Neste capítulo discutiremos o que é uma DLL, seus aspectos e tipos e ainda, porquê é tão importante para as aplicações Windows
|
|
- Talita Vasques Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DINAMIC LINK LIBRARIES Capítulo 7 Neste capítulo discutiremos o que é uma DLL, seus aspectos e tipos e ainda, porquê é tão importante para as aplicações Windows O QUE É UMA DLL? Dinamic Link Libraries são módulos de programas que armazenam código, dados ou recursos que podem ser compartilhados entre diversas aplicações Windows. Uma DLL é funcionalmente equivalente a uma unit, pois representa uma coleção de funções externas ao módulo principal da aplicação. A principal diferença entre DLL e unit está no modo como são linkadas, pois a unit é linkada em tempo de compilação, enquanto que a DLL é linkada em tempo de execução. Um dos principais usos das DLLs é permitir que as aplicações carregam código executável em run-time, ao invés de linkar o código a aplicação em compile-time. As DLLs KERNEL32.DLL, USER32.DLL e GDI32.DLL são 3 das DLLs que compõem a Win32. O Kernel32.dll é responsável pela gerência de memória, processos e threads. O User32.dll possui rotinas para que a interface com o usuário possa criar janelas e manipular mensagens, O Gdi32.dll, manipula gráficos. Outras DLLs importantes são: ADVAPI32.DLL (gerencia a segurança de objetos e do Registry) e COMDLG32.DLL que manipula janelas de diálogo. Outra grande vantagem do uso de DLLs, é tornar a aplic ação modular, isso simplifica a atualização da aplicação, pois só é necessário atualizar a DLL e não toda a aplicação. O S.O. Windows é um grande exemplo de modularidade. Uma DLL é basicamente a mesma coisa que uma programa executável, a principal diferença é que uma DLL não é um arquivo executável independente, apesar de armazenar código executável. A maioria das DLLs possuem a extensão.dll, porém existem outras extensões tais como:.drv ( device driver),.sys (arquivos do sistema),.fon( recursos de fonte). DLLs compartilham seu código com outras aplicações em um processo chamado Linkagem Dinâmica. Quando uma aplicação usa uma DLL, a Win32 assegura que somente uma cópia daquela DLL está em memória, esta tarefa é realizada através de uma arquivo mapeado em memória, isto é, a DLL é carregada na heap da Win32 e depois mapeada no endereço do processo chamador. Quando uma DLL é chamada por múltiplos processos, cada processo recebe uma imagem da DLL. Isso não significa que existem diversas copias da DLL em memória, A imagem da DLL é coloca na espaço de endereçamento de cada processo, através do mapeamento da heap do sistema. Delphi Pag. 109
2 CRIANDO UMA DLL Para criar uma DLL, selecione o item de menu File/New: O Delphi cria o esqueleto de uma DLL, veja a figura abaixo: Delphi Pag. 110
3 Uma vez gerado o código do esqueleto da DLL, basta adicionar o conjunto de funções que serão exportadas. O código abaixo ilustra uma DLL de funções matemáticas triviais. library math; uses SysUtils, Classes; function pi : extended; result := ; function AreaCircunf(Raio: Extended): Extended; stdcall; export; result := pi*sqr(raio); function soma(a,b: Extended):Extended;stdcall; export; result := A+B; function Multiplica (A,B: Extended): Extended; stdcall; export; result := A*B; exports AreaCircunf index 1, Soma Index 2, Multiplica index 3; end. A função PI não está sendo exportada, pois é privada à DLL. Funções privadas em DLLs só podem ser usadas no interior da library. CARREAGANDO UMA DLL Uma DLL pode ser carregada de duas maneiras distintas: Estaticamente ou Dinamicamente. A escolha de como carregar uma DLL deverá levar em consideração a vantagem e desvantagem de cada modo. STATIC LINKING x DYNAMIC LINKING A linkagem estática (Static Linking) refere-se ao método usado pelo compilador Delphi para carregar a DLL, isto é, O método estático sempre referencia o mesmo endereço de entrada na DLL e o Windows, ao carregar o aplicativo para a memória, Delphi Pag. 111
