DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE MEL COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DE SALVADOR E PETROLINA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE MEL COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DE SALVADOR E PETROLINA"

Transcrição

1 231 ISSN DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE MEL COMERCIALIZADAS EM FEIRAS LIVRES DE SALVADOR E PETROLINA Josileide Gonçalves Borges 1, Joao Victor Rodrigues Pinheiro 2, Roxana Braga de Andrade Telles 3, Cedenir Pereira de Quadros 4 RESUMO Análises de amostras de mel da abelha Apis melífera comercializadas em feiras livres de Petrolina- PE e Salvador- BA foram analisadas objetivando avaliar as propriedades físicoquímicas e presença de adulterantes. Dezesseis amostras de méis de Petrolina e Salvador foram analisadas nos parâmetros: cor, teor de cinzas, Umidade, Brix, Hidroximetilfurfural (HMF), Açúcares Redutores, Sacarose, Viscosidade, ph, Acidez livre, Índice de Formol, Reação de Lugol, Reação de Fiehe e Reação de Lund. Os resultados das análises foram comparados aos limites propostos pela da Instrução Normativa nº11, de 20 de outubro de 2000 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Os resultados de análise de cor mostraram que 50% das amostras eram âmbar escuro (AE) e 31% eram âmbar extra claro (AEC). Os resultados das análises dos méis indicam que algumas amostras estão com inconformidade: umidade (44% das amostras), reação de Lund (38% das amostras), açúcar redutor (19%), HMF (19%), acidez (13%) e reação de Lugol (19%). Não foram detectadas fraudes para a reação de Fiehe e nos demais testes as amostras apresentaram resultados dentro dos parâmetros legais. Oito das amostras analisadas, seis de Petrolina e duas de Salvador apresentaram resultados satisfatórios para todas as análises realizadas. Nota-se a necessidade de uma fiscalização efetiva para coibir fraudes e evitar que os consumidores adquiram méis em condições impróprias de consumo. Palavras-chave: méis, Apis melífera, adulterantes, feiras livres. DETERMINING THE QUALITY OF HONEY MARKETED IN FAIRS FREE OF SALVADOR AND PETROLINA ABSTRACT Analyses of samples of honey bee Apis melifera sold in fairs free of Petrolina-PE and Salvador- BA were analyzed in order to evaluate the physical and chemical properties and the presence of adulterants. Sixteen samples of honeys of Petrolina and Salvador were analyzed in the parameters: color, ash, moisture content, Brix, Hydroxymethylfurfural (HMF), reducing sugars, sucrose, viscosity, ph, free acidity, Formol index, Lugol's iodine Reaction, Fiehe reaction and reaction of Lund The results were compared to the limits proposed by the Normative nº 11, of 20 October 2000 of the Ministry of agriculture, livestock and supply (MALS). The color analysis results showed that 50% of the samples were dark amber (AE) and 31% were extra clear amber (AEC). The results of analysis of honeys indicate that some samples were out of compliance: humidity (44% of the samples), reaction of Lund (38% of the samples), reducing sugar (19%), HMF (19%), acidity (13%) and Lugol's iodine reaction (19%). Not been detected frauds for the reaction of Fiehe and tests the samples presented results within the legal Protocolo de 4 /12/ Professora assitente, Doutoranda, Universidade Federal do Vale de São Francisco, Avenida José de Sa Maniçoba, S/N, Centro, Petrolina-PE, , Brasil, josileide.borges@univasf.edu.br 2 Farmacêutico, Universidade Federal do Vale de São Francisco, Avenida José de Sá Maniçoba, S/N, Centro, Petrolina-PE, ,Brasil. jvrpinheiro@gmai.com 3 Enfermeira, Doutoranda, Universidade Federal do Vale de São Francisco, Avenida José de Sá Maniçoba, S/N, , Petrolina-PE,Centro, Brasil, Roxana.braga@univasf.edu.br 4 Professor Adjunto, Universidade Federal do Vale de São Francisco, Avenida José de Sá Maniçoba, S/N, Centro, , Petrolina-PE, Brasil, cedenir.quadros@univasf.edu.br

2 232 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. parameters. Eight of the samples analysed, six of Petrolina and two of Salvador presented satisfactory results for all analyses. Note the need for an effective supervision to curb fraud and prevent consumers from acquiring honeys in improper conditions. Keywords: honeys, Apis melifera, adulterants free fairs. INTRODUÇÃO O mel é considerado um produto natural complexo utilizado desde os tempos antigos até o presente, tanto por seu alto valor nutritivo quanto medicinal e atrai a atenção das pessoas principalmente por suas características adoçantes, acrescido do sabor doce, cor clara e viscosidade, podendo ser utilizado como substituto do açúcar (Čanadanović-Brunet et al., 2014). A Legislação Brasileira define o mel como produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas, a partir do néctar das flores ou das secreções procedentes de partes vivas das plantas ou de excreções de insetos sugadores de plantas que ficam sobre partes vivas de plantas, que as abelhas recolhem, transformam, combinam com substâncias específicas próprias, armazenam e deixam maturar nos favos da colmeia (Brasil, 2000). Rico em compostos nutritivos para o corpo humano, o mel é solução concentrada de açúcares com predominância de glicose e frutose e em menor proporção (mistura complexa) estão presentes valiosos nutrientes como compostos fenólicos, proteínas, sais minerais, ácidos orgânicos (ácido glucónico, ácido acético, entre outros), aminoácidos livres, enzimas (invertases, glicose-oxidase, catalase, fosfatase) e vitaminas (ácido ascórbico, niacina, piridoxina, entre outras) (Brasil, 2000; Yilmaz et al., 2014). Estudos têm mostrado que o mel possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e anti-bacterianas úteis na cura ou tratamento de feridas, queimaduras e úlceras gástricas reforçando características do seu potencial terapêutico e profilático na medicina popular (Ribeiro et al., 2014). Em nível nacional a produção de mel de abelha cresceu 9,4% em Com relação à região Nordeste, sempre em ascenção desde 2005, houve um crescimento de 28,9% no mesmo período, que foi atribuido ao incentivo de aquisições governamentais, principalmente a inclusão do produto na merenda escolar, as condições ambientais e da vegetação melitófilas, tornando-a uma atividade de destaque no Estado e no Brasil. Os estados da Bahia e Pernambuco ocupam respectivamente o terceiro e quarto lugar, totalizando 29,54% da produção de mel do estado, o Piauí está como o pioneiro do grupo. O mel e seus subprodutos também são destinados ao mercado extreno (Ibge, 2011). De acordo com a regulamentação brasileira não poderá ser adicionado ao mel açúcares e/ou outras substâncias que alterem a sua composição original (Brasil, 2000). No comércio o custo do mel de abelhas natural é muito maior do que a de quaisquer outros adoçantes, devido ao seu elevado valor nutricional e características originais do sabor. A comercialização do produto está sujeita a fraudes, adulterações e contaminação por manipulação ou acondicionamento inadequado (Pires, 2011). Neste sentido, alguns produtores tendem a adulterar o mel com substâncias menos dispendiosas, a fim de diminuir o custo de mel e aumentar a produção. Os métodos de adulteração mais comuns incluem o excesso de alimentação das abelhas com açúcar e outros tipos de sacarose ou pela adição de sacarose usando alguns dos açúcares simples e complexos, tais como xaropes de milho com alto teor de frutose e xaropes invertidos, essas práticas resultam na importância do desenvolvimento de métodos de detecção de adulteração e controle de qualidade (Yilmaz et al., 2014). Os parâmetros de qualidade são considerados úteis na detecção de adulteração do produto durante a fabricação (água e adição de açúcar ou xarope) e bem como para ratificar a higiene na produção e armazenamento eficiente de mel (Alves et al., 2013). Os padrões físico-químicos preconizados para a qualidade do mel foram estabelecidos pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), na Instrução Normativa n 11, de 20 de outubro de 2000, a qual constitui o Regulamento de Identidade e Qualidade do Mel. Segundo essa legislação, para o critério de maturidade (completa maturação do mel nos favos), os parâmetros a serem avaliados se referem às análises de áçucares redutores, mel floral, mel de melato e sacarose; os parâmetros de impurezas são sólidos insolúveis, minerais (cinzas) e polén; as análises de deterioração são fermentação, acidez, atividade diastásica e

