Pós Penal e Processo Penal. Legale

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1 Pós Penal e Processo Penal Legale

2 APELAÇÃO

3 apelação Cabe apelação da sentença absolutória ou condenatória do Juízo Singular ou do Tribunal do Júri

4 apelação * Das sentenças absolutórias ou condenatórias do Júri cabe apelação: quando ocorrer nulidade posterior à pronúncia quando a sentença do Juiz Presidente for contrária a lei expressa ou à decisão dos jurados

5 apelação quando houver erro ou injustiça no tocante à aplicação da pena ou da medida de segurança ou quando a decisão dos jurados for manifestamente contrária a prova dos autos

6 apelação Da apelação da decisão do Júri, é importante lembrar que existe o princípio da soberania dos veredictos

7 apelação Cabe, ainda, apelação das decisões definitivas ou com força de definitivas, proferidas pelo Juiz singular e que não haja previsão de cabimento do recurso em sentido estrito

8 apelação Há decisões no processo penal que cabem recurso, mas não há previsão do RESE. É caso de cabimento da apelação P. ex., cabe apelação da decisão sobre a restituição de coisas apreendidas (não contempladas com o RESE)

9 apelação no JECrim não há previsão do RESE e, por isso, o recurso aplicado é a Apelação. O prazo para interpor a apelação é de 5 (cinco) dias No entanto: no JECRIM o prazo é de 10 (dez) dias o prazo para a vítima não habilitada apelar é de 15 (quinze) dias (após o prazo conferido ao Ministério Público)

10 apelação Há previsão de prazo para a apresentação de razões de apelação e de contra-razões. Esse prazo é de 8 (oito) dias. O artigo 416 do CPP afirma que da decisão de impronúncia e absolvição sumária o recurso pertinente é a apelação

11 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

12 embargos de declaração Cabem embargos de declaração (ou declaratórios) da sentença ou acórdão omisso, contraditório, ambíguo, obscuro

13 embargos de declaração No capítulo dos recursos no Código de Processo Penal, há previsão dos embargos somente para acórdãos (arts 619 e 620). Entretanto, também cabem embargos das sentenças, com previsão legal no capítulo destinado à sentença, mais precisamente no artigo 382, e que alguns autores chamam de embarguinhos

14 embargos de declaração O prazo para a oposição de embargos é de 2 (dois) dias. Contudo, nos Juizados Especiais Criminais o prazo para a oposição é de 5 (cinco) dias

15 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE

16 embargos infringentes e de nulidade Embargos infringentes e de nulidade são recursos exclusivos da defesa

17 embargos infringentes e de nulidade Cabem das decisões não unânimes, da segunda instância e que sejam desfavoráveis ao réu. Esses recursos se apóiam exatamente no voto vencido. Tecnicamente, se diria que os embargos infringentes e os embargos de nulidade têm o efeito devolutivo limitado ao voto vencido.

18 embargos infringentes e de nulidade A diferença dos embargos infringentes para os embargos de nulidade é que nos infringentes a divergência apontada é de mérito e nos de nulidade a divergência é processual O prazo para a oposição de ambos é de 10 (dez) dias

19 RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL

20 recurso ordinário constitucional O recurso ordinário constitucional tem previsão nos artigos 102 e 105 da Constituição Federal, pois esse recurso pode ser intentado para o: STF (regras do art. 102) STJ (regras do art. 105)

21 recurso ordinário constitucional Cabe recurso ordinário constitucional para o STF quando o Habeas corpus, o mandado de segurança, o Habeas data e o mandado de injunção forem decididos em única instância pelos Tribunais Superiores (STJ, TST, TSE, STM), quando denegatórias, bem como as decisões sobre crimes políticos

22 recurso ordinário constitucional Cabe roc para o STJ quando o Habeas corpus for decidido em única ou última instância pelos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal ou dos Territórios, quando denegatório e os MS s decididos em única instância pelos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal ou dos Territórios, quando denegatórios

23 recurso ordinário constitucional O prazo para ingressar com o recurso ordinário constitucional é de 5 (cinco) dias (de HC) e 15 (quinze) dias (de MS). Usa-se muitas vezes como sinônimo de recurso ordinário constitucional o recurso em Habeas corpus (RHC), o recurso em Mandado de Segurança (RMS) e recurso ordinário

