O NOVO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: LÓGICA REDUCIONISTA DA META 6 DO PNE COM A LIMITAÇÃO DO FINANCIAMENTO NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL

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1 O NOVO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO: LÓGICA REDUCIONISTA DA META 6 DO PNE COM A LIMITAÇÃO DO FINANCIAMENTO NA ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL Cintia Aurora Quaresma Cardoso Profa. Esp. Mestranda PPEB/UFPA/Brasil 1 Andréa Márcia Monteiro Ferreira- Profa. Esp. Mestranda PPEB/UFPA/Brasil 2 RESUMO Este estudo analisa a lógica da política de educação de tempo integral e o padrão de financiamento de educação proposta pelo Programa Novo Mais Educação, instituído no ano 2016 pelo presidente Michel Temer, através da Portaria nº 1.114/2016, regido pela Resolução FNDE nº 5/2016. A nova versão do PME propõe a melhoria de aprendizagem em língua portuguesa e matemática no ensino fundamental. A pesquisa faz parte de dissertação de Mestrado, que conta com uma abordagem qualitativa, desenvolvida pelos procedimentos de revisão bibliográfica e o estudo documental, a partir dos seguintes documentos: LDB 9.394/94, no Plano Nacional de Educação Lei /2014, Portaria Interministerial 17/2007, Decreto 7.083/10, Portaria nº 1.114/16, Resolução FNDE nº 5/2016 e Documento Orientador do Programa Novo Mais Educação. Os resultados iniciais do estudo apontam que apesar da educação em tempo integral ser preconizada nos dispositivos legais, ainda há muitos caminhos a serem percorridos para transformar o legal no real. Palavras-chave: Programa Novo Mais Educação; Educação em Tempo Integral; Financiamento. INTRODUÇÃO O Programa Mais Educação (PME), instituído pela Portaria Interministerial nº17/2007 e pelo Decreto n 7.083/10, tinha por finalidade contribuir para a melhoria da aprendizagem, buscando proporcionar educação integral em tempo integral, ampliando os espaços e as oportunidades de aprendizagem aos alunos. O PME teve vigência até 2016, sendo substituído neste ano pelo Programa Novo Mais Educação, seguindo a lógica de uma nova política de governo, que teria uma nova intencionalidade para a educação brasileira. O Programa Novo Mais Educação instituído pela Portaria nº de 10 de outubro de 2016, regido pela Resolução FNDE nº 5/2016, propõe a melhoria de aprendizagem em língua 1 PPEB (Programa de pós-graduação em Currículo e Gestão da Escola Básica) cintiacard@yahoo.com.br 2 PPEB (Programa de pós-graduação em Currículo e Gestão da Escola Básica) and.gel28@yahoo.com.br 1

2 portuguesa e matemática no ensino fundamental, com a ampliação da jornada escolar de crianças e adolescentes, mediante a complementação da carga horária de cinco ou quinze horas semanais no turno ou contra turno escolar. A relevância do estudo está em compreender os contextos e os objetivos da política de financiamento da educação em tempo integral materializado no novo PME, diante das transformações e reformas instaladas a partir de 2016 que afetam diretamente a educação brasileira. Consideramos assim necessário uma pesquisa mais abrangente sobre a nova versão do referido programa e sua materialização na Escola de Ensino Fundamental. METODOLOGIA Para o estudo, utilizamos a abordagem qualitativa que segundo Lakatos e Marconi (2011, p.269), preocupa-se em analisar e interpretar aspectos mais profundos, descrevendo a complexidade do comportamento humano. Desta forma, a intenção deste estudo visa analisar e interpretar a política instaurada pelo Programa Novo Mais Educação a partir de 2016 no contexto político brasileiro. Na intenção de alcançar os objetivos propostos da pesquisa foram realizados os procedimentos técnicos: a revisão bibliográfica e a análise documental. A revisão bibliográfica possibilitou iluminar o caminho a ser trilhado pelos pesquisadores, desde a definição do problema até a interpretação dos resultados (ALVES- MAZZOTTI 2006, p.26), permitindo ao pesquisador arcabouço teórico que favoreceu a ampliação do conhecimento sobre o objeto de estudo. A pesquisa debruçou-se nos estudos de alguns autores que discutem nacionalmente a educação integral e em tempo integral, tais como: Cavaliere (2007), Maurício (2009) e Menezes (2009). A pesquisa documental foi realizada a partir da análise dos seguintes documentos: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB nº 9.394/1996, Plano Nacional de Educação - Lei nº /2014, Portaria Interministerial 17/2007, Decreto 7.083/10, Portaria nº 1.114/16, Resolução do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) nº 5/2016, Documento Orientador do Novo Mais Educação, entre outros, a fim de contribuir para melhor entendimento do objeto de estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO A lógica de funcionamento tanto do PME/2007 quanto do PME/2016 é a transferência recursos às escolas via Programa Dinheiro Direto na Escola-PDDE destinado às escolas públicas municipais, estaduais e do distrito federal que possuem alunos matriculados no 2

