SENSIBILIZARTE E HUMANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SAÚDE
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- Alfredo Tomé de Caminha
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1 Actas do 12º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Organizado por Isabel Leal, Sofia von Humboldt, Catarina Ramos, Alexandra Ferreira Valente, & José Luís Pais Ribeiro 25, 26 e 27 Janeiro de 2018, Lisboa: ISPA Instituto Universitário SENSIBILIZARTE E HUMANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SAÚDE Maíra Bonafé Sei 1 ( mairabonafe@gmail.com) & Debora Corsino 1 1 Universidade Estadual de Londrina, Paraná, Brasil A humanização é uma Política Nacional instaurada no Brasil há pouco mais de 10 anos, por meio do HumanizaSUS. Com o intuito de garantir um espaço de promoção de saúde, pautado em práticas éticas, a Política Nacional de Humanização (PNH) busca romper com a verticalização dos saberes, do cuidado e dos modos de gestão (Ministério da Saúde, 2004). Para que este modelo de trabalho seja alcançado a PNH sugere que os serviços sejam norteados pelos seguintes princípios: estímulo ao trabalho em equipe multiprofissional; uso da educação permanente e comunicação de forma efetiva; atuação em rede com serviços de referência; relevância aos aspectos sociais e subjetivos dos sujeitos envolvidos nos processos de cuidado e gestão; garantia da autonomia, participação social e protagonismo dos sujeitos (Ministério da Saúde, 2004). Para que as práticas humanizadas se disseminem e se perpetuem nos setores de saúde, o documento propõe que: (...) a PNH componha o conteúdo profissionalizante na graduação, na pós graduação e na extensão em saúde, vinculando-a aos Pólos de Educação Permanente e às instituições formadoras (Ministério da Saúde, 2004, p. 11). Entretanto, observa-se que estes conteúdos são pouco abordados e quando são, não há discussões de forma efetiva (Almeida & Chaves, 2013; Silva, Muhl, & Moliani, 2015). Alguns estudos ainda evidenciam que a humanização é um conteúdo pouco presente nos currículos de formação em saúde das instituições públicas (Corsino & Sei, 2016). Dessa forma é preciso buscar alternativas que possibilitem espaços de discussão e aprendizado sobre políticas de humanização e cuidado. De acordo com Almeida, Franco, Sei, e Zanetti (2016), o processo de modificação curricular em instituições de ensino demanda burocracias 583
2 PROMOVER E INOVAR EM PSICOLOGIA DA SAÚDE exaustivas, então a extensão universitária torna-se uma possibilidade de suprir estes conteúdos. Diante deste contexto, diversos projetos buscam discutir a humaniza - ção em saúde a partir de metodologias diferenciadas, como intervenções artísticas junto a pacientes hospitalizados, seus acompanhantes e profissionais. Silva, Gallian, e Schor (2016) apresentam a arte literária; Rosevics e colaboradores (2014) apresentam o cinema, a contação de histórias e a arte do clown; Claro, Netto, e Valente (2017) colocam as intervenções musicais como transformadoras; e ainda existem diversos projetos pelo Brasil que buscam a humanização na formação e no cuidado em saúde por meio da arte (Oliveira, 2016; Rodrigues & Isaac, 2016; Sato & Ayres, 2015; Vendrame, Paula, Silva, & Santos, 2017). É com a perspectiva de aproximar os estudantes dos cursos da saúde da Universidade Estadual de Londrina a esta temática, que o projeto Sensibilizarte surgiu em Após 7 anos de existência com caráter voluntário há uma oficialização como projeto de extensão cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão d a universidade em 2014, intitulado de Sensibilizarte: a arte como instrumento para humanização na formação e no cuidado em saúde. Dessa forma, o presente trabalho busca apresentar as atividades desenvolvidas no projeto e como este tem influenciado a formação de diversos estudantes e no cuidado exercido nas enfermarias visitadas. DISCUSSÃO Trata-se de um relato de experiência, com o intuito de realizar uma análise crítica do projeto em questão. Para tanto, buscou-se discorrer sobre a organização do projeto Sensibilizarte, como são desenvolvidas as capacitações e intervenções, e os resultados gerais obtidos ao longo dos anos. Neste sentido, as atividades do Sensibilizarte são realizadas pelos estu - dantes por meio de recursos expressivos, a partir quatro frentes de atuação, conforme as linguagens artísticas de interesse dos estudantes vinculados 584