24 CARTA TESTEMUNHÁVEL

25 carta testemunhável Cabe carta testemunhável da decisão que denega ou nega seguimento ao recurso em sentido estrito ou ao agravo em execução

26 carta testemunhável Esse recurso não tem efeito suspensivo e pesa sobre ele uma peculiaridade: é um recurso que é interposto perante o Escrivãodiretor ou Secretário do Tribunal. O prazo para a interposição é de 48 (quarenta e oito) horas

27 RECURSO ESPECIAL

28 recurso especial Caberá recurso especial dirigido ao Superior Tribunal de Justiça quando a causa for decidida em única ou última instância, pelos Tribunais Regionais Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito Federal ou dos Territórios (na parte penal):

29 recurso especial quando a decisão contrariar tratado ou lei federal, ou negar-lhes vigência quando der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal (dissídio jurisprudencial)

30 recurso especial O prazo para a interposição desse recurso é de 15 (quinze) dias Para o seu seguimento normal é imprescindível o prequestionamento da matéria

31 RECURSO EXTRAORDINÁRIO

32 recurso extraordinário Caberá recurso extraordinário dirigido ao Supremo Tribunal Federal quando a causa for decidida em única ou última instância (na parte penal): quando a decisão recorrida contrariar dispositivo da Constituição Federal

33 recurso extraordinário Para esse recurso, o prazo para a interposição é de 15 (quinze) dias Para o seu seguimento normal também é imprescindível o prequestionamento da matéria e a demonstração de repercussão geral das questões constitucionais discutidas no caso

34 prequestionamento O que é prequestionamento?

35 prequestionamento Zumar Duarte (Prequestionamento Virtual no novo CPC): o prequestionamento nada mais é do que a necessidade da prévia submissão da questão (infra)constitucional aos tribunais inferiores (previamente questionadas), a fim de que a mesma seja passível de conhecimento pelos Tribunais de Superposição (STF, STJ, TST e etc.), nas vias recursais especialíssimas do RE, REsp e Recurso de Revista (recursos de superposição). (segue)

36 prequestionamento A expressão prequestionamento (o signo linguístico) direciona o entendimento. Prequestionamento é a indispensabilidade da questão, a ser objeto de o recurso de superposição, ter sido discutida no acórdão recorrido, o que abre e possibilita o debate dialético da questão no recurso de superposição. Como tais recursos estão fundados na discussão da violação da legislação (infra)constitucional, imprescindível que o recurso a ser interposto demonstre que o acórdão recorrido se deteve sobre tal tema. O prequestionamento é condição de possibilidade dos recursos que visam a uniformização do entendimento sobre o sentido e alcance do direito positivo função nomofilácica.

37 prequestionamento José Medina (O prequestionamento nos recursos extraordinário e especial): A conceituação do prequestionamento é problema dos mais complexos, podendo-se sistematizar os entendimentos em três grupos:

38 prequestionamento a) Prequestionamento como manifestação expressa do Tribunal recorrido acerca de determinado tema;

39 prequestionamento a) Prequestionamento como manifestação expressa do Tribunal recorrido acerca de determinado tema; b) Prequestionamento como debate anterior à decisão recorrida, acerca do tema, hipótese em que o mesmo é muitas vezes considerado como ônus atribuído à parte;

40 prequestionamento a) Prequestionamento como manifestação expressa do Tribunal recorrido acerca de determinado tema; b) Prequestionamento como debate anterior à decisão recorrida, acerca do tema, hipótese em que o mesmo é muitas vezes considerado como ônus atribuído à parte; c) Soma das duas tendências citadas, ou seja, prequestionamento como prévio debate acerca do tema de direito federal ou constitucional, seguido de manifestação expressa do Tribunal a respeito.

41 REPERCUSSÃO GERAL

42 Repercussão Geral O que é repercussão geral?

43 Repercussão Geral Foi criado em razão ao número de casos (demandas) que são submetidas ao STF (que julga demais). Quanto mais o STF julga, mais ele irá julgar.