3 ensino fundamental, pautado na estratégia do Governo Federal de induzir a oferta da educação em tempo integral nas escolas brasileira, por meio de desenvolvimento de atividades formativas de arte, cultura, esporte e lazer. Os recursos designados ao financiamento do programa são repassados às Unidades Executoras das escolas. Até 2016 os valores transferidos levavam em consideração a quantidade de alunos atendidos pelo programa, pois conforme Manual Operacional de Educação Integral de 2014, as escolas com até 500 alunos, o valor de custeio era de (R$) 3.000,00 e do capital era (R$) 1.000,00; já as escolas que tiveram entre 501 a alunos o custeio foi (R$) 6.000,00 e de capital (R$) 2.000,00; enquanto a escolas com mais de 1.000, o custeio foi (R$) 7.000,00 e o capital o valor foi de (R$) 2.000,00. No novo programa (PME/2016) o valor por aluno dá-se a partir dos valores estimado no Plano de Atendimento das Escolas e são calculados conforme o número de alunos, tomando como base os seguintes valores para escolas urbanas: R$ 5,00 (cinco reais) por estudante para escolas que optaram por 5 horas semanais e R$ 15,00 (quinze reais) para escolas que escolheram 15 (quinze) horas semanais, já para as turmas de acompanhamento pedagógico o valor corresponde 150 reais por mês, para as escolas que fizeram a opção por 15 horas semanais e 80 reais para que implementaram carga horária complementar de 5 (cinco) horas. Nas escolas rurais o valor do ressarcimento por turma corresponde a 50% (cinquenta por cento) maior do que o definido para as escolas urbanas atendidas pelo programa. Entre as finalidades do novo PME está à melhoria dos resultados de aprendizagem dos alunos que serão avaliados por meio da Prova Brasil, nas disciplinas de língua portuguesa e matemática, assim, para as inscrições das instituições ao novo programa, serão priorizadas as escolas que apresentem baixo desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Conforme demonstra as diretrizes da portaria do Programa Novo Mais Educação, no artigo 4ª, inciso VII: monitorar e avaliar periodicamente a execução (...). Outro ponto importante é que o novo programa não aponta na portaria que o institui, a preocupação com a meta 8 do Plano Nacional de Educação (PNE) que tem como intenção a elevação da escolaridade, diminuição das desigualdades e as disparidades entre ricos e pobres, negros e brancos; o que demonstra o não interesse em propor ações articuladas para diminuição da desigualdade e exclusão da população do campo, bem como, as disparidades socioeconômicas, pois na nova lógica estabelecida, o importante é alcançar as metas do IDEB. A nova versão do PME afirma em sua Portaria de criação que o programa anterior não alcançou as metas estabelecidas pelo IDEB, mas não analisa diagnosticamente a realidade 3

4 educacional brasileira, como o valor do recurso destinado à escola, os seus aspectos físico, pedagógico e estrutural. Estudos mais atentos afirmam que a escola de qualidade e melhoria do ensino, não se reflete apenas em notas e quantificação de resultados. A insuficiência de financiamento destinado à educação acaba inviabilizando a Meta 6 do novo Plano Nacional de Educação (PNE) , pois sem recurso financeiro regular e suficiente, os documentos legais passam a ser apenas cartas de intenções, como o que aconteceu com a Meta 6 do PNE que alcançou apenas 33% das metas estabelecidas (SAVIANI, 2014), sendo assim, é fundamental aumentar os recursos destinados às instituições educacionais, o que implica elevar o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) investido em educação. Além disso, ao comparamos as duas versões dos programas no que se refere aos aspectos das atividades de acompanhamento pedagógico, na versão de 2007, a escola deveria contemplar, obrigatoriamente, pelo menos uma atividade de acompanhamento pedagógico, e as outras três atividades da escolha da escola; já no novo programa, a escola só poderá oferecer atividades de arte, cultura, esporte e lazer, se fizer opção por 15 horas semanais, caso a opção seja por 5 horas semanais só poderá realizar as atividades de acompanhamento pedagógico de língua portuguesa e de matemática, o que demonstra a lógica da ênfase nos resultados, no reforço de aprendizagem e não na formação integral dos sujeitos. Entendemos que educação integral não significa apenas aumentar a carga horária dos alunos com a ampliação do tempo escolar, repartidos em dois turnos desconexos ou com uma desarticulação entre conhecimentos escolares e atividades de esporte, cultura e lazer; ou simplesmente a ampliação de uma hora semanal, com atividade de reforço de aprendizagem, mas trata de contribuir para o desenvolvimento integral do homem, compreendendo a pessoa como um todo e não com ser fragmentado (MAURÍCIO, 2009), isso implica rever também a composição curricular e os objetivos da escola como um todo. Além disso, ao pensar na perspectiva de educação em tempo integral, remete também refletir sobre as condições físicas, os recursos materiais, pedagógicos, qualificação e valorização dos professores, pois é incoerente dizer que determinada escola é integral quando nesses espaços são vivenciadas salas de aula lotadas, infraestrutura físicas e pedagógicas péssimas, bem como, professores com condições de trabalho e remuneração indignas, o que hoje é realidade da maioria das escolas públicas paraense. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4

