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1 DESENVOLVIMENTO DOCENTE/ QUEM Participação na assistência Atualização técnico científica Capacitação gerencial MUNDO DO TRABALHO NECESSIDADES Carência e emprego Base econômica % Prestação de serviço PROJETO PEDAGÓGICO/ O QUE Perfil profissional Aplicação tecnológica Produção de conhecimento Formação didático-pedagógica Pós graduação e educação permanente Âmbito escolar Estrutura curricular Participação discente Local da prática CENÁRIO DA PRÁTICA/ ONDE Apoio e tutoria Orientação didática ABORDAGEM PEDAGÓGICA/ COMO Lampert JB, 2008

2 Principais fatores facilitadores - Institucionalização de um processo de avaliação; - Existência de parceria entre academia e serviços de saúde; - Existência de programas de capacitação docente; - Utilização da rede de atenção primária à saúde como cenário de prática; - Programas de apoio para desenvolvimento pedagógico (Pró-saúde, PET-saúde); - Professores e profissionais da saúde articulando ensino-assistência; - Participação e reconhecimento da comunidade pela atuação discente; - Institucionalização e profissionalização dos mecanismos de gestão acadêmica; - Supervisão docente sistematizada nos cenários de prática; - Vivência dos cenários de prática em todos os níveis de atenção à saúde; - Utilização de estratégias de ensino centradas nos estudantes; - Formação interprofissional; - Vivência do SUS e da referência e contra-referência.

3 Fatores facilitadores das mudanças (livro: Ensino na Saúde: modelo de avaliação CAES-ABEM na construção de mudanças, UFG, 2016, cap. 7, Quadro 9) CATEGORIA Projeto Pedagógico Parceria Escola-Serviço Abordagem Pedagógica Cenários de Prática Integralidade Interdisciplina ridade Descrição - Buscam atender as DCN (metodologias ativas, cenários de prática, avaliação formativa, residência multiprofissional e da Saúde da Família -Parceria, assinatura de convênios SMS, variedade situações, dinâmica evolutiva da construção, gestão, espaço de diálogo, espaço físico e temporal de reuniões semanais de planejamento e acompanhamento, grupo interinstitucional, necessidades da SMS, preceptoria, integração com serviço e comunidade, integralidade na atenção - currículo organizado em eixos, reorientação da formação, tutoria on line, portfólio, internato em dois anos nos diversos cenários de prática, iniciação científica, institucionalização do processo de mudança, bioética inserida de forma longitudinal, metodologias ativas, construção de conhecimentos e senso crítico, trabalho em pequenos grupos, grupos tutoriais, reunião de planejamento, atividades práticas em todos os níveis acompanhadas por preceptores, supervisão docente em todos os cenários de prática - locais de prática com parceria tende a multiplicar-se, aparece unidades básicas e centros de saúde para a prática da atenção primária oferecidas no início do curso e no internato, profissionais dos serviços como preceptores parceiros no processo ensino-aprendizagem, uso de laboratórios com bom suporte para aquisição de habilidades, aproximação com o mundo do trabalho, articulação na prática com outros cursos da saúde, atividades com complexidade de acordo com a competências que o discente vai adquirindo - aparece nas escolas de várias formas e demonstra o empenho na busca do entendimento conceitual, aparece a consciência e a importância da integralidade e de se trabalhar a interdisciplinaridade, proposta de cinco por cento da carga horária seja integralizado, integração entre ensino, pesquisa e assistência, integração entre várias disciplinas para referir a aplicação prática, Programa integrador que possibilita a vivência do Sistema de Saúde local ao longo do curso e com integração interprofissional

4 Fatores facilitadores das mudanças (livro: Ensino na Saúde: modelo de avaliação CAES-ABEM na construção de mudanças, UFG, 2016, cap. 7, Quadro 9) CATEGORIA Política Externa de Apoio Desenvolvi mento Docente Avaliação Movimento Estudantil Descrição -Aparecem marcantes os programas de políticas externa de apoio as escolas (Promed, Pró-Saúde, Pet- Saúde) reforçam a visão de promoção da saúde e formação de egressos para a APS, reforma de espaço físico criou ambiente mais adequado para atividades de integração escola-serviço, entrada de docentes e estudantes nas unidades com mudança da realidade, Promed (2002) e depois Pró-saúde possibilitou ampliar a discussão com a rede, mostrando que ensino, pesquisa e extensão são inseparáveis, discussão da cogestão e a relação entre os cursos da saúde. - o desenvolvimento docente é o eixo que menos tem recebido incentivo (políticas, projetos, programas para capacitar e aprimorar o corpo docente para as distintas funções que assume dentro da escola de forma permanente. Em algumas escolas se observam: percepção de corpo docente dedicados, motivados com interesse no seu desenvolvimento didático-pedagógico; escolas preocupadas com o preparo docente para as mudanças e com programa de educação permanente para capacitar docentes para tutoria; curso de capacitação de preceptores dos serviços. Escolas mencionam como fator facilitador, a preceptoria ser valorizada a carreira dos profissionais de saúde; cuidado em oferecer cursos de educação continuada e de especialização para atender as necessidades dos profissionais com vista a melhoria da assistência em saúde, visando, portanto, a comunidade; existência de Programa de Desenvolvimento Docente e outros. - categoria que aparece como tema presente que abordado nas concepções, objetos e sujeitos de avaliação busca delinear melhores métodos e resultados, com dúvidas e deficiências, mas, mostra evolução nesta temática nos últimos tempos; Colegiado tem sinalizado a avaliação institucional como fortaleza; a avaliação de aprendizagem formativa busca oportunidades de corrigir falhas durante o processo de ensino-aprendizagem; outros. - estudantes fazendo parte dos conselhos e colegiados, inseridos nas discussões sobre currículo nas avaliações institucionais; presença dos estudantes nos serviços que estimulam o estudo contínuo e aprimoramento dos preceptores; inserção do estudante nos cenários de prática no início do curso; estudantes com iniciativa para promover mudanças (liga da Saúde e Comunidade, práticas na UBS).