4 também carrega a DLL. Caso a DLL não seja encontrada, Windows não permite que o aplicativo seja executado pois falta um componente essencial. A linkagem estática pode ser feita através do.dpr ou da própria unit. O código abaixo ilustra a importação de uma DLL estaticamente. unit Unit1; interface uses Windows, Messages, SysUtils, Classes, Graphics, Controls, Forms, Dialogs, StdCtrls; type TForm1 = class(tform) Button1: TButton; procedure Button1Click(Sender: TObject); private { Private declarations } public { Public declarations } var Form1: TForm1; implementation {$R *.DFM} function Soma (A,B : Extended): Extended; external 'teste.dll' index 2; procedure TForm1.Button1Click(Sender: TObject); Soma(1,2); end. A carga dinâmica (Dinamic Linking) a ligação entre a chamada da função e o código executável é resolvido em run-time através do uso de uma referência externa à função da DLL. Essa declaração geralmente é feita em uma unit separada chamada Import. Esta unit declara as funções e procedimentos importados. Suponha que você possui uma DLL chamada MAXLIB.DLL que possui a função: Function Max(I1, I2 : integer): integer; A unit Import será: Unit MaxUnit; Interface Delphi Pag. 112
5 Function Max(I1, I2: Integer): Integer; Implementation Function Max; External MaxLib ; End. Este exemplo ilustra uma das duas formas de fazer uma carga dinâmica, ele é chamado Implicit Loading. A outra forma de fazer a carga dinâmica de uma DLL é através do uso da API LoadLibrary( ). Neste caso, chamamos de Explicit Loading. Deve-se atentar para o modo de carga de uma DLL. Por exemplo, suponha que uma DLL possua muitas funções e nem sempre sua aplicação faz uso dessas rotinas, logo, se a carga da DLL for implícita, haverá um desperdício de memória, então neste caso deve-se fazer uma carga explícita. A Win32 possui funções específicas para DLLs, a saber: LoadLibrary( ), FreeLibrary( ) e GetProcAddress( ). LoadLibrary( ) FreeLibrary( ) GetProcAddress( ) Faz a carga de uma DLL e faz seu mapeamento no espaço de endereçamento do p rocesso. Libera a instância da library Retorna o endereço de uma função O exemplo abaixo ilustra uma carga explícita: procedure TMainForm.btnGetCalendarClick(Sender: TObject); var LibHandle : THandle; ShowCalendar: TShowCalendar; { Tenta carregar a DLL } LibHandle := LoadLibrary('CALENDARLIB.DLL'); try if LibHandle = 0 then raise EDLLLoadError.Create('Unable to Load := GetProcAddress(LibHandle, 'ShowCalendar'); if not (@ShowCalendar = nil) then lbldate.caption := DateToStr(ShowCalendar(Application.Handle, Caption)) else RaiseLastWin32Error; finally FreeLibrary(LibHandle); // Descarrea a DLL. EXCEPTIONS em DLLs Nas versões anteriores do Delphi, fazia -se necessário verificar se ocorreria uma exception na DLL, caso ocorre-se a exception ela deveria ser capturada antes que escapa-se da DLL. No Delphi 4 isso não é mais necessário pois as exceptions do Delphi4 Delphi Pag. 113
