INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2

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1 INSTRUÇÕES GERAIS ARMÁRIO ATI V2.2 MANUAL ITED 1ª EDIÇÃO Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 1/8 Mod.100/2

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS GARANTIA DE CUMPRIMENTO NORMATIVO ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE INSTALAÇÃO E LOCALIZAÇÃO MONTAGEM, MANUSEAMENTO E CONDIÇÕES DE SERVIÇO ACESSÓRIOS IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS NO ATI LIGAÇÃO DA REDE PAR DE COBRE (TELEFONE E DADOS) DDC PRIMÁRIO Ligação do PRIMÁRIO com o SECUNDÁRIO Interligar duas placas DDE (ATI16) DDC SECUNDÁRIO Ligação DDC SECUNDÁRIO ESQUEMA DE CORES E CRAVAÇÃO DAS FICHAS RJ INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO ACTIVO (ATI 6, 8,12,16) LIGAÇÃO DA REDE COAXIAL INSTALAÇÃO DA BASE E FIXAÇÃO DA TAMPA NA CAIXA ENSAIOS A REALIZAR NA CABLAGEM EM PAR DE COBRE...8 Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 2/8 Mod.100/2

3 1. INTRODUÇÃO O Armário de Telecomunicações Individual (ATI) faz parte da rede individual de tubagens, sendo constituído por uma caixa e pelos equipamentos de interligação entre a rede colectiva (par de cobre e coaxial) e a rede individual de cabos. Nas moradias unifamiliares o ATI estabelece a ligação entre a Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar (CEMU) e a restante cablagem da rede individual. 2. DOCUMENTOS NORMATIVOS APLICADOS Manual ITED Prescrições Técnicas de Instalação e Especificações Técnicas de Equipamentos e Materiais das Infra-estruturas de Telecomunicações em Edifícios (Aprovado pelo ICP - ANACOM em 01/07/2004) DL 123/2009, de 21 Maio Diploma Legal ITED Portaria 949-A/2006, de 11 de Setembro Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de BT Directiva de Baixa Tensão 2006/95/CE (DL 6/2008 de 10 de Janeiro) 3. GARANTIA DE CUMPRIMENTO NORMATIVO Declaração CE de Conformidade - sustentada por Dossier Técnico de Normalização - Documentação técnica sobre a concepção, fabrico e funcionamento do produto segundo a Directiva 2006/95/CE. Na placa de características do produto são indicadas: marca, modelo, designação, lote, índices de protecção (IP e IK) e documentos normativos aplicáveis (DNA). No Catálogo Geral são indicadas características técnicas, dimensionais e de materiais. 4. ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE Condições de transporte e armazenamento: temperatura máxima 55ºC e mínima 15ºC. Verificar sempre o produto no caso de queda. O manuseamento inadequado poderá originar a diminuição das características de segurança. 5. INSTALAÇÃO E LOCALIZAÇÃO O ATI é instalado dentro da fracção autónoma, junto ao quadro eléctrico, ao qual se encontra interligado. Deve ser instalado em locais com temperaturas de serviço entre os 55ºC e -15ºC. Não deve ser instalado em locais excessivamente sujeitos a humidades, poeiras, fumos, vapores corrosivos, temperaturas extremas, campos magnéticos de forte valor, locais de atmosferas sujeitas a explosões, incêndios, vibrações ou choques. 6. MONTAGEM, MANUSEAMENTO E CONDIÇÕES DE SERVIÇO Só poderá ser montado e manuseado por Técnicos ITED. Deverá utilizar equipamentos normalizados e respeitar o estabelecido no Manual ITED. O aro-porta e a tampa só deverão ser fixados após a pintura final da parede de forma a garantir a limpeza do produto e da cor. O último operador (Técnico ITED) é responsável pela instalação, montagem, funcionamento e manutenção do produto. 7. ACESSÓRIOS O ATI é fornecido com um KIT de componentes, constituído por: fichas RJ45, fichas tipo F, cargas de 75Ω, tomada 2P+T, etc, na proporção correspondente ao número de saídas. 8. IDENTIFICAÇÃO DAS SAÍDAS NO ATI Cada tomada final (saída) deve ser identificada na Etiqueta fornecida com o ATI de modo a reconhecer facilmente a tomada a que pertence. Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 3/8 Mod.100/2

4 9. LIGAÇÃO DA REDE PAR DE COBRE (TELEFONE E DADOS) 9.1. DDC PRIMÁRIO IN AUX OP4 Ligação do OP4 IN Ligação do OP1, OP2 e OP3 Fig. 1 Vista posterior do primário do Dispositivo de Derivação Electrónico (DDE) O primário do Dispositivo de Derivação Electrónico é constituído por 2 conjuntos conector RJ45 com régua de cravação, um para ligação dos operadores 1, 2 e 3 (IN), outro para ligação do 4º operador (IN AUX OP4), de acordo com a fig. 2. Fig. 2 Esquema de cores do DDC Primário de acordo com a Norma TIA / EIA 568 B As réguas de cravação no primário estão ligadas em paralelo com os conectores RJ45, em CAT6 de acordo com a Norma 568B, para a realização dos ensaios entre a caixa de entrada (CEMU ou ATE) e o ATI. NOTA: A ligação no primário deve seguir a sequência de cores (A ou B) utilizada em toda a instalação de telecomunicações Ligação do PRIMÁRIO com o SECUNDÁRIO Para interligar o primário com o secundário coloque o switch na posição ON. OFF (TESTE) ON (OP1-3) Fig. 3 Ligação entre o PRIMÁRIO e o SECUNDÁRIO Para realizar o ensaio entre o ATI e a rede colectiva coloque o switch na posição OFF (TESTE). Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 4/8 Mod.100/2