3 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. 233 hidroximetilfurfural. As referências metodológicas preconizadas para esses testes são elaboradas a partir de Regulamentos Técnicos do respectivo parâmetro a ser avaliado. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades físico-químicas e presença de adulterantes em méis comercializados nas feiras livres dos municípios de Salvador-BA e Petrolina-PE, totalizando 16 amostras. Material MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas 16 amostras de mel de Apis mellifera, comercializadas em feiras livres das cidades de Petrolina, PE e Salvador, BA. Sendo 09 amostras da feira de Areia Branca de Petrolina, PE e 07 amostras da Feira das 7 portas em Salvador, BA durante os períodos de julho (2015) a dezembro (2015). Métodos Cor Para a determinação da cor do mel foi utilizado o espectrofotômetro (NOVA 1600 UV), com medição em 635 nm, solução a 50% usando a glicerina como o branco. Os valores de absorbância encontrados serão comparados aos da tabela de Pfund para classificação da cor das amostras conforme metodologia de Bianchi, Teor de Cinzas Usou-se o método gravimétrico para determinação das cinzas nos méis, com incineração das amostras em mufla aquecida a 550ºC. Após cinco horas de incineração, as amostras foram resfriadas em dessecador, pesadas e os resultados calculados em g% (Ial, 2008). Teor de água e Brix O teor de água e o Brix do mel foram encontrados através de leituras em refratômetro manual modelo RT-280 da Instrutherm. A leitura do Brix é realizada diretamente no refratômetro com correção da temperatura e o teor de água consiste na determinação do índice de refração do mel a 20 ºC, que é convertido para o teor de água através de uma tabela de Chataway (Brasil, 2000). Açúcares redutores e Sacarose aparente Os açúcares redutores e a sacarose aparente foram determinados a partir da titulação à quente da solução de Fehling com as soluções de méis previamente tratadas, usando azul de metileno como indicador. Os resultados foram expressos em g% de glicose e sacarose conforme Ial (2008). Acidez livre e ph A acidez livre se baseou na titulação da amostra de mel com solução de NaOH 0,01N, até atingir o ph 8,5. (Brasil, 2000). O ph foi realizado pela leitura direta das amostras diluídas em água utilizando o phmetro (modelo mpa-210, marca MS Tecnopon). Reação de Lugol O teste de Lugol é um indicador de adulteração, pois quando ocorre adição de glicose comercial ou amido, provoca uma reação. O iodo e iodeto de potássio reagem na presença de glicose, resultando uma solução de coloração, de vermelho-violeta a azul. A intensidade de cor depende da quantidade das dextrinas presentes na glicose (Ial, 2008). Teor de Hidroximetilfurfural (HMF) Foi determinado através do método quantitativo, que consiste na verificação do HMF, pelo método espectrofotométrico a 284 e 336 nm, conforme recomendado pela legislação Brasileira (Brasil, 2000). Índice de Formol O Índice de Formol (IF) permite a avaliação dos aminoácidos livres e da pequena proporção de proteínas e baseia-se na titulação de amostras de mel, misturadas com solução de formol a 35% com NaOH 0,01 N até atingir ph 8,0, (Brasil, 2000). Reação de Lund Essa reação baseia-se na precipitação de proteínas naturais do mel pelo ácido tânico, a leitura foi realizada após 24 horas, também indicando se houve adição de diluidor, observando-se o precipitado no fundo da proveta. A reação é considerada positiva, indicando a presença de mel puro quando variar de 0,6 a 3,0 ml no fundo da proveta (Ial, 2008).

4 234 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. Reação de Fiehe A reação qualitativa de Fiehe indica a presença de açúcar comum, uma adulteração do mel. Na presença do açúcar, aparecerá uma coloração vermelho-cereja no fundo do tubo de ensaio (Ial, 2008). Viscosidade Determinado em viscosímetro rotativo Microprocessado (Modelo Q86M21, QUIMIS), acoplado a banho termostático, à temperatura de 25ºC ± 1ºC a 1,5 rpm. Análise estatística Os resultados dos testes foram tratados por Tukey para identificar diferenças significativas entre os resultados dos testes, com nível de significância de 95 % para cada parâmetro avaliado, utilizando-se o programa Statistica 7.0. Cor RESULTADOS E DISCUSSÃO O percentual de variações de cor de todas as amostras de méis de Petrolina e Salvador é retratado na Tabela 1 e Figura1. Conforme os dados apresentados foram observados que as amostras de mel de Petrolina apresentaram cores variando de âmbar escuro a âmbar extra claro, já as amostras de Salvador variaram entre âmbar, âmbar claro e âmbar escuro baseado na escala de Pfund. Tanto nas amostras de Salvador (72%) quanto de Petrolina (45%) predominou a cor de Âmbar escuro (Figura 1). Todas as amostras analisadas estão dentro dos padrões exigidos pela legislação brasileira, que classifica o mel do incolor ao âmbar escuro (Brasil, 2000). A cor do mel está associada ao tipo de flor ou planta utilizada pelas abelhas na produção e ao teor de minerais presentes. Mais outros fatores podem interferir na coloração como exposição à luz, reações enzimáticas, aquecimento e cristalização e o processo de colheita podem escurecer o mel (Alves et al., 2005). Tabela 1. Médias dos resultados de cor, Brix, cinzas e Umidade das amostras de mel de Apis melífera comercializada em feiras livres de Petrolina e Salvador. Parâmetros Cor Brix Cinzas (%) Legislação Incolor a pardoescuro Teor de água (%) NE 0,6 Máx 20 PNZ1 AE 79,0 0,85 19,2 PNZ2 AEC 78,5 0,22 20,0 PNZ3 AEC 71,5 0,04 >25,0 PNZ4 AEC 80,5 0,12 17,8 PNZ5 AEC 79,2 0,16 19,2 PNZ6 AC 79,5 0,24 19,0 PNZ7 AEC 79,0 0,20 19,4 PNZ8 AE 80,0 0,88 18,4 PNZ9 AE 78,0 0,19 20,4 SSA1 AE 76,0 0,10 22,4 SSA2 AC 78,5 0,02 19,8 SSA3 AE 64,0 0,10 >25 SSA4 AE 80,5 0,17 17,8 SSA5 AE 76,5 0,14 22,0 SSA6 A 80,0 0,03 18,4 SSA7 AE 74,5 0,14 24,0 *As cores foram classificadas como: Âmbar (A), Âmbar Escuro (AE), Âmbar Extra Claro (AEC), Âmbar Claro (AC). Todos os valores da análise estatística variaram de 0 a 0,01 não apresentando diferença significativa entre as amostras. Figura 1: Análise de cor de amostras de mel comercializadas em Petrolina e Salvador. Teor de Cinzas

5 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. 235 De acordo com a legislação, o limite máximo de cinzas permitido para mel floral é de 0,6%, já para mel de melato e suas misturas com mel floral tolera-se até 1,2%. Sendo que a legislação define como floral, o mel obtido dos néctares das flores e é o mel obtido principalmente a partir de secreções das partes vivas das plantas ou de excreções de insetos sugadores de plantas que se encontram sobre elas (Brasil, 2000). As amostras de Petrolina apresentaram valores de cinzas variando entre 0,04% e 0,88%, onde as amostras M1 e M8 apresentaram valores de 0,86% e 0,88% respectivamente (Tabela 1). Estes méis devido à coloração muito escura, o elevado teor de cinzas e devido ao teor de açúcares redutores pode ser indicativo de que são méis de melato. As amostras de Salvador apresentaram valores variando entre 0,02% a 0,1% encontrando-se todas as amostras dentro dos limites aceitáveis para méis florais. Alguns escritores encontraram resultados intermediários aos obtidos nesses estudos. Silva e colaboradores (2009) nas suas análises de méis de Portugal variaram de 0,09% a 0,53%, os encontrados por Kahraman et al (2010) encontraram teores entre 0,28 e 0,29%. Segundo Viuda-Martos et al. (2010), a variação do valor de cinzas também é influenciada pela de diferenças no solo, condições atmosféricas e tipo e fisiologia de cada planta. Brix e Teor de água Conforme a Tabela 1 as amostras de Petrolina apresentaram Brix de 71,5% a 80,5% e as amostras de Salvador apresentaram valores de 64,0% a 80,5%. Anupama et al. (2002) analisando amostras comerciais de méis de 76,5% a 81,0%, valores semelhantes aos encontrados nas amostras de Salvador. Os principais açúcares encontrados no mel são a glicose e a frutose, em proporções quase iguais, sendo importantes para o estabelecimento de uma série de características deste produto. Méis com altas taxas de frutose podem permanecer líquidos por longos períodos ou nunca cristalizar (Alves et al., 2005). O mel é um material complexo composto de vários produtos químicos, sendo os principais constituintes como hidratos de carbono, incluindo glicose, sacarose, frutose e maltose, que constituem aproximadamente 77% do mel (Frew et al., 2013). O alto conteúdo de frutose pode adiar os processos de cristalização do mel. Os valores do teor de água em mel estão diretamente relacionados aos valores do grau Brix, sendo obtidos pelo índice de refração da luz, com o auxílio do refratômetro. A legislação brasileira estabelece o limite máximo de 20% de teor de água para amostras de mel (Brasil, 2000). Os teores de água encontrados nas amostras de Petrolina variaram entre 18,2% e 18,4%, somente a amostra M3 apresentou valor superior a 25% estando fora dos limites permitidos pela legislação brasileira. As amostras de Salvador apresentaram variação entre 17,8% e acima de 25%, sendo que quatro das amostras de Salvador (M1, M3, M5 e M7) apresentaram valores em desacordo com a legislação (Tabela 1). Estudos sobre as características físicoquímicas dos méis monoflorais provenientes de Portugal apresentaram valores do teor de água da ordem de 15,4% a 20,6% (Alves et al., 2013). Tornuk et al. (2013) estudando méis da Turquia encontrou valores do teor de água variando de 7,99% a 17,40%. Teor de água e teor de açúcares são estritamente correlacionados como valores de Brix e podem servir como indicativo de qualidade ou adulteração do mel (Terrabi et al., 2004; Conti et al., 2000). Teor de água acima de 20% pode ser indicativo de mel verde, ou seja, mel colhido antes de pronto para o consumo ou adulteração por adição de água. Açúcares redutores e Sacarose aparente De acordo com a legislação brasileira de identidade e qualidade, o mel é classificado quanto ao teor de açúcar redutor como sendo mel floral, com mínimo de 65% e mel de melato, com teor mínimo de 60% (Brasil, 2000). O conteúdo de açúcares redutores obtido nas amostras analisadas de Petrolina variou de 57,6% a 78,8% e sendo que a amostra PNZ3 apresentou valor de 57,6% estando em desacordo com a legislação (Tabela 2). As amostras de Salvador variaram de 48,3% a 75,8% sendo que as amostras SSA3 e SSA5 apresentaram valores de 48,3% e 49,2% respectivamente estando fora dos valores mínimos preconizados pela legislação Ouchemoukn et al. (2007) analisando amostras de méis da abelhas na Argélia obtiveram, para os açúcares redutores e sacarose, valores entre 67,8-80,3% e 0,08-5,31%, respectivamente. Cantareli et al. (2008) analisando méis da Argentina encontraram 68, 1% para açúcares redutores e 4,05% para sacarose. Os principais açúcares encontrados no mel são a glicose e a

