Curso Instalador ITED
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- Fernanda Aragão Castanho
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1 Curso Instalador ITED Formação de Actualização UFCD ITED A + ITED B Abril de 2015 Canalizações ITED Ricardo Oliveira
2 Canalizações - Conceitos Classificação de PD Pontos de distribuição Classifica-se como sendo um local de uniões ou derivações entre as redes de cablagem, permitindo o estabelecimento de ligações, facilitando alterações ao encaminhamento de sinais. Tipicamente o ATE ou ATI Arquitectura de rede de um edifício ITED
3 Canalizações - Conceitos Classificação de PD Pontos de distribuição Classifica-se como sendo um local de uniões ou derivações entre as redes de cablagem, permitindo o estabelecimento de ligações, facilitando alterações ao encaminhamento de sinais. Tipicamente o ATE ou ATI Arquitectura de rede de um edifício ITED
4 Canalizações - Conceitos Classificação de PD Pontos de distribuição No caso da moradia unifamiliar, esta possui o ATI como único ponto de ligação com as redes de operador, ou de urbanização.
5 Canalizações - Conceitos Deve ser considerado o tipo de local de instalação. Adequar a Tubagem ao ambiente MICE considerado. Requisitos técnicos Gerais (Pág. 34)
6 Canalizações - Tubos Os tubos para aplicar nas ITED devem apresentar as seguintes características: - Material isolante rígido, com paredes interiores lisas - Material isolante maleável, com paredes interiores lisas ou enrugadas - Material isolante flexível ou maleável, tipo anelado, com paredes interiores enrugadas - Material isolante flexível, com paredes interiores lisas - Metálico rígido, com paredes interiores lisas e paredes exteriores lisas ou corrugadas
7 Canalizações - Conceitos Locais de Instalação
8 Canalizações - Conceitos Tipos de Tubos Nota: 2 Joule IK07 5 Joule IK08 20 Joule IK10 Requisitos técnicos Gerais (Pág. 34)
9 Canalizações Regras Genéricas Tubos (mantem-se do ITED2) Os diâmetros externos (equivalente a diâmetros nominais, comerciais) dos tubos são usualmente os seguintes: 20,25,32,40,50,63,75,90,110 mm Diâmetro externo = Diâmetro nominal = Diâmetro comercial Não é permitida a instalação de tubos com diâmetro externo inferior a 20 mm.
10 Canalizações Regras Genéricas Características da PAT IK 07
11 Canalizações Regras Genéricas Características das entradas Subterrâneas IK 08 a IK 10
12 Canalizações Regras Genéricas Características das redes embebidas ou embutidas
13 Canalizações Regras Genéricas Características das redes à Vista
14 Canalizações Regras Genéricas Características das redes em zonas ocas - Única situação onde é permitida a utilização de tubos com parede interior anelada.
15 Canalizações Regras Genéricas Traçado das tubagens predominantemente recto e percursos efectuados preferencialmente na vertical ou horizontal. Troços superiores a 15 m é recomendado a instalação de caixas de passagem. Para efeito de cálculo deve considerar-se o diâmetro interno para os tubos e a secção interna da divisória (secção útil para as calhas)
16 Canalizações Regras Genéricas É proibida a passagem de cabos de telecomunicações e de energia nos mesmos tubos. Nas calhas, estas devem ter divisórias, devendo ser um dos compartimentos exclusivo dos cabos de energia. Na PAT, devem ser tomadas precauções de modo a evitar a entrada de água e humidade. A inclinação mínima a que devem estar sujeitos os tubos da PAT é de 45⁰. Nas condutas de acesso subterrâneo, os tubos devem ter um ângulo de curvatura maior que 90⁰ e inferior a 120⁰.
17 Canalizações Regras Genéricas Admite-se, nas eventuais ligações através do subsolo entre diferentes edifícios de uma mesma rede, ou entre a CVM e o ATI, um comprimento máximo de 50 m para cada troço de tubo, devendo também recorrer-se a CV de passagem, sempre que ocorram derivações na tubagem ou mudanças de direcção significativas.
