Galinhas Portuguesas na. Agricultura Sustentável
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- Vergílio Amarante da Mota
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1 (ALT FEDER ) Jornada de Transferência do Conhecimento Científico e Tecnológico Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável Organizaçã o: Virgínia Antunes Ribeiro, 2018 A galinha é o animal doméstico mais popular e mais abundante do mundo. ORIGEM O início da sua domesticação é incerto, porém a maioria dos investigadores afirma que a galinha foi domesticada no continente asiático há cerca de 3200 anos. 1
2 ORIGEM As raças de galinhas domésticas derivam da domesticação do galo selvagem asiático (Gallus gallus ou Bankiva), ainda existente no Sul e Sudoeste deste continente. DOMESTICAÇÃO Domesticação = idade da civilização humana (modificação para corresponder às necessidades humanas nos novos ambientes). As aves de capoeiro foram domesticadas mais tarde por terem sido inicialmente utilizadas em práticas religiosas (oferendas), culturais e de entretenimento (combate) e só posteriormente como fonte de alimento. 2
3 A elevada capacidade de adaptação da galinha domestica a várias condições climáticas, mesmo às mais desfavoráveis, permitiu facilmente a sua expansão pelo mundo. A introdução na Península Ibérica foi iniciada pelos Celtas, tendo sofrido subsequentes influencias de aves trazidas pelos Romanos e Posteriormente pelos Árabes (DGAV, 2013) EXPANSÃO EVOLUÇÃO Séc. XIX Ocorreu com maior intensidade a domesticação e produção de aves principal objetivo mostrar espécimes e seu padrão racial sem grande preocupação na performance produtiva. Séc. XX Era Industrial Alterações a nível social, agrícola, especialmente no meio rural. Aumento das populações urbanas vs abandono das zonas rurais - procura de alimentos mais centralizada intensificação e massificação da produção animal e produção agrícola especialização da industrias avícola para a criação de galinhas em ambiente controlado com objetivos definidos de produção. 3
4 EVOLUÇÃO A elevada especialização e intensa seleção genética das linhagens tanto na produção de carne como de ovos, contribuíram também para o acentuado decréscimo de uma série de Raças Autóctones (Gama et al, 2004). - 2ª metade do sec. XX crescente perda de biodiversidade RG avícolas + ameaçados. Marginalização dos sistemas de produção tradicionais e raças locais a eles associados, impulsionado pela produção a grande escala, utilizando um numero reduzido de raças ameaça para a diversidade genética. RECURSOS GENÉTICOS A biodiversidade é uma das características fundamentais da Natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas e fonte de imenso potencial de uso económico. A conservação dos recursos genéticos e a manutenção da sua variabilidade tem vindo a ser uma preocupação mundial, constituindo hoje em muitos países uma questão de segurança nacional. 4
5 RECURSOS GENÉTICOS FAO (1992) (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação) salvaguardar e difundir a diversidade genética, inventariar os recursos de cada região, detetar as raças que se encontram em perigo de extinção e estudar e propor a forma de as proteger. UE Implementação de Programas de Conservação e Melhoramento dos Recursos Genéticos Endógenos. Incentivaram o desenvolvimento de ações visando o melhoramento e conservação das raças autóctones no seu habitat original. RECURSOS GENÉTICOS Os recursos genéticos avícolas são considerados como um dos mais ameaçados de extinção, pois embora a eficiência produtiva da industria avícola atual seja positiva, a perda da biodiversidade das aves locais é real e levanta muitas preocupações (Crawford,1990; Weigend & Romanov, 2002). Fonte: Moulan et al., 2012 Estado de conservação das raças de galinhas no mundo entre 2007 e