6 são mapedas como exceptions da Win32. Para que isso funcione, você deve incluir a unit SysUtils na cláusula uses da DLL. A DIRETIVA SAFECALL Funções do tipo SafeCall são usadas em manipulação de exceções e no COM, que garantem que qualquer exceção será propagada ao chamador da função. Resumindo, uma função do tipo SafeCall converte a exceção em um valor de retorno HResult. Veja um exemplo da sintaxe de uma função SafeCall: Function NCE_UFRJ(Serra : Integer): Integer; Safecall; O compilador enxerga a função como: Function NCE_UFRJ(Serra : Integer): Integer; HResult; StdCall; O compilado ainda insere implicitamente um bloco Try..Except que envolve toda o conteúdo da função e captura qualquer exceção. HOUSEKEEPING Algumas vezes, necessitamos desalocar estruturas alocadas durante a execução de uma DLL. A melhor maneira de fazer isso é implementar toda a funcionalidade da DLL em unit a serem utilizadas pela DLL. O código para desalocar as estruturas poderia ser colocado na cláusula Finalization das units que fazes as alocações. Recomenda-se que toda unit que possui uma sessão Initialization também inclua uma sessão Finalization. LOCALIZAÇÃO DOS.DLL Para garantir que uma DLL será encontrada no momento de sua chamada, é necessário que ela esteja em um dos seguintes diretórios: Diretório do programa executável; Diretório \WINDOWS Diretório \WINDOWS\SYSTEM Ou qualquer outro diretório mencionado na variável de ambiente PATH. Delphi Pag. 114
Evitando conflitos em aplicações multi-thread no Delphi/Kylix
LABORATÓRIO DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS - OOLAB Evitando conflitos em aplicações multi-thread no Delphi/Kylix Edmilson dos Santos de Jesus Salvador, março de 2002. ÍNDICE Agradecimentos............ 2 Aplicações
Leia maisEstrutura, Processos e Threads
Estrutura, Processos e Threads Prof. Edwar Saliba Júnior Março de 2007 1 Sistema computacional A p l i c a t i v o s U t i l i t á r i o s N ú c l e o d o S i s t e m a O p e r a c i o n a l H a r d w
Leia maisAdicionando Propriedades e Funcionalidades aos Componentes Parte II
Adicionando Propriedades e Funcionalidades aos Componentes Parte II Quantas vezes eu não lamentei por este componente não ter uma propriedade que guardasse uma lista paralela a lista que é mostrada em
Leia maisPROJECT 1 Delphi Project (Extensão. DPR)
CAPÍTULO2 1. A ESTRUTURA DE UM APLICATIVO Quando iniciamos uma aplicação em Delphi ele interpreta que iremos desenvolver um projeto. Este gerencia um conjunto de recursos como Forms, Units, objetos, funções
Leia maisMÓDULOS GAVETEIROS MGI-20/MGI-40 AC MGI 2000 AC. Manual de Instruções
MÓDULOS GAVETEIROS MGI-20/MGI-40 AC MGI 2000 AC Manual de Instruções Leia com Atenção Cód. Menno: 833020001 Rev.: 7 1. Apresentação A linha tradicional de módulos gaveteiros da MENNO sempre foi direcionada
Leia mais1.6. Tratamento de Exceções
Paradigmas de Linguagens I 1 1.6. Tratamento de Exceções Uma exceção denota um comportamento anormal, indesejado, que ocorre raramente e requer alguma ação imediata em uma parte do programa [GHE 97, DER
Leia maisAMBIENTE. FORMULÁRIO: é a janela do aplicativo apresentada ao usuário. Considere o formulário como a sua prancheta de trabalho.
DELPHI BÁSICO VANTAGENS Ambiente de desenvolvimento fácil de usar; 1. Grande Biblioteca de Componentes Visuais (VCL - Visual Component Library), que são botões, campos, gráficos, caixas de diálogo e acesso
Leia maisvb Inno Script Conversor
vb Inno Script Conversor 1 vb Inno Script Conversor Copyright 2006-2007, Lizaro Soft Lizaro Soft All rights Reserved vb Inno Script Conversor 2 1 Descrição vb Inno Scrip Conversor é um conversor de projetos
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos
Leia maisInterface para Regras de Negócios em Multi-Banco
1 Interface para Regras de Negócios em Multi-Banco MARCELO JALOTO (marcelo@jaloto.net) é graduado no curso superior Projetos e Gestão de Redes de Computadores e formado no curso Técnico em Processamento
