ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO
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- Maria dos Santos Luana Neto Diegues
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1 ASSOCIAÇÃO DE ANDEBOL DO PORTO RELATÓRIO DA DIRECÇÃO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS LÍQUIDOS CONTAS DO EXERCÍCIO 2008
2 INDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 RELATÓRIO DA DIRECÇÃO Enquadramento Macroeconómico Envolvente Externa Enquadramento Macroeconómico Envolvente Interna Desenvolvimento da actividade... 6 MAPA COMPARATIVO DE CUSTOS E PROVEITOS... 7 SUBSÍDIOS DO ESTADO E DE OUTRAS ENTIDADES OFICIAIS... 8 INDICADORES FINANCEIROS... 8 PROPOSTAS... 9 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL
3 Nota Introdutória O presente relatório pretende dar uma imagem descritiva das actividades desenvolvidas durante o ano de 2008, ano crucial no que se refere à entrada em pleno desta Direcção na gestão da Associação de Andebol do Porto, a qual teve por principal missão a sua reorganização e as comemorações do 75º Aniversário. Correspondendo aos primeiros passos de uma equipa pouco experiente mas que se pretende capaz da execução das suas próprias competências em particular da política desportiva e fomento da modalidade definida pelo seu Programa oportunamente apresentado aos seus Filiados, poderemos afirmar um sentimento de dever cumprido face ao que de nós era esperado. Certamente que com tão pouco tempo de existência, esta nova equipa Directiva, carece do desenvolvimento de um conjunto de realidades que a curto prazo, assim se espera, serão atingidas. 3
4 RELATÓRIO DA DIRECÇÃO De acordo com os Estatutos e demais disposições aplicáveis a Direcção da Associação de Andebol do Porto vem submeter à vossa apreciação o Relatório e as Contas do exercício de Apresentamos o Balanço e a demonstração de resultados, assim como notas explicativas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. 1. Enquadramento Macroeconómico Envolvente Externa O ano 2008 iniciou-se num contexto de grande incerteza quanto à evolução da economia mundial. As economias apresentavam sinais claros de desaceleração, verificando-se uma escalada do preço de petróleo e o consequente efeito sobre a inflação que não permitia a apropriada redução nas taxas de juro. Ao longo do ano agudizou-se a instabilidade e volatilidade do sistema financeiro, decorrente dos efeitos da chamada crise do crédito subprime que afectou os níveis de confiança entre as instituições financeiras, entre os investidores e entre os outros agentes económicos. Esta crise com génese no sistema financeiro dos E.U.A. rapidamente se propagou aos Bancos Europeus. Paralelamente os mercados de capitais registaram enormes quebras nas cotações, as expectativas das empresas e dos particulares atingiram os níveis mais baixos das últimas décadas, o investimento diminuiu, o desemprego começou a aumentar e o consumo das famílias estagnou. As economias mundiais mais desenvolvidas entraram em recessão e as economias emergentes diminuíram significativamente o seu crescimento. No final do ano 2008 e início de 2009, assistiu-se a um grande esforço dos Estados no apoio ao relançamento das economias através de um conjunto de políticas de estímulo ao investimento e ao consumo e da definição de mecanismos que visam permitir ao sistema financeiro cumprir o seu papel de financiadores do desenvolvimento das economias. No contexto destas políticas, no final do ano de 4
5 2008, verificou-se uma redução das taxas de juro directoras dos bancos centrais dos E.U.A. e da U.E. que conduziram a uma redução efectiva das taxas de juro praticadas nos mercados. 2. Enquadramento Macroeconómico Envolvente Interna A economia portuguesa, pequena economia fortemente aberta ao exterior e que vinha a dar alguns sinais de recuperação após vários anos de divergência face ao crescimento médio das economias da zona Euro, não suportou o impacto negativo da crise internacional. Com os principais clientes internacionais em dificuldades, designadamente a Espanha e a Alemanha, as exportações, que vinham a ser o motor principal da recuperação da economia portuguesa nos últimos anos, deixaram de impulsionar o crescimento. A actividade económica nos últimos meses do ano caiu drasticamente, o desemprego começou a aumentar e a economia portuguesa entrou em recessão. Em linha com os outros países europeus o Governo português decidiu avançar com um conjunto de medidas de estímulo à economia no intuito de evitar o agudizar da recessão. Não obstante, espera-se que o aumento da incerteza na economia mundial terá repercussões na evolução da economia portuguesa em 2009 pela via da retracção da procura externa e da procura interna. No caso concreto do nosso sector, a actividade desportiva, este enquadramento reflectiu-se numa menor capacidade de obtenção de receitas, potenciado pelo enquadramento legal tão pouco apelativo no âmbito do mecenato desportivo 5
