1/EDP-AI2 e postos de transformação de cabina do tipo CA1 e CA Acessibilidades A acessibilidade ao interior do compartimento da EDP Distribuição deverá ser garantida, através de porta exclusiva no armário a qual deverá ser dotada com uma fechadura de cilindro, tipo perfil europeu e segredo EDP Distribuição. 5 LIGAÇÃO DO REGULADOR DE FLUXO LUMINOSO 5.1 Ligação em rede aérea Posto de transformação A/AS A ligação do regulador de fluxo luminoso será feita a partir do condutor da iluminação pública da saída (IP1). Para o efeito o condutor deverá ser interrompido no seu seio estabelecendo-se a partir dessa interrupção a ligação para o regulador de fluxo luminoso. O condutor neutro para a ligação ao regulador de fluxo luminoso derivará do condutor neutro da rede de distribuição. O condutor de saída do regulador de fluxo luminoso para a rede de iluminação pública deverá ser ligado no condutor interrompido (IP1). A partir desta ligação será estabelecido um condutor que ligará ao condutor de iluminação da outra saída (IP2), sendo esta saída desligada no disjuntor instalado no posto de transformação. Na figura 1 do anexo A do presente documento é indicada esta ligação Posto de transformação AI A ligação do regulador de fluxo luminoso será feita a partir dos condutores da iluminação pública das saídas (IP1), (IP2) e (IP3). Para o efeito os condutores de iluminação (IP1) e (IP2) deverão ser interrompidos no seu seio e o condutor de iluminação (IP3) deverá ser interrompido o mais próximo possível da pinça de amarração, estabelecendo-se a partir destas interrupções as ligações para o regulador de fluxo luminoso. O condutor neutro para a ligação ao regulador de fluxo luminoso derivará do condutor neutro da rede de distribuição. DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 4/15

5 As saídas do regulador de fluxo luminoso para a rede de iluminação pública deverão ser ligadas nos condutores interrompidos, devendo a saída (IP3) interligar com a saída (IP4). Na figura 3 do anexo A do presente documento é indicada esta ligação Condições comuns de montagem em postos de transformação A/AS e AI Os condutores de entrada e de saída que interligam o regulador de fluxo luminoso com a rede de iluminação pública serão do tipo LXS 16 mm 2. Nas figuras 1 e 3 do presente documento é indicado o número de condutores que interligam ao regulador de fluxo luminoso. A fixação dos condutores que percorrem o trajecto entre o apoio do posto de transformação e o apoio onde está instalado o armário deverá ser feita com pinças de amarração. Nas interligações entre condutores deverão ser utilizadas uniões do tipo pré-isoladas de 16 mm 2 e conectores de aperto simultâneo. A entrada e a saída dos condutores no armário deverá ser feita pela sua parte inferior sendo os condutores protegidos mecanicamente até ao solo e desde uma altura superior a 2,25 m acima do solo, com tubo do tipo PVC rígido com diâmetro nominal de 40 mm e 10 dan/cm 2, utilizando na fixação dos tubos aos apoios fita de aço e fivela de aço. Nos troços em que os cabos são dispostos no solo, estes deverão ser entubados e enterrados a uma profundidade mínima de 0,5 m. Entende-se este troço como aquele que medeia entre a base do poste e o armário. 5.2 Ligação em rede subterrânea Postos de transformação CA1/CA2 A ligação do regulador de fluxo luminoso será feita a partir dos terminais do contactor instalado no quadro de baixa tensão e as saídas do regulador de fluxo luminoso deverão ser ligadas no quadro de baixa tensão a montante das protecções das saídas para a rede de iluminação. Os condutores de entrada e saída que interligam o regulador de fluxo luminoso com a rede de iluminação pública serão do tipo LSVAV 4x16 mm 2, independentemente de na saída do regulador de fluxo luminoso só serem utilizados 3 condutores de fase. Na figura 5 e 7 do anexo A do presente documento é indicada esta ligação. 5.3 Ligação do controlador do regulador de fluxo luminoso O regulador de fluxo luminoso é dotado de um controlador constituído por um módulo de controlo/gestão. A finalidade desse controlador é definir os parâmetros que irão estabelecer os diagramas relativos ao binómio horas/nível de tensão do comando da iluminação pública. Para que em qualquer momento esses parâmetros possam ser estabelecidos, o controlador deverá ser alimentado através de um circuito monofásico constituído por condutores do tipo H07V-U de 2,5 mm 2 de secção. Esta alimentação derivará do terminal de uma das entradas dos condutores de iluminação que ligam ao regulador de fluxo luminoso e do terminal de ligação do condutor neutro. Com este tipo de alimentação toda o consumo do controlador passará a ser também medido pelo contador. DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 5/15

