ENFª. ESP. PROFª. ANNELISE DA SILVA OLIVEIRA

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3 OS AVANÇOS NA ASSISTÊNCIA A SAÚDE DA MULHER ANTIGAMENTE A ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER ESTAVA VOLTADA PARA ASPECTOS DA REPRODUÇÃO, PRÉ NATAL E PARTO. A MEDIDA QUE A MULHER SE INSERE NO MERCADO DE TRABALHO, ELA SE DEPARA COM MUDANÇAS IMPORTANTES NAS SUAS FUNÇÕES, ESTILOS DE VIDA E NOVOS PADRÕES FAMILIARES. ESSAS ALTERAÇÕES VÃO DESDE O RETARDO PARA A 1ª GESTAÇÃO, ATÉ BEM DEPOIS DA ESTRUTURAÇÃO DAS CARREIRAS PROFISSIONAIS. VÁRIOS MÉTODOS DE CONTRACEPÇÃO POSSIBILITARAM ESTAS OPÇÕES.

4 PAISM POLÍTICAS PÚBLICAS NA DÉCADA DE 80 FORMULAM PROPOSTAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER PAISM-MS: RESOLUÇÃO 123 DO INAMPS PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER SÉCULO XX MOVIMENTO FEMINISTA 1984 MS PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA (PAISMC) 1991 PROGRAMAS FORAM SEPARADOS

5 PAISM ATUAÇÃO ASSISTÊNCIA AO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL: PRÉ-NATAL (BAIXO E ALTO RISCO), PARTO E PUERPÉRIO; ASSISTÊNCIA AO ABORTAMENTO; ASSISTÊNCIA À CONCEPÇÃO E ANTICONCEPÇÃO; PREVENÇÃO DO CÂNCER DE COLO UTERINO E DETECÇÃO DO CÂNCER DE MAMA; ASSISTÊNCIA AO CLIMATÉRIO; ASSISTÊNCIA ÀS DOENÇAS GINECOLÓGICAS PREVALENTES; PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST/AIDS E ASSISTÊNCIA À MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA.

6 A HISTÓRIA DAS MULHERES NO BRASIL VÍDEO

7 HUMANIZAÇÃO

8 ACOLHIMENTO O ACOLHIMENTO, ASPECTO ESSENCIAL DA POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO, IMPLICA NA RECEPÇÃO DA MULHER DESDE SUA CHEGADA À UNIDADE DE SAÚDE, ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE POR ELA, OUVINDO SUAS QUEIXAS, PERMITINDO QUE ELA EXPRESSE SUAS PREOCUPAÇÕES, ANGÚSTIAS, GARANTINDO ATENÇÃO RESOLUTIVA E ARTICULAÇÃO COM OS OUTROS SERVIÇOS DE SAÚDE PARA A CONTINUIDADE DA ASSISTÊNCIA. RECONHECER A INDIVIDUALIDADE É HUMANIZAR O ATENDIMENTO, MUDAR CONDUTAS ARRAIGADAS DE PRÁTICAS ROTINEIRAS.

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10 O APARELHO REPRODUTOR FEMININO

11 COLO UTERINO

12 FUNÇÃO DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO MONTE VÊNUS OU MONTE PUBIANO: PROTEÇÃO PÉLVICA GRANDE E PEQUENOS LÁBIOS: PROTEÇÃO CLITÓRIS: PRINCIPAL REGIÃO DE ESTIMULAÇÃO LOCAL MEATO URETRAL: SAÍDA DA URINA INTROITO VAGINAL: ABERTURA DA VAGINA GLÂNDULAS DE BARTHOLI: SECRETORAS DE MUCO PARA LUBRIFICAÇÃO GLÂNDUALA DE SKENE: RESPONSÁVEL POR PRODUZIR MUCO DURANTE O ORGASMO FEMININO HÍMEN: TECIDO MEMBRANOSO QUE RECOBRE O ORIFÍCIO VAGINAL PERÍNEO: REGIÃO MUSCULAR QUE SUSTENTA A BEXIGA E SEPARA A REGIÃO VAGINAL DO ÂNUS. TODOS FORMAM A VULVA.