6 3. Desenvolvimento da actividade Os grandes objectivos desta Direcção assentaram nos seguintes pontos: 1. Reorganização interna e apetrechamento 2. Fomento e divulgação da modalidade 3. Cumprimento do programa das Comemorações do 75º Aniversário. A reorganização interna passou pela contratação de um novo elemento para os seus serviços administrativos o que permitiu uma maior funcionalidade e atendimento aos seus Filiados. No apetrechamento demos início à renovação do equipamento informático, tanto móvel como fixo, proporcionando uma maior rapidez na resposta e qualidade dos seus serviços. No capítulo da organização interna, foi possível garantir da parte da Federação o financiamento do Gabinete Técnico, proporcionando assim o desenvolvimento e implementação dos seguintes Projectos: Selecções Regionais Detecção de Talentos Fomento e Divulgação da Modalidade Projecto Andebolino As Comemorações do 75º Aniversário foram o momento alto de uma época que nos trouxe grandes momentos de convívio e de organizações desportivas de grande qualidade, das quais destacamos a realização de um jogo da Selecção Nacional Feminina PORTUGAL-POLÓNIA do Play-Off de apuramento para o Europeu da Macedónia 2008, onde Portugal conquistou pela primeira vez na história uma presença numa fase final de um Europeu. Tivemos também um jogo de preparação da Selecção A Masculina frente à Selecção da Suíça, a Fase Final dos Nacionais de Juniores Femininos, a 4ª. Fase de Iniciados Masculinos, o XXII Clinic e o encontro Ontem, Hoje e Amanhã que contou com uma exibição de Andebol de Onze com ex-atletas dos anos Em Junho de 2008, em representação da Cidade do Porto a Selecção Regional de Juniores Masculinos participou em Lalin (Espanha) nos Jogos do Eixo Atlântico, conquistando um honroso 2º lugar. Não podemos esquecer a atribuição pelo Governo Português da Medalha de Mérito Desportivo. 6
7 MAPA COMPARATIVO DE CUSTOS E PROVEITOS CUSTOS Valor % Valor % Valor % 62 Fornecimentos e Serviços Externos % % % 64 Custos com Pessoal % % % 65 Outros Custos e Perdas Operacionais % % % 66 Amortizações e Provisões do Exercicio % % % 68 Custos e Perdas Operacionais % % % % % % PROVEITOS Valor % Valor % Valor % 72 Proveitos Associativos % % % 74 Subsídios à Exploração % % % 76 Outros Proveitos Operacionais % 78 Proveitos e Ganhos Financeiros % % % % % 7
8 SUBSÍDIOS DO ESTADO E DE OUTRAS ENTIDADES OFICIAIS A verba que foi disponibilizada nesta rubrica Subsídios à Exploração para o desenvolvimento das actividades da Associação de Andebol do Porto foi de ,00 dos quais a Associação subsidiou ,98 ou seja 41% daquela verba, foi entregue em subsídios aos Clubes para apoio das suas actividades e desenvolvimento da modalidade. INDICADORES FINANCEIROS De forma a realizar uma análise económico-financeira é normal a apresentação de alguns indicadores sob a forma de rácios. Pela simples analise dos indicadores, podemos concluir que, embora os indicadores apresentados revelem uma ligeira degradação da performance da nossa Associação, esta analise só é efectivamente relevante se comparada com as entidades do mesmo sector de actividade. INDICADORES A.A.P Liquidez Geral Solvabilidade Geral Autonomia Financeira Assim apresentamos para efeitos comparativos os rácios apresentados pela Federação de Andebol de Portugal no último relatório. INDICADORES F.A.P Liquidez Geral Solvabilidade Geral Autonomia Financeira
9 PROPOSTAS 1 Propõe-se que seja aprovado um resultado positivo no valor de , bem como o Balanço e a Demonstração dos Resultados. 2 Que o resultado positivo apresentado seja levado a Resultados Transitados. 3 Um voto de pesar, aos Agentes do Andebol que faleceram no ano de Um voto de agradecimento Aos Clubes filiados, Atletas e Dirigentes Á Direcção da Federação de Andebol de Portugal A todas as Câmaras Municipais, que muito têm contribuído para o desenvolvimento da modalidade. A todos os elementos que compõem a Direcção Aos seus Órgãos Sociais A todos os elementos da Comissão Organizadora do 75º Aniversario Às Funcionárias e Colaboradores da Associação de Andebol do Porto Às Funcionárias, Funcionários e Colaboradores da Federação de Andebol de Portugal A DIRECÇÂO 9