6 5.4 Circuitos de comando local Por questões de segurança para operações de manutenção, deverão estar disponíveis no compartimento de acesso exclusivo da EDP Distribuição os equipamentos dos circuitos de comando local. Os circuitos de comando local serão constituídos por um interruptor de comando manual (local) e por um comutador de 3 posições e destinam-se a enviar ordens para o controlador do regulador de fluxo luminoso. O interruptor vai permitir colocar o regulador de fluxo luminoso em gestão local de modo a ignorar ordens remotas. O comutador de 3 posições vai permitir, após a colocação do regulador de fluxo luminoso em gestão local (ver parágrafo anterior), efectuar as seguintes operações: bypass (colocação da tensão nominal nas saídas dos circuitos de iluminação pública); colocar a tensão no patamar de poupança máxima; desligar os circuitos de iluminação pública para realizar a manutenção das lâmpadas. A ligação destes circuitos é feita a partir do regulador de fluxo luminoso em cabo do tipo VV 5x2,5 mm 2. Nota 1: Nota 2: a alimentação destes circuitos é proveniente do regulador de fluxo luminoso. os comandos do comutador só serão aceites pelo regulador de fluxo luminoso depois do interruptor entrar em estado manual (local). 5.5 Ligação do contacto auxiliar do interruptor Im1 aos contactores K2 e K3 O interruptor Im1 permitirá, em caso de avaria do regulador de fluxo luminoso, fazer o bypass deste sistema para o comando de iluminação pública tradicional. Este interruptor deverá ficar instalado no compartimento do armário que é de acesso exclusivo por parte da EDP Distribuição. A partir do contacto auxiliar que se encontra inserido no interruptor Im1 será estabelecido um circuito em cabo do tipo VV 2x1,5 mm 2 cuja funcionalidade é dar ordem de abertura/fecho aos contactores K2 e K3. A configuração de estados a implementar deverá será seguinte: Im1 aberto K2 e K3 fechados (regulador de fluxo luminoso em funcionamento); Im1 fechado K2 e K3 abertos (sistema tradicional de comando de iluminação pública em funcionamento). 6 TERMINAIS PARA LIGAÇÃO DOS CONDUTORES EXTERIORES 6.1 Terminais para condutores não preparados Os terminais destinados à ligação directa de condutores não preparados devem ser do tipo roscado (terminais com parafusos) e de aperto indirecto. O aperto ou desaperto destes terminais deve poder ser feito sem o uso de ferramentas especiais. Adicionalmente, a sua concepção deve permitir a ligação indiferenciada de condutores de cobre ou de alumínio sem que tal favoreça a existência de fenómenos de corrosão galvânica. 6.2 Terminais para condutores preparados Os terminais concebidos para ligar condutores preparados devem ser planos e a sua furação deve ser adequada a parafusos com diâmetro nominal de rosca M10 para condutores de alumínio e rosca M6 para condutores de cobre. Estes terminais devem incluir todos os elementos necessários à ligação DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 6/15

7 directa dos condutores, devendo o aperto dos parafusos ser realizado com uma porca e duas anilhas, sendo uma anilha plana e a outra recartilhada ou de pressão. Nos condutores de alumínio do tipo LXS devem ser utilizados conectores do tipo bimetálico pré-isolados de acordo com o especificado no DMA-C33-872/N e nos condutores de alumínio do tipo LSVAV e condutores de cobre devem ser utilizados respectivamente conectores bimetálicos e conectores de cobre de acordo com o especificado na norma DMA-C33-850/N. O binário de aperto a aplicar, consoante a situação aplicável, são indicados nos quadros F e Q da norma IEC LIGAÇÃO À TERRA 7.1 Rede aérea A ligação à terra do regulador de fluxo luminoso deve ser feita através de uma ligação eléctrica com condutor do tipo H07V-U 2,5 mm 2 de secção entre o invólucro do regulador de fluxo luminoso e o terminal de neutro. Como a terra de serviço está ligada ao condutor de neutro o invólucro do regulador de fluxo luminoso fica também ligado a essa terra. 7.2 Rede subterrânea A ligação à terra do regulador de fluxo luminoso deve ser feita ligando entre o terminal de neutro e o eléctrodo de terra um cabo do tipo VV1G35 com bainha exterior preta e isolação verde amarela. Na execução do eléctrodo de terra devem ser utilizadas técnicas e materiais adequados ao tipo de terreno onde vai ser implantado, à sua resistividade e teor de humidade, por forma a garantir valores de resistência de terra baixos (inferiores a 20Ω), sem que o mesmo sofra degradação ao longo do tempo. Nota: a vareta é em aço revestido a cobre com uma espessura de revestimento de 0,7 mm, um diâmetro exterior de 15 mm e um comprimento de 2 m; a espessura de revestimento pode ser reduzida até 0,3 mm, quando os eléctrodos forem executados por tecnologia adequada sujeita a prévia aprovação da fiscalização. 8 ESQUEMA ELÉCTRICO DO CONJUNTO QUADROS-ARMÁRIOS Nas figuras 2, 4, 6 e 8, do anexo A do presente documento são indicados os esquemas eléctricos do conjunto quadros-armários. DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 7/15