3 12º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE ao projeto, quais sejam artesanato, contação de histórias, música e palhaço. Por meio destas atividades, almeja-se alcançar os seguintes objetivos: Contribuir para a formação de futuros profissionais da saúde mais humanizados utilizando-se de recursos artísticos como instrumento para sensibilização; Proporcionar uma estratégia de acolhimento no campo da saúde pautada em recursos artísticos-expressivos de maneira a dar maior qualidade de vida aos pacientes internados e seus acompanhantes; Proporcionar uma integração multiprofissional entre os estudantes e profissionais de diversas especialidades na área da saúde (Sensibilizarte, 2017). Atualmente o Sensibilizarte é integrado por estudantes da Psicologia, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Odontologia e Serviço Social, o que totaliza em média 130 colaboradores, título que a universidade dá aos participantes de projetos de extensão. Apesar de se configurar como uma proposta multidisciplinar, a atual coordenação é realizada pela Psicologia, visto que o projeto é vinculado ao Departamento de Psicologia e Psicanálise da referida instituição. Apesar de possuir uma docente responsável, o Sensibilizarte conta com uma equipe de coordenação discente, composta por estudantes participantes do projeto, que organizam as atividades gerais e específicas do projeto. Esta equipe conta com os seguintes cargos: 2 coordenadores gerais; 1 coordenador de comunicação; 2 coordenadores de cada frente de atuação. Esta abordagem oferta aos colaboradores a possibilidade de desenvolvimento profissional enquanto coordenador para quem se propõe a compor a equipe, como proporciona um espaço de diálogo horizontal para todos colaboradores do projeto. Os estudantes que compõem a equipe de coordenação são responsáveis por organizar as capacitações, que são atividades formativas para atuação no projeto, tanto gerais como específicas. O que fica carac - terizado como capacitações gerais são: eventos de Humanização em Saúde; agenda de visitas intra e extra-hospitalares; participação em cam - panhas de saúde; palestra com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário; discussões teóricas acerca da PNH e de literaturas pertinentes ao projeto; exibição de filmes; entre outras. Além 585
4 PROMOVER E INOVAR EM PSICOLOGIA DA SAÚDE destas atividades, os coordenadores discentes realizam reuniões mensais para discutirem o andamento do projeto e acordarem de forma democrá - tica as decisões sobre eventos e atividades. Os estudantes que se responsa - bilizam pelas coordenações de frente são responsáveis por organizar as atividades de interação do grupo; mediar as decisões sobre capacitações e intervenções; pensar atividades específicas para a linguagem artística de referência, e manter a coordenação geral informada sobre o andamento da frente. Já os coordenadores gerais são encarregados de convocar as reuniões de coordenação e levantar todas as pautas destas; estar à frente da organização de eventos; organizar palestras e discussões teóricas perti - nentes; além de manter o contato entre equipe de coordenação discente e coordenação docente. Todo ano é organizado o Simpósio de Humanização em Saúde, que trabalha com palestras e mesas redondas de acordo com o eixo levantado pelos coordenadores da gestão, além de apresentar o trabalho desenvol - vido por cada frente a partir de intervenções previamente planejadas. Além de possuir a função de disseminação do ideal do Sensibilizarte, o Simpósio tem por função iniciar o Processo Seletivo para cadastro de novos colaboradores. O Processo Seletivo é composto por 3 fases: Prova teórica com os conteúdos abordados no simpósio; Discussão teórica com texto científico levantado pelos coordenadores; e Prova prática em que cada frente faz uso de critérios específicos. As fases não desclassificam, assim todos candidatos participam de todas fases, o que se considera levar a um resultado mais justo. Após o Processo Seletivo, os novos estudantes