IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. Pregão Eletrônico nº 016/2012 Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro.
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- Maria Luiza Carreiro Amarante
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1 IMPUGNAÇÃO AO EDITAL Pregão Eletrônico nº 016/2012 Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. Impugnante: Vivo S/A A (o) Sr.(a) Pregoeiro (a) do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, VIVO S/A, sociedade anônima inscrita no CNPJ sob o n.º / , com filial Av. Ayrton Senna, 2200 Barra da Tijuca - Rio de Janeiro/RJ CEP , vem, respeitosamente, perante V. Sa, apresentar IMPUGNAÇÃO AO EDITAL do PREGÃO ELETRÔNICO em epígrafe, com sustentação no 2. do artigo 41 da lei 8666/ aplicável por força do artigo 9.º da lei federal n.º 10520/ e artigo 18 do Decreto Federal n.º 5450/2005, pelos fundamentos demonstrados nesta peça. I - TEMPESTIVIDADE. Inicialmente, comprova-se a tempestividade desta impugnação, dado que a sessão pública eletrônica está prevista para 21/05/2012, tendo sido, portanto, cumprido o prazo pretérito de 02 (dois) dias úteis previsto no artigo 41, 2º da lei 8666/1993 e artigo 18 do Decreto Federal n.º 5450/2005, bem como no item 12.1 do edital do Pregão em referência. 1
2 II - OBJETO DA LICITAÇÃO. O Pregão Eletrônico em referência tem por objeto a contratação de sociedade empresária especializada na prestação de serviço de telefonia móvel pessoal (SMP), durante o período de 12 (doze) meses, em conformidade com as especificações constantes do Anexo relativo ao Termo de Referência - Especificações Técnicas do Objeto da Licitação / Projeto Básico, na forma das demais disposições que integram o presente Edital. A presente impugnação apresenta questões pontuais que viciam o ato convocatório, quer por discreparem do rito estabelecido na lei 8666/1993 (com alterações posteriores) e na lei federal n.º 10520/2002, quer por restringirem a competitividade, condição esta essencial para a validade de qualquer procedimento licitatório. Pretende também apontar situações que devem ser esclarecidas, facilitando-se a compreensão de determinadas cláusulas e evitando-se interpretações equivocadas. Onze são os fundamentos que justificam a presente impugnação, conforme exposição a seguir. III - FUNDAMENTOS DA IMPUGNAÇÃO AO EDITAL. 1) INVIABILIDADE DE FORNECIMENTO CONFORME DEMANDA FUTURA. Consoante o subitem 1 do item III do Anexo I Termo de Referência, A distribuição das linhas ocorrerá de acordo com a necessidade do MPRJ e a cobrança deverá ser feita conforme sua ativação. No entanto, a previsão não pode prosperar, visto que limita a competitividade e frustra o próprio escopo do processo licitatório, processo intimamente relacionado ao planejamento dos gastos públicos e ao controle de contas. 2
3 De fato, há casos em que não se pode determinar com precisão as quantidades a serem efetivamente consumidas de determinado bem ou serviço, como é o caso dos minutos telefônicos. O mesmo não ocorre com a quantidade de linhas telefônicas. O planejamento quanto à quantidade de linhas, por integrar a infraestrutura do órgão pode e deve ser planejada com precisão e anterioridade, considerado a disponibilidade orçamentária, a quantidade de usuários, dentre outros fatores perfeitamente estimáveis. E, para os casos de aumento imprevisto de demanda ou necessidade de redução das quantidades contratadas, a Lei 8666/1993 apresenta solução no art. 65, 1º da lei 8666/1993 que determina a possibilidade de alteração do valor inicial do contrato em até 25% (vinte e cinco por cento), o que se deve fazer por meio de Termos Aditivos ao contrato. Assim, o Serviço Móvel Pessoal não se equipara a itens de consumo imediato, imprevisível ou amplamente variável, para os quais o art. 15, inc. II da Lei 8666/1993 prevê a utilização do Sistema de Registro de Preços, onde se permite