Sistema de incentivos: Transforme o seu mono elétrico em vantagens

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1 ERP Eco Sustainability Award 13 Sistema de incentivos: Transforme o seu mono elétrico em vantagens Equipa: Profª Doutora Ana Paula Barbosa-Póvoa Johann Meckenstock Helena Paulo Teresa Cardoso Instituto Superior Técnico Universidade Técnica de Lisboa

2 Sumário Executivo No âmbito da candidatura ao Prémio ERP Eco Sustainability Award 13, propõe-se o desenvolvimento do projeto intitulado de Sistema de incentivos: Transforme o seu mono elétrico em vantagens. O objetivo deste projeto consiste na criação de um sistema de incentivos, denominado Mono é Money, semelhante ao cartão de descontos de muitos hipermercados, através do qual o cliente recebe créditos na entrega dos seus Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE). Posteriormente, o cliente poderá utilizá-los na aquisição de novos produtos aos produtores de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (EEE). O sistema de incentivos proposto favorecerá o aumento da coleta de EEE em fim de vida, assim como o aumento de vendas sem custos adicionais para os produtores de EEE. 2

3 Índice 1. Introdução Análise SWOT Descrição da ideia Descrição do sistema de incentivos Mono é Money Utilização do sistema de incentivos Mono é Money Descrição da estratégia de divulgação do sistema de incentivos Mono é Money Plano de ação Conclusões Referências

4 1. Introdução Os Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (EEE) em fim de vida têm vindo a ser reconhecidos como uma das principais fontes de poluição nos resíduos municipais (Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia, 2012). O avanço da tecnologia e a diminuição do ciclo de vida dos EEE conduziram ao crescimento acelerado dos fluxos de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE). Apesar de haver uma preocupação crescente no sentido de diminuir a quantidade de substâncias perigosas contidas nos novos EEE, os resíduos gerados continuam ainda a constituir uma ameaça para o ambiente e para a saúde humana. Os objetivos gerais da política ambiental da União Europeia e, em particular, as preocupações existentes com o impacto dos REEE no ambiente, têm vindo a motivar o desenvolvimento de mecanismos de atuação que garantam a preservação, proteção e melhoria da qualidade do ambiente, a proteção da saúde humana e a utilização prudente e racional dos recursos naturais (ERP Portugal, 2011). Na sequência de legislação anterior no domínio da gestão de REEE, a recente Diretiva 2012/19/EU (Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia, 2012) vem introduzir novos objetivos. Estes novos objetivos visam melhorar o desempenho de todos os operadores envolvidos no ciclo de vida dos EEE, conseguindo assim alcançar um melhor desempenho ambiental. À ERP Portugal, entidade licenciada como entidade gestora do sistema integrado de gestão de REEE em Portugal, de entre muitas outras competências que lhe foram atribuídas, cabe um papel ativo no domínio da criação de mecanismos que promovam a sensibilização e a informação públicas sobre os procedimentos a adotar em termos de REEE. É nesse sentido que surge a proposta apresentada no âmbito deste projeto. Em particular, propõe-se a criação de um sistema de incentivos, o Mono for Money, semelhante a um cartão de descontos, que promova o aumento da coleta de EEE em fim de vida, assim como das vendas sem custos adicionais para os produtores de EEE. Através deste sistema de incentivos o cliente recebe créditos na entrega dos seus REEE, podendo depois utilizá-los na aquisição de novos produtos nos produtores de EEE. Em conclusão, é de salientar que a proposta aqui apresentada é direcionada para o desenvolvimento de um sistema com potencial para maximizar as quantidades de REEE 4

5 recuperadas para reutilização, reciclagem e outras formas de valorização. Simultaneamente, pretende ir de encontro à proposta da Diretiva 2012/19/EU (Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia, 2012), no sentido de corresponsabilizar os consumidores no processo de gestão dos REEE. De facto, de acordo com o ponto 14 das considerações da referida Diretiva Os consumidores têm de contribuir ativamente para o sucesso dessa recolha e deverão ser incentivados a proceder à entrega dos REEE. Para este efeito, deverão ser criadas instalações adequadas para a entrega de REEE, incluindo pontos de recolha públicos, onde os particulares possam entregar esses resíduos pelo menos sem encargos. Por fim, a presente proposta pretende ainda satisfazer a necessidade de potenciar a divulgação de informação aos utilizadores de acordo com o Artigo 14º, Informação aos utilizadores, da Diretiva 2012/19/EU (Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia, 2012). 2. Análise SWOT A formulação da proposta apresentada no âmbito deste projeto é suportada por uma análise dos fatores internos e externos que afetam a competitividade da ERP (ver Figura 1). Os dados externos relativos às oportunidades e ameaças foram obtidos através de várias fontes, nomeadamente, através de entrevistas realizadas a potenciais utilizadores do sistema, de legislação do sector e de relatórios disponibilizados pelas entidades ERP Portugal (ERP Portugal, 2013), ERP Europa (ERP, 2013), Amb3e (Amb3e, 2013), Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (ANREEE, 2013) e Agência Portuguesa do Ambiente (APA, 2013). Os dados internos foram obtidos através de vários relatórios da autoria da ERP. 5