5 Interligar duas placas DDE (ATI16) O ATI de 16 saídas é composto por dois DDE de 8 saídas Para interligar as duas placas, formando assim um conjunto de 16 saídas, utilize os conectores RJ45 disponíveis na parte superior do DDE e interligue-os com o chicote RJ45 fornecido com o ATI. A cravação do cabo de entrada proveniente do ATE ou CEMU deve ser realizada apenas numa régua de cravação, de qualquer uma das placas. Fig. 4 Conector RJ45 para interligar 2 placas 9.2. DDC SECUNDÁRIO A parte frontal do painel do DDE é constituída por comutadores mecânicos interligados com os conectores RJ45 (fig. 4) e as réguas de cravação na parte posterior. O comutador permite seleccionar o operador (1, 2 ou 3) ou manter desligado (OFF). A distribuição é em estrela. Fig. 5 Vista frontal DDE NOTA: A ligação entre o conector RJ45 e o módulo de cravação é CAT Ligação no DDC SECUNDÁRIO A ligação entre o ATI e a tomada final deve ser executada de preferência na régua de cravação. O conector RJ45 ligado em paralelo deve ser utilizado para realização de ensaios ou para ligação do chicote proveniente de um equipamento activo. NOTA: Descarne o cabo apenas 2 cm e execute a cravação de acordo com o esquema de cores da instalação, com a ferramenta de cravação tipo Krone (REF ) ou a ferramenta de cravação S110 (REF ). Fig. 6 Vista Posterior DDE A ligação no módulo de cravação deverá ser executada de acordo com o esquema de cores utilizado na instalação (Esquema A ou B). Deve seguir o esquema de cores de acordo com as seguintes figuras: Fig. 7 TIA / EIA 568 A Fig. 8 - TIA / EIA 568 B Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 5/8 Mod.100/2

6 10. ESQUEMA DE CORES E CRAVAÇÃO DAS FICHAS RJ45 TIA / EIA 568 A TIA / EIA 568 B Fig. 9 - Esquema de cores para ligações em par de cobre A cravação das fichas RJ45 deverá ser executada de acordo com o seguinte instrução, e deverá seguir o esquema de cores utilizado na instalação (Esquema A ou B) Descarnar o cabo cerca de 2 cm. Nota: Verificar se não existem fios cortados. 4 SEQUÊNCIA DE CORES 5 6 Alinhar os pares de acordo com a sequência de cores. Cortar as pontas. Segurar os fios e inserir na ficha RJ45. NOTA: Verificar se não há fios trocados. Garantir que a bainha entra na ficha para ser apertada na cravação. Inserir a RJ45 no alicate e cravar. NOTA: Verificar se os pinos dourados estão bem cravados Verificar se a bainha do cabo está bem apertada na ficha RJ45., de forma a garantir uma boa fixação do cabo. Fig Esquema de cravação de fichas RJ INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO ACTIVO (ATI 6, 8,12,16) A tampa do ATI está preparada com um rasgo para instalação do equipamento activo (mini switch 8P REF ). Deverá fixar o suporte metálico à tampa (fornecido com o equipamento activo) através de 2 parafusos, o equipamento activo fixa no suporte metálico (por íman). Fig. 11 Montagem do switch na tampa ATI Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 6/8 Mod.100/2

7 12. LIGAÇÃO DA REDE COAXIAL O repartidor (Tap de Cliente - TC) faz a transição entre a rede colectiva e a rede individual de cabos, que faz a distribuição dos sinais de radiodifusão sonora e televisiva dos sistemas dos tipos A (MATV), B (SMATV) e CATV. Cada um dos TAP de Cliente (Repartidores e Derivadores) é constituído por 1 entrada e várias saídas (4, 6, 8, 12 e 16 saídas) do tipo F fêmea. A cada saída do repartidor é ligada um conector F que irá ligar à tomada final e a distribuição é em estrela, isto é, a cada uma das saídas do TAP só corresponde uma tomada final. Em todas as saídas do TC não utilizadas devem ser colocadas cargas de 75Ω. O repartidor deve ser ligado à terra de protecção. Fig. 12 TAP Cliente LIGAÇÃO DO CABO COAXIAL NOS CONECTORES F Fig.13 Esquema de ligação dos conectores angulares tipo F 13. INSTALAÇÃO DA BASE E FIXAÇÃO DA TAMPA NA CAIXA Fig. 14 Instalar (caixa) base com o barramento terra para cima. Fig. 15 Deverá utilizar os parafusos sextavados interiores para fixar o suporte/dobradiça da tampa à base. Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 7/8 Mod.100/2

8 14. ENSAIOS A REALIZAR NA CABLAGEM EM PAR DE COBRE Os ensaios das ITED são da responsabilidade do instalador que deverá emitir um Relatório de Ensaios de Funcionalidade (REF). Os ensaios a realizar são os seguintes (Tabela 23 do Manual ITED 1ª Edição, Pág. 71): REDE DE CABOS PONTOS DE ENSAIO NÍVEL DE QUALIDADE MIN LIGAÇÕES NO ATI Colectiva - Dispositivo de derivação e distribuição à saída do RG-PC ou CEMU NQ1a CLASSE C Primário do DDC CAT 3 Ligação do cabo do equipamento teste, no conector RJ45 do primário do DDC. Os componentes instalados no ATI são CAT6. NOTA: Colocar o switch de entrada na posição OFF (TESTE). NQ1b Individual - Secundário do DDC - Tomada de Cliente CLASSE D CAT5 O ensaio é realizado directamente no conector RJ45 no painel frontal. Os componentes instalados no ATI são CAT6 NOTA: O comutador deve estar na posição OFF Para mais informações ou sugestões, contacte o seu distribuidor. Edição 10 Pag 8/8 Mod.100/2

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