6 236 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. frutose, em proporções quase iguais, sendo importantes para o estabelecimento de uma série de características deste produto (Alves et al., 2005). A legislação brasileira estabelece um valor máximo de 6%, com exceção do mel de melato cujo valor máximo pode atingir até 15% (Brasil, 2000). A porcentagem de sacarose das 16 amostras analisadas varia de 1,7% a 13,8% para as amostras de Petrolina, sendo que em duas amostras (M3 e M7) não foi identificado esse açúcar e duas amostras (M4 e M5) apresentaram valores superiores ao permitido pela legislação para méis florais com percentuais de 13,8% e 7,4%, respectivamente. As amostras de Salvador variaram de 2,0% a 20,1%, sendo que somente uma (SSA7) das seis amostras analisadas encontrava-se dentro da legislação para os méis florais com teor de 2,0% de sacarose. Tabela 2. Análises físico-químicas das amostras de mel de Apis melífera comercializada em feiras livres de Petrolina e Salvador. Parâme tros Sacar ose (%) Açúca r redut or (%) Mín Acidez (meq.kg- 1) ph Legislaç Máx Máx 50 NE ão 6,0 65 PNZ1 2,8 73,1 20,9 4,0 PNZ2 n.d.* 78,6 14,9 3,8 PNZ3 13,8 57,6 23,9 4,0 PNZ4 7,4 67,5 25,8 3,9 PNZ5 3,4 70,9 14,1 3,9 PNZ6 n.d.* 78,8 36,2 4,1 PNZ7 3,0 77,7 27,5 3,6 PNZ8 4,3 69,3 45,5 4,2 PNZ9 1,7 73,0 28,3 3,7 SSA1 12,1 68,0 65,6 3,2 SSA2 14,2 64,7 30,1 3,9 SSA3 20,1 48,3 51,2 4,0 SSA4 13,0 70,0 69,9 3,9 SSA5 19,1 49,2 34,4 3,9 SSA6 9,4 70,2 34,5 4,0 SSA7 2,0 75,8 30,4 3,2 * nd: não identificado; **NE Não estabelecido na legislação. Todos os valores da análise estatística variaram de 0 a 0,01 não apresentando diferença significativa entre as amostras. Não se pode inferir que as demais amostras são méis de melato ou essa substância foi adicionada ao mel floral, pois o teor de cinzas reduzido não corrobora com essa conclusão visto que méis de melato apresentam elevado teor de minerais. Segundo Azeredo e colaboradores (1999) o teor elevado deste açúcar significa na maioria das vezes uma colheita prematura do mel, isto é, um produto em que a sacarose ainda não foi totalmente transformada em glicose e frutose pela ação da invertase ou pode ser indicativo também de fraudes pela adição de açúcar comercial. Logo, espera-se que o teor desse açúcar seja diminuído gradativamente durante o armazenamento devido à ação enzimática. Acidez livre e ph A acidez do mel é decorrente da presença de diversos ácidos como o glicônico, succínico, málico, acético, cítrico, fórmico, lático, fólico e ácido butírico. Sendo que o ácido glicônico é produzido pela ação da glicose-oxidase sobre a glicose. No Codex Alimentarius a acidez máxima é de 50 meq.kg-1, embora existam alguns tipos de méis nas regiões tropicais que apresentam um teor natural de acidez mais elevado (Alves et al., 2005). Os valores da acidez das amostras analisadas de Petrolina variaram entre 14,1 e 45,5 meq.kg -1 e encontram-se dentro dos parâmetros para legislação vigente (Tabela 2). Já as amostras de Salvador apresentarem valores variando de 30,1 a 69,9 meq.kg -1, sendo que duas amostras (M1 e M4) ultrapassaram os parâmetros legais com acidez de 65,6 e 69,9 meq.kg -1, respectivamente. Na legislação brasileira não há indicação dos valores de ph, porém essa medida é considerada importante pois pode ser indicativo de fraudes ou contaminação microbiana. Os méis brasileiros de Apis têm o valor de ph variando de 3,20 a 4,60, enquanto os de meliponíneos variam de 3,20 a 4,80 (Cortopassi-Laurino; Gelli, 1991). Os valores encontrados para o ph variaram de 3,6 a 4,1 para as amostras de Petrolina e de 3,2 a 4,0 para as amostras de Salvador, estando todas as amostras dentro dos limites estabelecidos para alimentos ácidos. Viuda-Matos (2010) encontraram em méis do México valores entre 3,25 a 3,97. Abadia Finco, Moura e Silva (2010) encontraram valores de ph que variaram entre 3,35 e 4,5. Na Tabela 3 encontram-se os resultados dos testes para detectar adulterantes em méis de Petrolina e Salvador. Reação de lugol

7 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. 237 A reação do Lugol pesquisa a presença de amido e dextrinas no mel. Esta reação colorimétrica é qualitativa para detectar a presença de glicose comercial ou xaropes de açúcar, deixando a solução após a adição da solução de Lugol, com coloração marrom avermelhada a azul. A intensidade da cor depende da qualidade e da quantidade das dextrinas ou amido, presentes na amostra fraudada. Todas as amostras de Petrolina apresentaram resultado negativo para adulteração com adição de glicose comercial ou xaropes de açúcar. Três das amostras de Salvador, (SSA3, SSA5 e SSA7) apresentaram resultado positivo para essa adulteração (Tabela 3). Wiese (2000) constata que ao utilizar o iodo e iodeto de potássio (lugol), o mel adulterado apresenta reação colorida característica em função da presença de amido e dextrina, o que não ocorre no mel puro. Tabela 3. Presença de adulterantes no mel nas amostras de mel de Apis melífera comercializada em feiras livres de Petrolina e Salvador. Parâmetros Reação de lugol HMF (ml.kg -1 ) Índice de formol (meq.g-1) NE Legislação Ausência (-) Máx 60 PNZ1-42,90 0,49 PNZ2-14,91 0,12 PNZ3-50,92 0,22 PNZ4-13,98 0,18 PNZ5-29,50 0,26 PNZ6-31,44 0,26 PNZ7-33,87 0,20 PNZ8-37,04 0,45 PNZ9-24,01 0,21 SSA1-41,21 0,57 SSA2-45,14 0,23 SSA3 + 52,69 0,50 SSA4-60,78 0,55 SSA5 + 64,60 0,33 SSA6-37,21 0,28 SSA7 + 62,06 0,24 *O PNZ = /PE e SSA=Salvador/Ba ** Ausência (-) Presença (+) NE não estabelecido na legislação. Teor de Hidroximetilfurfural (HMF) Existem várias adulterações no mel que podem ser realizadas empregando xarope de milho, de beterraba e também pelo xarope invertido, que é obtido por hidrólise ácida do xarope de milho que contém altos teores de hidroximetilfurfural. As amostras de Petrolina apresentaram valores médios de HMF entre 13,98 e 50,92 ml.kg -1 (Tabela 3) estando dentro dos limites estabelecidos pela legislação nacional para méis de Apis melífera. As amostras de Salvador apresentaram valores entre 37,21 e 64,60 ml.kg -1. Três das sete amostras, SSA4, SSA5 e SSA7 apresentaram valores respetivamente de 60,78, 64,60 e 62,06 ml.kg -1 estando em desacordo com a legislação nacional. Alves e colaboradores (2005) em análises de 20 amostras de mel de M. mandacaia extraídas no interior da Bahia encontraram o resultado médio de 5,79 ± 5,33 mg.kg-1 para HMF, indicando que 100% das amostras estavam abaixo do valor máximo permitido. Alguns pesquisadores relataram valores de 14,8 mg.kg -1 (Finola et al., 2007) e 74,5 mg.kg -1 (Unal; Kuplulu, 2006). O mel de abelha possui pequena quantidade de HMF, mas com o armazenamento prolongado associado à temperatura ambiente elevada, como nas cidades analisadas, esse teor pode se elevar. Níveis elevados de hidroximetilfurfural (HMF) podem indicar também adulteração com açúcar comercial e aquecimento elevado e baixos níveis de hidroximetilfurfural podem ser encontrados em méis recém-colhidos, sendo dependente também da espécie. Índice de Formol Este índice não consta das características de avaliação da qualidade do mel pelas legislações vigentes. Porém, constitui um parâmetro muito importante no mel por representar uma medida global dos compostos aminados, o que permite avaliar o conteúdo de proteínas e aminoácidos. Em geral, a maior importância dos aminoácidos é que eles podem fornecer caracteres que distinguem os tipos de méis entre si e de méis falsificados (Crane, 1985: Alves et al., 2005). O resultado médio obtido a partir das amostras de méis de A.mellifera de Petrolina variou de 0,12 a 0,451 meq.g -1 e das amostras de Salvador de 0,23 a 0,55 meq.g -1 (Tabela 3). Estudos sobre teor de índice de formol dos méis de A. mellíferas encontraram valores que variavam de 9,22 ml.kg -1 (Sodre et al., 2003). Reação de Lund A Reação de Lund indica a presença de albuminóides, substâncias naturalmente presentes no mel. Na presença de mel natural esse precipitado forma um depósito de 0,6 a 3,0mL no fundo da proveta (Tabela 4). As

