ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO

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1 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO RELATÓRIO DA DIRECÇÃO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS LÍQUIDOS CONTAS DO EXERCÍCIO 2008

2 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 RELATÓRIO DA DIRECÇÃO Enquadramento Macroeconómico Envolvente Externa Enquadramento Macroeconómico Envolvente Interna Desenvolvimento da actividade... 6 MAPA COMPARATIVO DE CUSTOS E PROVEITOS... 7 SUBSÍDIOS DO ESTADO E DE OUTRAS ENTIDADES OFICIAIS... 8 INDICADORES FINANCEIROS... 8 PROPOSTAS... 9 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL

3 Nota Introdutória O presente relatório pretende dar uma imagem descritiva das actividades desenvolvidas durante o ano de 2008, ano crucial no que se refere à entrada em pleno desta Direcção na gestão da Associação de Andebol do Porto, a qual teve por principal missão a sua reorganização e as comemorações do 75º Aniversário. Correspondendo aos primeiros passos de uma equipa pouco experiente mas que se pretende capaz da execução das suas próprias competências em particular da política desportiva e fomento da modalidade definida pelo seu Programa oportunamente apresentado aos seus Filiados, poderemos afirmar um sentimento de dever cumprido face ao que de nós era esperado. Certamente que com tão pouco tempo de existência, esta nova equipa Directiva, carece do desenvolvimento de um conjunto de realidades que a curto prazo, assim se espera, serão atingidas. 3

4 RELATÓRIO DA DIRECÇÃO De acordo com os Estatutos e demais disposições aplicáveis a Direcção da Associação de Andebol do Porto vem submeter à vossa apreciação o Relatório e as Contas do exercício de Apresentamos o Balanço e a demonstração de resultados, assim como notas explicativas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. 1. Enquadramento Macroeconómico Envolvente Externa O ano 2008 iniciou-se num contexto de grande incerteza quanto à evolução da economia mundial. As economias apresentavam sinais claros de desaceleração, verificando-se uma escalada do preço de petróleo e o consequente efeito sobre a inflação que não permitia a apropriada redução nas taxas de juro. Ao longo do ano agudizou-se a instabilidade e volatilidade do sistema financeiro, decorrente dos efeitos da chamada crise do crédito subprime que afectou os níveis de confiança entre as instituições financeiras, entre os investidores e entre os outros agentes económicos. Esta crise com génese no sistema financeiro dos E.U.A. rapidamente se propagou aos Bancos Europeus. Paralelamente os mercados de capitais registaram enormes quebras nas cotações, as expectativas das empresas e dos particulares atingiram os níveis mais baixos das últimas décadas, o investimento diminuiu, o desemprego começou a aumentar e o consumo das famílias estagnou. As economias mundiais mais desenvolvidas entraram em recessão e as economias emergentes diminuíram significativamente o seu crescimento. No final do ano 2008 e início de 2009, assistiu-se a um grande esforço dos Estados no apoio ao relançamento das economias através de um conjunto de políticas de estímulo ao investimento e ao consumo e da definição de mecanismos que visam permitir ao sistema financeiro cumprir o seu papel de financiadores do desenvolvimento das economias. No contexto destas políticas, no final do ano de 4

5 2008, verificou-se uma redução das taxas de juro directoras dos bancos centrais dos E.U.A. e da U.E. que conduziram a uma redução efectiva das taxas de juro praticadas nos mercados. 2. Enquadramento Macroeconómico Envolvente Interna A economia portuguesa, pequena economia fortemente aberta ao exterior e que vinha a dar alguns sinais de recuperação após vários anos de divergência face ao crescimento médio das economias da zona Euro, não suportou o impacto negativo da crise internacional. Com os principais clientes internacionais em dificuldades, designadamente a Espanha e a Alemanha, as exportações, que vinham a ser o motor principal da recuperação da economia portuguesa nos últimos anos, deixaram de impulsionar o crescimento. A actividade económica nos últimos meses do ano caiu drasticamente, o desemprego começou a aumentar e a economia portuguesa entrou em recessão. Em linha com os outros países europeus o Governo português decidiu avançar com um conjunto de medidas de estímulo à economia no intuito de evitar o agudizar da recessão. Não obstante, espera-se que o aumento da incerteza na economia mundial terá repercussões na evolução da economia portuguesa em 2009 pela via da retracção da procura externa e da procura interna. No caso concreto do nosso sector, a actividade desportiva, este enquadramento reflectiu-se numa menor capacidade de obtenção de receitas, potenciado pelo enquadramento legal tão pouco apelativo no âmbito do mecenato desportivo 5