6 RAÇAS AUTÓCTONES Fatores como as alterações climáticas, aparecimento de doenças emergentes, alterações na procura do consumidor, têm impulsionado para o reaparecimento de sistemas de produção tradicionais (amigas do ambiente) permitindo a reutilização das raças autóctones (melhor adaptadas a tais sistemas). Importante incentivo para a conservação das raças e uma contribuição para a manutenção da biodiversidade genética, criação de novos nichos de mercado e dinamização para as economias locais AGRICULTURA SUSTENTÁVEL Um desenvolvimento duradouro da agricultura (produção vegetal e animal), da silvicultura e das pescas deve preservar a terra, a agua e os recursos genéticos vegetais e animais, não degradar o ambiente e ser tecnicamente apropriado, economicamente viável e socialmente aceitável. (FAO, 1992) 6
7 AGRICULTURA SUSTENTÁVEL 5 PRINCÍPIOS 1 - Melhorar a eficiência do uso de recursos é crucial para a sustentabilidade da agricultura; 2 - Sustentabilidade requer atividades diretas para conservar, proteger e melhorar os recursos locais naturais, animal e vegetal; 3 - A agricultura que não protege os meios de subsistência rurais e melhora a equidade rural e o bem-estar das populações é insustentável; 4 - A agricultura sustentável deve aumentar a resiliência das pessoas, comunidades e sistemas; 5 - Alimentos e agricultura sustentáveis precisam de mecanismos governamentais responsáveis e eficazes. Fonte: (FAO, 1992) RAÇAS AUTÓCTONES Fruto da ligação entre produtores e associações em Portugal foi possível o reconhecimento oficial e inventariação de 50 raças (DGAV, 2016) potencialmente em risco de extinção - sendo o nosso país um importante reservatório de recursos genéticos animal 15 raças de bovinos 16 raças de ovinos 6 raças de caprinos 3 raças de suínos 6 raças de equídeos 4 raças de galinhas 7
8 AMIBA Associação de Criadores de Bovinos da Raça Barrosã Preservação Melhoramento Criação Comercialização GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES 8
9 GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Solar das raças Noroeste de Portugal Continental Portaria nº 55/2015 de 27 de Fevereiro - Segundo a lista de raças ameaçadas e grau de risco de extinção: Grau A (raças raras/particularmente ameaçadas) GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Atividade secundária, criadas em sistemas produtivos complementares a outras atividades agrícolas, sistemas tradicionais ao ar livre, fácil Precária em termos zootécnicos com impacto na produtividade dos animais. maneio, baixo investimento, aproveitamento dos recursos disponíveis. Subprodutos da exploração a produção de carne e de ovos autoconsumo. Explorações de reduzida dimensão, com baixa produtividade e recorrendo essencialmente a mão de obra familiar feminina, impedindo de uma forma indireta a total extinção destas raças. Elevada rusticidade; boa adaptação ao meio ambiente; um grau apreciável de resistência a doenças; Boas qualidades maternas para a incubação natural. 9
10 GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES AMIBA Entidade responsável pela gestão do registo zootécnico/livro genealógico de 7 raças autóctones. Proceder à identificação e registo dos animais nos respetivos livros das raças, prestar apoio técnico e sanitário aos seus criadores, promover exposições e concursos das raças, elaborar material de divulgação e efetuar a promoção das mesmas. Dar continuidade à avaliação do potencial reprodutivo dos galos, aumentando a colheita, diluição e crio-conservação de sémen de galo destas raças integração deste no Banco Nacional de Germoplasma Animal e Inseminação Artificial. AMIBA Ações desenvolvidas Criação, Melhoramento e seleção 10
11 AMIBA Ações desenvolvidas Registo LGN, seleção e Registo RZ/LGA AMIBA Ações desenvolvidas Registos produtivos e reprodutivos 11
12 AMIBA Ações desenvolvidas Preservação e Conservação (Criopreservação e IA) Promoção AMIBA Ações desenvolvidas 12
13 GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Em Portugal existem 4 raças de galináceos: Raça Preta Lusitânica (reconhecimento pela DGAV em 2003) Raça Pedrês Portuguesa (reconhecida pela DGAV em 2003) Raça Amarela (reconhecida pela DGAV em 2004) Raça Branca (reconhecida pela DGAV em 2014) RAÇAS AUTÓCTONES N.º de criadores/raça e N.º de animais/sexo/raça (2017) 13