44 Repercussão Geral O STF não é uma terceira instância, uma instância ordinária, e sim uniformizar o entendimento acerca da Constituição Federal

45 Repercussão Geral Trata-se de um filtro, um requisito de admissibilidade Antigamente se falava de arguição de relevância

46 Repercussão Geral O recorrente deverá nas razões a relevância política, econômica, social ou jurídica Norma de conceito vago ou indeterminado (norma que não tem preenchimento completo)

47 Repercussão Geral Relevância política p. ex. cassação de um mandato

48 Repercussão Geral Relevância política p. ex. cassação de um mandato Relevância econômica p. ex. constitucionalidade de um tributo

49 Repercussão Geral Relevância política p. ex. cassação de um mandato Relevância econômica p. ex. constitucionalidade de um tributo Relevância social p. ex. legalização do aborto, uma questão religiosa

50 Repercussão Geral Relevância política p. ex. cassação de um mandato Relevância econômica p. ex. constitucionalidade de um tributo Relevância social p. ex. legalização do aborto, uma questão religiosa Relevância jurídica p. ex. controle de constitucionalidade de uma lei

51 Repercussão Geral Quem analisa? STF (É necessário que haja decisão de plenário, com quórum qualificado, não bastando a maioria simples. Para que se negue a repercussão geral é necessário que 8 ministros digam nesse sentido)

52 Repercussão Geral A reunião não precisa ser física, pode ser eletrônica.

53 Repercussão Geral A reunião não precisa ser física, pode ser eletrônica. Se 4 ministros da turma disserem que há repercussão geral não se leva ao plenário

54 Repercussão Geral A reunião não precisa ser física, pode ser eletrônica. Se 4 ministros da turma disserem que há repercussão geral não se leva ao plenário A repercussão geral obrigatoriamente deve ser levada em preliminar do recurso extraordinário

55 Repercussão Geral A reunião não precisa ser física, pode ser eletrônica. Se 4 ministros da turma disserem que há repercussão geral não se leva ao plenário A repercussão geral obrigatoriamente deve ser levada em preliminar do recurso extraordinário A decisão que nega a repercussão geral é irrecorrível

56 Repercussão Geral A reunião não precisa ser física, pode ser eletrônica. Se 4 ministros da turma disserem que há repercussão geral não se leva ao plenário A repercussão geral obrigatoriamente deve ser levada em preliminar do recurso extraordinário A decisão que nega a repercussão geral é irrecorrível Se o recurso tive a mesma base fática e jurídica, será rejeitada liminarmente.

57 Repercussão Geral Casos em que o STF admitiu repercussão geral (na parte penal):

58 Repercussão Geral RE A Lei nº /07, que majorou o tempo necessário para progressão no cumprimento da pena, não se aplica a situações jurídicas que retratem crime hediondo ou equiparado cometido em momento anterior à respectiva vigência.

59 Repercussão Geral RE O art. 25 da Lei de Contravenções Penais (Decreto-lei 3.688/1941) não foi recepcionado pela Constituição de 1988, por violar os princípios da dignidade da pessoa humana (CF, art. 1º, III) e da isonomia (CF, art. 5º, caput e I).

60 Repercussão Geral RE Surge harmônico com o princípio constitucional da individualização da pena o inciso I do artigo 61 do Código Penal, no que prevê, como agravante, a reincidência.

61 Repercussão Geral RE A existência de inquéritos policiais ou de ações penais sem trânsito em julgado não pode ser considerada como maus antecedentes para fins de dosimetria da pena.

62 Repercussão Geral RE Circunstância atenuante genérica não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal.

63 Repercussão Geral RE I É inadmissível a aplicação da causa de diminuição prevista no art. 33, 4º, da Lei /2006 à pena relativa à condenação por crime cometido na vigência da Lei 6.368/1976; II Não é possível a conjugação de partes mais benéficas das referidas normas, para criar-se uma terceira lei, sob pena de violação aos princípios da legalidade e da separação de Poderes; III O juiz, contudo, deverá, no caso concreto, avaliar qual das mencionadas leis é mais favorável ao réu e aplicá-la em sua integralidade.