5 Principais fatores dificultadores - Parcerias dependentes de condições políticas; - Resistência docente a mudança e utilização de novos cenários, além do hospital; - Rotatividade dos profissionais do serviço; - Precária estrutura física dos cenários de prática; - Não implementação dos mecanismos de referência e contra-referência; - Falta de incentivo para docentes e profissionais do serviço; - Projetos pedagógicos com utilização de estratégias tradicionais de ensino; - Inexistência de Avaliação de processo ou a não utilização dos resultados; - Não articulação entre prática e teoria; - Falta de capacitação docente; - Falta de manutenção (continuidade) das inovações pedagógicas; - Ausência de profissionais do curso na prestação de serviço nos cenários de prática.

6 Fatores dificultadores das mudanças (livro: Ensino na Saúde: modelo de avaliação CAES-ABEM na construção de mudanças, UFG, 2016, cap. 7, Quadro 9) CATEGORIA Resistência Docente a Mudança Falta de Capacitação Docente Falta de Formação de Preceptores Falta Valorização dos Preceptores Parceria Ensino Serviço Descrição -pouca colaboração para mudanças; parcela do corpo docente não se engaja, é resistente ao uso de metodologias ativas e a avaliação formativa; existência de conflitos, alguns professores consideram que o médico faz parte de uma oligarquia de privilegiados; baixa adesão dos professores a participação nas atividades de capacitação docente; docente desmotivado para atuar junto dos serviços da rede e orienta os discentes; professores desmotivados apesar dos títulos de mestres e doutores; falta interação de professores e profissionais de saúde. - falta de política institucional; novos currículos exigem o domínio de novos conceitos e terminologias; falta de capacitação docente para desenvolvimento de métodos ativos; redirecionamento do curso sem formação do corpo docente; falta de capacitação gerencial dos coordenadores; falta de planejamento das atividades didático-pedagógicas para uniformização dos processo de ensino e de avaliação. - falta de preparo para receber o estudante; falta de interesse, despreparo para as funções de integração com a escola; alta rotatividade de profissionais para manter perfil adequado ao desenvolvimento de atividades docente-assistenciais. - maioria dos preceptores são profissionais do serviço e não tem vínculo empregatício com a escola, são apenas colaboradores na orientação dos estudantes e não são valorizados, reconhecidos pela instituição como formadores; não participam da cogestão. - mudanças de gestores da saúde municipal gera dificuldades no comprometimento em relação aos convênios firmados (fragilização da parceria); necessidade de pactuação mais efetiva; o ensino não tem sido objeto de gestão no sistema de saúde.

7 Fatores dificultadores das mudanças (livro: Ensino na Saúde: modelo de avaliação CAES-ABEM na construção de mudanças, UFG, 2016, cap. 7, Quadro 9) CATEGORIA Número de Estudantes Prática Falta de supervisão dos Estudantes Estrutura das UBS Avaliação Falta de Integração Falta Planejamento Escola Serviço Perfil dos Estudantes Descrição - quantidade de estudantes nos cenários de prática, inclusive nos ambulatórios do HU; aumento do número com o uso do mesmo cenário pro outras escolas e cursos - vários locais de estágios com poucos professores para orientar; concorrência entre internos e residentes pela orientação - serviços de saúde com falta de infraestrutura e profissionais com excesso de trabalho; descaso da gestão pública com a estrutura dos serviços - avaliação de caráter punitivo; falta de critérios de avaliação; falta de feedback das questões de prova; dificuldade de identificar prioridades e planejar a avaliação do estudante (conhecimentos, habilidades, atitudes) - ENTRE ESCOLA E SERVIÇO DE SAÚDE; ENTRE TEORIA E PRÁTICA; ENTRE DISCIPLINAS; ENTRE DEPARTAMENTOS; ENTRE PROFISSIONAIS DE SAÚDE - falta de planejamento inicial entre ensino e serviço compromete a orientação discente nos PSF, desconhecem atividades que devem ser executadas na ABS; planejamento em tempo exíguo - elitização dos graduando em medicina; estudantes sentem-se agredidos em visitar famílias, atividade considerada ultrajante