6 Pontos fortes Pontos fracos Campanhas públicas de informação, Apesar de ter vantagens a longo prazo, as comunicação e sensibilização mais campanhas públicas de informação, direcionadas para a população mais jovem, comunicação e sensibilização mais através da colocação de depositrões junto às escolas básicas esta estratégia sensibiliza a população mais jovem para a necessidade direcionadas para a população mais jovem têm um impacto limitado junto dos potenciais utilizadores do sistema nos dias de hoje. de entrega e recolha de REEE, representando por isso uma vantagem a longo prazo (sensibiliza hoje para obter resultados amanhã). Ameaças Oportunidades Maior visibilidade da concorrente Fraca adesão da população em geral ao Amb3e, como resultado de uma estratégia de marketing mais agressiva, caracterizada por uma grande aposta em campanhas de divulgação nos média; Cerca de 2/3 dos produtores de EEE a atuar no mercado Português na atualidade conceito de entrega de REEE em pontos de recolha próprios, havendo ainda muito espaço para a ERP no mercado em 2011, 55,779 toneladas de REEE foram recolhidos; por outro lado, foram colocados no mercado nesse ano 130,747 toneladas de EEE (Agência está associado à Amb3e (Agência Portuguesa do Ambiente, 2013); Portuguesa do Ambiente, 2013). A grande sensibilização das crianças para a existência e atuação da ERP no mercado (notória pelas dezenas de vídeos produzidos e divulgados pelas escolas com vista a promover a utilização dos depositrões) irá permitir a sua divulgação aos pais e avós, sendo estes os potenciais utilizadores do sistema de recolha de REEE nos dias de hoje. Figura 1. Matriz SWOT. 6

7 Com base na análise realizada, pode concluir-se o elevado potencial da proposta apresentada no âmbito deste projeto o acréscimo esperado de REEE recolhidos pode deste modo ser absorvido pela ERP e os futuros utilizadores do sistema de recolha de REEE serão jovens sensibilizados para o problema. O sistema proposto funcionará ainda como uma forma de aumentar a visibilidade da ERP. 3. Descrição da ideia 3.1. Descrição do sistema de incentivos Mono é Money Tal como referido nas seções anteriores, o aumento da coleta de REEE reveste-se de grande importância nos dias de hoje tem-se assistido a uma diminuição do ciclo de vida dos EEE, o qual tem vindo a intensificar os fluxos de REEE. Neste contexto, este projeto tem por objetivo propor um sistema de incentivos, denominado de Mono é Money, que favoreça o aumento da coleta de EEE em fim de vida, tendo em vista a sua reciclagem, valorização e/ou reutilização. O sistema de incentivos inclui três fases fundamentais: criação do perfil dos clientes, contabilização de créditos e utilização de créditos. A criação do perfil dos clientes tem início no primeiro contacto do cliente com uma das entidades associadas à ERP (por exemplo, um dos vários produtores de EEE associados à ERP, como a Worten Equipamentos para o Lar S.A. e a Staples Portugal). Neste primeiro contacto será aberta uma conta em nome do cliente onde será introduzida toda a informação relacionada com os REEE que forem entregues para reciclagem, valorização e/ou reutilização. A entrega de REEE pode ser efetuada por várias vias, nomeadamente: i) através dos depositrões existentes próximos de produtores de EEE associados à ERP; ii) diretamente aos produtores de EEE associados à ERP; iii) através de distribuidores de novos EEE que façam a recolha de REEE na casa dos clientes; e iv) nos centros de receção da ERP. De notar que a proximidade dos depositrões aos produtores é essencial, uma vez que a entrega dos REEE terá que ser verificada e registada na plataforma por um colaborador associado à ERP (por exemplo, um colaborador da Worten Equipamentos para o Lar S.A.). Posteriormente à entrega dos REEE, segue-se a contabilização de créditos. O número de créditos a atribuir aos clientes por cada REEE entregue para reciclagem, valorização ou 7