64 Repercussão Geral RE O Ministério Público dispõe de competência para promover, por autoridade própria, e por prazo razoável, investigações de natureza penal, desde que respeitados os direitos e garantias que assistem a qualquer indiciado ou a qualquer pessoa sob investigação do Estado, observadas, sempre, por seus agentes, as hipóteses de reserva constitucional de jurisdição e, também, as prerrogativas profissionais de que se acham investidos, em nosso País, os Advogados (Lei 8.906/1994, art. 7º, notadamente os incisos I, II, III, XI, XIII, XIV e XIX), (segue)

65 Repercussão Geral sem prejuízo da possibilidade sempre presente no Estado democrático de Direito do permanente controle jurisdicional dos atos, necessariamente documentados (Súmula Vinculante 14), praticados pelos membros dessa Instituição.

66 Repercussão Geral RE As consequências jurídicas extra penais previstas no art. 91 do Código Penal são decorrentes de sentença penal condenatória. Tal não ocorre, portanto, quando há transação penal (art. 76 da Lei 9.099/1995), cuja sentença tem natureza meramente homologatória, sem qualquer juízo sobre a responsabilidade criminal do aceitante. As consequências geradas pela transação penal são essencialmente aquelas estipuladas por modo consensual no respectivo instrumento de acordo.

67 Repercussão Geral RE É lícita a prova consistente em gravação ambiental realizada por um dos interlocutores sem conhecimento do outro.

68 Repercussão Geral RE A homologação da transação penal prevista no artigo 76 da Lei 9.099/1995 não faz coisa julgada material e, descumpridas suas cláusulas, retoma-se a situação anterior, possibilitando-se ao Ministério Público a continuidade da persecução penal mediante oferecimento de denúncia ou requisição de inquérito policial.

69 Repercussão Geral RE É inadmissível a extinção da punibilidade em virtude da decretação da prescrição "em perspectiva, projetada ou antecipada", isto é, com base em previsão da pena que hipoteticamente seria aplicada, independentemente da existência ou sorte do processo criminal.

70 Repercussão Geral RE Inexiste nulidade pela ausência, em oitiva de testemunha por carta precatória, de réu preso que não manifestou expressamente intenção de participar da audiência.

71 Repercussão Geral AI O art. 93, IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente, sem determinar, contudo, o exame pormenorizado de cada uma das alegações ou provas.

72 Repercussão Geral RE Compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes consistentes em disponibilizar ou adquirir material pornográfico envolvendo criança ou adolescente (arts. 241, 241-A e 241-B da Lei 8.069/1990) quando praticados por meio da rede mundial de computadores.

73 Repercussão Geral RE O princípio constitucional da autodefesa (art. 5º, LXIII, da CF/88) não alcança aquele que atribui falsa identidade perante autoridade policial com o intento de ocultar maus antecedentes, sendo, portanto, típica a conduta praticada pelo agente (art. 307 do CP).

74 Repercussão Geral RE É constitucional a citação por hora certa, prevista no art. 362, do Código de Processo Penal. 2. A ocultação do réu para ser citado infringe cláusulas constitucionais do devido processo legal e viola as garantias constitucionais do acesso à justiça e da razoável duração do processo.

75 Repercussão Geral ARE É inconstitucional a vedação à conversão da pena privativa de liberdade em restritiva de direitos, prevista nos artigos 33, 4º, e 44, caput, da Lei /2006.

76 Repercussão Geral RE Compete à Justiça Federal processar e julgar o crime ambiental de caráter transnacional que envolva animais silvestres, ameaçados de extinção e espécimes exóticas ou protegidas por compromissos internacionais assumidos pelo Brasil.

77 Repercussão Geral ARE As circunstâncias da natureza e da quantidade da droga apreendida devem ser levadas em consideração apenas em uma das fases do cálculo da pena.

78 Repercussão Geral ARE Os crimes de lesão corporal praticados contra a mulher no âmbito doméstico e familiar são de ação penal pública incondicionada.

79 Repercussão Geral ARE A execução provisória de acórdão penal condenatório proferido em grau recursal, ainda que sujeito a recurso especial ou extraordinário, não compromete o princípio constitucional da presunção de inocência afirmado pelo artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal.

80 Repercussão Geral ARE Os crimes previstos na Lei nº 8.137/1990 não violam o disposto no art. 5º, inc. LXVII, da Constituição da República.