10 BALANÇO ACTIVO BRUTO AMORT. E AJUST. ACTIVO LÍQUIDO ACTIVO LÍQUIDO IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros CIRCULANTE Existências Dívidas de Terceiros Médio e Longo Prazo Curto Prazo Clientes Estado Agentes Desportivos Outros Devedores Títulos Negociáveis Depósitos Bancários e Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DO ACTIVO
11 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital Prestações Suplementares Reservas de Reavaliação Reservas de Legais Restantes Reservas e Outros Cap. Próprios Resultados Transitados Sub total Resultado Líquido do Exercício Dividendos Antecipados TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO Provisões para riscos e encargos Dívidas a Terceiros Médio e Longo Prazo Curto Prazo Fornecedores Estado Agentes Desportivos Outros Credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS TOTAL DO PASSIVO TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
12 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CUSTOS E PERDAS Custo das mercadorias vendidas Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Pessoal Remunerações Encargos Sociais Amortizações e Ajustamentos do exercício Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Amortizações de Inv. Financeiros Juros e custos similares (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento (G) Resultado líquido do exercício PROVEITOS E GANHOS Vendas e prestações de serviços Proveitos Associativos Trabalhos para a própria empresa Subsídios à exploração Outros proveitos e ganhos operacionais (B) Rendimentos de participações de capital Rendimentos de Invest. Financeiros Outros juros e proveitos similares (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resultados Operacionais (B) - (A) Resultados Financeiros [(D)-(B)] - [(C)-(A)] Resultados Correntes (D) - (C) Resultados Antes de Impostos (F) - (E) Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) (valores em euros) O Vice-Presidente Financeiro O Presidente da Direcção 12
13 NOTAS EXPLICATIVAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As demonstrações financeiras do exercício findo foram preparadas de acordo com os princípios geralmente aceites e previstos no Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes. As notas que a seguir se desenvolvem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade para as Federações Desportivas, Associações e Agrupamentos de Clubes. 1. Não Aplicável 2. Não Aplicável 3. Critério Valorimétrico Utilizado Imobilizações Corpóreas: Custo de Aquisição Amortizações: Aplicação do Método das Quotas Constantes 4. Não Aplicável 5. Não Aplicável 6. Movimentos ocorridos nas rubricas de Activo Imobilizado Mapa 5A Rubricas Saldo Inicial Aumentos Abates / Alienações Transf. Saldo Final Imobilizações Corpóreas , , ,23 Amortizações , , ,60 7. Não Aplicável 8. Não Aplicável 9. Não se procedeu a qualquer reavaliação do Activo Imobilizado 10. Não Aplicável 11. A Associação de Andebol do Porto não possui qualquer bem em regime de locação financeira. 13
14 12. Não Aplicável 13. Não Aplicável 14. Não Aplicável 15. Não Aplicável 16. Os valores respeitantes a dívidas de cobrança duvidosa ascendem a ,49 estando provisionados ,13. Todas estas verbas dizem respeito a clubes. 17. Não Aplicável 18. Não Aplicável 19. Não Aplicável 20. A Associação de Andebol do Porto não tem qualquer divida em atraso ou em mora ao Estado ou a qualquer outra entidade pública. 21. Não existem dívidas a terceiros com mais de 5 anos 22. Não existem dívidas a terceiros tituladas por garantias reais 23. Não Aplicável 24. Não Aplicável 25. Movimentos nas contas de Provisões Mapa 5C Rubricas Saldo Inicial Aumentos Redução Saldo Final 19 - Provisões para aplicações de tesouraria Provisões para cobranças duvidosas Provisões para riscos e encargos Não Aplicável 27. Não Aplicável 28. Não Aplicável 29. Não Aplicável 30. Não Aplicável 31. Não Aplicável 14
15 32. Demonstração dos resultados financeiros Mapa 5F Custos e Perdas Exercício Proveitos e Ganhos Exercício Juros suportados Juros obtidos Serviços Bancários Rendimento de Imóveis Amortizações em Inv. Financeiros Prov. Aplicações Financeiras Diferença de cambio desfavoráveis Rendimento de participações de Capital Ganhos na Alienação de Inv. Financeiros Diferença de cambio favoráveis Resultados Financeiros Não Aplicável 34. Não Aplicável 35. Não Aplicável 36. Discriminação das contribuições obtidas Subsídios à Exploração Exercício Autarquias Federação Outras Entidades Total Não Aplicável O Vice-Presidente, O Presidente da Direcção 15