13 FUNÇÃO DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO VAGINA: CANAL DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS INTERNOS E EXTERNOS. RECEBE LUBRIFICAÇÃO PARA COPULAÇÃO E É VIA DE SAÍDA PARA MENSTRUAÇÃO E CONTEÚDO GESTACIONAL. TUBAS UTERINAS: DUCTOS QUE UNEM OS OVÁRIOS AO ÚTERO. POSSUI EPITÉLIO REVESTIDO POR CÉLULAS CILIADAS, CUJOS BATIMENTOS E MOVIMENTOS PERISTÁUTICOS CONDUZEM O OVÓCITO AO ENCONTRO COM O ESPERMATOZOIDE ATÉ O LOCAL DA FECUNDAÇÃO. DÁ CONTINUIDADE LEVANDO O ZIGOTO EM DIVISÃO NA DIREÇÃO DO ÚTERO. ÚTERO: ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO DO EMBRIÃO QUE SE ALOJA NO ENDOMÉTRIO PARA SEU DESENVOLVIMENTO. SE SITUA NA CAVIDADE PÉLVICA ANTERIOR À BEXIGA E POSTERIOR AO RETO. TEM FORMATO DE PÊRA INVERTIDA, SENDO COMPOSTO POR CAMADAS DE: PERIMÉTRIO, MIOMÉTRIO E ENDOMÉTRIO.

14 3 - FASES DA VIDA DE MULHER Infância: Já nascem com folículos, porém imaturos. Puberdade: Estímulos hormonais, estirão puberal, crescimento dos brotos mamários, pêlos pubianos e axilares; e menarca. Adulta: Fase reprodutiva = menacma Climatério: Ciclos menstruais irregulares, fim da fase reprodutiva, menopausa, alterações vasomotoras (ondas de calor), sudorese, hipertensão, palpitações passageiras, entre outros sintomas

15 PRINCIPAIS HORMÔNIOS FEMININOS

16 O CICLO REPRODUTIVO O ciclo menstrual começa no primeiro dia da menstruação, dura em média 28 dias, podendo variar de 23 a 35. 1ª FASE: Fase menstrual é quando a camada funcional do endométrio descama e é eliminada. Dura de 4 a 5 dias. 2ª FASE: Fase proliferativa: coincide com o período de crescimento dos folículos. A camada do endométrio fica mais espessa com o estímulo dos hormônios LH, FSH e estrógeno. 3ª FASE: Fase secretora que é estimulada pela progesterona, quando o endométrio está espesso e há liberação de glicogênio, durando em torno de 13 dias.

17 O CICLO REPRODUTIVO FECUNDAÇÃO O CONCEPTO LIBERA HORMÔNIO GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA (HCG) QUE AGE SOBRE O CORPO LÚTEO FAZENDO COM QUE CONTINUE PRODUZINDO ESTRÓGENO E PROGESTERONA IMPEDINDO A MENSTRUAÇÃO. NÃO FECUNDADO O OVÁRIO CESSA DE PRODUZIR ESTRÓGENO E PROGESTERONA, LEVANDO A UMA QUEDA ABRUPTA DOS NÍVEIS HORMONAIS E A DESCAMAÇÃO DO ENDOMÉTRIO, OCORRENDO A MENSTRUAÇÃO.

18 CARACTERÍSTICAS DO CICLO MENSTRUAL DURAÇÃO HIPOMENORREIA: < 3 DIAS HIPERMENORREIA: > 5 DIAS INTERVALO POLIMENORREIA: 2 X MÊS AMENORREIA: 0 X MÊS QUANTIDADE OLIGOMENORREIA: POUCA MENORRAGIA: GRANDE QUANTIDADE DE SANGUE C/ COÁGULO ALTERAÇÃO NO CICLO MENÓSTASE: SUSPENSÃO BRUSCA DA MENSTRUAÇÃO DISMENORREIA: DOR ASSOCIADA A MENSTRUAÇÃO METRORRAGIA: HEMORRAGIA NÃO RELACIONADA A MENSTRUAÇÃO AMENORREIA: AUSÊNCIA DO FLUXO MENSTRUAL

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20 CONCEITOS O OBJETIVO PRINCIPAL É PROPORCIONAR AO CASAL AS INFORMAÇÕES E MEIOS NECESSÁRIOS PARA QUE POSSAM DECIDIR, DE FORMA LIVRE E CONSCIENTE, O NÚMERO DE FILHOS E EM QUE MOMENTO IRÃO TE-LOS. ORIENTAÇÕES DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS. A MAIORIA DELES NÃO PREVINE DSTS. QUESTÕES ÉTICAS

21 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS Métodos Naturais ou Comportamentais TABELINHA TEMPERATURA BASAL

22 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MUCO CERVICAL OU BILLING COITO INTERROMPIDO AMENORRÉIA DA LACTAÇÃO

23 AMENORRÉIA NA LACTAÇÃO

24 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS MÉTODOS DE BARREIRA: CONDOM, CAMISINHA OU PRESERVATIVO 1. PRESERVATIVO MASCULINO 2. PRESERVATIVO FEMININO