Leia maisPROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 5. Tratamento de Exceções Introdução e conceitos Capturando exceção usando
Leia maisTabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008
Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisMemória Flash. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Memória Flash Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 11/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas
Leia maisDIFERENÇAS ENTRE FUNÇÃO E BLOCO FUNCIONAL; CRIAÇÃO DE FUNÇÃO / BLOCO FUNCIONAL; UTILIZAÇÃO NO LADDER; EXEMPLO DE BLOCO FUNCIONAL;
Boletim Técnico EP3 11/07 Utilizando Funções e Blocos Funcionais de usuário pelo software A1 19 de outubro de 2007 O objetivo deste boletim é mostrar como utilizar o recurso de Funções (Functions) e Blocos
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisFramework InterLattes Construção de Módulos. Marcelo Domingos
Construção de Módulos Marcelo Domingos Sumário 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PRÉ-REQUISITOS... 5 2.1 Perfil da equipe... 5 2.2 Infra-estrutura... 5 3 TECNOLOGIA... 6 4 AÇÕES E EVENTOS INTERLATTES... 12 4.1 Eventos
Leia maisEND OF FILE: Tutorial Chat Em Delphi
END OF FILE: Tutorial Chat Em Delphi fórum: http://offile.umforum.net site: http://fts315.xp3.biz autor: kõdo no kami (www.facebook.com/hacker.fts315) - skype: hackefts315 greetz: mmxm, sir.rafiki, suspeit0@virtual,
Leia maisPadrões de Projeto. Singleton
Padrões de Projeto Padrões de Criação Singleton Singleton Assegura que uma classe tenha apenas uma instância e provê um ponto de acesso global a ela 2 Livro Texto: Design Pattern - Elements 1 Motivação
Leia maisDelphi IDE. Jocélio Passos joceliodpassos@bol.com.br. Delphi - IDE. Integrad Development Enviroment Ambiente de Desenvolvimento Integrado
Delphi Integrad Development Enviroment Ambiente de Desenvolvimento Integrado IDE Jocélio Passos joceliodpassos@bol.com.br Iniciar Programas Borland Delphi X Delphi X 2/2/2007 2 Primeiro Projeto Menu File
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisManual Captura S_Line
Sumário 1. Introdução... 2 2. Configuração Inicial... 2 2.1. Requisitos... 2 2.2. Downloads... 2 2.3. Instalação/Abrir... 3 3. Sistema... 4 3.1. Abrir Usuário... 4 3.2. Nova Senha... 4 3.3. Propriedades
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de processos Controle e descrição de processos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Representação e controle de processos pelo SO Estrutura
Leia maisECD1200 Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO
Equipamento de Consulta de Dados KIT DE DESENVOLVIMENTO Versão do documento: 1.1 1. Introdução...3 2. Documentação...3 2.1. DOCUMENTAÇÃO DE REFERÊNCIA... 3 2.2. DESCRIÇÃO FUNCIONAL... 4 2.2.1. INTERFACE...
Leia maisA multimídia para ambiente Windows foi desenvolvida a poucos anos atrás e hoje é lugar comum, nesta seção discutimos alguns itens genéricos.
MULTIMÍDIA Capítulo 8 Neste capítulo apresentaremos alguns elementos de multimídia, tais como: sons e vídeos e também como utilizar os recursos usando o controle de multimídia do ambiente Delphi. O Delphi
Leia maisNotas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais
Notas da Aula 17 - Fundamentos de Sistemas Operacionais 1. Gerenciamento de Memória: Introdução O gerenciamento de memória é provavelmente a tarefa mais complexa de um sistema operacional multiprogramado.
Leia maisManual do PolicyKit-kde. Daniel Nicoletti Tradução: Luiz Fernando Ranghetti
Daniel Nicoletti Tradução: Luiz Fernando Ranghetti 2 Conteúdo 1 Resumo 5 2 Como funciona 6 2.1 Resumo............................................ 6 2.2 O problema.........................................