a celebração de tantos contratos quantos forem necessários, até o limite registrado. Além disso, a ampla variação possível para as quantidades a serem efetivamente contratadas (ou não) impede o oferecimento de propostas condizentes com a realidade da contratação, esvaziando a vantagem que seria obtida por meio da economia de escala. Note-se que os preços ofertados podem variar conforme a quantidade, mas a estimativa imprecisa exposta no edital força as licitantes a calcular os valores unitários conforme a pior das hipóteses. Neste sentido, o estudo realizado pela operadora para efetivar a cotação dos preços depende de um mínimo de segurança quanto ao serviço a ser prestado, devendo haver uma indicação precisa no instrumento convocatório dos acessos a serem contratados. O edital, assim, deve estabelecer uma discriminação real dos serviços a serem efetivamente disponibilizados, sob pena de se inviabilizar a apresentação de propostas por parte das licitantes. 3
4 2) AUSÊNCIA DE ESPAÇO PARA COTAÇÃO DE INTRAGRUPO ZERO NA PLANILHA DE FORMAÇÃO DOS PREÇOS. A descrição das planilhas integrantes do edital não indica o espaço para cotação do valor único para o intragrupo zero (item VI do Anexo I Termo de Referência, Anexo III - Formulário da Proposta de Preços e Anexo IV Planilha de Custos). Tal situação deve ser corrigida, para que o valor referente ao intragrupo zero integre a proposta de preços a ser oferecida na licitação, em valor fixo mensal, como forma de remunerar a operadora pelo serviço de ligações não tarifadas isoladamente dentro do Plano Corporativo, conforme previsto do subitem 5 do item III do Anexo I do edital. Evidente que o serviço intragrupo zero constitui um ônus adicional à prestação comum do serviço de telefonia celular, dado que envolve uma demanda de ligações que não são tarifadas individualmente, de modo que é essencial que haja uma cotação mensal para remunerar tal serviço. Caso contrário, o valor do serviço telefônico propriamente dito ficaria muito mais dispendioso, dado que teria de ser agregado o valor desta isenção no valor do minuto do acesso telefônico, situação esta que atuaria em desacordo com o princípio da obtenção da proposta mais vantajosa. Deste modo, já que prevista a isenção das ligações intragrupo, deve ser planilhado especificamente um valor mensal para tal serviço de isenção entre os acessos contratados, com a inserção de tal item nas planilhas de preços integrantes do edital. 3) ESCLARECIMENTO QUANTO A PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE DADOS EM ROAMING INTERNACIONAL. O subitem 1 do item V do Anexo I estabelece que a contratada deverá Apresentar faturamento em moeda nacional (Real) dos custos do serviço de roaming internacional para qualquer localidade; através de códigos de acesso 4
5 abonadores ou do próprio código de acesso que permita o roaming internacional (grifos de nossa autoria). Como se verifica, o edital não faz distinção entre o roaming internacional de voz e de dados. Nesta senda, vale esclarecer que com o serviço de dados sendo utilizado em roaming internacional, será tarifado o consumo e a cobrança baseada nos MB trafegados, sendo que os equipamentos funcionarão apenas nos países em que a contratada possuir acordo de roaming. Destarte, a cobrança dos Megabytes (MB) utilizados em excedente ao contratado será feita com valores diferenciados no que tange ao serviço de roaming nacional e ao serviço de roaming internacional. Nesta oportunidade, é importante destacar que as informações sobre o país visitado bem como compatibilidade dos equipamentos podem ser consultadas no site Assim sendo, mister se faz esclarecer que não é possível a tarifação ilimitada em roaming internacional, sendo tal serviço cobrado em reais de acordo com o consumo, além da franquia cobrada para tráfego nacional. Neste contexto, considerando a possibilidade de utilização dos serviços de dados em roaming internacional esclarece-se que a cobrança será efetuada em reais por meio de cálculo por MB consumido, independentemente da franquia. 4) AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA PELA ASSISTÊNCIA TÉCNICA AOS APARELHOS. O subitem 9 do item V do Anexo I Termo de Referência prevê a responsabilidade da contratada em reparar ou substituir qualquer aparelho móvel que apresentar defeito desde que não constatado uso indevido do equipamento. 5