8 Fatores dificultadores das mudanças (livro: Ensino na Saúde: modelo de avaliação CAES-ABEM na construção de mudanças, UFG, 2016, cap. 7, Quadro 9) CATEGORIA Modelo Tradicional Representação Referência e Contrarreferência Falta de Comunicação Escola Descrição - modelo curricular ainda hospitalocêntrico; currículo ainda em grande parte tradicional; métodos tradicionais de ensino; método tradicional de ensino-aprendizagem centrado na transmissão de conhecimento; currículo tradicional estruturado em disciplinas; trabalho em equipe no SUS ainda não é bem compreendido por todos os atores envolvidos; articulação entre a prática e os módulos tutoriais não favorece o rompimento do modelo tradicional de ensino; - falta de representação da comunidade nas discussões e avaliações da escola; escola carece de participação nos conselhos de saúde municipal ou estadual; comunidade colocada como mero objeto de observação e assistência; falta participação efetiva dos estudantes nos colegiados, nas comissões de planejamento e acompanhamento do desenvolvimento do curso -Falta de mecanismos de referência e contrarreferência; estudantes estagiam em cenários nos três níveis de atenção, mas sem sistema de referência e contrarreferência, com supervisão deficiente, e relatam aprendizado pouco significativo e autonomia limitada - deficientes comunicação no trato dos interesses e contrapartidas; comunicação institucional interna não tem dado conta de socializar a necessária mudança de currículo e a comunicação entre os professores e disciplinas; falta de comunicação entre os profissionais da academia e serviços; entre escola-serviço, não clareza por parte do preceptor do papel a ser desempenhado pelo estudante no serviço; pouco eficiente comunicação no trato dos interesses e contrapartidas; deficiência na socialização das mudanças - estrutura física tradicional da escola não favorece ao trabalho em pequenos grupos; biblioteca com poucos exemplares de livros, livros pouco atualizados; internos considerados mão-de-obra barata em alguns serviços; ausência de sanções institucionais para docente que descumpre obrigações; número insuficiente de professores - Semiologia

9 Programa CAES - Método da Roda - Instrumento de visão estratégica para desenvolvimento institucional dos cursos de graduação da área da saúde, que visa mudanças na formação profissional de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais responsabilidade social

10 Programa CAES - Método da Roda - Objetivo Geral Descentralizar o processo avaliativo da CAES/ABEM, para as regionais da ABEM e escolas com formulação de projetos, no incentivo a cultura de avaliação participativa, construtiva e formativa para estabelecer sistema de avaliação institucional nos cursos de graduação.

11 Objetivos específicos - Dar continuidade ao Programa CAES/ABEM, buscando apoio institucional para promoção de ações que discutam de forma crítica e reflexiva as mudanças, de forma que fortaleçam novos métodos de ensino-aprendizagem com vista a responsabilidade social; - Criar e fortalecer um grupo gestor de avaliação em cada Regional da ABEM e ou em cada escola, que em interação com o Grupo Coordenador Nacional, desenvolverá projetos de extensão a busca de recursos para manter as ações propostas; - Promover e acompanhar as mudanças nas escolas da área da saúde com indicadores quali-quanti para atender às Diretrizes Curriculares Nacionais com perspectivas a consolidação do SUS; - Incentivar e apoiar a construção do processo de avaliação participativo, construtivo e formativo em cada escola no atendimento aos princípios do SINAES, na singularidade da instituição que confere competências profissionais.

12 Oficina Grupos Gestores Regionais CAES-ABEM - Rio, março de 2015

13 Oficina CAES - 53º.COBEM

14 Oficina CAES - 53º.COBEM 2015

15 Oficina CAES - 53º.COBEM 2015

16 Oficina CAES - 53º.COBEM 2015

17 Oficina CAES 54o. Cobem Brasília, 12out2016 Posição das 27 escolas participantes aderir ao Programa CAES - Método da Roda realizar a análise da auto-avaliação da escola pelo Método da Roda CAES construir indicadores quali-quantitativos para acompanhar e qualificar as mudanças maturidade institucional valorizar a avaliação externa da escola por triangulação de métodos (SAEME) buscar fomento para sustentabilidade do Programa CAES

18 Oficina CAES - 54º.COBEM Brasília, 2016

19 Oficina CAES - 54º.COBEM Brasília, 2016

20 Oito passos para aderir ao Programa CAES 1 - participar da Oficina de Capacitação 2 - assinar o Termo de Adesão ao Programa CAES/ABEM 3 - acessar seu questionário no site com a senha recebida da Secretaria da ABEM e preenchê-lo dentro da metodologia recomendada 4 - enviar o questionário respondido e completo para análise 5 - discutir o resultado da análise, enviada pela Grupo Coordenador Nacional CAES/ABEM 6 - aproximar-se das evidências de mudanças, identificar os atores responsáveis para construir indicadores qualiquanti, visando expansão e qualificação 7 - Avaliação externa (INEP, SAEME, CAES) 8 Relatório (SINAES)

21 Associação Brasileira de Educação Médica EducAbem Programa CAES Método da Roda - construção de processos avaliativos com visão estratégica para desenvolvimento institucional das escolas - cursos de graduação (projetos) Brasília/DF, 30 de março de 2017

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