BEM-ESTAR ANIMAL E ABATE HUMANITÁRIO

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1 BEM-ESTAR ANIMAL E ABATE HUMANITÁRIO NELMON OLIVEIRA DA COSTA Fiscal Federal Agropecuário Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo SDC/MAPA

2 PRINCÍPIOS DE BEM-ESTAR ANIMAL QUESTÕES ÉTICAS REFLEXOS NO MANEJO DOS ANIMAIS SEGURANÇA DOS FUNCIONÁRIOS E ANIMAIS IMPLICAÇÕES NA QUALIDADE DO PRODUTO REPERCUSSÃO NA IMAGEM DO PRODUTO MAIOR EFICIÊNCIA ECONÔMICA EVENTUAIS SANÇÕES COMERCIAIS DEMANDA DO CONSUMIDOR

3 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE ANIMAL - OIE Objetivo: coordenar e incentivar, a informação, a investigação e a elaboração de normas sanitárias para o controle de epizootias 172 países e territórios membros, incluído o Brasil BEM-ESTAR ANIMAL: prioridade a partir de 2001 e criação de grupos ad hoc para elaboração de diretrizes Em 2005 inclusão do capitulo de bem-estar animal no Código Sanitário dos Animais Terrestres Única Organização referência mundial para elaboração dos princípios internacionais de bem-estar animal reconhecido pela OMC

4 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE ANIMAL - OIE DIRETRIZES TRANSPORTE DE ANIMAIS VIVOS: Via terrestre Via marítima Via aérea ABATE HUMANITÁRIO SACRIFÍCIO DE ANIMAIS PARA CONTROLE DE DOENÇAS DIRETRIZES FUTURAS CONTROLE DE POPULAÇÕES DE CÃES DE RUA ANIMAIS PARA USO CIENTÍFICO SISTEMAS DE PRODUÇÃO bovinocultura de corte e frango de corte.

5 DECRETO Nº DE JULHO 1934 Estabelece medidas de proteção aos animais Art. 1 todos os animais existentes no país são tutelados do estado Art. 3 Consideram-se maus tratos ; I - praticar ato de abuso ou crueldade em qualquer animal; II - manter animais em lugares anti-higiênicos ou que lhes impeçam a respiração, o movimento ou o descanso, ou os privem de ar ou luz; IV - golpear, ferir ou mutilar, voluntariamente, qualquer órgão ou tecido de economia, exceto a castração, só para animais domésticos, ou operações outras praticadas em beneficio exclusivo do animal e as exigidas para defesa do homem, ou no interesse da ciência; V - abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo o que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária;

6 DECRETO Nº DE JULHO 1934 VI - não dar morte rápida, livre de sofrimentos prolongados, a todo animal cujo extermínio seja necessário, parar consumo ou não; XVII - conservar animais embarcados por mais de 12 horas, sem água e alimento, devendo as empresas de transportes providenciar, saibro as necessárias modificações no seu material, dentro de 12 meses a partir da publicação desta lei; XVIII - conduzir animais, por qualquer meio de locomoção, colocados de cabeça para baixo, de mãos ou pés atados, ou de qualquer outro modo que lhes produza sofrimento; XIX - transportar animais em cestos, gaiolas ou veículos sem as proporções necessárias ao seu tamanho e número de cabeças... DECRETO Nº , de 3 de junho de 1934 Aprova o regulamento do Serviço de Defesa Sanitária Animal Cap. III Trânsito de Animais, Art. 31 e 32;

7 DECRETO- LEI Nº DE OUTUBRO DE 1941 Lei das Contravencões Penais Art 64. Tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo: Pena - prisão simples, de dez dias a um mês, ou multa. LEI Nº DE FEVEREIRO DE 1998 Lei de Crimes Ambientais Art 32. Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domesticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena detenção, de três meses a um ano e multa LEI N DE OUTUBRO DE 2008 Procedimentos para o Uso Científico dos Animais Estabelece a criação e a utilização de animais em atividades de ensino e pesquisa científica, em todo o território nacional. LEI ESTADUAL N DE AGOSTO DE 2005 Código de Proteção aos Animais SP Institui o Código Estadual de Proteção aos Animais, estabelecendo normas para a proteção, defesa e preservação dos animais no Estado.

8 LEI ESTADUAL N DE AGOSTO DE 2005 Código de Proteção aos Animais SP Deputado Ricardo Tripoli Artigo 16 - É vedado: II - conservar animais embarcados por mais de 6 (seis) horas sem água e alimento, devendo as empresas de transporte providenciar as necessárias modificações em seu material, veículos e equipamentos, adequando-as às espécies animais transportadas, Artigo 18 - É vedado: I - privar os animais da liberdade de movimentos, impedindo-lhes aqueles próprios da espécie; II - submeter os animais a processos medicamentosos que levem à engorda ou crescimento artificiais; III - impor aos animais condições reprodutivas artificiais que desrespeitem seus respectivos ciclos biológicos naturais.