8 238 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. amostras de Petrolina apresentaram teores entre 0,2 e 2,0 ml sem do que a amostra PNZ3 mostrou ausência dessas substâncias. Tabela 4. Reação de Lund, Fiehe e viscosidade mel nas amostras de mel de Apis melífera comercializada em feiras livres de Petrolina e Salvador. Parâmetros Reação de Lund (ml) Reação de Fiehe Viscosidade (mpa.s) Legislação 0,6-3,0 Negativo NE PNZ1 0,6-3,0 Negativo NE PNZ2 2,0 Negativo 5332 PNZ3 0,2 Negativo 4286 PNZ4 - Negativo 5536 PNZ5 1,5 Negativo 1051 PNZ6 1,0 Negativo 6440 PNZ7 0,9 Negativo 6840 PNZ8 1,0 Negativo 6330 PNZ9 1,5 Negativo SSA1 1,5 Negativo 2964 SSA2 0,2 Negativo 2341 SSA3 0,9 Negativo 1087 SSA4 - Negativo 5440 SSA5 1,0 Negativo 3720 SSA6 0,2 Negativo 1196 SSA7 2,0 Negativo 1077 As amostras de Salvador apresentaram valores entre 0,2 e 2,0 ml e duas das amostras analisadas, SSA3 e SSA7 mostrou ausência dessas substâncias. Bera e Muradian (2007) analisando amostras de mel com própolis do estado de São Paulo encontraram valores entre 0,5 e 2,0 ml, semelhantes aos encontrados nesse estudo estando dentro dos valores esperados para o mel puro. Este resultado indica não ter havido adição de substâncias proteicas, diluição do mel ou perdas durante o processamento do produto. Mais está análise como não faz parte das análises obrigatórias pela legislação não pode ser um único parâmetro para considerar as amostras de mel improprias para o consumo. Reação de Fiehe A reação de Fiehe é uma análise qualitativa que indica a presença de substâncias produzidas durante o superaquecimento do mel ou a adição de xaropes de açúcares (Ial, 2008). Esse teste se baseia em uma reação colorimétrica cujo resultado positivo exibe uma coloração vermelha, após reação com solução clorídrica de resorcina. Na presença de glicose comercial ou de mel superaquecido, aparecerá uma coloração vermelha intensa, indicando a fraude. Todas as amostras analisadas de Petrolina e Salvador apresentaram resultado negativo no teste de Fiehe indicando que não houve alteração e/ou adulteração do produto (Tabela 4). Leal et al. (2001) avaliaram a alteração/adulteração por reação de Fiehe em 54 amostras de méis comercializados a cidade de Salvador/BA, e os resultados mostraram alteração/adulteração em 27 das amostras. A legislação vigente não menciona esta análise como obrigatória logo esse parâmetro isolado de outras análises não é suficiente para analisar a qualidade de amostras de mel. Viscosidade A legislação brasileira não estabelece valores de viscosidade para identificar a qualidade do mel, entretanto esse valor é importante, pois indica a quantidade de água presentes nas amostras. As amostras de méis de Petrolina apresentaram a média de viscosidade de 1051 a 6840 mpa.s e as amostras de Salvador tiveram uma média variando entre 630 a 5440 mpa.s (Tabela 4). A viscosidade e as outras propriedades físico-químicas do mel dependem de muitos fatores, incluindo a composição e a temperatura, sendo que um dos fatores de maior importância para a viscosidade é o conteúdo de água. Geralmente esta viscosidade decresce com o aumento do conteúdo de água (Abu- Jdayil et al., 2002). Logo, méis muito viscosos possuem um menor conteúdo de água e méis mais fluidos possuem um maior teor de água. Excesso de água em méis pode ser indicativo de fraudes com adição de constituintes sólidos com açúcar comercial e a água é utilizada para obter uma melhor homogeneização do conteúdo. Apesar da sua importância na caracterização, a viscosidade dos méis não constitui critério de avaliação nas legislações vigentes (Brasil, 2000). CONCLUSÃO A maioria dos parâmetros físicoquímicos obtidos nas amostras de mel de Apis mellifera apresentou valores adequados para o consumo humano exceto a umidade onde foram encontrados ao maior teor de irregularidades. Várias amostras mostraram fraudes quando foram submetidas a reação de Lund (38% das amostras), açúcar redutor (19%), HMF (19%), acidez (13%) e reação de Lugol (19%). Duas das amostras apresentaram teores elevados de cinzas mais as análises de sacarose e açúcar

9 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. 239 redutor serviram para caracterizar as amostras como mel de melato. Oito das amostras analisadas, seis de Petrolina e duas de Salvador apresentou resultados satisfatórios para todas análises realizadas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Abadio Finco, F. D. B.; Moura, L. L.; Silva, I. G. Physical and chemical properties of honey from Apis mellifera L. Food Science and Technology, v. 30, n. 3, p , Abu-Jdayil, B.; GhzawI, A. A. M.; AL-Malah, K. I. M. et al. Heat effect on rheology of light and dark-colored honey. Journal of Food Engineering, v.51, p Alves, A.; Ramos, A.; Gonçalves, M. M.; Mendes, M. B. Antioxidant activity, quality parameteres and mineral contente of Portuguese monofloral honeys. Journal of Food Composition and Analysis, v. 30, n 2, p , Alves, R. M. O.; Carvalho, C. A. L.; Souza, B. A.; Sodré, G. S.; Marchini, L. C. Physicochemical characteristics of samples of honey melipona mandacaia smith (hymenoptera: apidae). Food Science and Technology, v. 25, n.4, p , Bera, A.; Almeida-Muradian, L. B. Physicochemical properties of commercial samples of honey added with propolis from São Paulo state, Brazil. Food Science and Technology, v. 27, n. 11, p , Brasil, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n. 11 de 20 de Outubro de Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 20 de Outubro de Seção 1, p. 16 e 17. Čanadanović-Brunet, J.; Ćetković, G.; Šaponjac, V. T.; Stajčić. S.; Vulić, J.; Djilas, S.; Štajner, D.; Popović, B. Evaluation of phenolic content, antioxidant activity anda sensory characteristics of Serbian honey based product. Industrial Crops and Products, v. 62, p. 1-7, Cantarelli, M. A.; Pellerano, R. G.; Marchevsky, E. J.; Camina, J. M. Quality of honey from Argentina: Study of chemical composition and trace elements. The Journal of the Argentine Chemical Society, v. 96, p , Cortopassi-Laurino, M.; Gelli, D. S. Analyse pollinique, propriétés physico-chimiques et action antibactérienne des miels d'abeilles africanisées Apis mellifera et de Méliponinés du Brésil. Apidologie, v. 22, p.61-73, Crane, E. Mel's book. 2ª ed. São Paulo: Nobel, p. Finola, M. S.; Lasagno, M. C.; Marioli, J. M. Microbiological and chemical characterization of honeys from central Argentina. Food Chemistry, v.100, p , Frew, R.; MccombA, K.; Croudisb, L.; Clarka, D.; Van Hale, R. Modified sugar adulteration test applied to New Zealand honey. Food Chemistry, v.141, p , Ibge (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Produção da Pecuária Municipal Rio de Janeiro, v.39, p.16-35, Ial, Instituto Adolfo Lutz. Physical-chemical methods for food analysis. 4. ed. São Paulo, p. Ouchemoukh, S.; Louaileche, H.; Schweitzer, P. Physicochemical characteristics and pollen spectrum of some Algerian honeys. Food Control, v.18, p.52 58, Ribeiro, R. O. R.; Mársico, E. T.; Carneiro, C. S.; Monteiro, M. L.G.; Conte Júnior, C.; Jesus, E. F. O. Detection of honey adulteration of high fructose corn syrup by Low Field Nuclear Magnetic Resonance (LF 1 H NMR). Journal of Food Engineering, v.135, p.39-43, Tornuk, F.; Karaman, S.; Ozturk, I.; Toker, O. S.; Tastemur, B.; Sagdic, O.;Dogan, M.; Kayacier, A. Quality characterization of artisanal and retail Turkish blossom honeys: Determination of physicochemical, microbiological, bioactive properties and aroma profile. Industrial Crops and Products, v. 46, p , 2013.

10 240 Determinação da qualidade de mel comercializadas em feiras livres de Salvador e Petrolina Borges et al. Kahraman, T.; Buyukunal, S. K.; Vural, A.; Altunatmaz, S. S. Physico-chemical properties in honey from different regions of Turkey. Food Chemistry, v. 123, p , Silva, L. R.; Videira, R.; Monteiro, A. P.; Valentão, P.; Andrade, P. B. Honey from Luso region (Portugal): Physicochemical characteristics and mineral contents. Microchemical Journal, v. 93, p , Sodré, G. S.; Marchini, L. C.; Moreti, A. C..; Carvalho, C. A. L. Análises multivariadas com base nas características físico-químicas de amostras de méis de Apis mellifera L. (Hymenoptera: Apidae) da região litoral norte do Estado da Bahia. Archivos Latinoamericanos de Producción Animal, v. 11, n. 3, p , Unal, C., & Kuplulu, O.. Chemical quality of strained honey consumed in Ankara. Ankara Universitesi Veteriner Fakultesi Dergisi, v.53, p. 1 4, Terrab, A.F.; Recalames, D.; Hernanz, F.J. Heredia. Characterisation of Spanish thyme honeys by their physicochemical characteristics and mineral contents. Food Chemistry, v. 88, p , Conti, M. E. Lazio region (central Italy) honeys: a survey of mineral content and typical quality parameters. Food Control, v. 11, p , Viuda-Martos, M.; Ruiz-Navajas, Y.; Zaldivar- Cruz, J.M.; Kuri, V.; Fernández-López, J.; Carbonell-Barrachina, Á.A.; Pérez, Álvarez, J.Á. Aroma profile and physico-chemical properties of artisanal Honey from Tabasco, Mexico. Food Science and Technology, v.25, p , Yilmaz, M. T.; Tatlisu, N. B.;Toker, O. S.; Karaman, S.; Dertli, E.; Sagdic, O.; Arici, M. Steady, dynamic and rheological analysis as a novel approach to detect honey adulteration by fructose and saccharose syrups: Correlations with HPLC-RID results. Food Research International, v.64, p , Wiese, H. Apicultura: Novos Tempos. 1 ed. Guaíba-RS:Editora Agropecuária LTDA p.