Leia maisA memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande
A memória é um recurso fundamental e de extrema importância para a operação de qualquer Sistema Computacional; A memória trata-se de uma grande região de armazenamento formada por bytes ou palavras, cada
Leia maisAutor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Barra de LEDs Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 19/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisDisplay de 7. PdP. Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos
TUTORIAL Display de 7 Segmentos Autor: Tiago Lone Nível: Básico Criação: 16/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br
Leia maisProcedimentos para Instalação do SISLOC
Procedimentos para Instalação do SISLOC Sumário 1. Informações Gerais...3 2. Instalação do SISLOC...3 Passo a passo...3 3. Instalação da Base de Dados SISLOC... 11 Passo a passo... 11 4. Instalação de
Leia maisDesenvolvimento de uma interface para uma biblioteca open-source de algoritmos de programação linear
Desenvolvimento de uma interface para uma biblioteca open-source de algoritmos de programação linear William Pereira dos Santos Wada 1 Luís Gustavo Barioni 2 Introdução Um grande número de problemas de
Leia maisProcedimentos para Instalação do Sisloc
Procedimentos para Instalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Instalação do Sisloc... 3 Passo a passo... 3 3. Instalação da base de dados Sisloc... 16 Passo a passo... 16 4. Instalação
Leia maisUtilizando bibliotecas externas
Você pode estender as capacidades nativas do Visual FoxPro aproveitando as vantagens das facilidades dos controles ActiveX (.arquivos OCX ) e bibliotecas de vínculo dinâmico (DLLs). As bibliotecas externas
Leia maisSlide 1 Deitel/Deitel, 8e. Java Como programar Copyright 2010 Pearson Education
Java Como Programar, 8/E Slide 1 Slide 2 Slide 3 Métodos genéricos e classes genéricas (e interfaces) permitem especificar, com uma única declaração de método, um conjunto de métodos relacionados ou, com
Leia maisSEGURANÇA DO WINDOWS Análise sobre as APIs. Por: Fergo
SEGURANÇA DO WINDOWS Análise sobre as APIs Por: Fergo INTRODUÇÃO Você já se perguntou alguma vez sobre o porquê do Windows suscetível à falhas e a execução de códigos mal intencionados? Neste artigo eu
Leia maisEspecificação do 3º Trabalho
Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisPlugins TerraView. Última revisão: 12/12/32006 Versão TerraLib: 3.1.4
Plugins TerraView Última revisão: 12/12/32006 Versão TerraLib: 3.1.4 Requisitos Código completo da TerraLib na estrutura de diretórios sugerida no site da TerraLib 1. Código completo do TerraView na estrutura
Leia maisConfig. do módulo MSA com dispositivos REP.
Config. do módulo MSA com dispositivos REP. 23/05/2011 Config. do módulo MSA com disp. REP. Sumário Sumário... 2 1 Configurando os novos serviços para os REP... 3 1.1 Configurando o devices.xml... 3 1.2
Leia maisEsta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi
5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem
Leia maisArquitetura de Computadores. Sistemas Operacionais IV
Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais IV Introdução Multiprogramação implica em manter-se vários processos na memória. Memória necessita ser alocada de forma eficiente para permitir o máximo
Leia maisMANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal
MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo
Leia maisEstruturando um aplicativo
Com o Visual FoxPro, é possível criar facilmente aplicativos controlados por eventos e orientados a objetos em etapas. Esta abordagem modular permite que se verifique a funcionalidade de cada componente
Leia maisPodemos agora ver no IDE do Morfik os objetos que já incorporamos ao nosso projeto :
Podemos agora ver no IDE do Morfik os objetos que já incorporamos ao nosso projeto : O form Index A tabela Fotos A query Q_seleção_de_fotos Vide figura 46. Figura 46 O próximo passo é criar um form que
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0
DOCUMENTAÇÃO DO FRAMEWORK - versão 2.0 Índice 1 - Objetivo 2 - Descrição do ambiente 2.1. Tecnologias utilizadas 2.2. Estrutura de pastas 2.3. Bibliotecas já incluídas 3 - Características gerais 4 - Criando
Leia maisIntrodução a Java. Hélder Nunes
Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais
Leia maisListando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL.
Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2012 Edição 7 Listando e Gravando Listando itens em ComboBox e gravando os dados no
Leia maisGerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com
Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,
Leia maisManual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5
Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6
Leia maisArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02
ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO
Leia maisListas Site Secretaria Site Secretaria A imagem a seguir ilustra a diagramação do Site da Secretaria:
Listas Site Secretaria Site Secretaria A imagem a seguir ilustra a diagramação do Site da Secretaria: Figura 2: diagramação do Site da Secretaria 42ListasSecretaria - 1 - LISTAS E BIBLIOTECAS DO SITE DA
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Programação Orientada a Objetos II Professor: Cheli dos S. Mendes da Costa Servidor de Aplicações WEB Tomcat Servidor Tomcat Foi desenvolvido
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisROTINAS PADRÕES DO SISTEMAS
ROTINAS PADRÕES DO SISTEMAS Usando o Sistema pela primeira vez Ao executar o seu Sistema pela primeira vez a tela abaixo será apresentada para que você possa configurar os diretórios onde serão achados
Leia maisRoteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários
Roteiro 2: (Planilhas Eletrônicas) - Função procv / manipulação de formulários Objetivos Explorar funções de procura e referência; Explorar ferramentas para controle de formulários em planilhas; Importar
Leia mais4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel
1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,
Leia mais1. TSA 12.1.8... 3 1.1 Inovação - TSA 12.1.8... 3 1.1.1 DT_Arquivo_de_Log_do_Integrador_Separado_por_Thread... 3 1.1.2 DT_Central_de_Ajuda_UX9...