6 A responsabilidade pela substituição de aparelhos defeituosos ainda pode ser inferida do disposto no item 13.2 do edital, subitem 6 do item V do Anexo I e na cláusula 2.1 do Anexo V Minuta do Contrato. Todavia, tal situação atua em descompasso com o regime de prestação do serviço, considerando que o aparelho é apenas e tão somente meio para que possa se efetivar o serviço de telefonia, aparelho este cujo funcionamento regular é de responsabilidade direta do fabricante. Assim, nos termos do artigo 12 do Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal n.º 8078/1990), quem responde pelos problemas inerentes ao aparelho celular é o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador. Neste sentido, é incorreta a previsão editalícia que, de imediato, tenta compelir a operadora a resolver problema não diretamente relacionado ao serviço de telefonia propriamente dito. De fato, o aparelho é apenas meio para o exercício do serviço de telefonia celular, sendo a fabricação realizada por outras empresas diferentes da prestadora do serviço em referência. Assim, em caso de defeito, a ritualística correta é o envio do aparelho para a assistência técnica do fabricante detectar eventual problema, bem como realizar um laudo técnico. A partir desta informação, verificar-se-á qual a origem do problema, sendo, somente após tal análise prévia, determinado se seria ou não responsabilidade da operadora a troca do aparelho. Destarte, é fundamental mencionar que a garantia do aparelho, concedida pela Assistência Técnica do fabricante não abrange os defeitos ocasionados pela utilização incorreta dos aparelhos tampouco pelas quebras no equipamento. Neste contexto, não é possível imputar à operadora a obrigação de iniciativa de substituição ou manutenção dos aparelhos, dado que a responsabilidade relativamente a tal conserto é exclusivamente do fabricante, conforme exposto nestas razões, devendo ser alterado o edital neste aspecto. 6
7 5) AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA EM CASO DE PERDA, ROUBO OU FURTO. PRAZO EXÍGUO PARA SUBSTITUIÇÃO DOS APARELHOS. O edital estabelece no subitem 6 do item V do Anexo I Termo de Referência que a substituição dos aparelhos, pela contratada, em caso de perda, furto, roubo, deve ocorrer no prazo de até 10 (dez) dias úteis. Por sua vez, o item do edital (e, no mesmo sentido, o subitem 12 do item IV do Anexo I e a cláusula 2.12 do Anexo V Minuta do Contrato) estabelece que Nos casos de roubo ou furto de aparelhos, caberá ao Órgão Fiscalizador do MPRJ apresentar à licitante vencedora o Boletim de Ocorrência que o isentará do ressarcimento do mesmo. Todavia, a imputação de responsabilidade à contratada pela reposição dos aparelhos que estavam sob a posse do contratante é absolutamente inviável, dado que o custo da futura contratada pode ser mensurado quanto ao fornecimento inicial gratuito de aparelhos, mas não por eventuais perdas, furtos ou roubos ocorridos no curso do contrato. Ora, o regime de comodato implica necessariamente na manutenção da propriedade do bem pela comodante e pelo dever de guarda e conservação do mesmo pelo comodatário. Veja-se o regramento que o Código Civil dá ao instituto: Art O comodato é o empréstimo gratuito de coisas não fungíveis. Perfaz-se com a tradição do objeto. Art Os tutores, curadores e em geral todos os administradores de bens alheios não poderão dar em comodato, sem autorização especial, os bens confiados à