18 Canalizações Regras Genéricas Todas as condutas de acesso devem ser tamponadas nas extremidades de modo a evitar a infiltração de humidade e animais nos edifícios. É obrigatória a instalação de guias de reboque nas condutas de acesso subterrâneo, nomeadamente: - Na ligação entre a CVM e o ATI, nas moradias - Na ligação entre a CVM e o ATE Nas instalações à vista que utilizem tubos, estes podem ser fixo com braçadeiras com um espaçamento máximo de 50 cm. Na instalação de tubos anelados, sempre que exista uma transição para traçado embebido em parede deve ser instalada uma caixa de passagem para possibilitar a alteração para tubo interior liso. As uniões são proibidas.
19 Canalizações Ligação CVM Dimensionamento das ligações à CVM
20 Canalizações Rede colectiva Ø 40 x 2 Diâmetro mínimos para rede colectiva Ø Ø 20 Ø 40 x 3
21 Canalizações Rede individual Diâmetro mínimos para rede individual Ø Ø 40 Ø 20 Ø 40
22 Canalizações Exº Rede individual Condutas de acesso em zonas de traçado aéreo
23 Canalizações Transição do traçado em fachada para subterrâneo, para edifícios novos ou alterados
24 Canalizações Calhas Utilização de calhas : - Por questões de estética - Facilidade de instalação e acesso aos cabos - Conveniente em alterações de edifícios já construídos As calhas são condutas cuja utilização está limitada a instalações à vista. Devem estar em conformidade com a norma EN 50085
25 Canalizações Calhas Características mínimas das calhas : Nota: 2 Joule IK07 5 Joule IK08
26 Canalizações Calhas Equivalência entre diâmetros de tubos e calhas:
27 Canalizações Caminhos de cabos Cons tuídos por estruturas metálicas ou de plástico (Esteiras ou Escadas), tipicamente de secção em U (espaços abertos), dedicados à passagem de cabos ao longo de paredes, tectos e pavimentos. Devem estar limitados à instalação em zonas não acessíveis ao público, ou fora do volume de acessibilidade, definido na vertical, acima de 2,5 m a partir da superfície. Para alturas inferiores deve ser instalado um sistema com tampa Exº tectos falsos, chão falso, salas técnicas, ou zonas específicas, como galerias e caleiras.
28 Canalizações Caminhos de cabos Caminhos de cabos requisitos mínimos Deve ser garantido a altura mínima de 20 cm acima das mesmas, para permitir manobras de instalação.
29 Canalizações Regras genéricas O percurso das condutas, caminhos de cabos, deve realizar se de foram a salvaguardar as distâncias entre os cabos de telecomunicações e os cabos de energia eléctrica considerando a seguinte fórmula: Em que: D= S x P D distância obtida entre os cabos de telecomunicações e os cabos de energia eléctrica (mm) S separação entre cabos de energia e cabos de telecomunicações (Tab. 4.4 pág. 84) P Factor resultante da influência da cablagem eléctrica (Tab. 4.5 pág.84)
30 Canalizações Regras genéricas Separação entre cabos de energia e cabos de telecomunicações
31 Canalizações Regras genéricas Factor resultante da influência da cablagem eléctrica
32 Canalizações Regras genéricas Pode ser u lizado o mesmo caminho de cabos para a passagem de cabos de telecomunicações e de cabos de energia; Considerando: As distâncias de separação calculadas Desde que estejam em compartimentos distintos. No caso de utilização de calhas, estas devem ter divisórias de separação entre telecomunicações e energia, assegurando se ainda assim as distâncias mínimas calculadas.
33 Canalizações Regras genéricas Não existe necessidade de distância de separação entre os cabos eléctricos e os de telecomunicações, nos últimos 15 m de ligação às TT. - Mas não pode haver partilha do mesmo tubo ou compartimento de calha.