TOTVS 1. 12.1.8................................................................................................. 3 1.1 Inovação - 12.1.8...................................................................................
Leia mais3 SCS: Sistema de Componentes de Software
3 SCS: Sistema de Componentes de Software O mecanismo para acompanhamento das chamadas remotas se baseia em informações coletadas durante a execução da aplicação. Para a coleta dessas informações é necessário
Leia maisImpressão de Código de Barras Uma abordagem prática ZEBRA ZPL2
1 Impressão de Código de Barras Uma abordagem prática ZEBRA ZPL2 por Victory Fernandes e Augusto Frederico Na Internet estão disponíveis diversos componentes para geração e impressão de Código de Barras
Leia maisCAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES
CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:
Leia maisCAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM
CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas
Leia maisETEC DR. EMÍLIO HENRNANDEZ AGUILAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I PROFESSOR RAFAEL BARRETO
ETEC DR. EMÍLIO HENRNANDEZ AGUILAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I PROFESSOR RAFAEL BARRETO DELPHI - UTILIZANDO OPENDIALOG PARA ARMAZENAR IMAGENS EM BANCO DE DADOS Criaremos uma solução simples para criar
Leia maisFerramenta de Análise Código Fonte em Delphi. Aluno - Roque César Possamai Orientador - Everaldo Artur Grahl
Ferramenta de Análise Código Fonte em Delphi Aluno - Roque César Possamai Orientador - Everaldo Artur Grahl Roteiro Introdução Fundamentação Teórica Conceitos Básicos Métricas de Software Métricas de Software
Leia maisÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...
ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7
Leia maisLevantamento de Requisitos
Levantamento de Requisitos 1 Segurança No início do programa, a primeira tela a aprecer será uma tela denominada Login. Só terá acesso ao sistema da locadora quem estiver logado e cadastrado no sistema
Leia maisÍndice: Nitgen do Brasil www.nitgen.com.br
Índice: CAPÍTULO 3. PROGRAMAÇÃO EM DELPHI...2 3.1 INICIALIZANDO E FECHANDO O MÓDULO...2 3.1.1 Inicializando o módulo...2 3.1.2 Fechar o módulo após o uso...2 3.2 RELACIONANDO OS SENSORES NA PROGRAMAÇÃO...2
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário
Leia maisProgramação para Dispositivos Móveis
Programação para Dispositivos Móveis Fatec Ipiranga Análise e Desenvolvimento de Sistemas Aula 04 Anatomia de uma aplicação Android Dalton Martins dmartins@gmail.com São Paulo, Fevereiro, 2012 24/02/12
Leia maisFeature-Driven Development
FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por
Leia maisBEM-VINDO AO dhl PROVIEW
BEM-VINDO AO dhl PROVIEW Guia de Usuário O DHL PROVIEW COLOCA VOCÊ NO CONTROLE DE SEUS ENVIOS. PROVIEW O DHL ProView é uma ferramenta de rastreamento on-line que permite o gerenciamento dos envios, a programação
Leia maisFilas. A ordem de saída corresponde diretamente à ordem de entrada dos elementos. Fila de caixa bancário
Filas Fila é um tipo de lista linear onde as inserções são realizadas num extremo (final da Fila) e as remoções restritas ao outro (começo da Fila). O primeiro a entrar é o primeiro a sair e último a entrar
Leia maisARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X
ARQUITECTURA DE COMPUTADORES CAPÍTULO II AULA X Índice Traduzindo e iniciando uma aplicação Compiladores Assembladores Linkers Loaders DLLs Iniciando um programa em Java Após toda a matéria abordada nesta
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 11 Sincronização de Processos Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisA Linguagem Pascal e o Ambiente de Programação Dev-Pascal. Introdução à Ciência da Computação I
A Linguagem Pascal e o Ambiente de Programação Dev-Pascal Introdução à Ciência da Computação I Março/2004 Introdução (1 de 3) Homenagem a Blaise Pascal, filósofo e matemático do século XVII. Desenvolvida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA INFORMÁTICA APLICADA
Responda 1) Quem desenvolveu a linguagem C? Quando? 2) Existe alguma norma sobre a sintaxe da linguagem C? 3) Quais são os tipos básicos de dados disponíveis na linguagem C? 4) Quais são as principais
Leia maisManual do Painel Administrativo
Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...