Produção do mel 29/10/2010

Produção do mel 29/10/2010 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Introdução Inspeção de mel Diversidade da flora brasileira Diversidade Climática Grande potencial

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL INSPEÇÃO DE MEL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO POA MAPA Mel Instrução Normativa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MEL COMERCIALIZADO NO SUL DO BRASIL E NO URUGUAI 1. INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DO MEL COMERCIALIZADO NO SUL DO BRASIL E NO URUGUAI 1. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DO MEL COMERCIALIZADO NO SUL DO BRASIL E NO URUGUAI RICHTER, Willian 1 ; SILVA, Douglas Timm 2 ; MÜLLER, Ilone Bezerra 3 ; MENDONÇA, Carla Rosane Barboza 4 ; BORGES, Caroline Dellinghausen 5

Leia mais

Alimentos, Rod. Admar Gonzaga 1346, CEP: , Itacorubi, Florianópolis, SC.

Alimentos, Rod. Admar Gonzaga 1346, CEP: , Itacorubi, Florianópolis, SC. Características físico-químicas do mel de abelhas africanizadas (Apis mellifera scutellata), com florada predominante de hortelã-do-campo (Hyptis crenata), produzido no Pantanal Fabiano Cleber Bertoldi

Leia mais

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NA REGIÃO CELEIRO 1 QUALITY ASSESSMENT OF COMMERCIALIZED HONEY IN THE CELEIRO REGION

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NA REGIÃO CELEIRO 1 QUALITY ASSESSMENT OF COMMERCIALIZED HONEY IN THE CELEIRO REGION AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NA REGIÃO CELEIRO 1 QUALITY ASSESSMENT OF COMMERCIALIZED HONEY IN THE CELEIRO REGION Giovana Presser Wollmuth 2, Danieli Ludwig 3, Melissa Dos Santos Oliveira

Leia mais

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE UBERABA

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE UBERABA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE UBERABA BRAGA, K. A. 1 ; SILVA, M.B.L. 2 ; PEREIRA, L.A. 3 ; BESSA, J.A. 2 1 Estudante 6 período em Tecnologia em Alimentos - bolsista PIBIC-IFTM.

Leia mais

Caracterização físico-química de méis de Apis mellifera L. da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul

Caracterização físico-química de méis de Apis mellifera L. da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Rural, Caracterização Santa Maria, físico-química v.38, n.6, de p.1737-1741, méis de Apis set, mellifera 2008 L. da região noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. ISSN 0103-8478 1737 Caracterização

Leia mais

Fontes do Mel. Fontes naturais do mel. Néctar (Honeydew)(Cana de açúcar

Fontes do Mel. Fontes naturais do mel. Néctar (Honeydew)(Cana de açúcar ENIPEC-2008 Mel MAARA- Instrução Normativa nº 11: Entende- se por mel o produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas a partir do néctar das flores ou das secreções procedentes de partes vivas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MEL DE ABELHAS Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO.

IDENTIFICAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MEL DE ABELHAS Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO. IDENTIFICAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MEL DE ABELHAS Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO. Ana Flávia de Melo Cândido 1, Lucineide Natividade da Cruz 1, Ary Lindemberg de Oliveira Sabino 1, Karla

Leia mais

Portaria ADAB nº 207 DE 21/11/2014

Portaria ADAB nº 207 DE 21/11/2014 Portaria ADAB nº 207 DE 21/11/2014 Norma Estadual - Bahia Publicado no DOE em 26 nov 2014 Aprova o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel de Abelha social sem ferrão, gênero Melipona, conforme

Leia mais

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DOS MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE SERGIPE

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DOS MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE SERGIPE ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DOS MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO ESTADO DE SERGIPE A.M. de Gois 1, R.M. Andrade 2, A.R. Gama 3, R.C.M. Cavalcante 4, L.P. Lobato 5 1- Departamento de Farmácia de Lagarto

Leia mais

Mel. Prof Dra Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves.

Mel. Prof Dra Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves. Mel Prof Dra Édira Castello Branco de Andrade Gonçalves MEL - DEFINIÇÃO Mel é o produto alimentício produzido pelas abelhas melíferas, a partir do néctar das flores ou das secreções procedentes de partes

Leia mais

Características físico-químicas de meis produzidos por espécies de meliponíneos

Características físico-químicas de meis produzidos por espécies de meliponíneos Características físico-químicas de meis produzidos por espécies de meliponíneos Physico-chemical properties of honey produced by stingless bees species BORSATO, Débora Maria. UFPR, dmborsato@yahoo.com.br;

Leia mais

Profª Me. Tatiane da Silva Poló

Profª Me. Tatiane da Silva Poló Profª Me. Tatiane da Silva Poló envolve 350 mil apicultores 80 mil no estado de SP Maioria classificados na categoria de Agricultura Familiar 198 estabelecimentos industriais com Sistema de Inspeção Federal

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. A.A.P. Almeida 1, P.C.R. Ribeiro 2, V.C.Z. Costa³, T.M.G. Almeida 4

1. INTRODUÇÃO. A.A.P. Almeida 1, P.C.R. Ribeiro 2, V.C.Z. Costa³, T.M.G. Almeida 4 AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MÉIS PRODUZIDAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS E COMERCIALIZADAS NO MERCADO CENTRAL DA CIDADE DE BELO HORIZONTE, BRASIL. A.A.P. Almeida 1, P.C.R.

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Avaliação de hidroximetilfurfural e acidez total de méis de abelha (Apis mellífera l.) armazenados por 12 meses Karoline Mikaelle de Paiva Soares

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DO MEL E PREPARO DO PÓLEN COMO AGENTE DE CRISTALIZAÇÃO Elaine Kaspchak (BIC/ Fundação Araucária), Leda Battestin Quast (Orientador), e-mail: lbattestin@uol.com.br,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DE GUAXUPÉ - MG

DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DE GUAXUPÉ - MG DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA REGIÃO DE GUAXUPÉ - MG Carlos Henrique da Silva 1 silva.ch@live.com Julieta Adriana Ferreira 2 julieta_aferreira@hotmail.com RESUMO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DE DIFERENTES ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS CRIADAS NA CETREVI-EPAGRI-VIDEIRA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DE DIFERENTES ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS CRIADAS NA CETREVI-EPAGRI-VIDEIRA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DE DIFERENTES ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS CRIADAS NA CETREVI-EPAGRI-VIDEIRA Serigheli, Luiz Felipe C. 1 ; Friedemann, Maurício T. 2 ; Torres, Aledson R. 3 ; Afonso,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUIMICAS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE SETE LAGOAS-MG

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUIMICAS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE SETE LAGOAS-MG CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUIMICAS DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE SETE LAGOAS-MG S. Barbosa 1, J.L. Ribeiro 2, J.C.S.R. Ubaldo 3 1 Bolsista PIBIC/UFSJ Departamento de Engenharia de Alimentos da Universidade

Leia mais

COMPARISON OF PHYSICAL AND CHEMICAL ANALYSIS OF HONEY (APIS MELLIFERA L.) WITH HONEY GLUCOSE CORN

COMPARISON OF PHYSICAL AND CHEMICAL ANALYSIS OF HONEY (APIS MELLIFERA L.) WITH HONEY GLUCOSE CORN COMPARATIVO DAS ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DE MEL DE (APIS MELLIFERA L.) COM MEL DE GLUCOSE DE MILHO L. S. PENHA 1, R. Y. F. LEITE, D. S. PEREIRA 2, L. X. MESQUITA 3 e F. G. PENHA 4 E-mail: lucas_la.la@hotmail.com

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL IDENTIDADE E QUALIDADE DO MEL

REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL IDENTIDADE E QUALIDADE DO MEL MERCOSUL/GMC/RES. Nº 56/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL IDENTIDADE E QUALIDADE DO MEL TENDO EM VISTA: 0 Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções N 91/93, 15/94, 152/96 e 38/98 do Grupo

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIAIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIAIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIAIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS F.P. da Rosa, J.B. Farina, L.B. Soares, C.M. Resmim, L.G. Mascarin, M.M. Tusi Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das

Leia mais

Caracterização Físico-Química de Mel proveniente da Serra Gaúcha

Caracterização Físico-Química de Mel proveniente da Serra Gaúcha Caracterização Físico-Química de Mel proveniente da Serra Gaúcha W.A. Müller 1, M. G. Silva 2, J. Silva 3 1- Curso Engenharia de Alimentos Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Escola Politécnica CEP:

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MEL COMERCIALIZADO NOS MUNICÍPIOS DE FRAIBURGO E VIDEIRA, SC

AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MEL COMERCIALIZADO NOS MUNICÍPIOS DE FRAIBURGO E VIDEIRA, SC AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MEL COMERCIALIZADO NOS MUNICÍPIOS DE FRAIBURGO E VIDEIRA, SC Suzane Bogo 1 Nei Carlos Santin 2 Mônica Frighetto 3 RESUMO O mel é um produto de fácil acesso

Leia mais

Avaliação da qualidade de méis de abelhas Apis mellifera comercializados no município de Ouricuri-PE

Avaliação da qualidade de méis de abelhas Apis mellifera comercializados no município de Ouricuri-PE Avaliação da qualidade de méis de abelhas Apis mellifera comercializados no município de Ouricuri-PE Társio Thiago Lopes Alves 1, Rosangela Maria Pereira 2, Janeanne Nascimento Silva 3, Iris Maria Silva