sua guarda. Art Se o comodato não tiver prazo convencional, presumir-se-lhe-á o necessário para o uso concedido; não podendo o comodante, salvo necessidade imprevista e urgente, reconhecida pelo juiz, suspender o uso e gozo da coisa emprestada, antes de findo o prazo convencional, ou o que se determine pelo uso outorgado. Art O comodatário é obrigado a conservar, como se sua própria fora, a coisa emprestada, não podendo usá-la senão de acordo com o contrato ou a natureza dela, sob pena de responder por perdas e danos. O comodatário constituído em mora, além de por ela responder, pagará, até restituí-la, o aluguel da coisa que for arbitrado pelo comodante. Art Se, correndo risco o objeto do comodato juntamente com outros do comodatário, antepuser este a salvação dos seus abandonando o do 7
8 comodante, responderá pelo dano ocorrido, ainda que se possa atribuir a caso fortuito, ou força maior. Art O comodatário não poderá jamais recobrar do comodante as despesas feitas com o uso e gozo da coisa emprestada. Art Se duas ou mais pessoas forem simultaneamente comodatárias de uma coisa, ficarão solidariamente responsáveis para com o comodante. (grifos de nossa autoria) Destarte, nas hipóteses previstas, não se pode onerar o prestador de serviços, cuja responsabilidade se limita a disponibilizar o serviço de ligações, mas não arcar com o prejuízo nas hipóteses de eventuais perdas, roubos, furtos e extravios de aparelhos utilizados pelos servidores do Contratante. Sendo assim, a eventual disponibilização de aparelho substituto poderá, sim, ser assumida pela operadora; entretanto, o custo dos aparelhos deverá ser assumido pelo comodatário nos casos de perda, roubo, furto, extravio ou danos causados por mau uso, devendo ser alterado o edital neste aspecto. 6) EXIGÊNCIA DE AMOSTRA PRELIMINARMENTE À ADJUDICAÇÃO DO OBJETO. DESNECESSSIDADE. O item 13.4 do edital (bem como subitem 9 do item III do Anexo I do edital) especifica que a contratada deverá apresentar os modelos dos aparelhos celulares, para aprovação prévia pelo contratante em até 05 (cinco) dias úteis após recebimento da nota de empenho. A medida é absolutamente desnecessária, uma vez que o prazo necessário para a entrega de aparelhos deve ser o mesmo, seja para a amostra, seja para aos demais aparelhos a serem entregues. Assim, a entrega de modelos para aprovação apenas atrasa o fornecimento dos equipamentos do item do edital. Além disso, exatamente por integrar a proposta, basta à Administração detalhar as características mínimas exigíveis para, a partir desta descrição, analisar as ofertas realizadas pela licitante, não sendo legítima a escolha de marca/modelo pela Administração, sob pena de violação direta ao artigo 7, 5 da lei 8666/1993: Artigo 7.º (...) 8
9 5 o É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório. (grifos de nossa autoria) Neste contexto, a amostra não pode servir com meio para a Administração refutar eventual marca/modelo apresentada pela contratada, especialmente por já estar exaustivamente previstas as condições de recebimento e recusa dos equipamentos e serviços. De qualquer modo, caso se mantenha a exigência, é imperioso ressaltar no texto do instrumento convocatório que a aprovação prévia a ser realizada pela Administração limitar-se-á à verificação de conformidade dos modelos apresentados. 7) PRAZO EXÍGUO PARA ENTREGA DOS APARELHOS E INÍCIO DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. Em relação aos aparelhos, verifica-se, ainda, que os equipamentos novos deverão ser fornecidos pela licitante vencedora, em regime de comodato, devidamente habilitados, no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis contados do recebimento da notificação da aprovação pela licitante vencedora, conforme item do edital (bem como subitem 10 do item III do Anexo I Termo de Referência e cláusula 4.3 do Anexo V Minuta de Contrato), prazo este que influencia diretamente no início da prestação dos serviços. E, conforme mencionado acima, o item 13.4 do edital (bem como o subitem 9 do item III do Anexo I e a cláusula 4.2 do Anexo V Minuta de Contrato) determina que a contratada apresente os modelos dos aparelhos celulares, para aprovação prévia pelo contratante em até 05 (cinco) dias úteis após recebimento da nota de empenho. A seu turno, o subitem 6 do item V do Anexo I também prevê o prazo de 10 (dez) dias úteis para a substituição de aparelhos por perda, furto, roubo, defeito ou qualquer outro motivo que enseje sua reposição. 9
