Artes Híbridas Stella Ramos 1

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1 Artes Híbridas Stella Ramos 1 Arte: afinal como olhar? Saber do que falarmos ao usar a palavra arte é um desafio e tanto, já que seu conceito varia de acordo com o período da história em que vivemos e também de acordo com o olhar e a formação que trazemos como bagagem. Nesse sentido, o olhar atento do professor para a História e as narrativas por ela construídas é fundamental para que se possa chegar a um lugar de discussão e de experiência legítimas. Trataremos aqui do Hibridismo na Arte Contemporânea, mas não sem antes rever algumas concepções de arte. Arte Contemporânea e Arte Moderna Frequentemente, o uso dos termos arte contemporânea (ou pós-moderna) e arte moderna gera equívocos. A escolha dos vocábulos usados para nomear os diferentes olhares não ajuda muito, porque lidam com conceitos que se referem ao tempo, unidade impalpável, e, sobretudo, fluida. Em seu livro Arte contemporânea: uma introdução, Anne Cauquelin chama a atenção para a dificuldade no uso desses termos: De fato, os trabalhos que tentam dar conta das obras dos artistas contemporâneos são obrigados a procurar o que as pode tornar legíveis fora da esfera artística, seja nos temas culturais, consultados nos registros literários e filosóficos - desconstrução, simulação, vazio, ruínas, descrédito e recuperação -, seja ainda em uma sucessão temporal - classificadaa em neo, dianteira, pós ou trans, lógica de evolução muito difícil de se manter. Podemos identificar algumas mudanças fundamentais nesses dois olhares para ajudar a entender com mais clareza os seus caminhos. Na arte moderna, a questão formal era o foco principal dos artistas, que concentravam suas pesquisas em mudanças estruturais da própria linguagem, como, por exemplo, as cores, as linhas que se incorporam à pintura, antes território exclusivo do desenho, a força das pinceladas aparentes etc., gerando uma espécie de 1 É licenciada, bacharel e mestre em Artes Plásticas pela Unicamp. Atua desde 1999 com educação e pesquisa em diversos museus, centros culturais e ongs. Trabalha com formação de educadores e com o desenvolvimento de materiais educativos para instituições culturais, especialmente na produção de conteúdo e texto. Tem especial apreço por trabalhar com equipes e com o desenvolvimento de propostas que conjuguem e expandam os campos do jogo e da arte, como estratégia para transformação. Acredita na potência do afeto e da delicadeza. É Pós Graduada em Educação Lúdica pelo ISE - Vera Cruz (SP). Integrante do Coletivo Zebra5 Jogo e Arte 1

2 linearidade e coerência estilística em seu trabalho, cuja temática formal se mantinha mais ou menos similar, ao menos por um período razoável. Na arte contemporânea, as pesquisas são de outra natureza. A multiplicidade de linguagens presentes no percurso dos artistas começa a se acentuar, propiciando o surgimento de outras características, dentre elas uma que nos interessa em especial: arte e vida, antes separadas estruturalmente, começamm a se amalgamar de forma intensa, a ponto de formar um só corpo, tornando possível aos artistas pensarem em seus trabalhos algumas vezes como extensão da própria vida e, em outras, como parte indissociável dela. Hibridismo Mas, afinal, o que é hibridismo? De que modo se relaciona com o campo das artes? Ao procurarmos o verbete híbrido, no dicionário, encontramos a seguinte definição: híbrido hí.bri.do adj. (lat. hibrida ou hybrida) 1 Diz-se do indivíduo que resulta do cruzamento de dois genitores de espécies, raças ou variedades diferentes. 2 Derivado de fontes dessemelhantes. 3 Que está composto de elementos diferentes ou incôngruos. 4 Gram Compostoo de elementos provenientes de línguas diversas: Vocábulo híbrido, língua híbrida. s.m. Animal ou planta híbridos. O conceito de híbrido, inicialmente aplicado à Biologia, e depois apropriado e expandido, trata da ideia de cruzamento que gera novas matrizes. Nas artes, de modo geral, especialmente se olharmos da perspectiva da arte moderna, o cruzamento entre duas linguagens cria novos campos e possibilidades de modos de operação, marcando fortemente uma transição na forma como se produz arte e se usufrui dela. Se no modernismo os campos de conhecimento eram bem conhecidos e, principalmente, delimitados, a partir do pós-modernismo a multiplicidade de linguagens passa a dar o tom da nova maneira de se entender arte. As ferramentas usadas pelos artistas não são apenas substituídas por outras ou ampliadas, mas começam a dialogar de forma tão intrincada que passam a formar campos expandidos, descortinando outras possibilidades de criação. É evidente que o desenvolvimento de novas tecnologias interfere no processo, desde o começo dos tempos da criação humana. Mesmo nas vanguardas do início do século XX, já era possível identificar o desejo e a busca por outros meios, como afirma Lucia Santaella: Ao mesmo tempo em que desconstruíam os princípios que haviam regido a feitura da arte durante séculos, os vanguardistas, mais particularmente os dadaístas e futuristas, também reivindicavam a ampliação dos processos artísticos tradicionais através da mediação de 2