8 reutilização está indicado na Tabela 1. Este número de créditos depende da categoria de EEE a que pertence o equipamento entregue pelo cliente, assim como da prestação financeira a pagar pelos produtores associados à ERP (valores em euros por tonelada de EEE colocados no mercado). Em particular, optou-se por atribuir um número de créditos por cada equipamento entregue proporcional à prestação financeira a pagar pelos produtores expressa em euros por equipamento. Assim sendo, assumindo o peso médio por categoria de equipamento indicado na Tabela 1, é possível converter a prestação financeira para euros por equipamento, determinando assim os créditos a atribuir por cada equipamento entregue para reciclagem, valorização e/ou reutilização (a qual se calcula multiplicando por 100 a prestação financeira expressa em euros por equipamento). De referir que a categorização de EEE e as prestações financeiras associadas indicadas na Tabela 1 dizem respeito aos valores em vigor durante o ano 2012, estando de acordo com o Despacho nº 12865/2012 (Ministérios da Economia e do Emprego e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, 2012). Tabela 1. Créditos a atribuir aos clientes por cada EEE entregue para reciclagem, valorização e/ou reutilização. Categoria de EEE Prestação Prestação Créditos a Peso financeira paga financeira paga atribuir aos (kg) em 2012 ( /ton) em 2012 ( /equip) clientes Grandes electrodomésticos ,8 180 Equipamentos de arrefecimento ,1 210 Equipamentos de tubo de raios catódicos (1) , Outros ,1 210 Lâmpadas (2) 550 0,1 0,06 6 Lâmpadas tecnologia LED 523 0,1 0,05 5 (1) Passa a ter a designação de TV/monitores em 2007/2008 8

9 (2) Passa a ter a designação Lâmpadas fluorescentes (clássicas e compactas) e de descarga e baixa pressão. Uma vez creditados, os créditos acumulados por cada cliente pela entrega de REEE podem ser utilizados na compra de novos EEE. Os créditos corresponderão a descontos no valor final de aquisição de EEE. A informação relativa a estes descontos estará disponível para consulta na conta de cada cliente, ou seja, cada cliente terá informação sobre que descontos poderá usufruir na compra de que equipamentos nos vários produtores de EEE usando, para isso, os créditos que tem acumulados na altura Utilização do sistema de incentivos Mono é Money Uma vez criada a conta de cliente junto de um produtor associado à ERP, os clientes passam a ter acesso a todas as informações relacionadas com as suas entregas de REEE. Para aceder a esta informação, os clientes deverão aceder à página da ERP (ERP, 2013), onde encontram o link Mono é Money, devendo introduzir depois os seus dados de acesso (ver Fig. 2). Figura 2. Página de acesso ao sistema Mono é Money. 9

10 Uma vez introduzidos os dados, os clientes terão acesso a várias informações, nomeadamente: dados pessoais; créditos disponíveis resultantes da entrega de REEE; histórico de entregas de REEE e de utilização de créditos; e ofertas disponíveis para os créditos detidos pelo cliente (ver Figs. 3-5). De referir que a lista de ofertas estará disponível por produtor e será filtrada para o número de créditos disponíveis do cliente. Figura 3. Informação sobre os créditos disponíveis. 10

11 Figura 4. Informação sobre o histórico de entregas de REEE e utilização de créditos. Figura 5. Informação sobre as ofertas disponíveis. 11

12 3.3. Descrição da estratégia de divulgação do sistema de incentivos Mono é Money Com o objetivo de dar a conhecer o sistema de incentivos proposto aos seus potenciais utilizadores, serão seguidas diversas estratégias de divulgação. Em particular, serão distribuídos panfletos e outdoors que informem sobre quem é a ERP, assim como sobre quais as vantagens do sistema de incentivos proposto do ponto de vista do cliente. Assim sendo, estes panfletos e outdoors colocarão enfase na poupança a que o cliente poderá ter acesso pela aquisição de novos EEE a um preço mais baixo sempre que entregarem REEE para reciclagem, valorização ou reutilização. Para complementar estas estratégias de divulgação em papel, serão difundidos vídeos pelas redes sociais com o mesmo tipo de informação. De notar que qualquer uma das estratégias seguidas deverá sensibilizar os potenciais utilizadores do sistema para a relevância da sua participação no processo de recolha, valorização ou reutilização de REEE. Esta sensibilização será suportada pela Directiva 2012/19/EU (Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia, 2012), e focará os seguintes pontos: Os utilizadores de EEE têm a obrigação de não eliminar REEE como resíduos urbanos não triados e de proceder à recolha seletiva desses REEE; Quais os sistemas de recolha e retoma disponíveis; Quais os potenciais efeitos sobre o ambiente e a saúde humana resultantes da presença de substâncias perigosas nos EEE; Qual o significado do símbolo apresentado na Figura 6. Figura 6. Símbolo utilizado para marcação dos EEE. 12