16 RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Associados Em cumprimento do disposto nos Estatutos, compete-nos submeter à vossa apreciação o relatório anual sobre. a nossa acção fiscalizadora e parecer sobre o Relatório e Contas apresentado pela Direcção da Associação de Andebol do Porto, com referência ao exercício em 31 de Dezembro de 2008 Ao longo deste exercício, acompanhámos a actividade da AAP, verificando, com a extensão considerada aconselhável, os valores patrimoniais, os registos contabilísticos e documentos que lhes servem de suporte. Foram-nos sempre pontualmente prestados, pela Direcção e pelos Serviços, todos os esclarecimentos de que necessitámos para o adequado desempenho das nossas funções. Foram verificados os balancetes mensais, o balanço e as contas de demonstração e auditados alguns documentos contabilísticos. Das verificações efectuadas, podemos concluir que o Balanço e Contas satisfazem os preceitos legais e estatutários e reflectem a posição dos registos contabilísticos no fecho do exercício. Nestes termos, somos de parecer que seja aprovado: a) O Relatório e Contas referentes ao ano findo em 31 de Dezembro de b) A proposta da Direcção sobre a aplicação dos resultados do exercício. Porto, 31/03/2009 O CONSELHO FISCAL 16
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GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na
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ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
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SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º
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INVENTÁRIO ENQUADRAMENTO 1.1. ESTRUTURA DO DOCUMENTO Balanço à data de 31 de Dezembro de 2010
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BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011 ACTIVO 2012 2011 PASSIVO E FUNDOS PRÓPRIOS 2012 2011 DISPONIBILIDADES 142,881,801 121,846,458 DEPÓSITOS APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Depósitos à ordem 355,298,564
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação
ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017
ADENORMA ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 31 Dezembro 31 Dezembro ACTIVO Notas 2017 2016 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 337.335,22 326.480,37 Ativos intangíveis
Registo das regularizações no diário analítico tendo em conta a reconciliação bancária, bem como as observações
Registo das operações supra citadas no diário analítico Data N. Op Descrição P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O 1 I Débito Crédito Conta Valor Conta Valor 0112N 1 Depósito bancário 121 10.000,00 111
AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS)
AGÊNCIA DE CÂMBIOS J. R. PEIXE REI & CA LDA. (SUCRS) RELATÓRIO DE GESTÃO 2007 Dando cumprimento às exigências legais de prestação de contas apresentamos um relatório sucinto da actividade desenvolvida
Documentos de Prestação de Contas
Documentos de Prestação de Contas Balanço (5 Pocal) Demonstração de Resultados (6 Pocal) Controlo Orçamental Despesa (7.3.1 Pocal) Controlo Orçamental Receita (7.3.2 Pocal) Execução Anual do Plano Plurianual
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 DEPÓSITOS ,801. Depósitos à ordem. Depósitos a prazo OPERAÇÕES CAMBIAIS
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE E ACTIVO DISPONIBILIDADES 144 564 297 142.881,801 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ Operações no Mercado Monetário Interfinanceiro Operações de compra de títulos de terceiros
Balanço. Valores em Euros EXERCICIOS. ACTIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangíveis: Terrenos e Recursos Naturais. Ferramentas e Utensilios
Anexo Demonstrações Financeiras 204 Balanço Valores em Euros EXERCICIOS 204 ACTIVO 203 AB AP AL AL 5.009,24 4.750,83 9.258,4 9.22,88 Equipamento Básico 42.978,7 26.0,2 6.877,50.538,96 Equipamento de Transporte
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS
CONS SOLIDAÇ ÇÃO DE CON NTAS 2010 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS S 1. Introdução A Lei nº 2/2007,de 15 de Janeiro, que aprovou a Lei das Finanças Locais, refere no artº 46º que os Municípios