25 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 1) DIAFRAGMA 1 2) ESPONJAS E OS ESPERMICIDAS 3) DIU 2 3

26 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS DIU DE COBRE : PODE SER USADO DE 5 A 10 ANOS DIU HORMONAL (MIRENA): 1. MÉTODO SEGURO QUE PODE SER USADO EM PACIENTES JOVENS/ADOLESCENTES. 2. PODE SER USADO DE 3 A 5 ANOS A principal diferença entre eles está no efeito sobre a menstruação. Enquanto o DIU de cobre aumenta o fluxo menstrual (podendo causar ou piorar a cólica menstrual), o DIU hormonal (Mirena) deixa a mulher sem menstruar.

27 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS ANTICONCEPCIONAIS HORMONAIS 1. PÍLULAS MONOFÁSICAS (DOSE CONSTANTE NOS 22 DIAS) 2. PÍLULAS MULTIFÁSICAS (DOSAGENS HORMONAIS DIFERENTES) 3. PÍLULAS E BAIXA DOSAGEM OU MINIPÍLULAS (PROGESTERONA) 4. PÍLULA DO DIA SEGUINTE 5. ANTICONCECIONAIS INJETÁVEIS: MENSAL E TRIMENSTRAL DESVANTAGENS DO USO 4 5 1, 2 e 3

28 MÉTODOS CONTRACEPTIVOS 1. IMPLANTES 2. ANTICONCEPCIONAIS ADMINISTRADOS POR VIA VAGINAL 3. ADESIVO ANTICONCEPCIONAL 4. MÉTODOS DEFINITIVOS: LAQUEADURA E VASECTOMIA

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30 LEIA MAIS SLACAO_2013/MANUAIS/MANUAL%20DE%2 0PLANEJAMENTO%20FAMILIAR.PDF

31 ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA

32 QUEIXAS MAIS FREQUENTES DAS MULHERES ASSISTÊNCIA A MULHERES NÃO GRÁVIDAS ÉTICA Ciclos irregulares Coágulos com a menstruação Cólicas menstruais TPM Dor nos flancos (cintura) Dispareunia dor durante relação sexual Fluxo Hemorragia menstrual Hemorragias genitais anormais Inflamação abdominal baixa Esterilidade Borra escura, ao passar o período menstrual Menstruação dolorosa Náuseas, vômitos ou enjôo no período pré-menstrual

33 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS TPM CAUSA: PODEM ESTAR RELACIONADAS A ALTERAÇÕES HORMONAIS. SINTOMAS: IRRITABILIDADE, INSTABILIDADE DE HUMOR, DEPRESSÃO, ANSIEDADE, ETC. TRATAMENTO: SUPORTE SOCIAL E FAMILIAR, DIETA NUTRITIVA, EXERCÍCIOS FÍSICOS, ETC. CUIDADOS: ORIENTAR A PACIENTE SOBRE TRATAMENTO E OFERECER APOIO EMOCIONAL E SEGURANÇA. DOENÇAS INFLAMATÓRIA PÉLVICA DIP CAUSA: BACTÉRIAS. CAUSA ESTERILIDADE FEMININA, INFECÇÃO GENITAL QUE INVADE O ENDOMÉTRIO E TUBAS UTERINAS PODENDO ALCANÇAR O PERITÔNIO (GONORRÉIA E CLAMÍDIA) SINTOMAS: DOR ABDOMINAL AGUDA, CORRIMENTO MUCOPURULENTO, FEBRE, SANGRAMENTO E OUTROS. TRATAMENTO: ANTIBIOTICOTERAPIA, ANTI-INFLAMATÓRIO E CIRURGIA.

34 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS VULVOVAGINITES CAUSA: HIGIENE LOCAL INADEQUADA, AGENTES INFECCIOSOS, DST ASSOCIADA, ETC. SINTOMAS: HIPEREMIA, EDEMA, DOR, PRURIDO, LEUCORRÉIA, ETC. TRATAMENTO: BANHOS DE ASSENTOS, MEDICAÇÕES E DRENAGEM DE ABCESSOS. CUIDADOS: HIGIENE ÍNTIMA, EVITAR ROUPA JUSTA, EVITAR COÇAR, USAR MEDICAMENTOS CORRETAMENTE. Leucorréia Causa: infecção do trato genital por Trichomonas vaginalis (protozoário). Sintomas: secreção vaginal ou do colo, disúria, ardor, etc. Tratamento: medicação

35 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS VULVOVAGINITES Leucorréia

36 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS INFECÇÃO POR GARDNERELLA (VAGINOSE BACTERIANA) CAUSA: PROLIFERAÇÃO DA BACTÉRIA DECORRENTE DO DESEQUILÍBRIO DA MICROBIOTA. DEVIDO ANTIBIÓTICOS, DUCHAS VAGINAIS, DEPRESSÃO, ESTRESSE, GRAVIDEZ, DIU, ETC. SINTOMAS: CORRIMENTO AMARELO OU ACINZENTADO, BOLHAS, ODOR DESAGRADÁVEL, PRURIDO, ETC. TRATAMENTO: MEDICAMENTO (METRONIDAZOL OU CLINDAMICINA); ESPONTÂNEO.