3 dispositivos tecnológicos (2003, p. 154). No caso das artes híbridas, entretanto, há um fator muito importante que merece nossa atenção: a comunicação intensamente afetada pelas novas mídias digitais, propiciando outras formas de se relacionar com a informação. Se antes o canal era unilateral, ou seja, os canais de comunicação apenas entregavam conteúdo, a partir do momento em que a internet passou a ser acessível, algumas ferramentas foram produzidas e vêm sendo aplicadas favorecendo uma ação de criação na rede e provocando uma circulação mais intensa devido ao estabelecimento de mídias sociais, lugares virtuais onde cada um pode não apenas ter acesso a informações, mas também reproduzir, repetir, transformar, criticar ou gerar novos conteúdos. Portanto, a relação que construímos com o mundo se modificou, pois ideias que circulavam no campo das artes passaram a ser realidade em outras esferas da vida; a questão da globalização, além de todas as suas implicações políticas, transformou as ideias de território; agora é possível estar presente em um local físico, mas também em territórios virtuais, como em teleconferências, por exemplo. Tendo em vista tal cenário, percebemos a dificuldade de abarcar toda a produção que estaria contida dentro da ideia de Arte Híbrida, uma vez que as possibilidadess de combinação, apropriação e surgimento de novas linguagens e plataformas é quase infinita. Entretanto, podemos apontar alguns caminhos importantes, notadamente a performance, a videoarte e o que chamaremos aqui de artemídia, a partir da definição de Arlindo Machado: O vocábulo ARTEMÍDIA, forma aportuguesada do inglês media arts, tem se generalizado nos últimos anos para designar formas de expressão artística que se apropriam de recursos tecnológicos das mídias e da indústria do entretenimento (2010). Nos anos 1960, a ação de grupos, como Fluxus, e de artistas, como Joseph Beuys, Chris Burden, Marina Abramovic e Ulay, apenas para citar alguns, afirma o corpo e a presença do artista como ferramenta artística e obra a um só tempo. Temos aqui não apenas a mistura ou cruzamento de linguagens, como teatro, vídeo, artes visuais e dança, por exemplo, mas a criação de uma linguagem com características próprias e múltiplas, na qual a ação em si é a matéria-prima dos trabalhos. A aproximação entre arte e vida, conforme vimos acima, é levada a um limite radical, já que o corpo do artista, e eventualmente do público, é o ativador da experiência. 3

4 Marina Abramovic e Ulay. Rest energy, Outra potência da arte híbrida, em ascensão a partir da década de 1970, é a videoarte. Novamente aqui a integração entre vida e arte está na base das proposições dos artistas que buscavam repensar as ferramentas ligadas a um uso bastante comercial, como a televisão e o vídeo, e propor crítica, reflexão e mesmo a criação de uma nova estética. Nomes como Nam June Paik, Wolf Vostell, Bill Viola e novamente Joseph Beuys são as principais referências para essa época e para o desenvolvimento de uma nova linguagem. A partir daí, muitos trabalhos se desenvolvem em derivações e transcendências da videoarte: videoperformances, videoinstalações, videoesculturas, videodança, entre outras tantas possibilidades. No Brasil, podemos destacar o trabalho icônico de Letícia Parente, Marca registrada, que conjuga performance, vídeo e body art em uma mesma obra, refletindo e criticando os meios comerciais de produção da época. Letícia Parente. Marca registrada, Disponível em: < A>). Acesso em: jun