8 ANEXO A FIGURAS LXS 1x16 mm2 LXS 2x16 mm2 (IP1) LXS 4x70+16 mm2 LXS 1x16 mm2 PT AS (IP2) LXS 4x70+16 mm2 Nota: A saída IP2 deve ser desligada do contactor no quadro. Fig. 1 - PT AS DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 8/15

9 QUADRO AS LXS 4x70 4x250 A DIN 1 APC 250 A Caixa de terminais de contagem H07V-U 4x2,5 200/5A CL1 PP 5VA H07V-U 6x2,5 H07V-U 1x2,5 230/400V Cu 25x3 DIN 00 APC 125 A H07V-R 1x10 H07V-U 1x2,5 H07V-R 1x10 6 A 6 A TP 32 A 32A / AC3 230 V CIP k1 Resistência 60 W/230 V Relé fotoeléctrico Entrada de IP (LXS 1x16 mm2) Saída de IP (LXS 1x16 mm2) (neutro da rede LXS 1x16 mm2) ARMÁRIO Com Int Saída 1 Saída 2 LXS 4x70+16 Im1 LXS 1x16 mm2 VV 2x1,5 mm2 k2 RFL H07V-U 2,5 mm2 LXS 1x16 mm2 k3 VV 5x2,5 mm2 EDP Fig. 2 - Quadro AS DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 9/15

10 2 LXS 1x16 mm2 2 LXS 1x16 mm2 LXS 2x16 mm2 LXS 4x95+16 mm2 (IP1) LXS 4x95+16 mm2 (IP2) LXS 3x16 mm2 PT AI LXS 4x95+16 mm2 (IP3) LXS 4x95+16 mm2 (IP4) Nota: A saída IP4 deve ser desligada do contactor do quadro. Fig. 3 - PT AI DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 10/15

11 QUADRO AI 2 x LXS 4x95 500/5A CL1 PP 5VA H07V-U 6x2,5 Caixa de terminais de contagem 4x400 A H07V-U 4x2,5 DIN 2 APC 400 A H07V-U 1x2,5 Cu 30x5 230/400V DIN 2 APC 400 A DIN 00 APC 125 A 6 A 6 A Resistência 60 W/230 V 32A / AC3 230 V CIP k1 Relé fotoeléctrico TP Entradas de IP (LXS 3x16 mm2) Saída 1 Saída 2 Saída 3 Reserva Saída de IP (LXS 3x16 mm2) (neutro da rede LXS 1x16 mm2) LXS 4x95+16 ARMÁRIO Com Int LXS 3x16 mm2 k2 H07V-U 2,5 mm2 Im1 VV 2x1,5 mm2 LXS 3x16 mm2 RFL k3 VV 5x2,5 mm2 EDP Fig. 4 - Quadro AI DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 11/15

12 PT CA1 ARMÁRIO Com Int k2 H07V-U 2,5 mm2 Im1 VV 2x1,5 mm2 RFL LSVAV 3x16 mm2 VV 1x35 mm2 k3 LSVAV 4x16 mm2 EDP VV 5x2,5 mm2 LSVAV 3x16 mm2 Nota: A terra do armário deve ficar instalada a uma distância superior a 20 m da terra de protecção do PT TS Fig. 5 - PT CA1 DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 12/15

13 QUADRO CA1 200 A RÉGUA DE TERMINAIS P/ ILUMINAÇÃO DO PT DIN /5 A Ax3 Caixa de terminais de contagem 400 A 230/400V 4x16 mm2 DIN 50 A DIN 1 2 TP 32 A k1 TS LSVAV 4x16 mm2 Com Int ARMÁRIO k2 H07V-U 2,5 mm2 Im1 VV 2x1,5 mm2 RFL Saída 1 Saída 2 Saída 3 Reserva LSVAV 3x16 mm2 k3 VV 5x2,5 mm2 EDP Fig. 6 - Quadro CA1 DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 13/15

14 PT CA2 ARMÁRIO Com Int k2 H07V-U 2,5 mm2 Im1 VV 2x1,5 mm2 RFL LSVAV 3x16 mm2 VV 1x35 mm2 k3 LSVAV 4x16 mm2 EDP VV 5x2,5 mm2 LSVAV 3x16 mm2 Nota: A terra do armário deve ficar instalada a uma distância superior a 20 m da terra de protecção do PT Fig. 7 - PT CA2 DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 14/15

15 QUADRO CA2 200 A RÉGUA DE TERMINAIS P/ ILUMINAÇÃO DO PT DIN /5 A Ax3 Caixa de terminais de contagem 1000 A 230/400V 4x16 mm2 DIN 50 A DIN 1 2 TP 63 A k1 TS LSVAV 4x16 mm2 ARMÁRIO Com Int k2 H07V-U 2,5 mm2 Im1 VV 2x1,5 mm2 RFL Saída 1 Saída 2 Saída 3 Saída 4 Saída 5 Reserva LSVAV 3x16 mm2 k3 VV 5x2,5 mm2 EDP Saída IP 1 Saída IP 2 Fig. 8 - Quadro CA2 DTI Direcção de Tecnologia e Inovação Pág. 15/15

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