10 Por fim, o item do edital e a cláusula 2.10 do Anexo V Minuta de Contrato preveem o prazo de apenas 72 (setenta e duas) horas, contadas do horário do recebimento da comunicação, para efetuar a troca dos equipamentos, na parte que vier a ser recusada. Em qualquer dessas hipóteses, os prazos são insuficientes para que os aparelhos celulares possam ser entregues por qualquer operadora. A exiguidade dos prazos pode ser verificada pelo simples fato de que a entrega dos aparelhos celulares - ainda que em disponibilidade imediata - depende de um prazo razoável para cumprimento dos rituais internos da operadora, tais como: solicitação junto ao fornecedor, expedição da ordem de entrega, verificação do estoque, emissão da nota fiscal do produto, frete, dentre outros. Ressalta-se que os aparelhos celulares não são produzidos pela operadora, sendo obtidos junto aos respectivos fabricantes e, ainda que haja uma compra constante, sempre há sujeição a questões mercadológicas que não permitem seja assumido o compromisso de entrega no exíguo prazo indicado no edital. Assim, o prejuízo para a Administração em se manter estes curtos prazos de entrega de aparelhos é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir os lapsos de tempo indicados no edital. Sob outro prisma, o aumento destes prazos de entrega não acarretará qualquer prejuízo à Administração, requerendo-se, em quaisquer dos casos, o prazo de 15 (quinze) dias úteis, suficiente para suprir a necessidade administrativa e adequada à possibilidade de cumprimento por parte da futura contratada. Vale ressaltar que o não cumprimento dos prazos induz a aplicação de penalidades contratuais, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato. 10
11 8) ESCLARECIMENTO QUANTO A PERMUTA DOS NÚMEROS. PRAZO EXÍGUO PARA ATENDIMENTO DAS SOLICITAÇÕES DE SERVIÇOS. O edital prevê no subitem 5 do item V do Anexo I que a contratada deverá Providenciar, no prazo de até 03 (três) horas, os serviços referentes a bloqueio e permuta de número, sem qualquer ônus extra para o CONTRATANTE. Contudo, não há como cumprir adequadamente todas as solicitações expostas, uma vez que a permuta de números não é mais praticada no mercado, sendo que a empresa, ora licitante, se responsabiliza apenas pela transferência de titularidade que supre o serviço de permuta e, ainda, à portabilidade. Deste modo, deve ser esclarecido se os serviços de transferência de titularidade e portabilidade atendem aos interesses administrativos, no que tange à solicitação de permuta de números e, por conseguinte, deve ser prevista a referida transferência e portabilidade como possibilidade e substituição à permuta, possibilitando a ampla participação das empresas no certame. Lado outro, um prazo de apenas 03 (três) horas é insuficiente para atendimento das solicitações de serviços previstas no edital (bloqueio de números). Ora, os prazos para efetivação de serviços dependem de fatores de ordem estritamente técnica, sendo determinados pela Agência Reguladora e pelas condições de atendimento da operadora, não se podendo simplesmente impor prazo aleatório a fim de determinar a inadimplência da contratada. O prejuízo para a Administração em manter-se este curto prazo é imenso, dado que inviabilizaria a participação das concorrentes, em função de não ser possível cumprir o lapso de tempo indicado no edital. Vale ressaltar que o não cumprimento do prazo de atendimento das solicitações dos serviços induz a aplicação das penalidades contratuais, situação esta que determinaria a opção da operadora por sequer participar da licitação, com restrição da competitividade em função deste fato. 11