34 Caixas/PD s (Armários) Consideram se os seguinte tipos de caixas Caixas da rede colectiva de tubagem Caixas da rede individual de tubagem Quanto à funcionalidade Caixas de entrada (transição entre redes) Caixas de passagem (na mesma rede de tubagem) Caixas de aparelhagem (pontos terminais da rede individual)
35 Caixas/PD s (Armários) Requisitos mecânicos da caixas IP 44 As caixas da rede individual para utilização em paredes de gesso cartonado, ou em partes ocas acessíveis, devem ser adequadas àquele tipo de construção e referenciadas em cor diferente
36 Caixas/PD s (Armários) Dimensões mínimas internas para caixas da rede individual (= ITED2) Sempre que possível devem ser instaladas caixas de aparelhagem com a profundidade de 63mm, facilitando a manobra e ligação dos cabos.
37 Caixas - CVM As medidas mínimas para a CVM são (30 x 30 x 30) cm Contendo as inscrições Telecomunicações e CVM A tampa deve ter as características da EN 124 (adequada ao local de instalação em função do índice de carga suportado) Admite se a utilização de tampas rebaixadas permitindo o revestimento com o tipo de pavimento no local. Passeio Faixa de rodagem
38 Caixas - ATE Permite: - Interligação e concentração com as redes públicas de telecomunicações com as redes provenientes das ITUR. - Gestão das diferentes redes de cabos e pares de cobre, coaxiais e fibra óptica. - Integração das valências dos sistemas de domótica, videoporteiro e sistemas de segurança. No ATE alojam-se as 3 tecnologias previstas Par de cobre: RG-PC Cabo Coaxial: RG-CC Fibra Óptica: RG-FO
39 Caixas - ATE Podem ser considerados os seguintes tipos: Uma única caixa para o ATE ATE com desdobramento em ATE superior a instalar normalmente perto do topo do edifício ATE inferior a instalar normalmente perto do acesso subterrâneo. Se não existirem partes comuns no edifício, pode ser considerada um ATE exterior com índice de protecção adequado. (justificado pelo projectista).
40 Caixas - ATE As cores escolhidas para a diferenciação das tecnologias, não são de aplicação obrigatória.
41 Caixas - ATE O ATE superior contém pelo menos um RG-CC. Neste caso prevê-se a existência de um barramento suplementar de terras, que será ligado ao BGT das ITED. Recomenda-se para efeitos de tele-contagem a interligação do ATE aos armários dos contadores de água, gás e electricidade. O ATE contém o BGT das ITED interligado ao BGT do edifício. Cada ATE deve conter circuitos de 230V (no mínimo 3 tomadas C/terra) protegidos por corte diferencial (30mA), localizado no respectivo quadro eléctrico. É obrigatória a criação de condições de ventilação por convecção dos ATE, prevendo sempre a eventual colocação de ventilação forçada.
42 Caixas - ATE (dimensionamento) Para edifícios não residenciais colectivos, o ATE deverá ter como dimensões mínimas (50 x 60 x 20) cm ( C3) Para edifícios não residenciais de um só fogo, o ATE deverá ter como dimensões mínimas (40 x 40 x 20) cm ( C2) Nos edifícios residenciais ou mistos, o armário único deve ter as seguintes dimensões: C3 C5 C6 C7 Para um ATE superior as dimensões mínimas serão (40 x 40 x 15) cm ( C2)
43 Caixas - ATI (regras genéricas) - Preferencialmente constituído por um bastidor ou uma ou duas Caixas - Deve possuir espaço para albergar equipamentos activos, fazendo esse espaço parte integrante do ATI ou ser independente. - Equipado no mínimo com uma tomada eléctrica com terra. - Deve conter um barramento de terra para ligações de 2,5 mm2 no mínimo. - No caso do ATI ser constituído por caixas separadas, é obrigatória a existência de pelo menos uma tomada na caixa destinada aos equipamentos activos. - As caixas que constituem o ATI deverão estar interligadas, no mínimo por 2 tubos de 40 mm.
