ITEM E DO CAPÍTULO 4 E ANEXO III DO MANUAL INTERNO DE COMPLIANCE ITEM E DO CAPÍTULO 4 DO MANUAL INTERNO DE COMPLIANCE

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1 ITEM E DO CAPÍTULO 4 E ANEXO III DO MANUAL INTERNO DE COMPLIANCE ITEM E DO CAPÍTULO 4 DO MANUAL INTERNO DE COMPLIANCE E. Gerenciamento de Riscos A gestão de riscos é uma atividade inerente à de administração de recursos e, portanto, deve ser praticada ativamente por todos os colaboradores da Prisma Capital. Neste contexto, deve-se compreender como risco todo e qualquer fator que seja capaz de afetar negativamente o desempenho e resultado das carteiras administradas pela Prisma Capital. Considerando o setor ao qual as atividades da Prisma Capital estão voltadas, os Colaboradores devem se atentar principalmente, mas sem limitação, aos seguintes fatores de risco: Risco de mercado: é a possibilidade de perdas resultantes da variação no preço dos ativos e passivos integrantes da carteira Risco de crédito: é representado pela possibilidade de inadimplência dos emissores ou contrapartes das operações realizadas; Risco de liquidez: configura-se pela dificuldade ou impossibilidade de liquidar os ativos integrantes da carteira necessários para honrar com os compromissos assumidos ou reenquadrar a carteira aos parâmetros estabelecidos; Risco operacional: é a possibilidade de ocorrência de perda resultante de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos As metodologias utilizadas para o acompanhamento e avaliação dos riscos acima mencionados estão descritas no Anexo III a este Manual. As políticas de gestão de riscos expostas no Anexo III serão implementadas no momento em que a Prisma Capital assumir a gestão de fundos de investimento que demandem tais controles. A expectativa atual da Prisma Capital é a de assumir a gestão apenas de fundos de investimento em participações, que caracterizam-se por possuírem condomínio fechado. Por se tratar de um veículo de investimento com atividades voltadas à economia real, e sendo também o único fundo que a Prisma Capital pretende ter sob sua gestão no início de suas atividades, os riscos acima descritos não demandam a implementação dos processos e controles complexos descritos no Anexo III e necessários para sua mitigação.

2 ANEXO III DO MANUAL INTERNO DE COMPLIANCE ANEXO III ao Manual Interno de Compliance da Prisma Capital Metodologia de Gerenciamento de Riscos O gerenciamento de riscos da Prisma Capital parte da premissa de que assunção de riscos é característica de investimentos nos mercados financeiro e de capitais. Desta forma, a gestão de riscos realizadas pela Prisma Capital tem por princípio não sua simples eliminação, mas sim o acompanhamento e avaliação, caso a caso, dos riscos aos quais cada carteira estará exposta e da definição de estratégias e providências para a mitigação de tais riscos, conforme definição do perfil do cliente ou da política de investimento dos fundos sob gestão da Prisma Capital. Desta forma, a Prisma Capital utiliza as seguintes metodologias para o acompanhamento e gestão dos riscos de mercado inerentes à suas atividades: RISCO DE MERCADO. Os fundos de private equity geridos pela gestora serãp fechados, sendo que os ativos investidos não terão provavelmente mercado em curto prazo. Por essa razão, a principal metodologia de avaliação do risco de mercado dos investimentos será a realização de stress testing via cenários de desempenho dos investimentos. O stress testing avalia o impacto financeiro e consequente determinação das potenciais perdas/ganhos a que os Clientes da Prisma Capital possam estar sujeitos, sob cenários extremos, considerando as variáveis macroeconômicas, nos quais os preços dos ativos tenderiam a ser substancialmente diferentes dos atuais. A análise de cenários consiste na avaliação da carteira sob vários estados da natureza, envolvendo amplos movimentos de variáveis-chave, o que gera a necessidade de uso de métodos de avaliação plena (reprecificação). Os cenários fornecem a descrição dos movimentos conjuntos de variáveis financeiras, que podem ser tirados de eventos históricos (cenários históricos) ou de plausíveis desenvolvimentos econômicos ou políticos (cenários prospectivos). Para a realização do Stress Testing, a Prisma Capital gera cenários extremos baseados nos cenários hipotéticos para cada investimento em private equity, que são revistos periodicamente pela Prisma Capital, de forma a manter a consistência e atualidade dos mesmos., a decisão acerca das potenciais perdas ou ganhos a que determinada carteira será tomada pela Prisma Capital de forma individualizada, considerando o perfil de risco do Cliente ou a política de investimento do fundo sob gestão. RISCO DE CRÉDITO: No que diz respeito aos riscos de crédito, a Prisma Capital adotará os seguintes princípios e processos para mitigação de tais riscos: Princípios Independência na Avaliação: a avaliação deve ser independente e não deve considerar os potenciais ganhos da operação de forma isolada;