Leia mais

Avaliação Microbiológica e Físico-química de Méis Comercializados no Município de Toledo, Pr

Avaliação Microbiológica e Físico-química de Méis Comercializados no Município de Toledo, Pr Avaliação Microbiológica e Físico-química de Méis Comercializados no Município de Toledo, Pr Microbiological and Physicochemical Evaluation of Honeys Sold in the City of Toledo, Pr Edna Périco Universidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SAÚDE E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS JAM DA SILVA BARBOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SAÚDE E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS JAM DA SILVA BARBOSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS SAÚDE E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS JAM DA SILVA BARBOSA AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS DE IMPERATRIZ-MA

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE MÉIS PRODUZIDOS POR Apis mellifera NO MUNICÍPIO DE BREJO MA RESUMO

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE MÉIS PRODUZIDOS POR Apis mellifera NO MUNICÍPIO DE BREJO MA RESUMO AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE MÉIS PRODUZIDOS POR Apis mellifera NO MUNICÍPIO DE BREJO MA Nayara Nojosa Aguiar¹, ²Francisca Neide Costa, ³Maria Célia Pires Costa ¹Graduada em Química Licenciatura

Leia mais

Características físico-químicas do mel comercializado na região de Uberlândia

Características físico-químicas do mel comercializado na região de Uberlândia Características físico-químicas do mel comercializado na região de Uberlândia Physicochemical properties of honey marketed in Uberlandia region Resumo Claudia Maria Tomás Melo 1(*) Viviana Sandoval da

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MEL PRODUZIDO EM SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MEL PRODUZIDO EM SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MEL PRODUZIDO EM SANTO ANTÔNIO DO TAUÁ Bruna Paula Pantoja Caxias da SILVA (IC) 1 * e.mail: bruna_caxias@yahoo.com.br; Ayupe Cardoso PINHO (IC) 1 e.mail: ayupe_snoopy@hotmail.com;

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE AMOSTRAS DE MÉIS ORGÂNICOS DESTINADOS À EXPORTAÇÃO

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE AMOSTRAS DE MÉIS ORGÂNICOS DESTINADOS À EXPORTAÇÃO AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE AMOSTRAS DE MÉIS ORGÂNICOS DESTINADOS À EXPORTAÇÃO NASCIMENTO,C.B 1 ;OLIVEIRA,P.M.F 2 ;LIMA,M.S.S 2 ;FREITAS.R.F 2 ;SANTOS,L.K.A 2 ;PAZ,K.L 2 ;VIEIRA,L.S 2 ;ARAÚJO,W.J.S 2 ;

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia MINISTÉRI DA EDUCAÇÃ UNIVERSIDADE FEDERAL D PARANÁ Departamento de Farmácia Laboratório de Farmacognosia ANÁLISE D MEL mel natural é um produto açucarado fornecido pela abelha Apis mellifera L., APIDAE.

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CUIABÁ-MT

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CUIABÁ-MT AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE CUIABÁ-MT RESUMO O mel é um alimento com alto grau de aceitabilidade e muito nutritivo. O objetivo desse trabalho foi determinar as características

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROSCÓPICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS EM FEIRAS-LIVRES DA CIDADE DE CUIABÁ-MT

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROSCÓPICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS EM FEIRAS-LIVRES DA CIDADE DE CUIABÁ-MT AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E MICROSCÓPICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS EM FEIRAS-LIVRES DA CIDADE DE CUIABÁ-MT E.C. Rodrigues 1, H. S. Guimarães 2, D. O. Sandri 3, P. A.Testa 4, A. P. de Oliveira 5, R. A. P.

Leia mais

Avaliação da qualidade de méis produzidos no estado de Sergipe

Avaliação da qualidade de méis produzidos no estado de Sergipe SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 12 2012 www.scientiaplena.org.br Avaliação da qualidade de méis produzidos no estado de Sergipe Quality evaluation of honey produced in Sergipe C. A. Cordeiro 1 ; D. R. S. Rocha

Leia mais

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO MEL PRODUZIDO NA REGIÃO NOROESTE DO RS

QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO MEL PRODUZIDO NA REGIÃO NOROESTE DO RS QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO MEL PRODUZIDO NA REGIÃO NOROESTE DO RS D. Ludwig 1, M.S. Oliveira 2, M.S. Marques 2 1- Curso Tecnologia em Alimentos Instituto Federal Farroupilha Campus Santo

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS EM MÉIS DE DIFERENTES REGIÕES BRASILEIRAS

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS EM MÉIS DE DIFERENTES REGIÕES BRASILEIRAS Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686 / v. 06, n. 02: p. 832-841 2012 D.O.I: 10.3895/S1981-36862012000200009 Revista Brasileira detecnologia

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MEL COMERCIALIZADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, PR.

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MEL COMERCIALIZADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, PR. ARTIGO ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MEL COMERCIALIZADO EM FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE ASSIS CHATEAUBRIAND, PR. Maria Gabriela Costa da Silva * Paulo Tadeu Figueira Jaqueline

Leia mais

Anais do 1º Seminário sobre Criação de Abelhas & 1 Economia Solidária, Estado do Rio de Janeiro 2008 UFRRJ Seropédica, RJ, Brasil

Anais do 1º Seminário sobre Criação de Abelhas & 1 Economia Solidária, Estado do Rio de Janeiro 2008 UFRRJ Seropédica, RJ, Brasil Anais do 1º Seminário sobre Criação de Abelhas & 1 Análises Físico-Químicas de Méis de Apis mellifera & Tetragonisca angustula da Costa Verde, Estado do Rio de Janeiro* 1 Gustavo Belucci, 2 Laerte Azeredo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MEL DE Melipona mandacaia SMITH (HYMENOPTERA: APIDAE) 1

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MEL DE Melipona mandacaia SMITH (HYMENOPTERA: APIDAE) 1 Resumo CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE AMOSTRAS DE MEL DE Melipona mandacaia SMITH (HYMENOPTERA: APIDAE) 1 Rogério Marcos de Oliveira ALVES 2, Carlos Alfredo Lopes de CARVALHO 3,*, Bruno de Almeida

Leia mais

Palavras Chave: Mel - Análise físico química Cristalização Consumidor Especificaçõe.

Palavras Chave: Mel - Análise físico química Cristalização Consumidor Especificaçõe. ANÁLISES FÍSICO QUÍMICAS DE DIFERENTES MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO BRASIL Luciane de Ramos Moura 1, Ivana Souza Sanches 1, Mônica Fernanda Teixeria Tesch 1, Cecília Armesto 2, Leoní Adriana de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PRODUZIDO POR DIFERENTES ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS CRIADAS NA CETREVI-EPAGRI VIDEIRA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PRODUZIDO POR DIFERENTES ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS CRIADAS NA CETREVI-EPAGRI VIDEIRA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PRODUZIDO POR DIFERENTES ESPÉCIES DE ABELHAS NATIVAS CRIADAS NA CETREVI-EPAGRI VIDEIRA Luiz Felipe C. Serigheli 1, Maurício Truylio Friedemann 2, Aledson R. Torres

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO MEL COMERCIALIZADO EM SANTO AUGUSTO- RS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO MEL COMERCIALIZADO EM SANTO AUGUSTO- RS Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar III MICTI Fórum Nacional de Iniciação Científica no Ensino Médio e Técnico - I FONAIC-EMT Camboriú, SC, 22, 23 e 24 de abril de 2009

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MEL DE Apis mellifera L. (HYMENOPTERA, APIDAE), PROCEDENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PARANÁ.

CONTROLE DA QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MEL DE Apis mellifera L. (HYMENOPTERA, APIDAE), PROCEDENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PARANÁ. CONTROLE DA QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MEL DE Apis mellifera L. (HYMENOPTERA, APIDAE), PROCEDENTES DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS-PARANÁ. QUALITY CONTROL OF HONEY SAMPLES OF Apis mellifera L. (HYMENOPTERA,

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=232>.

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <http://www.pubvet.com.br/texto.php?id=232>. PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Análise físico-química de méis de abelhas Apis mellifera L. comercializados na região

Leia mais

Caracterização físico-química de méis produzidos no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil

Caracterização físico-química de méis produzidos no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil Revista de Agricultura Neotropical VIEIRA, G. H. C.; GOMES, M. F. F.; MORAES, A. N., OLIVEIRA, A. F. Caracterização físico-química de méis produzidos no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Caracterização

Leia mais

Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel de Abelhas sem Ferrão Gênero Melipona

Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel de Abelhas sem Ferrão Gênero Melipona Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel de Abelhas sem Ferrão Gênero Melipona Prof. Rogério Marcos de O. Alves IFBAIANO/UFRB/GRUPO INSECTA IX Seminário Paranaense de Meliponicultura 20 de

Leia mais

Qualidade físico-química de mel de abelha Apis mellifera de diferentes floradas

Qualidade físico-química de mel de abelha Apis mellifera de diferentes floradas Artigo Garcia et al., Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal (v.12, n.1) p. 11 20 jan mar (2018) Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal Brazilian Journal of Hygiene and Animal Sanity

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DA ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula)

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DA ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula) CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DO MEL DA ABELHA JATAÍ (Tetragonisca angustula) A. E. P. Lopes 1, L.F. Dias 2 1-Any Ellen Prestes Lopes- Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos - Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE MEL (Apis mellifera) PELO MÉTODO PERFIL DESCRITIVO OTIMIZADO (PDO)

CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE MEL (Apis mellifera) PELO MÉTODO PERFIL DESCRITIVO OTIMIZADO (PDO) CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL DE MEL (Apis mellifera) PELO MÉTODO PERFIL DESCRITIVO OTIMIZADO (PDO) L.B.S. Beckmann 1. K.A.M.Oliveira 2. G.V. Oliveira 3. M.C.T.R.Vidigal 4. T.G.B.Paes 5 1-Departamento de Engenharia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA AUTENTICIDADE DOS MÉIS VENDIDOS NAS FEIRAS LIVRES E COMÉRCIOS POPULARES

DETERMINAÇÃO DA AUTENTICIDADE DOS MÉIS VENDIDOS NAS FEIRAS LIVRES E COMÉRCIOS POPULARES Page135 DETERMINAÇÃO DA AUTENTICIDADE DOS MÉIS VENDIDOS NAS FEIRAS LIVRES E COMÉRCIOS POPULARES Adinete Batista dos Santos Claudia Lucia de Moura Lilian Barbosa Camara Universidade Camilo Castelo Branco

Leia mais

ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS E FÍSICO QUÍMICAS DE DIFERENTES MARCAS COMERCIAIS DE MEL

ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS E FÍSICO QUÍMICAS DE DIFERENTES MARCAS COMERCIAIS DE MEL ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS E FÍSICO QUÍMICAS DE DIFERENTES MARCAS COMERCIAIS DE MEL V. M. Pinto¹; G. C.Cunha²; A. V. S. C. Lima³; M. R. L.Santos³; J. F. Cieslak 4 ; E. S. Belo 4 1 Bacharelado em Zootecnia

Leia mais

ANÁLISE DO TEOR DE HIDROXIMETILFURFURAL DO MEL DE Melipona flavolineata NO DECURSO DO PROCESSO DE DESUMIDIFICAÇÃO POR AQUECIMENTO

ANÁLISE DO TEOR DE HIDROXIMETILFURFURAL DO MEL DE Melipona flavolineata NO DECURSO DO PROCESSO DE DESUMIDIFICAÇÃO POR AQUECIMENTO ANÁLISE DO TEOR DE HIDROXIMETILFURFURAL DO MEL DE Melipona flavolineata NO DECURSO DO PROCESSO DE DESUMIDIFICAÇÃO POR AQUECIMENTO Adriane Gomes da Silva 1, Marcos Enê Chaves Oliveira², Mozaniel Santana

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento

Leia mais

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DO MEL DE ABELHA SEM FERRÃO (Melipona subnitida) APÓS TRATAMENTO TERMICO

PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DO MEL DE ABELHA SEM FERRÃO (Melipona subnitida) APÓS TRATAMENTO TERMICO PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DO MEL DE ABELHA SEM FERRÃO (Melipona subnitida) APÓS TRATAMENTO TERMICO [Physical-chemical parameters of honey stingless bee (Melipona subnitida) after heat treatment] Wallace

Leia mais

QUALIDADE DE MÉIS DE APIS MELLIFERA

QUALIDADE DE MÉIS DE APIS MELLIFERA QUALIDADE DE MÉIS DE APIS MELLIFERA PRODUZIDOS NO SERTÃO PARAIBANO. Nelto Almeida de Sousa 1 Esdras Silvestre de Oliveira 2 ; Maria do Socorro de Caldas Pinto 3 ; Pablícia Oliveira Galdino 3 ; Rosilene

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE MÉIS PRODUZIDOS EM CHAPADÃO DO SUL, ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE MÉIS PRODUZIDOS EM CHAPADÃO DO SUL, ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE MÉIS PRODUZIDOS EM CHAPADÃO DO SUL, ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Priscila Santos Casado 1 ; Gustavo Haralampidou da Costa Vieira² 1 Estudante do Curso de Agronomia

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE DETERMINAÇÃO DE 5-HIDROXIMETILFURFURAL EM DIFERENTES TIPOS DE MEL

MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE DETERMINAÇÃO DE 5-HIDROXIMETILFURFURAL EM DIFERENTES TIPOS DE MEL MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE DETERMINAÇÃO DE 5-HIDROXIMETILFURFURAL EM DIFERENTES TIPOS DE MEL Ana Carolina Ferreira 1, Renato C. F. Neves 1,Otávio Augusto Martins 2* 1 Departamento de Exatas,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ADULTERAÇÕES E MANUSEIO INADEQUADO EM MÉIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS COMERCIALIZADOS SEM FISCALIZAÇÃO

AVALIAÇÃO DE ADULTERAÇÕES E MANUSEIO INADEQUADO EM MÉIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS COMERCIALIZADOS SEM FISCALIZAÇÃO AVALIAÇÃO DE ADULTERAÇÕES E MANUSEIO INADEQUADO EM MÉIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS COMERCIALIZADOS SEM FISCALIZAÇÃO F.P. da Rosa, L.B. Soares, M.G. Boff, L.P. de Moraes, J.B. Farina, C.M. Resmim, L.G. Mascarin,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PRODUZIDO NA CIDADE DE PELOTAS/RS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PRODUZIDO NA CIDADE DE PELOTAS/RS ISSN 0103-4235 ISSN 2179-4448 on line Alim. Nutr., Araraquara v. 22, n. 4, p. 547-553, out./dez. 2011 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DO MEL PRODUZIDO NA CIDADE DE PELOTAS/RS Willian RICHTER* Cristina

Leia mais

Avaliação comparativa da qualidade físico-química de méis inspecionados e clandestinos, comercializados no estado do Rio de Janeiro, Brasil

Avaliação comparativa da qualidade físico-química de méis inspecionados e clandestinos, comercializados no estado do Rio de Janeiro, Brasil 3 Avaliação comparativa da qualidade físico-química de méis inspecionados e clandestinos, comercializados no estado do Rio de Janeiro, Brasil Comparative evaluation of physicochemical properties of different

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS PRODUZIDOS EM PEQUENAS COMUNIDADES RURAIS DO INTERIOR DA PARAÍBA.

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS PRODUZIDOS EM PEQUENAS COMUNIDADES RURAIS DO INTERIOR DA PARAÍBA. DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS PRODUZIDOS EM PEQUENAS COMUNIDADES RURAIS DO INTERIOR DA PARAÍBA. Danielle de Sousa Severo¹; Tiago da Nobrega Albuquerque 1 ; Gefersson Calado de Sousa

Leia mais

Estabilidade físico-química e sensorial de méis desumidificado de Tetragonisca angustula

Estabilidade físico-química e sensorial de méis desumidificado de Tetragonisca angustula Estabilidade físico-química e sensorial de méis desumidificado de Tetragonisca angustula Eloi Machado Alves 1 ; Antônio Augusto Oliveira Fonseca 1 ; Polyana Carneiro dos Santos 1 ; Rafaela Moreira Bitencourt

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ADULTERAÇÕES E MANUSEIO INADEQUADO EM MÉIS COMERCIAIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS

AVALIAÇÃO DE ADULTERAÇÕES E MANUSEIO INADEQUADO EM MÉIS COMERCIAIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS AVALIAÇÃO DE ADULTERAÇÕES E MANUSEIO INADEQUADO EM MÉIS COMERCIAIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS F.P. da Rosa, J.B. Farina, L.B. Soares, C.M. Resmim, L.G. Mascarin, M.M. Tusi Universidade Regional Integrada

Leia mais

Análise físico-química de mel com própolis comercializados no município de Caxias, Maranhão, Brasil

Análise físico-química de mel com própolis comercializados no município de Caxias, Maranhão, Brasil Análise físico-química de mel com própolis comercializados no município de Caxias, Maranhão, Brasil Layanne Verônica de Sousa Pereira 1 ; Huerbeth João da Silva Santos 2 ; Gonçalo Mendes da Conceição 3

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MÉIS DE Apis NOTA CIENTÍFICA

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MÉIS DE Apis NOTA CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MÉIS... 347 NOTA CIENTÍFICA AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE QUALIDADE DE AMOSTRAS DE MÉIS DE Apis mellifera L. COLETADOS NOS ESTADOS DE SÃO PAULO E MATO GROSSO

Leia mais

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACATI-CE

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACATI-CE CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE ARACATI-CE [Physicochemical characterization of honey marketed in municipality of Aracati, CE, Brazil] Dyego da Costa Santos, Emanuel

Leia mais

ACTA APICOLA BRASILICA

ACTA APICOLA BRASILICA ACTA APICOLA BRASILICA Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/apb DOI: http://dx.doi.org/10.18378/aab.v5i1.5539 Avaliação da qualidade físico-química e microbiológica

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS DE PROCESSO PARA OBTENÇÃO DE MEL CO- CRISTALIZADO COM SACAROSE DANIELI NATALI KONOPKA 1*, MARCIA MISS GOMES 1, LEDA BATTESTIN QUAST 2 1 Acadêmica do curso de Engenharia de Alimentos

Leia mais

ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO

ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO ANÁLISE DE AMIDO EM SUPLEMENTO DE PROTEÍNA PELO TESTE QUALITATIVO DE IODO Amanda Pereira Bergamaschi¹, Diogo Modesto², Gabriel Turci Nadir³, Izabela de Paiva Alves Antônio 4, Bruno Martins Dala Paula 5

Leia mais

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE AMOSTRAS DE MEL DE ABELHAS ZAMBOQUE (Frieseomelitta Varia) DA REGIÃO DO SERIDÓ DO RIO GRANDE DO NORTE

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE AMOSTRAS DE MEL DE ABELHAS ZAMBOQUE (Frieseomelitta Varia) DA REGIÃO DO SERIDÓ DO RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE AMOSTRAS DE MEL DE ABELHAS ZAMBOQUE (Frieseomelitta Varia) DA REGIÃO DO SERIDÓ DO RIO GRANDE DO NORTE Rosilene Agra da Silva Prof. Dra da UFCG, Campus Pombal Rua: João Leite S/N