5 Para fazer um rápido panorama do hibridismo nas artes, podemos ainda destacar artistas que trabalham com o encontro das tecnologias digitais e linguagem. Aqui usaremos a denominação genérica, artemídia, já definida acima, entendendo que dentro desse campo há inúmeras outras especificidades, comoo arte tecnologia, arte electronica, arte digital, ciberarte, arte com tecnologias emergentes, entre tantas outras linhas de pesquisa e denominações. Nesse tipo de obra, a tecnologia é parte integrante da formatividade, isto é, não é apenas uma ferramenta para ser usada com finalidadede pré-estabelecida, mas determinando, a partir de sua ação, uma linguagem e procedimentos que formam o corpo do próprio trabalho de arte. É bastante comum, mas não obrigatório, que trabalhos que usem tecnologias emergentes contem com a participação direta do público para ativação e completude do trabalho. Novamente, nas palavras de Lucia Santaella: Nessa medida, a arte tecnológica se dá quando o artista produz sua obra através da mediação de dispositivos maquínicos, dispositivos estes que materializam um conhecimento científico, isto é, que já têm uma certa inteligência corporificada neles mesmos (2003, p. 153). Fernando Fogliano, Rosangela Leote, Milton Sogabe, Edson Zampronha e Renato Hildebrand. Atrator poético,

6 Giselle Beiguelman. Poetrica, Aulas híbridas? E na sala de aula? Como lidar com obras tão distintas, que apontam para lados tão diferentes e vastos? As combinações e possibilidades das artes híbridas são inúmeras, entretanto há um ponto de partida comum, que pode propiciar o início da conversa sobre o tema. Conforme apontado no começo deste texto, há ainda um forte vestígio do modo de operação modernista que nos levaria facilmente a tentar pensar as artes híbridas como uma categoria e, como tal, com características que pudessem ser determinantes para o seu reconhecimento, embora haja outros caminhos possíveis para ampliação e aprofundamento das discussões sobre linguagem. Contextos podem ser bons pontos de partida para, em seguida, identificar quais linguagens estão presentes nos trabalhos e qual a pertinência e relevância do uso deste ou daquele procedimento. O caminho contrário também parece interessante e o disparador pode ser uma pergunta poética, uma questão comum identificada entre a turma ou aquilo que você achar pertinente: Que linguagens escolher e abordar tendo em vista um contexto ou proposta específicos? Que combinações podem ser usadas? Vídeo? Haverá edição? Onde será exibido? O modo de exibição exige algum outro procedimento específico? Quais os enquadramentos? Haverá figurino? E música? E poesia? Como será exibido? Essas e tantas outras perguntas, com sorte, surgirão para que os alunos possam investigar, paralelamente ao próprio fazer, questões com as quais se depararam e se deparam os artistas que fazem a escolha de linguagens múltiplas simultâneas. Outro ponto interessante a ser pensado é o próprio formato da aula. A sala de aula, com frequência, reproduz um modelo de ensino que caminha em uma direção única, em que o professor estabelece uma rotina já conhecida e determina um caminho unívoco para toda a turma. Que tal, se houvesse na abordagem desse tema, uma vivência dos conceitos de conhecimento rizomático, em rede, compartilhado, simultâneo, ao invés de um caminho de mão única, em que a figura de destaque é a do professor, fazendo surgir vários núcleos 6

7 descentralizados e propositivos, trocando informações, reflexões e ideias? Essa experiência, em si, poderia ser a base da investigação dos processos de criação usados e de um levantamento que nos lembra de um dos ensinamentos mais preciosos que as Artes Híbridas nos dão: é possível pensar, agir e criar modos de operação novos. Bibliografia CAUQUELIN, Anne. A arte contemporânea: uma introdução. São Paulo: Martins, COCCHIARALE, Fernando. Quem tem medo da arte contemporânea? Recife: Massangana: Fundação Joaquim Nabuco, COELHO, Teixeira. Moderno Iluminuras, pós-moderno: modos & versões. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: COHEN, Renato. Performance como linguagem: criação de um tempo-espaço de experimentação. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, (Debates: Arte, 219). GOMBRICH, Ernst H. Arte e ilusão: um estudo sobre a psicologia da representação pictórica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, A história da arte. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, MACHADO, Arlindo. Arte e mídia. 3. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, SANTAELLA, Lucia. Panorama da arte tecnológica. In: LEÃO, Lucia (Org.). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre as novas mídias. São Paulo: Ed. Senac, Por que as comunicações e as artes estão convergindo? São Paulo: Paulus, (Questões fundamentais, 5). 7

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