12 9) PAGAMENTO EM CONTA BANCÁRIA E PRAZO DO VENCIMENTO DA FATURA EM DESACORDO COM A RESOLUÇÃO N.º 477/2007 DA ANATEL. Quanto aos critérios de pagamento, o item 14.2 do edital (bem como a cláusula 3.3 do Anexo V Minuta do Contrato) indica como prazo de pagamento em 20 (vinte) dias após o adimplemento mensal da obrigação pela contratada. Além disso, o edital apresenta o Anexo VI - Formulário de Crédito em Conta para especificação de dados bancários, determinando ao pagamento por meio de conta bancária. Todavia, o pagamento da conta telefônica não pode divergir da norma contida na Resolução n.º 477/2007 da ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) - que aprova o Regulamento do Serviço Móvel Pessoal. Frisa-se que a licitação para serviços de telecomunicações, dentre os quais os de telefonia celular, possuem regência pela ANATEL, cuja normatização vincula o modo e os critérios da prestação do serviço, estando as operadoras adstritas a tal regramento. Neste contexto, os artigos 44 e seguintes da Resolução mencionada discriminam os critérios para emissão das faturas de cobrança: RESOLUÇÃO Nº 477/07 - Regulamento para a Prestação do SMP Art. 44. A entrega do documento de cobrança ao Usuário, constituído de demonstrativos e faturas dos serviços prestados, deve ocorrer pelo menos 5 (cinco) dias antes do seu vencimento. 1º Os documentos de cobrança devem ser apresentados de maneira clara, explicativa e indevassável discriminando o tipo e a quantidade de cada serviço prestado ao Usuário. 2º A prestadora pode lançar no documento de cobrança, desde que de forma clara e explícita, os valores devidos em função da exploração de serviços de valor adicionado, bem como de outras comodidades ou facilidades relacionadas com o serviço autorizado. 3º A inclusão, na cobrança, de qualquer valor devido que não decorra da prestação de serviços de telecomunicações, depende de prévia autorização do Usuário. 4º A qualquer tempo, o Usuário poderá requerer, sem ônus, outro documento de cobrança, que contenha exclusivamente valores correspondentes à prestação do SMP. 5º A prestadora deve oferecer ao Usuário no mínimo seis possíveis datas para efetuar seus pagamentos mensais. 6º Havendo concordância do Usuário, os demonstrativos e faturas do serviço de duas ou mais Estações Móveis podem ser apresentados em um único documento de cobrança, agrupando seus Códigos de Acesso. 12
13 Art. 45. A Prestadora deve apresentar ao Usuário a cobrança dos valores relativos aos serviços prestados no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contados a partir da efetiva prestação do serviço. 1º A cobrança de serviço prestado em prazo superior ao estabelecido no caput deve ocorrer em fatura separada, salvo manifestação em contrário por parte do Usuário, sem acréscimo de encargos, e a forma de pagamento ser objeto de negociação prévia entre a prestadora e o Usuário. 2º Na negociação a que se refere o 1º, a prestadora deve ofertar a possibilidade de parcelamento dos valores pelo número de meses correspondentes ao período de atraso na apresentação da cobrança. 3º O prazo para cobrança de chamada de outro serviço de telecomunicações em fatura do SMP segue a norma do respectivo serviço. 4º Para Usuários com Planos de Serviço de franquias em minutos, a cobrança referida no caput deverá considerar os minutos não utilizados da franquia no período em que a chamada foi realizada. Art. 46. É admitido o faturamento conjunto dos serviços de telecomunicações executados por outras prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo utilizados por Usuário do SMP. 1º As prestadoras de SMP que pactuarem acordos para faturamento conjunto são obrigadas a estender as condições da avença de forma equivalente às demais interessadas. 