14 RAÇA PRETA LUSITÂNICA RAÇA PRETA LUSITÂNICA Características Gerais: Plumagem: totalmente negra, podendo apresentar reflexos ou brilho metálico azul esverdeados em determinadas zonas do corpo, nomeadamente nos adornos do galo, dorso, cauda e/ou asas; Bico: escuro, pequeno, ligeiramente curvo; Tarsos: escamosos, de comprimento médio, moderadamente grossos, de cor ardósia escuro, completamente desprovidos de penas. 14
15 RAÇA PEDRÊS PORTUGUESA RAÇA PEDRÊS PORTUGUESA Características Gerais: Plumagem: aspeto mosqueado, matizado de cinzento-escuro em fundo branco; Bico: tamanho médio a grande, forte, meio curvo, de cor amarelo pálido podendo apresentar pigmentação de cor ardósia escuro; Tarsos: escamosos, moderadamente grossos, de cor amarelo pálido, com alguma pigmentação de cor ardósia escuro, desprovidos de penas. 15
16 RAÇA AMARELA RAÇA AMARELA Características Gerais: Plumagem: Plumagem de cor castanho alaranjado escuro em fundo amarelo palha. Na cauda, as rectrizes e foices caracterizam-se pela sua cor negra azeviche, com peculiares reflexos e brilho metálico azul esverdeados. Nas asas, a extremidade das remíges primárias apresenta também esta coloração negra azeviche; Tarsos: escamosos, de comprimento médio, moderadamente grossos, de cor amarela, completamente desprovidos de penas. 16
17 RAÇA BRANCA Características Gerais: RAÇA BRANCA Plumagem: Completamente branca, viva e brilhante em galos e galinhas. Os galos desta raça evidenciam-se pela vivacidade e brilho da sua característica plumagem de cor esbranquiçada. Na cauda, as rectrizes e foices caracterizam-se pela sua cor branca; Nas asas, a extremidade das remíges primárias apresenta também esta coloração branca; Tarsos: escamosos, de comprimento médio, moderadamente grossos, amarelo pálido, completamente desprovidos de penas. 17
18 Características comuns: RAÇAS AUTÓCTONES Porte: elegante, altivo e vigoroso; Crista: direita, firme, textura fina, de cor vermelho vivo, com cinco, seis ou mais pontas (ou dentes), bem definidas; Olhos: grandes, proeminentes, redondos, íris cor-de-laranja; Barbilhões: tamanho médio, ovalados, de cor vermelho vivo; Tronco: de largura média, cilíndrico e ligeiramente inclinado para trás; Asas: de tamanho, comprimento e largura médios, bem unidas ao corpo e bem emplumadas; Descrição da galinha: As mesmas características que no galo, tendo em conta as diferenças sexuais, nomeadamente o porte mais pequeno. RAÇAS AUTÓCTONES Características a eliminar: Plumagem com colorações estranhas; Crista demasiado pequena, caída em mais de um terço do seu comprimento e/ou apresentando fileira dupla; Tarsos com penas; Má conformação dos tarsos e dedos e pigmentação estranha; Número de dedos superior a quatro. 18
19 RAÇAS AUTÓCTONES QUE FUTURO? Mantidas pelos produtores locais, interesses académicos, instituições governamentais e apreciadores e criadores lúdicos (hobby) Introdução da carne e ovos num circuito comercial devidamente organizado, num mercado diferenciado, mercados locais (produtos de valor acrescentado ou produto Gourmet). RAÇAS AUTÓCTONES QUE FUTURO? Promover a manutenção ou aumento da competitividade rural crucial para impedir a sua desertificação onde estas raças podem contribuir quando promovidas como produto de qualidade, aliadas à gastronomia regional, ao turismo rural, ás romarias locais e feiras temáticas. Pela sua importante adaptação, rusticidade e considerável resistências a doenças, a integração destas raças corresponde às exigências dos Modos de Produção Integrado e Biológico que privilegiam a produção tradicional/rural e promovem hábitos de consumo saudável. 19
20 AS RAÇAS AUTÓCTONES PORTUGUESAS DE GALINÁCEOS AGRADECEM A VOSSA ATENÇÃO. OBRIGADA Organizaçã o: Virgínia Antunes Ribeiro,
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