37 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS CANDIDÍASE CAUSA: PROLIFERAÇÃO DE FUNGOS CANDIDA ALBICANS, DECORRENTE DE UM DESEQUILÍBRIO DA MICROBIOTA NATURAL. SINTOMAS: PRURIDO, ARDOR, DISPAREUNIA, CORRIMENTO VAGINAL EM GRUMOS DE COR NATA DE LEITE, ETC. TRATAMENTO: MEDICAMENTOS ORAIS E SISTÊMICOS FATORES PREDISPÕEM: DIABETES, GRAVIDEZ, CONTRACEPTIVOS ORAIS, ANTIBIÓTICO E MEDICAMENTOS IMUNOSSUPRESSORES, OBESIDADE E ROUPA JUSTA.

38 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS ANEXITE CAUSA: INFLAMAÇÃO NAS TUBAS UTERINAS E OVÁRIOS. SINTOMAS: DOR NO BAIXO VENTRE, SUDORESE, HIPERTERMIA, NÁUSEAS E VÔMITO. TRATAMENTO: ANTIBIÓTICOS E CIRURGIA CERVICITE CAUSA: INFLAMAÇÃO NO COLO DO ÚTERO CAUSADA POR INFLUÊNCIAS HORMONAIS. SINTOMAS: CORRIMENTO ESPESSO COM RAIAS DE SANGUE, COLO INFLAMADO E AVERMELHADO. TRATAMENTO: ANTIBIOTICOTERAPIA E CAUTERIZAÇÃO. Câncer de Vulva Causa: relativamente raro, geralmente ocorre em mulheres > 65 anos Sintomas: pequena ferida pruriginosa e as vezes dolorida. Tratamento: vulvectonia total ou parcial

39 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS RETOCELE CAUSA: PROTUSÃO DO RETO DEVIDO RELAXAMENTO DOS LIGAMENTOS DOS MÚSCULOS PERINEAIS QUE SUSTENTAM O ÚTERO, ESTE ÓRGÃO EMPURRA O RETO. SINTOMAS: DOR NAS COSTAS OU SENSAÇÃO DE PRESSÃO, PROLAPSO UTERINO, HEMORROIDAS E INCONTINÊNCIA DE GASES E FEZES. TRATAMENTO: CIRÚRGICO CISTOCELE CAUSA: RELAXAMENTO DOS LIGAMENTOS DOS MÚSCULOS PERINEAIS. BEXIGA É EMPURRADA PELO ÚTERO. SINTOMAS: PRESSÃO PÉLVICA, POLACIÚRIA, DISÚRIA, INCONTINÊNCIA URINÁRIA, INFECÇÃO, ETC. TRATAMENTO: CIRÚRGICO ENTEROCELE CAUSA: RELAXAMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO. INTESTINO E PERITÔNIO EMPURRAM A VAGINA PARA FORA (PROLAPSO UTERINO). GERALMENTE OCORRE APÓS HISTERECTOMIA, PARTOS, EXCESSO DE LEVANTAMENTO DE PESO SINTOMAS: PRESSÃO PÉLVICA, POLACIÚRIA, DISÚRIA, INCONTINÊNCIA FECAL, INFECÇÃO, ETC. TRATAMENTO: CIRÚRGICO

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41 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS CISTOS OVARIANOS CAUSA: TUMORES BENIGNOS QUE POSSUI NO SEU INTERIOR UM CONTEÚDO LÍQUIDO CAUSADO POR DISTÚRBIOS HORMONAIS. SINTOMAS: DOR ABDOMINAL AGUDA OU CRÔNICA TRATAMENTO: REMOÇÃO CIRÚRGICA DOS CISTOS; OVÁRIOS E USO DE CONTRACEPTIVOS. MIOMA CAUSA: TUMORES BENIGNOS DE ORIGEM MUSCULAR DO ÚTERO. FATORES DE RISCOS ENVOLVIDOS SÃO: NULIPARIDADE, CONSUMO ELEVADO DE CARNE VERMELHA E OBESIDADE. SINTOMAS: ASSINTOMÁTICO, PORÉM QUANDO GRAVE AUMENTA SANGRAMENTO UTERINO, DOR PÉLVICA E AUMENTO TAMANHO DO ÚTERO. TRATAMENTO: CIRÚRGICO (HISTERECTOMIA OU MIOMECTOMIA)