2º O disposto no parágrafo anterior se aplica ao faturamento conjunto de serviços de telecomunicações distintos prestados por uma mesma prestadora. Art. 47. A Prestadora de SMP deve permitir o pagamento parcial do débito, mediante contestação. Art. 48. O documento de cobrança deve permitir ao Usuário o pagamento da fatura em qualquer dos locais indicados pela prestadora, que devem estar convenientemente distribuídos na localidade. Art. 49. As chamadas de SMP a cobrar podem ser faturadas em documento de cobrança de terceiro, desde que o mesmo autorize. Art. 50. O Usuário do SMP deverá receber aviso do não pagamento de débito, objeto de documento de cobrança de prestação de serviço, de periodicidade regular. Parágrafo único. Todos os avisos de cobrança devem alertar para a existência de débito vencido e os prazos para suspensão parcial, suspensão total e cancelamento do serviço. Art. 51. Havendo situação de inadimplência, a prestadora pode tomar as seguintes providências: I - transcorridos 15 (quinze) dias do vencimento da conta de serviços: suspender parcialmente o provimento do serviço, com bloqueio das chamadas originadas e das chamadas terminadas que importem em débito para o Usuário; II - transcorridos 30 (trinta) dias desde a suspensão parcial: suspender totalmente o provimento do serviço, inabilitando-o a originar e receber chamadas; III - transcorridos 45 (quarenta e cinco) dias da suspensão total do provimento do serviço: desativar definitivamente a Estação Móvel do Usuário e rescindir o Contrato de Prestação do SMP. 1º As providências previstas nos incisos I, II e III devem ser precedidas de aviso ao Usuário, comunicando-o: I - do direito de receber o relatório detalhado de serviços; II - da possibilidade, forma e prazo para contestação do débito; III - da sanção a que está sujeito na ausência de contestação. 2º Quando da suspensão total do provimento do serviço é vedada a cobrança de assinatura ou qualquer outro valor referente à prestação de serviço. 13
14 3º É vedada a inclusão de registro de débito do Usuário em sistemas de proteção ao crédito antes da rescisão do Contrato de Prestação do SMP prevista no inciso III deste artigo, podendo a Prestadora, após rescindido o contrato de prestação de serviço, por inadimplência, incluir o registro de débito em sistemas de proteção ao crédito, desde que notifique ao Usuário por escrito com antecedência de 15 (quinze) dias. 4º No caso de cobrança conjunta, as sanções somente podem atingir o provimento dos serviços na modalidade e prestadora em que for constatada a inadimplência do Usuário, dandose continuidade normal à prestação das demais modalidades e prestações de serviço. 5º O previsto no parágrafo anterior não se aplica quando o Usuário estiver inadimplente perante a sua Prestadora de SMP. 6º É direito do Usuário, durante o período de suspensão parcial do serviço, originar chamadas que não importem em débitos para o Usuário, incluindo-se chamadas originadas a cobrar, e aquelas destinadas aos serviços públicos de emergência previstos no art. 19. Conforme se verifica, as faturas são documentos padronizados, emitidas em modelos que respeitam a regência estabelecida pela ANATEL, com expressa indicação de que o pagamento realizar-se-á com utilização da FATURA emitida pela operadora, dentro dos prazos e normas que a própria normatização estabelece. Ademais, a data de pagamento da nota fiscal é sempre fixa, não podendo ser condicionada e variar de acordo com a data de entrega da fatura, devendo mensalmente ter vencimento mensal predeterminado. Neste contexto, deve ser retirada a previsão contratual de pagamento no prazo de 20 (vinte) dias e por meio de crédito em conta bancária, como forma de adaptar ao critério de pagamento com base na fatura emitida pela operadora, em sintonia com a normatização da ANATEL. A impossibilidade de cumprimento desta obrigação contratual geraria a não participação das operadoras no certame, em função dos ônus contratuais decorrentes da inadimplência (que seria iminente) quanto a tal exigência específica na nota fiscal/fatura. Se, por eventualidade, não for indicada uma data fixa para pagamento, requer-se seja previsto o prazo de 10 (dez) dias para pagamento, evitando assim o excessivo prazo para pagamento pelos serviços prestados. 14