3 Garantias: devem ser oferecidas garantias pelo tomador do crédito para trazer maior segurança à operação. Tais garantias devem se analisadas de forma prudencial pela Prisma Capital, com o apoio de assessores jurídicos externos ou internos; Índole/Caráter: a Prisma Capital deverá analisar o histórico das empresas em análise, bem como sua respectiva reputação; Conglomerado: todas as contrapartes devem ser avaliadas, quando aplicável, no âmbito do grupo de empresas (grupo econômico) a que pertençam. Análise de crédito A análise de crédito pela Prisma Capital se dará em quatro etapas, conforme descrito abaixo. Fundamentos de Crédito: A Prisma Capital analisará a situação econômicofinanceira da empresa através dos seus demonstrativos financeiros (balanços consolidados, se aplicável, dos dois últimos exercícios sociais encerrados, preferencialmente auditados, e último balancete disponível). Os principais pontos de atenção desta análise são: situação econômico-financeira (quadro atual e perspectivas/projeções); grau de endividamento; análise do capital de giro próprio; análise de liquidez; nível de imobilização; força financeira do controlador; qualidade dos ativos; capacidade de geração de resultados; fluxo de caixa; administração e qualidade de controles; pontualidade e atrasos nos pagamentos; contingências; setor de atividade econômica; e limite de crédito. Nível de risco da operação: Para isso, serão analisados os seguintes aspectos: natureza e finalidade da transação; características das garantias; valor; e prazo. Análise Qualitativa: Com a finalidade de situar a empresa no setor em que esta atua, é efetuada uma ampla análise com foco em qualificar a empresa e seu management em relação a sua competitividade, eficiência operacional, market share, entre outros aspectos específicos dependendo do seu setor de atuação. Esta abordagem qualitativa estende-se ainda ao perfil do management e dos acionistas, no que tange sua competência administrativa, reputação, ética e postura profissional. Simulação de Cenários: Esta etapa do processo envolve a análise de stress, com a tentativa de antever cenários que possam impactar o perfil de crédito da operação. Os responsáveis por tal análise na Prisma Capital verificarão as condições macroeconômicas relacionadas ao setor sob análise, dando ênfase a aspectos como sazonalidade, setores com maior/menor sensibilidade à renda, riscos de intervenções governamentais (proteções alfandegárias, subsídios, etc.) e impactos de ordem regulatória e cambial. Checagem restritiva: A Prisma Capital realizará pesquisas restritivas sobre o emissor do crédito quais sejam: Consulta restritiva no tocante ao CNPJ da empresa