participam de um período de capacitação, em que estão inclusas as atividades individuais da linguagem artística escolhida, como por exemplo: artesanato realiza diversas atividades manuais; música ensaia o repertório pré-selecionado; a contação de história utiliza técnicas teatrais e de comunicação; e o palhaço trabalha com a linguagem do clown. Além disso, em todas as frentes são realizadas capacitações de relacionamento de grupo, comunicação interpessoal, desenvolvimento do olhar, potencialização do cuidado de si e do outro, e especificidades do trabalho de sensibilizartista no hospital. A importância da capacitação é também apontada por Rosevics et al. (2014) que defendem a existência de variadas frentes de atuação, buscando encaixar as diversas personalidades dos estudantes vinculados a este tipo de proposta. 586
5 12º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Então, após o período de formação de sensibilizartista, os discentes passam a realizar intervenções junto às pessoas internadas, seus acom - panhantes e os profissionais dos setores no Hospital Universitário. As enfermarias visitadas frequentemente são: pediatria; feminina; masculina e maternidade, e eventualmente são visitados os prontos socorros pediá - trico e adulto. Além das intervenções regulares, realizam-se algumas ativi - dades voltadas para datas comemorativas, como dia das mães, dia dos pais, dia das crianças e natal. A avaliação dos resultados que o projeto alcança é realizada de forma continuada, por meio de relatos dos colaboradores coletados em feedbacks pós-entradas e em relatórios mensais. Além disso, a partir de trabalhos apresentados em eventos culturais e científicos, os colaboradores dissemi - nam estes resultados e relatam as experiências e aprendizados alcançados a partir das vivências no projeto. No que se refere às experiências com as frentes de atuação, Whays e Sei (2016) apontam que o ser palhaço proporcionado pela arte do clown, convoca o colaborador a reconhecer o erro, se permitir errar, e sentir o sofrimento gerado por este erro, o que potencializa a formação no sentido de convocar um lado do profissional que em geral é repudiado nos setores de saúde. Oliveira (2016) argumenta não ser necessário que este tipo de ação seja desempenhada por um artista ou palhaço profissional, mas sim por indivíduos sensíveis, solidários, empáticos e dispostos a se entregar ao contato com os enfermos e seus familiares. Compreende-se que este tipo de visão se sintoniza com o olhar adotado pelo Sensibilizarte, especialmente por ser um projeto integrado por discentes especificamente da área da saúde e não das artes. Vieira, Corsino e Sei (2016) colocam que, na frente de música, os colaboradores se deparam com situações novas a cada entrada e com pedidos de músicas diferenciadas, o que demanda dos colaboradores uma reinvenção cotidiana de suas práticas. Claro et al. (2017) investigaram os efeitos da música diante da hospitalização, tendo em vista as intervenções artísticas realizadas no Hospital Universitário Antônio Pedro, por meio de um projeto de extensão da Universidade Federal Fluminense. Esta pesquisa partiu da visão dos próprios pacientes e também dos profissio - nais, percebendo-se que houve melhoras no humor, diminuição da dor, do desconforto e da ansiedade, com relaxamento e qualidade no sono (Claro et al., 2017). 587
6 PROMOVER E INOVAR EM PSICOLOGIA DA SAÚDE Miranda, Murata e Sei argumentam que no artesanato existe a possibi - lidade de um espaço de fala, em que o colaborador, ao ouvir os relatos dos usuários, conseguem retirar-se da postura biocêntrica, e colocar-se em um local que entenda cada indivíduo com suas bagagens. Este tipo de proposta difere da livre expressão (Oliveira, 2016), dado que há uma limitação no tipo de atividade que pode ser efetuada no hospital em decorrência dos riscos de contaminação. Com isso, a equipe responsável por esta frente prepara previamente os materiais que serão utilizados, sem haver a necessidade de recortar papéis ou manipular objetos, com atividades de fácil realização pelos indivíduos (pessoas internadas e seus acompa - nhantes) que aceitam participar da proposta. Oliveira, Murata e Sei (2015), a partir de uma pesquisa