15 10) IMPOSSIBILIDADE DE DESCONTO POR PAGAMENTO ANTECIPADO SEM CONCORDÂNCIA EXPRESSA DA CONTRATADA. O item 14.5 do edital (bem como item 3.5 do Anexo V Minuta do Contrato) determina que em caso de pagamento antecipado, o valor devido pelo MPRJ sofrerá um desconto proporcional. Entretanto, tal previsão não pode ser admitida. É certo que o pagamento pode ser efetuado antes do vencimento (desde que recebida a fatura), contudo, o credor não pode ser obrigado a receber valor menor que o contratado simplesmente em função do pagamento antecipado, cuja data ficaria a critério exclusivo do contratante. Assim, ainda que previsto no art. 40, inc. XIV, alínea d, da Lei 8666/1993, o desconto antecipado deve ser aceito pelo prestador de serviços, uma vez que não se trata de cláusula exorbitante ao direito comum e não se pode presumir que a antecipação de pagamento é invariavelmente de interesse da contratada. A imposição é ainda mais absurda se considerado que o prazo estipulado para pagamento, conforme impugnado acima, é de 20 (vinte) dias. Desta feita, requer-se a previsão expressa de que a aceitação da contratada é condição necessária ao desconto por pagamento antecipado. 11) ESCLARECIMENTO QUANTO AO OBJETO DO EDITAL. NECESSIDADE DE EXPLICAÇÃO QUANTO AO GERENCIAMENTO DE S REQUISITADO. O edital prevê uma pretensa habilitação de linhas com serviço de transmissão de dados que permita acesso à internet, gerenciamento de s e visualização de anexos em Word, Excel e Power Point (subitem 11 do item III do Anexo I do edital). Contudo não ficou claro a que se refere o serviço de gerenciamento de s, o que torna inviável às operadoras interessadas a formulação de uma proposta de preços nos termos do disposto em edital. 15
16 O gerenciamento de s pode ser feito de diversos modos, conforme o interesse do usuário. Assim, pode haver o simples acesso a gratuito, por meio de autenticação do usuário com aplicativo específico ou página da internet ou corporativo, por meio de sincronização com servidor Exchange, por exemplo. Nesta senda, faz-se necessário esclarecimento quanto ao pretendido gerenciamento de s a que deve atender os equipamentos requeridos, para que seja possível o cumprimento da obrigação e análise da viabilidade de participação das operadoras no certame. IV - REQUERIMENTOS. Em síntese, requer sejam analisados os pontos detalhados nesta impugnação, com a correção necessária do ato convocatório para que se afaste qualquer antijuridicidade que macule todo o procedimento que se iniciará. Tendo em vista que a sessão pública eletrônica está designada para 21/05/2012, requer, ainda, seja conferido efeito suspensivo a esta impugnação, adiando-se a referida sessão para data posterior à solução dos problemas ora apontados. Caso contrário, há o iminente risco de todo o ritual do artigo 4.º da lei 10520/2002 ser considerado inválido, considerados os equívocos no edital ora apontados, com desperdício da atividade ocorrida na sessão pública, incluindo avaliação das propostas e dos documentos de habilitação. Requer, caso não corrigido o edital nos pontos ora invocados, seja mantida a irresignação da ora impugnante, para posterior juízo de anulação por parte da autoridade competente para tanto. Pelo que PEDE DEFERIMENTO, Rio de Janeiro/RJ, 14 de maio de VIVO S/A 16
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