42 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS CISTOS OVARIANOS MIOMA

43 AFECÇÕES GINECOLÓGICAS MAIS COMUNS ENDOMETRIOSE CARACTERÍSTICA: CRESCIMENTO DE TECIDO ENDOMETRIAL FORA DA CAVIDADE UTERINA LEVANDO A UMA REAÇÃO INFLAMATÓRIA. PODE AFETAR VÁRIAS PARTES DO CORPO. CAUSA: GENÉTICA, ANORMALIDADES IMUNES E DISFUNÇÃO ENDOMETRIAL. SINTOMAS: INFERTILIDADE, DOR PÉLVICA, DISMENORREIA E DISPAREUNIA, DOR, CONVULSÕES, LESÕES, EDEMA E SANGRAMENTOS. DIAGNÓSTICO: LAPAROSCOPIA, RESSONÂNCIA E USG TRATAMENTO: FARMACOLÓGICO E CIRÚRGICO

44 CÂNCER DE MAMA SEGUNDO O INCA (INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER), O CÂNCER DE MAMA É O TIPO DE CÂNCER QUE MAIS ACOMETE AS MULHERES E RESPONDE POR 25% DOS CASOS NOVOS DA DOENÇA NO BRASIL. TODAVIA, A DOENÇA PODE ACOMETER OS HOMENS TAMBÉM, PORÉM DE FORMA BEM MAIS RARA; APENAS 1% DOS HOMENS BRASILEIROS POSSUEM O TUMOR. DADOS DO INCA AFIRMAM QUE, NO ANO DE 2013, O CÂNCER DE MAMA LEVOU A ÓBITO PESSOAS. DELAS, 181 ERAM HOMENS E O RESTANTE, ISTO É, , ERAM MULHERES. SINTOMAS Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor; Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; Alterações no bico do peito (mamilo); Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço; Saída espontânea de líquido dos mamilos

45 CÂNCER DE MAMA: FATORES DE RISCO

46 EXAMES E PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS EM GINECOLOGIA EXAME CLÍNICO E AUTOEXAME DAS MAMAS 1. Inspeção, 2. Palpação, 3. Compressão dos mamilos Realizar 1 vez ao mês Melhor data é após menstruação MAMOGRAFIA I. Mulheres > 35 anos com risco elevado II. Mulheres entre 40 a 49 anos em casos de alteração III. Mulheres entre 50 a 69 anos a cada 1 A 2 anos

47 CÂNCER DE COLO UTERINO

48 CÂNCER DE COLO UTERINO

49 EXAMES E PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS EM GINECOLOGIA Patológico ou Papanicolau Coleta de amostras de material do colo do útero Testes químicos: podem evidenciar alterações no colo do útero. Ácido acético (transparente) e o schliller (cor escura). EXAME PREVENTIVO DE CÂNCER DO COLO DO ÚTERO

50 EXAMES E PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS EM GINECOLOGIA ORIENTAÇÕES GERAIS NÃO TER RELAÇÃO SEXUAL E USO DE DUCHAS E MEDICAMENTOS VAGINAIS NAS 48 HORAS ANTERIOR AO EXAME NÃO PODE ESTAR NO PERÍODO MENSTRUAL EM CASO DE ALTERAÇÕES ENCAMINHAR AO ATENDIMENTO MÉDICO; DEVE SER REALIZADO O EXAME EM TODAS AS MULHERES COM VIDA SEXUAL ATIVA, PRINCIPALMENTE ENTRE 25 A 49 ANOS NORMAL: REALIZAR A CADA ANO NIC I: LESÃO DE MENOR GRAVIDADE - REPETIR A CADA 6 MESES NIC II E NIC III: LESÕES GRAVES MÉDICO CONDUZIRÁ MELHOR CONDUTA.

51

52 COLPOSCOPIA BIOPSIA EXAMES E PROCEDIMENTOS MAIS COMUNS EM GINECOLOGIA ULTRASSONOGRAFIA PÉLVICA HISTEROSSALPINGOGRAFIA (RAIXO X C/ CONTRASTE (CAUSAS DE ESTERILIDADE) CURETAGEM UTERINA

53 OBRIGADA!!!

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