13 4. Plano de ação Propõe-se a introdução do sistema de incentivos Mono é Money em Junho de Neste sentido, apresenta-se o resumo das atividades a ser realizadas nos seis meses compreendidos entre Janeiro e Junho de 2014 de modo a alcançar os objetivos enunciados (Figs. 7-8). Figura 7. Tarefas a realizar no período compreendido entre Janeiro e Junho de 2014 tendo em vista o lançamento do sistema de incentivos Mono é Money. 13

14 Figura 8. Diagrama representativo da sequência de tarefas a realizar no período compreendido entre Janeiro e Junho de 2014 tendo em vista o lançamento do sistema de incentivos Mono é Money. As tarefas a realizar serão desenvolvidas em diversas fases. Numa fase inicial, é feita uma avaliação dos recursos disponíveis (humanos e materiais) de modo a identificar quais as existências e necessidades. Tendo por base esta avaliação inicial, são depois estabelecidos os contratos com os recursos humanos necessários à implementação do projeto, seguindo-se depois a sua formação. Após estabelecidos os contratos com todos os recursos humanos necessários deverá dar-se início à fase de desenvolvimento dos meios técnicos, onde se incluem o desenvolvimento: i) dos inquéritos a realizar à população; ii) da página web onde estarão disponíveis os dados dos clientes (dados pessoais, créditos disponíveis e histórico) e informação sobre as ofertas disponíveis; iii) dos meios de comunicação/divulgação do sistema de incentivos; e iv) do modelo de contrato com as condições relacionadas com o estabelecimento das parcerias entre as entidades produtoras de EEE e a ERP. Uma vez desenvolvidos todos os meios técnicos, terá início a fase de avaliação do potencial do mercado. Nesta fase serão realizados os inquéritos à população, serão estabelecidas as parcerias com as entidades produtoras de EEE e será feito o tratamento de toda a informação. Posteriormente, será feita uma revisão cuidada de todo o projeto, sendo depois lançada a campanha publicitária. 14

15 Na Tabela 2 está apresentada uma estimativa dos custos provisionais associados à realização das várias tarefas acima indicadas. Tabela 2. Estimativa dos custos provisionais associados à realização das tarefas a realizar no período compreendido entre Janeiro e Junho de Custos totais Pessoal ,00 Informática ,00 Publicidade ,00 Transporte e alojamento ,00 Outros materiais ,00 Total ,00 5. Conclusões A proposta apresentada pretende ir de encontro aos objetivos propostos no Regulamento de candidatura ao ERP Eco Sustainability Award 13, com a apresentação de uma ideia criativa e inovadora que promove o aumento da coleta de REEE. Por um lado, vai de encontro aos interesses da ERP, e simultaneamente, contribui positivamente para a preservação, proteção e melhoria da qualidade ambiental. Com a implementação deste sistema é possível alcançar objetivos estabelecidos pela legislação em vigor. Referências Agência Portuguesa do Ambiente (2013) Resíduos de Equipamentos Elétricos e Elétrónicos (REEE) Principais Resultados de Gestão 2011, APA Amb3e (2013) Amb3e. Disponível via URL: Acedido em Junho 2013 ANREEE (2013) ANREEE - Associação Nacional para o Registo de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos. Disponível via URL: Acedido em Junho 2013 APA (2013) Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Disponível via URL: Acedido em Junho

16 Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) para o ano de Diário da República: II Série, n o 190 de 1 de Outubro ERP Portugal (2010) Relatório Anual de Actividade ERP Portugal ERP, Sintra. ERP Portugal (2011) Relatório Anual de Actividade ERP Portugal ERP, Sintra. ERP Portugal (2013) European Recycling Platform - Portugal. Disponível via URL: Acedido em Junho 2013 ERP (2013) European Recycling Platform. Disponível via URL: Acedido em Junho 2013 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (2004) Estabelece o regime jurídico a que fica sujeita a gestão de resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE), transpondo para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/95/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de 2003, e a Directiva n.º 2002/96/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de Diário da República: I Série, nº 288 de 10 de Dezembro Ministérios da Economia e do Emprego e da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (2012) Despacho n.º 12865/2012: Aprova a tabela de valores da prestação financeira a que se refere o n.º 1 da cláusula 6.ª da licença da ERP Portugal, Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia (2012) Directiva 2012/19/EU do Parlamento Europeu e do Conselho de 4 de Julho de 2012 relativa aos resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos (REEE) 16

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