com psicó - logos que foram colaboradores do projeto, compreenderam que na conta - ção de histórias existe a possibilidade de inserir o usuário no enredo da história, fazendo-o participar como personagem ativo, o que impacta positivamente na hospitalização visto que, estes sempre são submetidos a procedimentos que não podem ser negados. Vendrame et al. (2017), por outro lado, ressalta o papel de promoção da leitura que a contação de histórias no contexto hospitalar por ter, tendo em vista a experiência de um projeto de extensão realizado no Hemocentro Regional de Maringá PR. Ressalta-se que as ações descritas pelos autores são realizadas por discentes e profissionais vinculados à Pedagogia e à Educação Física, sendo natural o foco dado ao caráter educativo que a contação de história pode ter, diferentemente do Sensibilizarte, cujas intervenções são empre - endidas unicamente por discentes de cursos da Saúde. Já o projeto ProCura a arte da vida, da Universidade Federal do Paraná, teve um início similar ao Sensibilizarte, restrito aos estudantes de Medicina. Contudo, depois se abriu aos discentes dos demais cursos do Setor de Ciências da Saúde, por se reconhecer a importância de habili - dades para o trabalho em equipe multidisciplinar (Rosevics et al., 2014). A humanização em saúde pode não apenas se centrar em atividades com a população como também pode ter o papel de transformar o próprio espaço físico dos hospitais e demais serviços de saúde. Neste sentido, Sato e Ayres (2015) discorrem sobre o papel da arte na modificação da sala de espera de uma unidade básica de saúde como um instrumento para a humanização em saúde. Focalizaram, assim, a questão da ambiência, ou 588
7 12º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE seja, o cuidado destinado ao espaço físico, tendo em vista o quanto que este local pode, em si, proporcionar o acolhimento. O Sensibilizarte já conta com 10 anos de existência tendo-se percebido que a formação oferecida contribuiu para uma atuação profissional mais humanizada a partir do desenvolvimento de um olhar e uma escuta diferenciada ao paciente atendido no âmbito da saúde. Acredita-se que tal resultado reforça a manutenção deste tipo de proposta de formação profissional que, para além da teoria, propõe uma atuação prática e conse - quente benefício à população que faz uso de equipamentos públicos de saúde brasileiros. REFERÊNCIAS Almeida, D. V., & Chaves, E. C. (2013). O ensino da humanização nas disciplinas dos cursos de graduação em enfermagem. Investigación y Educación en Enfermaría, 31(1), Recuperado em 29 nov 2017, org.com/scielo.php?pid=s &script=sci_ arttext&tlng=pt Almeida, M. C. D. S., Franco, R. S., Sei, M. B., & Zanetti, S. A. S. (2016). A formação do psicólogo clínico: considerações a partir de um projeto de extensão com famílias. Revista Sul Americana de Psicologia, 4(2), Recuperado em 29 nov 2017, de psico/article/view/77/119 Claro, L. B. L., Netto, D. V., & Valente, L. R. (2017). Percepções de pacientes e profissionais de saúde sobre as visitas musicais do programa de extensão Boa Noite, Bom Dia HUAP. Revista Conexão UEPG, 13(1), Recuperado em 29 nov 2017, de conexao/article/view/9278/5495 Corsino, D. L. M., & Sei, M. B. (2016). Humanização na saúde nos currículos dos cursos de Psicologia nas universidades públicas paranaenses. Anais do Encontro Anual de Iniciação Científica da UEL, n. 2. Recuperado em 29 nov 2017, de php&cod_artigo=163 Ministério da Saúde. (2004). HumanizaSUS. Política Nacional de Humanização. Recuperado em 29 nov 2017, de humanizasus_2004.pdf 589
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9 12º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Vieira, R. B. A. P., Corsino, D. L. M., & Sei, M. B. (2016) Sensibilizar através da música. In: Anais do 7º Sim Saúde Simpósio em Saúde Araçatuba: Universidade Estadual Paulista, 2016, 5, p. 52. Recuperado em 29 nov 2017, de Wayhs, G. D., & Sei, M. B. (2016). A Formação do profissional da saúde e o ser palhaço como recurso humanizador. In Anais do 7º Sim Saúde Simpósio em Saúde Araçatuba: Universidade Estadual Paulista, 5, p. 9. Recuperado em 29 nov 2017, de: ArcHI/article/view/
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