5 O direito à educação de qualidade e a formação integral são preconizados na Constituição Federal de 1988, na LDB nº 9.394/96 e no PNE , mas para que o legal se torne real, há caminhos a percorrer, pois na realidade educacional brasileira encontramos escolas em condições precárias, o que demonstra o investimento ínfimo de recursos destinados às instituições educacionais e a valorização do professor. Sabemos que qualquer direito social seja saúde, lazer, alimentação e educação, só materializa-se associado à fontes regulares, estáveis e suficientes de recursos, sem financiamento não existe recurso (MENEZES, 2009). Há uma compreensão na literatura estudada que o PME e o FUNDEB 3 trouxeram a esperança de tornar real a educação integral em tempo integral. O PME/2007/2016 ao destinar apoio técnico e financeiro às escolas e o FUNDEB ao direcionar 30% a mais dos recursos para as escolas em tempo integral, no entanto, embora as escolas tenham a possibilidade de receber duas fontes de recursos, esses ainda tem se mostrado insuficientes para resolver os problemas estruturais da educação brasileira, além disso, no cenário atual da política governamental instalada a partir de 2016 esses recursos tendem a ser ainda mais reduzidos em função dos ajustes fiscais, do congelamento dos recursos para educação por 20 anos (PEC- 241/ ) e pela lógica de racionalidade financeira e elitista que marca o atual governo. REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTTI, Alda J. A revisão da bibliografia em Teses e Dissertações: meus tipos inesquecíveis- retorno. In: BIANCHETTI, Lucídio. MACHADO, Ana M. A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. Editora UFSC: Florianópolis, 2006, p BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, Lei nº , de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 134, n. 248, Decreto nº 7.083, de 27 de janeiro 2010, dispõe sobre o Programa Mais Educação. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 27 jan Manual Operacional de Educação Integral. Brasília/DF Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB). 4 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO (PEC) 241/2016, altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, que congela os gastos públicos por 20 anos. 5

6 . Portaria Normativa Interministerial Nº- 17, DE 24 de abril de Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 abr Proposta de Emenda à Constituição (PEC)241/2016. Disponível em: Acesso em: 22/06/ Portaria n , de 10 outubro de 2016, institui programa novo mais educação, que melhorar a aprendizagem. Diário Oficial da União nº 196, 11 out Resolução CD/FNDE/MEC n.5, de 25 de outubro de Brasília, DF, 25 out Plano Nacional de Educação : Lei nº , de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. -2. ed.,reimpr.- Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Ministério da Educação. PROGRAMA NOVO MAIS EDUCAÇÃO. DOCUMENTO ORIENTADOR ADESÃO. VERSÃO I. OUTUBRO/2016 Disponível em: Acesso: 28/05/2017. CAVALIERE, Ana M. TEMPO DE ESCOLA E QUALIDADE NA EDUCAÇÃO PÚBLICA. Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 Especial. p , out Disponível em: Acesso em: 29/09/ 09/2016. LAKATOS, Eva M. e MARCONI, Maria A. Metodologia Científica. -5. ed.-5.reimpr.-são Paulo: Atlas, MENEZES, Janaína S.S. Educação integral & tempo integral na educação básica: da LDB ao PDE. In: COELHO, Ligia. Educação Integral em tempo integral: estudos e experiências em processo. Petrópolis. RJ, FAPERJ, 2009.p MAURÍCIO, Lúcia V. Políticas públicas, tempo, escola. In: COELHO, Ligia. Educação Integral em tempo integral: estudos e experiências em processo, Petrópolis. RJ, FAPERJ, 2009.p SAVIANI, Dermeval. Sistema Nacional de Educação e Plano Nacional de Educação: significado, controvérsia e perspectivas- Campinas. SP: Autores Associados, 2014, (Coleção Polemica do Novo Tempo). 6

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