4 e CPF dos acionistas; Certidões: CND (Dívida Ativa da União); e Certidões negativas: INSS, FGTS, ICMS, ISS, Contribuições e Tributos Federais. Monitoramento Limites Concluída a análise de crédito, a Prisma Capital gerencia o risco de crédito através da definição de limites mínimos de qualidade de crédito de emissor, de contraparte ou de intermediário, medida por agência de rating ; limites de exposição por emissor ou contraparte, nominais ou como um percentual do patrimônio líquido do fundo ou carteira administrada; e limites consolidados nominais por emissor, contraparte ou intermediário. Monitoramento Quando aplicável, o monitoramento dos emissores será constante. A periodicidade da revisão será proporcional à qualidade de crédito (ou seja, quanto pior a qualidade, mais curto será o intervalo entre as reavaliações) e/ou à relevância do crédito para a carteira. Adicionalmente, a Prisma Capital reavaliará periodicamente a qualidade das garantias e o atendimento das condições para eventual execução enquanto o ativo permanecer na carteira do fundo. Procedimentos para Cobrança No caso de inadimplemento de ativo de crédito privado constante das carteiras dos fundos sob gestão da Prisma Capital, a cobrança será realizada da seguinte forma: A partir do 1º dia útil subsequente à data do vencimento, a Prisma Capital se valerá de seu relacionamento com as contrapartes, inclusive extrajudiciais, para reaver os valores devidos; Persistindo o inadimplemento por mais de 10 (dez) dias úteis após a primeira etapa, a Prisma Capital providenciará os respectivos protestos dos títulos nos canais competentes. Esgotado o prazo considerado razoável pela Prisma Capital para obtenção de resultados práticos, ou caso a dívida não tenha sido objeto de renegociação formal pela Prisma Capital, esta iniciará os procedimentos legais de cobrança judicial e execução de garantias (caso aplicável); e Sempre que julgar adequado, a Prisma Capital contratará terceiros especializados para realizar os procedimentos de cobrança de eventuais créditos problemáticos. RISCO DE LIQUIDEZ: O risco de liquidez é a possibilidade do Fundo não estar apto a honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes ou futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. Também se considera risco de liquidez a possibilidade do Fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devida ao seu tamanho em relação ao volume transacionado ou, ainda, por conta de alguma descontinuidade de mercado. Os investimentos da gestora em private equity serão realizados por fundos fechados, preferencialmente assumindo a forma de fundos de investimento em participações ( FIPs ) regulados

5 pela Instrução CVM nº 578/16 ( ICVM 578 ). Tais fundos, por serem de condomínio fechado, não estão sujeitos ordinariamente à gestão de risco de liquidez que fundos abertos regulados, por exemplo, pela Instrução CVM nº 555 ( ICVM 555 ). A própria ICVM afirma, em seu artigo 91, 6, que o gerenciamento do risco de liquidez não se aplica aos fundos constituídos sob a forma de condomínio fechado. RISCO OPERACIONAL: Risco Operacional é a possibilidade de ocorrência de perda resultante de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. São exemplos de eventos de Risco Operacional: - fraudes internas; - fraudes externas; - demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; - práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; - danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; - aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; - falhas em sistemas de tecnologia da informação; e - falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na instituição. Princípios gerais Simplicidade: Quanto mais complexas forem as nossas atividades, maior o custo de se prevenir e remediar um eventual erro, assim como maior a probabilidade da ocorrência de um erro. Dessa forma, procuramos simplificar a gestão de portfólio e a estrutura administrativa da empresa. Organização: É importante manter as operações organizadas de maneira que os procedimentos sejam facilmente executados e verificados. Procuramos manter um manual de operações para as funções mais críticas de maneira que mesmo um colaborador não acostumado à execução de tais funções possa executá-las em caso de necessidade. Integridade: Uma cultura de integridade norteia os potenciais conflitos de interesses e a atuação em situações de interpretações ambíguas. Assim, problemas são evitados ainda em estágio preliminar. Diligência: É importante manter a supervisão das várias regras e procedimentos e, igualmente importante, rapidamente agir para a solução de um problema tão logo seja identificado. Reputação: A nossa reputação é o nosso principal ativo. Etapas do Gerenciamento de Risco Operacional Etapa 1 Mapeamento: A Gestora mapeou as principais funções internas relativas às suas atividades e, em relação a essas funções, determinou os processos-chave ou críticos que deverão ser acompanhados com maior cuidado.

6 Etapa 2 Ranqueamento de Processos Prioritários: Em cada uma das áreas prédeterminadas os processos prioritários são identificados e ranqueados segundo sua sensibilidade, centralidade, dependências, potencial desestruturante e capacidade de produzir danos. Etapa 3 Desenho de Processos e Fluxogramas: Os processos e fluxogramas de processos são descritos e estudados segundo sua prioridade e são produzidos mapas. Etapa 4 Determinação de riscos operacionais em processos prioritários: Com base nas descrições processos prioritários, riscos operacionais são identificados e associados aos fluxogramas, produzindo-se mapas de riscos. Etapa 5 Determinação de riscos operacionais sistêmicos: Além dos riscos associados às funções e processos específicos, são identificados riscos sistêmicos e cenários gerais de falhas de infraestrutura, determinando-se planos de contingência. Etapa 6 Monitoramento de processos: Os riscos associados aos processos mapeados são monitorados em bases frequentes, os fluxogramas são revistos e modificações são implementadas visando a prevenir falhas e corrigir desvios.

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