9 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Sistemas produtivos mais sustentáveis Políticas para Bem-estar Animal devem buscar: Planejar Fomentar Coordenar Normatizar Supervisionar Avaliar AS ATIVIDADES, PROGRAMAS E AÇÕES SOBRE O BEM-ESTAR ANIMAL

10 BEM-ESTAR ANIMAL - MAPA DECRETO N DE 21 DE JANEIRO DE 2005 ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Art. 16 À Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, compete: l) manejo zootécnico e o bem-estar animal

11 COMISSÃO TÉCNICA PERMANENTE DE BEM-ESTAR ANIMAL

12 COMISSÃO TÉCNICA PERMANENTE DE BEM-ESTAR ANIMAL CRIADA PELO MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EM MARÇO DE 2008 Portaria n 185 de 2008: REVOGADA Objetivo: estudos específicos sobre bem-estar animal nas diferentes áreas da cadeia pecuária Portaria n 524 de 2011 Objetivo: coordenar ações para bem-estar dos animais de produção e de interesse econômico nos diversos elos da cadeia pecuária: I elaborar e propor normas e recomendações técnicas de boas práticas para Bem-estar Animal; II estimular e promover eventos relacionados ao tema objeto da Comissão; III fomentar a capacitação dos diversos atores envolvidos nas cadeias pecuárias; IV - articular com entidades representativas do setor pecuário e de pesquisa;

13 COMISSÃO MINISTERIAL TÉCNICA PERMANENTE DE BEM-ESTAR ANIMAL V propor a publicação e divulgação de material técnico e informativo sobre Bem-estar Animal; VI - incentivar e propor a celebração de acordos, convênios e termos de cooperação com entidades públicas e privadas para fomento de ações ligadas ao Bem-estar Animal Membros: a) Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC; b) Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA; c) Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI; d) Secretaria de Política Agrícola SPA; e) Secretaria Executiva SE e f) Superintendências Federais de Agricultura SFA s. A SDC SERÁ RESPONSÁVEL PELA COORDENAÇÃO

14 ELABORAR, PROPOR NORMAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE BOAS PRÁTICAS PARA BEM-ESTAR ANIMAL INSTRUÇÃO NORMATIVA N 56 DE NOVEMBRO DE 2008 Recomendação de Boas Práticas para o Bem-estar Animal: Animais de Produção e de Interesse Econômico nos sistemas de produção e transporte PRINCÍPIOS I - Proceder ao manejo cuidadoso e responsável nas várias etapas da vida do animal, desde o nascimento, criação e transporte; II - Possuir conhecimentos básicos de comportamento animal a fim de proceder ao adequado manejo; III Proporcionar dieta satisfatória, apropriada e segura, adequada às diferentes fases da vida do animal; IV - Assegurar que as instalações sejam projetadas apropriadamente aos sistemas de produção das diferentes espécies de forma a garantir a proteção, a possibilidade de descanso e o bem-estar animal; V - Manejar e transportar os animais de forma adequada para reduzir o estresse e evitar contusões e o sofrimento desnecessário; VI - Manter o ambiente de criação em condições higiênicas.

15 ELABORAR E PROPOR NORMAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE BOAS PRÁTICAS PARA BEM-ESTAR ANIMAL DECRETO N DE MARÇO DE 1952: RIISPOA Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal: estabelece as normas que regulam, em todo o território nacional, a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Art. 14. A inspeção industrial e higiênico-sanitária de produtos de origem animal abrange: VI - o bem-estar animal; INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE JANEIRO DE 2000 Abate Humanitário Aprova o Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de animais de Açougue, Circulares com avaliação semanal (local) e mensal (documental) sobre pontos de controle para bem-estar animal

16 ELABORAR, PROPOR NORMAS E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE BOAS PRÁTICAS PARA BEM-ESTAR ANIMAL REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE DE ANIMAIS VIVOS POR RODOVIA PROPOSTA: Capacitação dos motoristas Carteira especial para motoristas de transporte de carga viva Fiscalização das condições gerais do veículo Identificação do veiculo: CARGA VIVA

17 FOMENTO A CAPACITAÇÃO GRUPO DE CONSULTORES BRASILEIROS: GRUPO ETCO, EMBRAPA, UNIVERSIDADES BRASILEIRAS Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal

18 FOMENTO A CAPACITAÇÃO TERMO DE COOPERAÇÃO WSPA MAPA Capacitação dos FFAs INTENSIFICAÇÃO NOS PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO DO SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL PARA BEM-ESTAR ANIMAL NAS AÇÕES DE: MANEJO PRÉ-ABATE TRANSPORTE ABATE DURAÇÃO: 5 ANOS ESPÉCIES: AVES, BOVINOS, SUÍNOS

19 NÚMERO DE PROFISSIONAIS CAPACITADOS Total de FFA s Capacitados- 300

20 FOMENTO A CAPACITAÇÃO 2011: ampliação do termo de cooperação capacitar 2000 pessoas CURSO DE CAPACITAÇÃO EM BEM-ESTAR ANIMAL E ABATE HUMANITÁRIO BOVINOS, SUÍNOS E AVES LOCAL PERÍODO Jaboticabal/SP 05, 06 e 07/04/11 Piracicaba/SP 05, 06 e 07/04/11 Campo Grande/MS 25, 26 e 27/04/11 Lavras/MG 07, 08 e 09/06/11 Belo Horizonte/MG 07, 08 e 09/06/11 Sinop/MT 09, 10, 11/08/11 Cuiabá/MT 09, 10, 11/08/11 Goiânia/GO 27, 28 e 29/09/11 Belém/PA 25, 26 e 27/10/11 Salvador/BA 25, 26 e 27/10/11 Porto Velho/RO 08, 09 e 10/11/11

21 FOMENTO A CAPACITAÇÃO PARCERIA TÉCNICA MAPA GRUPO ETCO BEM-ESTAR ANIMAL: CONCEITOS, MÉTODOS DE AVALIAÇÃO E MEDIDA E APLICAÇÕES NA PRODUÇÃO ANIMAL 32 fiscais federais agropecuários: MS, RJ, PA, SP, DF, RS 24 horas de curso Espécies: aves, bovinos e suínos Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal

22 FOMENTO A CAPACITAÇÃO Termo de Cooperação Técnica: MAPA e EMBRAPA SUÍNOS E AVES Treinar os transportadores de suínos para bem-estar animal e qualidade da carne: 2009, 2010, 2011

23 COOPERAÇÃO TÉCNICA COM PAÍSES COM GRANDE EXPERIÊNCIA EM BEM-ESTAR ANIMAL Espanha: Centro de Tecnologia Animal IVIA Ministério da Agricultura de Madri Sistemas de produção de aves e suínos

24 ARTICULAÇÃO COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SETOR PECUÁRIO E DE PESQUISA AVES - União Brasileira de Avicultura/ Associação Brasileira dos Exportadores de Frango Protocolo de Bem-estar Animal» Poedeiras;» Aves de Corte. SUÍNOS : Associação Brasileira dos Criadores de Suínos» Manual de Boas Práticas Agropecuárias

25 ARTICULAÇÃO COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SETOR PECUÁRIO E DE PESQUISA PROJETO: AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR DE BOVINOS DE CORTE E DEFINIÇÃO DE PROTOCOLOS DE BOAS PRÁTICAS DE MANEJO Grupo de Estudos e Pesquisas em Etologia e Ecologia Animal

26 ARTICULAÇÃO COM ENTIDADES REPRESENTATIVAS DO SETOR PECUÁRIO E DE PESQUISA PROJETO: SOBRE A PERSPECTIVA DO BEM-ESTAR ANIMAL, AVALIAR O EMBARQUE, TRANSPORTE E DESEMBARQUE DE BOVINOS

27 PUBLICAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE MATERIAL TÉCNICO E INFORMATIVO SOBRE BEM-ESTAR ANIMAL site:

28 RESUMO DAS LEGISLAÇÕES SOBRE BEM ESTAR ANIMAL 4 Decretos (1 Decreto-Lei); 3 Leis (1 Lei Estadual/SP); 2 Instruções Normativas; 1 Portaria; 1 Código Sanitário (OIE); Uma Frente Parlamentar Lançada Oficialmente dia 29 de setembro de 2011, na Câmara dos Deputados, com o objetivo de Defender Propostas sobre a Sanidade e Bem Estar Animal. Pretende trabalhar para consolidar legislações que tratam dos temas. Foi criada com a assinatura de 212 Deputados Federais.

29 MISSÃO U.E BEM-ESTAR ANIMAL OBJETIVO: Auditar estabelecimentos de abate de bovinos, de cavalos e de aves para verificar a adequação para o Regulamento CE 1099/2009. PERÍODO: 06 a 14 de outubro de 2011

30 NELMON OLIVEIRA DA COSTA OBRIGADO! FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC/MAPA nelmon.costa@agricultura.gov.br (61) r/ 2541

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