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS relativo às contas individuais do exercício de dois mil e oito do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, pessoa colectiva de direito público
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS
ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
SINDICATO INDEPENDENTE DOS CORREIOS DE PORTUGAL O ÚNICO SINDICATO EXCLUSIVAMENTE DOS CTT
Caros associados, Dando cumprimento às disposições Estatutárias do SINCOR Sindicato Independente dos Correios de Portugal, vimos submeter à vossa apreciação, discussão e votação, o Relatório e Contas do
RELATÓRIO & CONTAS 2009 CAETANO & MONT ALVERNE
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ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
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CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2015 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2015 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa
CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E PATRIMONIAL DO POCAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 54-A/99, DE 22 DE FEVEREIRO
Classe 0 Contas do controlo orçamental e de ordem* 01 Orçamento Exercício corrente* 02 Despesas 021 Dotações iniciais* 022 Modificações orçamentais* 0221 Transferências de dotações 02211 Reforços* 02212
8.ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA
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Informação Financeira Balanço
Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58
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Em cumprimento da alínea a) do art. 4º do Aviso nº15/07 de 12 de Setembro do Banco Nacional de Angola e após analise e aprovação do Conselho de Administração do BFA Banco de Fomento Angola, procedemos
BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓ-FORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓ-FORMA) Montantes expressos em milhares de Kwanzas ACTIVO
procedemos à publicação das cartas relativas ao de 2016. BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (PRÓFORMA) E EM 1 DE JANEIRO DE 2015 (PRÓFORMA) ACTIVO NOTAS ATIVO BRUTO 2016 AMORTIZAÇÕES E IMPARIDADE
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RELATÓRIO & CONTAS 2018
RELATÓRIO & CONTAS 2018 BALANÇO Notas 31-12-2018 31-12-2017 Caixa e disponibilidades em bancos centrais 4 5.452.443 8.050.138 Disponibilidades em outras instituições de crédito 5 7.181.315 3.481.743 Aplicações
20 RELA 10 TÓRIO E CONTAS IE_port.pdf 1 18/4/11 12:23:42
2010 RELATÓRIO E CONTAS RELATÓRIO E CONTAS 2010 2 Contas anuais do exercício 2010 RELATÓRIO E CONTAS 2010 3 4 CONTAS DO EXERCÍCIO 2010 Balanço em 31 de dezembro de 2010 e 2009 (Expresso em Euros) ACTIVO
AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R e l a t ó r i o e C o n t a s
R e l a t ó r i o e C o n t a s 2009 Sede: Av. Luísa Todi, 226-r/c 2900 SETÚBAL Capital Social 500 000,00 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal sob o número 3214, Pessoa Colectiva
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08.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no POCAL - Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Entidade: Junta de
O R D E M D O S A D V O G A D O S
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Informação Financeira
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Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)
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BALANÇO DA AECBP
BALANÇO DA AECBP 31122002 CÓDIGO DAS CONTAS ACTIVO CEE POC AB AP AL AL C IMOBILIZADO: I IMOBIIZAÇÕES INCORPÓREAS: 1 432 Despesas de Investigaçao e Desenvolvimento 0.00 0.00 0.00 0.00 2 433 Propriedade
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SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social 25 000 000 Pessoa Colectiva nº 500 116 822 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL CONSOLIDADA ( Não Auditada IAS/IFRS
ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS )
ANEXO AO BALANÇO E ÁS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO FISCAL DE 2007 ( Valores expressos em UROS ) INTRODUÇÃO A empresa ACV Agência de Câmbios de Vilamoura, Lda. é uma sociedade por quotas, com
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RECEITAS QUOTIZAÇÕES , ,80
APM - Custos e Proveitos - Exercício de 2007 QUOTAS RECEITAS QUOTIZAÇÕES 123.798,80 123.798,80 SUBSÍDIOS CENTRO DE FORMAÇÃO 19.413,99 ENCONTRO NACIONAL PROFMAT/2007 50.450,00 GRUPO DE TRABALHO T3 38.132,00