6 3. Desenvolvimento da actividade Os grandes objectivos desta Direcção assentaram nos seguintes pontos: 1. Reorganização interna e apetrechamento 2. Fomento e divulgação da modalidade 3. Cumprimento do programa das Comemorações do 75º Aniversário. A reorganização interna passou pela contratação de um novo elemento para os seus serviços administrativos o que permitiu uma maior funcionalidade e atendimento aos seus Filiados. No apetrechamento demos início à renovação do equipamento informático, tanto móvel como fixo, proporcionando uma maior rapidez na resposta e qualidade dos seus serviços. No capítulo da organização interna, foi possível garantir da parte da Federação o financiamento do Gabinete Técnico, proporcionando assim o desenvolvimento e implementação dos seguintes Projectos: Selecções Regionais Detecção de Talentos Fomento e Divulgação da Modalidade Projecto Andebolino As Comemorações do 75º Aniversário foram o momento alto de uma época que nos trouxe grandes momentos de convívio e de organizações desportivas de grande qualidade, das quais destacamos a realização de um jogo da Selecção Nacional Feminina PORTUGAL-POLÓNIA do Play-Off de apuramento para o Europeu da Macedónia 2008, onde Portugal conquistou pela primeira vez na história uma presença numa fase final de um Europeu. Tivemos também um jogo de preparação da Selecção A Masculina frente à Selecção da Suíça, a Fase Final dos Nacionais de Juniores Femininos, a 4ª. Fase de Iniciados Masculinos, o XXII Clinic e o encontro Ontem, Hoje e Amanhã que contou com uma exibição de Andebol de Onze com ex-atletas dos anos Em Junho de 2008, em representação da Cidade do Porto a Selecção Regional de Juniores Masculinos participou em Lalin (Espanha) nos Jogos do Eixo Atlântico, conquistando um honroso 2º lugar. Não podemos esquecer a atribuição pelo Governo Português da Medalha de Mérito Desportivo. 6

7 MAPA COMPARATIVO DE CUSTOS E PROVEITOS CUSTOS Valor % Valor % Valor % 62 Fornecimentos e Serviços Externos % % % 64 Custos com Pessoal % % % 65 Outros Custos e Perdas Operacionais % % % 66 Amortizações e Provisões do Exercicio % % % 68 Custos e Perdas Operacionais % % % % % % PROVEITOS Valor % Valor % Valor % 72 Proveitos Associativos % % % 74 Subsídios à Exploração % % % 76 Outros Proveitos Operacionais % 78 Proveitos e Ganhos Financeiros % % % % % 7

8 SUBSÍDIOS DO ESTADO E DE OUTRAS ENTIDADES OFICIAIS A verba que foi disponibilizada nesta rubrica Subsídios à Exploração para o desenvolvimento das actividades da Associação de Andebol do Porto foi de ,00 dos quais a Associação subsidiou ,98 ou seja 41% daquela verba, foi entregue em subsídios aos Clubes para apoio das suas actividades e desenvolvimento da modalidade. INDICADORES FINANCEIROS De forma a realizar uma análise económico-financeira é normal a apresentação de alguns indicadores sob a forma de rácios. Pela simples analise dos indicadores, podemos concluir que, embora os indicadores apresentados revelem uma ligeira degradação da performance da nossa Associação, esta analise só é efectivamente relevante se comparada com as entidades do mesmo sector de actividade. INDICADORES A.A.P Liquidez Geral Solvabilidade Geral Autonomia Financeira Assim apresentamos para efeitos comparativos os rácios apresentados pela Federação de Andebol de Portugal no último relatório. INDICADORES F.A.P Liquidez Geral Solvabilidade Geral Autonomia Financeira

9 PROPOSTAS 1 Propõe-se que seja aprovado um resultado positivo no valor de , bem como o Balanço e a Demonstração dos Resultados. 2 Que o resultado positivo apresentado seja levado a Resultados Transitados. 3 Um voto de pesar, aos Agentes do Andebol que faleceram no ano de Um voto de agradecimento Aos Clubes filiados, Atletas e Dirigentes Á Direcção da Federação de Andebol de Portugal A todas as Câmaras Municipais, que muito têm contribuído para o desenvolvimento da modalidade. A todos os elementos que compõem a Direcção Aos seus Órgãos Sociais A todos os elementos da Comissão Organizadora do 75º Aniversario Às Funcionárias e Colaboradores da Associação de Andebol do Porto Às Funcionárias, Funcionários e Colaboradores da Federação de Andebol de Portugal A DIRECÇÂO 9

10 BALANÇO ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros CIRCULANTE Existências Dívidas de Terceiros Médio e Longo Prazo Curto Prazo Clientes Estado Agentes Desportivos Outros Devedores Títulos Negociáveis Depósitos Bancários e Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DO ACTIVO

11 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Prestações Suplementares Reservas de Reavaliação Reservas de Legais Restantes Reservas e Outros Cap. Próprios Resultados Transitados Sub total Resultado Líquido do Exercício Dividendos Antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO Provisões para riscos e encargos Dívidas a Terceiros Médio e Longo Prazo Curto Prazo Fornecedores Estado Agentes Desportivos Outros Credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DO PASSIVO TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO