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS EM MEL EVALUATION OF PHYSICAL-CHEMICAL AND MICROBIOLOGICAL PARAMETERS IN HONEY

AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS EM MEL EVALUATION OF PHYSICAL-CHEMICAL AND MICROBIOLOGICAL PARAMETERS IN HONEY Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 1981-3686/ v. 04, n. 01, p. 80-90, 2010 D.O.I.: 10.3895/S1981-36862010000100009 Revista Brasileira detecnologia

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MELADO DO SORGO GRANÍFERO SACARINO (Sorghum bicolor L. moench)

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MELADO DO SORGO GRANÍFERO SACARINO (Sorghum bicolor L. moench) ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO MELADO DO SORGO GRANÍFERO SACARINO (Sorghum bicolor L. moench) 1 MARIA DO SOCORRO ROCHA MELO PEIXOTO 2 DANIELE IDALINO JANEBRO 2 SAMARA ALCÂNTARA COSTA 2 ALUÍSIO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ AUXILIO FORMAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ AUXILIO FORMAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ AUXILIO FORMAÇÃO 2017.2 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS DE ABELHAS AFRICANIZADAS (Apis mellifera) PRODUZIDOS NA

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE PÓLEN APÍCOLA DA MICRORREGIÃO DE RIBEIRA DO POMBAL, BAHIA, BRASIL

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE PÓLEN APÍCOLA DA MICRORREGIÃO DE RIBEIRA DO POMBAL, BAHIA, BRASIL CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS E MICROBIOLÓGICAS DE PÓLEN APÍCOLA DA MICRORREGIÃO DE RIBEIRA DO POMBAL, BAHIA, BRASIL A. M. M. de Almeida 1,2, L.S. Souza 3, C. A. Silva 1, I. B. Valentim 1, J. G. da Costa

Leia mais

Inspeção de mel. Histórico. Produção de mel no Brasil. Produção de mel no Brasil e no mundo 27/05/2013. Jean Berg Alves da Silva

Inspeção de mel. Histórico. Produção de mel no Brasil. Produção de mel no Brasil e no mundo 27/05/2013. Jean Berg Alves da Silva Inspeção de mel Alimento Jean Berg Alves da Silva Cosmético Medicamento 1 2 Histórico Mel como alimento Por muito tempo a humanidade utilizou o mel de abelha como única fonte de concentrados açucarados

Leia mais

Capítulo 14. Caracterização físico-química do mel da abelha Jataí (Tetragonisca angustula) 1 Introdução

Capítulo 14. Caracterização físico-química do mel da abelha Jataí (Tetragonisca angustula) 1 Introdução Capítulo 14 Caracterização físico-química do mel da abelha Jataí (Tetragonisca angustula) Any Ellen Prestes Lopes Lúcia Felicidade Dias 1 Introdução O mel resulta da desidratação e transformação do néctar,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TRÊS PARAMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE QUALIDADE EM AMOSTRAS DE PRÓPOLIS E GEOPROPÓLIS DE ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO DA AMAZÔNIA

AVALIAÇÃO DE TRÊS PARAMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE QUALIDADE EM AMOSTRAS DE PRÓPOLIS E GEOPROPÓLIS DE ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO DA AMAZÔNIA AVALIAÇÃO DE TRÊS PARAMETROS FÍSICO-QUÍMICOS DE QUALIDADE EM AMOSTRAS DE PRÓPOLIS E GEOPROPÓLIS DE ABELHAS NATIVAS SEM FERRÃO DA AMAZÔNIA Guidelines for submitting papers to the IX Brazilian Congress of

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA CASA DO MEL AOS APICULTORES DE BOTUCATU

IMPLANTAÇÃO DA CASA DO MEL AOS APICULTORES DE BOTUCATU IMPLANTAÇÃO DA CASA DO MEL AOS APICULTORES DE BOTUCATU Soyhara Aline de Oliveira 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Tecnóloga em Agronegócio, Faculdade de Tecnologia, Botucatu, SP, Brasil. 2 Prof. Ass. Dr.

Leia mais

PERFIL SENSORIAL E DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SALVATERRA - ILHA DO MARAJÓ - PARÁ

PERFIL SENSORIAL E DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SALVATERRA - ILHA DO MARAJÓ - PARÁ PERFIL SENSORIAL E DE QUALIDADE DO MEL COMERCIALIZADO NO MUNICÍPIO DE SALVATERRA - ILHA DO MARAJÓ - PARÁ Elivaldo Nunes Modesto Junior 1, Paulo Wender Portal Gomes 2, Abraão de Jesus Barbosa Muribeca 2,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE MERITI, RJ

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE MERITI, RJ AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE MÉIS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DE MERITI, RJ Evaluation of quality of honeys bees commercialized in the city of São João de Meriti, RJ Víctor de Carvalho Martins*,

Leia mais

Caracterização físico-química de méis produzidos 1

Caracterização físico-química de méis produzidos 1 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.8, n.2/3, p260-265, 2004 Campina Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agriambi.com.br Caracterização físico-química de méis produzidos no Estado do

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO MELO, F. S. N. MELO 1, W. F. MARTINS 2, G. NICOLETTI 2, C. SILVEIRA 2, M. S. A. RODRIGUES 3, S. S. MARTINS 3 e A. dos S. ARAUJO

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG

TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG TÍTULO: AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE POLPAS DE FRUTAS COMERCIALIZADAS EM MONTES CLAROS-MG CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Química INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE CIÊNCIA E

Leia mais

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA

PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA PARÂMETROS DE QUALIDADE DA POLPA DE LARANJA Mônica Rocha de Sousa (1,2), Cíntia Cristina Aparecida de mendonça (1), Kênia Teixeira Manganelli (1), Fernanda Gonçalves Carlos (3), Gaby Patrícia Terán Ortiz

Leia mais

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO

ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO ELABORAÇÃO DE VINAGRE UTILIZANDO MEL DE ABELHA (APIS MELLIFERA) EXCEDENTE DE PRODUÇÃO Anaeli ZAPPAROLI 1, Fabiana Bortolini FORALOSSO 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA 3, Ingrid GUIMARÃES 3, Josiane

Leia mais

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0)

MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0) MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES ALDElDICOS A PARTIR DO AMIDO DE BAMBU 0) ANI'SI0 AZZINI ( 2 ' 4 ) e MARIA CARLA QUEIROZ ( 3 ' RESUMO O amido de bambu foi hidrolisado sob diferentes condições de sacarificação,

Leia mais

Caracterização físico-química do mel da abelha jataí (Tetragonisca angustula)

Caracterização físico-química do mel da abelha jataí (Tetragonisca angustula) https://periodicos.utfpr.edu.br/rbta Caracterização físico-química do mel da abelha jataí (Tetragonisca angustula) RESUMO Any Ellen Prestes Lopes anyellen@hotmail.com orcid.org/0000-0001-7734-6702 Universidade

Leia mais

VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO.

VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO. VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MÉIS PRODUZIDOS E COMERCIALIZADOS NO SERTÃO PARAIBANO. Luis Paulo Firmino Romão da Silva¹; Maria do Socorro Araujo Rodrigues²; Simone Sucupira Martins¹; Janailson

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL WEDSON DE LIMA TÔRRES QUALIDADE DE MEL DE ABELHA Apis mellifera L NATURAL E

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS DE JATAÍ PRODUZIDOS NO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS DE JATAÍ PRODUZIDOS NO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE MÉIS DE JATAÍ PRODUZIDOS NO RIO GRANDE DO SUL L.B. Soares, F.P. da Rosa, J.B. Farina, C.M. Resmin, N.I.C. Vielmo, A.P. Moreira, L.G. Mascarin, M.M. Tusi Universidade Regional

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS

03/02/2016. Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, MÉTODOS FÍSICOS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, Disciplina: Análise de Alimentos CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Métodos físicos e instrumentais de análise de alimentos MÉTODOS FÍSICOS Densimetria Densidade é

Leia mais

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva

AULA 3. Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva AULA 3 Prof a Dra. Rosa Lúcia Carneiro da Silva Os alimentos são matrizes complexas e apresentam uma variabilidade muito grande na sua composição. O alimento é definido como qualquer substância que fornece

Leia mais

MICROBIOLOGIA DO MEL DE ÁPIS E MELIPONAS LOCALIZADOS NA REGIÃO DE SALVADOR - BA E DE ENTRE RIOS BA

MICROBIOLOGIA DO MEL DE ÁPIS E MELIPONAS LOCALIZADOS NA REGIÃO DE SALVADOR - BA E DE ENTRE RIOS BA MICROBIOLOGIA DO MEL DE ÁPIS E MELIPONAS LOCALIZADOS NA REGIÃO DE SALVADOR - BA E DE ENTRE RIOS BA Ingrid Araújo LIMA* 1, Aloísio Alkmim de OLIVEIRA FILHO 1, Ágata Cardoso de BULHÕES CARVALHO 1, Andréa

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MÉIS (Apis mellifera)

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MÉIS (Apis mellifera) AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE MÉIS (Apis mellifera) T.G.B. Paes. 1. K.A.M.Oliveira 2. M.C.T.R.Vidigal 3. G.V. Oliveira 4 1-Departamento de Engenharia de Alimentos Universidade Federal de Mato

Leia mais

Avaliação da qualidade físico-química do mel comercializado na cidade de Crato, CE

Avaliação da qualidade físico-química do mel comercializado na cidade de Crato, CE REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 6- Número 1-1º Semestre 2006 Avaliação da qualidade físico-química do mel comercializado na cidade de Crato, CE Dyalla Ribeiro de Araújo 1,

Leia mais