81 Repercussão Geral ARE É inconstitucional a fixação ex lege, com base no art. 2º, 1º, da Lei 8.072/1990, do regime inicial fechado, devendo o julgador, quando da condenação, ater-se aos parâmetros previstos no artigo 33 do Código Penal. (03/11/2017) fim

82 AÇÕES DE IMPUGNAÇÃO

83 REVISÃO CRIMINAL

84 Ações de Impugnação revisão criminal A revisão criminal é uma ação de impugnação exclusiva da defesa

85 Ações de Impugnação revisão criminal Após o trânsito em julgado da sentença condenatória, o condenado por si só ou por advogado e seus ascendentes, descendentes, cônjuge ou irmão, na sua falta (ausência, morte) poderão intentar essa ação

86 Ações de Impugnação revisão criminal A revisão só cabe em favor do réu, nunca em favor da sociedade Por isso, não cabe revisão criminal da sentença absolutória

87 Ações de Impugnação revisão criminal É possível se intentar a revisão criminal até mesmo após o cumprimento da pena ou da morte do condenado.

88 Ações de Impugnação revisão criminal Caberá revisão criminal:

89 Ações de Impugnação revisão criminal quando a sentença condenatória for contrária ao texto expresso da lei penal ou à evidência dos autos;

90 Ações de Impugnação revisão criminal quando a sentença condenatória se fundar em depoimentos, exames ou documentos comprovadamente falsos;

91 Ações de Impugnação revisão criminal quando, após a sentença, se descobrirem novas provas de inocência do condenado ou de circunstância que determine ou autorize diminuição especial da pena

92 Ações de Impugnação revisão criminal Órgão competente para julgar a revisão criminal: (art. 624, CPP)

93 Ações de Impugnação revisão criminal STF TFR (???), TJ, TACRIM (???)

94 Ações de Impugnação revisão criminal Pedidos da revisão criminal: (art. 626, CPP)

95 Ações de Impugnação revisão criminal Absolver

96 Ações de Impugnação revisão criminal Desclassificar

97 Ações de Impugnação revisão criminal Modificar a pena

98 Ações de Impugnação revisão criminal Anular o processo

99 Habeas corpus

100 Ações de Impugnação Hc Também o Habeas corpus não é um recurso É uma ação de impugnação, uma ação popular constitucional, é, enfim, um remédio constitucional

101 Ações de Impugnação Hc Cabe HC nos dias atuais quando a pessoa humana estiver ameaçada no seu direito de ir, vir ou permanecer

102 Ações de Impugnação Hc A pessoa a quem se destina o Habeas corpus é chamada de paciente (aquele que está sofrendo ou prestes a sofrer coação no seu direito ambulatório)

103 Ações de Impugnação Hc Quem pede a ordem de Habeas corpus é chamado de impetrante

104 Ações de Impugnação Hc Antigamente se falava em Autoridade coatora que cometesse abuso e prejudicasse o direito de ir e vir do paciente Mas, atualmente, cabe Habeas corpus também da ilegalidade praticada ferindo direito de ir, vir e permanecer, admitindo, portanto, a medida heróica contra a atitude do particular

105 Ações de Impugnação Hc * O CPP fixa que se considerará a coação ilegal (motivo para a impetração de HC)(art. 648):

106 Ações de Impugnação Hc quando não houver justa causa para o ato;

107 Ações de Impugnação Hc quando alguém estiver preso por mais tempo do que a lei determina;

108 Ações de Impugnação Hc quando quem ordenar a coação não tiver competência para fazê-lo;

109 Ações de Impugnação Hc quando houver cessado o motivo que autorizou a coação;

110 Ações de Impugnação Hc quando não for alguém admitido a prestar fiança, nos casos em que a lei autoriza

111 Ações de Impugnação Hc quando o processo for manifestamente nulo;

112 Ações de Impugnação Hc quando estiver extinta a punibilidade

113 Ações de Impugnação Hc Existem dois tipos de Habeas corpus, a saber:

114 Ações de Impugnação Hc preventivo (se houver uma ameaça de coação) liberatório (se a coação estiver em curso)

115 Ações de Impugnação Hc Processamento do HC observações fim

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