12 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CUSTOS E PERDAS Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Pessoal Remunerações Encargos Sociais Amortizações e Ajustamentos do exercício Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Amortizações de Inv. Financeiros Juros e custos similares (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento (G) Resultado líquido do exercício PROVEITOS E GANHOS Vendas e prestações de serviços Proveitos Associativos Trabalhos para a própria empresa Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais (B) Rendimentos de participações de capital Rendimentos de Invest. Financeiros Outros juros e proveitos similares (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resultados Operacionais (B) - (A) Resultados Financeiros [(D)-(B)] - [(C)-(A)] Resultados Correntes (D) - (C) Resultados Antes de Impostos (F) - (E) Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) (valores em euros) O Vice-Presidente Financeiro O Presidente da Direcção 12

13 NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As demonstrações financeiras do exercício findo foram preparadas de acordo com os princípios geralmente aceites e previstos no Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes. As notas que a seguir se desenvolvem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes. 1. Não Aplicável 2. Não Aplicável 3. Critério Valorimétrico Utilizado Imobilizações Corpóreas: Custo de Aquisição Amortizações: Aplicação do Método das Quotas Constantes 4. Não Aplicável 5. Não Aplicável 6. Movimentos ocorridos nas rubricas de Activo Imobilizado Mapa 5A Rubricas Saldo Inicial Aumentos Abates / Alienações Transf. Saldo Final Imobilizações Corpóreas , , ,23 Amortizações , , ,60 7. Não Aplicável 8. Não Aplicável 9. Não se procedeu a qualquer reavaliação do Activo Imobilizado 10. Não Aplicável 11. A Associação de Andebol do Porto não possui qualquer bem em regime de locação financeira. 13

14 12. Não Aplicável 13. Não Aplicável 14. Não Aplicável 15. Não Aplicável 16. Os valores respeitantes a dívidas de cobrança duvidosa ascendem a ,49 estando provisionados ,13. Todas estas verbas dizem respeito a clubes. 17. Não Aplicável 18. Não Aplicável 19. Não Aplicável 20. A Associação de Andebol do Porto não tem qualquer divida em atraso ou em mora ao Estado ou a qualquer outra entidade pública. 21. Não existem dívidas a terceiros com mais de 5 anos 22. Não existem dívidas a terceiros tituladas por garantias reais 23. Não Aplicável 24. Não Aplicável 25. Movimentos nas contas de Provisões Mapa 5C Rubricas Saldo Inicial Aumentos Redução Saldo Final 19 - Provisões para aplicações de tesouraria Provisões para cobranças duvidosas Provisões para riscos e encargos Não Aplicável 27. Não Aplicável 28. Não Aplicável 29. Não Aplicável 30. Não Aplicável 31. Não Aplicável 14

15 32. Demonstração dos resultados financeiros Mapa 5F Custos e Perdas Exercício Proveitos e Ganhos Exercício Juros suportados Juros obtidos Serviços Bancários Rendimento de Imóveis Amortizações em Inv. Financeiros Prov. Aplicações Financeiras Diferença de cambio desfavoráveis Rendimento de participações de Capital Ganhos na Alienação de Inv. Financeiros Diferença de cambio favoráveis Resultados Financeiros Não Aplicável 34. Não Aplicável 35. Não Aplicável 36. Discriminação das contribuições obtidas Subsídios à Exploração Exercício Autarquias Federação Outras Entidades Total Não Aplicável O Vice-Presidente, O Presidente da Direcção 15

16 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Associados Em cumprimento do disposto nos Estatutos, compete-nos submeter à vossa apreciação o relatório anual sobre. a nossa acção fiscalizadora e parecer sobre o Relatório e Contas apresentado pela Direcção da Associação de Andebol do Porto, com referência ao exercício em 31 de Dezembro de 2008 Ao longo deste exercício, acompanhámos a actividade da AAP, verificando, com a extensão considerada aconselhável, os valores patrimoniais, os registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte. Foram-nos sempre pontualmente prestados, pela Direcção e pelos Serviços, todos os esclarecimentos de que necessitámos para o adequado desempenho das nossas funções. Foram verificados os balancetes mensais, o balanço e as contas de demonstração e auditados alguns documentos contabilísticos. Das verificações efectuadas, podemos concluir que o Balanço e Contas satisfazem os preceitos legais e estatutários e reflectem a posição dos registos contabilísticos no fecho do exercício. Nestes termos, somos de parecer que seja aprovado: a) O Relatório e Contas referentes ao ano findo em 31 de Dezembro de b) A proposta da Direcção sobre a aplicação dos resultados do exercício. Porto, 31/03/2009 O CONSELHO FISCAL 16

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