44 Caixas - ATI (regras genéricas) Requisitos de espaço - Deve existir separação física entre o espaço onde estão os repartidores e o espaço reservado para os equipamentos activos, permitindo apenas a passagem de cabos. - No ATI deve ser garantido o volume útil de 5 dm3 para a instalação de equipamentos activos, garantindo no mínimo as seguintes medidas: - Largura : 15 cm - Altura : 20 cm - Profundidade : 10 cm Este requisito pode ser garantido com recurso a um alojamento independente.
45 Caixas - ATI (regras genéricas) 2 configurações possíveis No caso de um fogo não residencial prevê-se a possibilidade de existência de um único PD, que acumula as funções de ATE e ATI. Sempre que possível deve ser considerada a instalação do ATI num ponto central do fogo.
46 Caixas - ATI (Exºs) Exº da TEKA Com 10,14 dm3 Exº da TEKA Bastidor de 15 9 U 25 cm de profundidade
47 Caixas - (regras genéricas) Todas as caixas da rede colectiva devem ser instaladas em zonas colectivas do edifício. - Não devem no entanto, ter acesso directo, pelo que se recomenda que o seu topo esteja a 2,5m do nível do chão, para pés-direitos superiores a 3m, e a 0,5m do tecto, para pés-direitos inferiores a 3m Nas caixas de colunas que utilizem tubos, a distância entre as geratrizes externas dos tubos laterais e a extremidade da caixa deve ser no mínimo de 10mm.
48 Caixas - (regras genéricas) As caixas de aparelhagem devem ser instaladas a uma altura mínima de 30 cm acima do pavimento, medida no centro; na instalação de calhas, esta altura poderá não ser respeitada. - A montagem de caixas de aparelhagem no pavimento deve estar sujeita a precauções adicionais, nomeadamente; estar munidas de tampa, devendo ter no mínimo IP44 e IK 09.
49 Salas Técnicas Espaços de telecomunicações, em compartimentos fechados e com requisitos apropriados para alojamento de equipamentos e dispositivos. O tipos de dimensão de sala são os seguintes:
50 Salas Técnicas Os Graus de complexidade baseiam-se no tipo de edifício e no nº fixo de cabos, definido como a quantidade de cabos que passa pela coluna montante, no local de maior ocupação.
51 Salas Técnicas Tendo em conta os graus de complexidade estabelecidos, considera se obrigatória a existência de Sala Técnica sempre que: O Grau de complexidade do edifício for 3 ou 4 O nº de fogos seja superior a 64.
52 Salas Técnicas Requisitos mínimos Altura mínima de 2,2 m; Paredes rebocadas e pintadas a tinta plástica; Marcação na porta de forma indelével da palavra Sala Técnica ; Sistema de ventilação; Recomendação de uma cota que garanta que a sala se encontra acima do nível freático; Revestimento do chão com características anti-estáticas e anti-derrapantes; Iluminação adequada à execução de trabalhos que exijam esforço visual prolongado; Instalação eléctrica com pelo menos um circuito de tomadas e um circuito de iluminação com sistema de corte e protecção;
53 Salas Técnicas Recomendações Ambiente controlado, de modo a garantir uma temperatura entre 18º e 24ºC e uma humidade relativa entre 30 e 55%; Um extintor; Porta Dupla; Caixa de entrada de cabos localizada na Sala Técnica;
54 Dispositivos de fecho É obrigatória a utilização de fechadura nos seguinte locais: PD em locais públicos Elementos da rede colectiva que alberguem dispositivos de amplificação, repartição ou derivação Em geral, os locais considerados de acesso restrito, de modo a garantir a segurança e o sigilo das comunicações É obrigatória a utilização de fecho nos seguinte locais: ATI em locais privados Caixas de passagem de cablagem com porta Caixas da rede individual com porta
55 Fontes consultadas e aconselhadas Imagens e textos Parciais/integrais - Manual ITED 3ª Edição (Anacom) Canalizações ITED
56 ITED 3 Esclarecimentos
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