Leia maisSquidCacheAux para BrazilFW
SquidCacheAux para BrazilFW ÍNDICE Índice Pág. 1 O que é o SquidCacheAux Pág. 2 SquidCacheAux e a inicialização do sistema Pág. 2 SquidCacheAux e a finalização do sistema Pág. 2 Tela principal do SquidCacheaux
Leia maisComo Gerar documento em PDF com várias Imagens
Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir
Leia maisGUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR
GUIA INTEGRA SERVICES E STATUS MONITOR 1 - Integra Services Atenção: o Integra Services está disponível a partir da versão 2.0 do software Urano Integra. O Integra Services é um aplicativo que faz parte
Leia maisAlgoritmos e Programação Estruturada
Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.
Leia maisEntradas Digitais. PdP. Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Entradas Digitais Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisDIRETÓRIOS. Diretórios ZIM. Estabelecer um diretório de aplicativo. Campos do objeto Diretórios. Diretórios estrangeiros. Zim 8.
DIRETÓRIOS Um diretório é um objeto do aplicativo. Diretórios de aplicativos são usados para organizar os objetos definidos no Dicionário de Objetos para a aplicação. Diretórios ZIM ZIM 8 proporciona uma
Leia maisROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente
Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,
Leia maisProgramação Estruturada. Programação Estruturada. Idéias Básicas da Programação Estruturada
Programação Estruturada Programação Estruturada Paradigmas de Linguagens de Programação As linguagens desse paradigma são muitas vezes chamadas de linguagens convencionais, procedurais ou imperativas.
Leia maisTutorial para envio de comunicados e SMS
Tutorial para envio de comunicados e SMS Conteúdo 1. Enviando comunicado para os alunos... 1 2. Verificando a situação do envio dos e-mails para os alunos... 5 3. Enviando comunicado para colaboradores
Leia maisATRIBUTOS PRIVADOS 6. ENCAPSULAMENTO MÉTODOS PRIVADOS MÉTODOS PRIVADOS
ATRIBUTOS PRIVADOS Podemos usar o modificador private, para tornar um atributo privado, obtendo um controle centralizado Definimos métodos para implementar todas as lógicas que utilizam ou modificam o
Leia maisManual de Atualização Versão 3.6.4.
Manual de Atualização Versão 3.6.4. Sumário 1. AVISO... 1 2. INTRODUÇÃO... 2 3. PREPARAÇÃO PARA ATUALIZAÇÃO... 3 4. ATUALIZANDO GVCOLLEGE E BASE DE DADOS... 7 5. HABILITANDO NOVAS VERSÕES DO SISTEMA....
Leia maisDisciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto
Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos
Leia maisÍndice. Tutorial para Desenvolvimento de Conduits em Delphi
Índice Índice...1 Desenvolvendo Conduits...2 (Passo a Passo)...2 Criando um Arquivo.mdb... 2 Arquivos...6 Instalando os componentes... 7 Recompilando os Comonentes do Delphi...13 Configurando a Conexão
Leia maisAULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP
AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.
Leia maisBem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo.
Manual de Instruções ECO Editor de Conteúdo Bem- Vindo ao manual de instruções do ECO Editor de COnteúdo. O ECO é um sistema amigável e intui?vo, mas abaixo você pode?rar eventuais dúvidas e aproveitar
Leia maisManual do Almoxarifado SIGA-ADM
Manual do Almoxarifado SIGA-ADM DIRETORIA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO(DGTI) MARÇO/2012 Requisição de Almoxarifado Requisições O sistema retornará a tela do menu de Administração. Nela selecione
Leia maisTutorial de Computação Introdução a Programação Gráfica em Lazarus Para MEC 1100 v2010.10
Tutorial de Computação Introdução a Programação Gráfica em Lazarus Para MEC 1100 v2010.10 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212
Leia maisCapítulo 6. Delphi x Web x WebBroker. Primeiro Exemplo (Hello World)
66 Delphi 7 Internet e Banco de Dados Capítulo 6 Delphi x Web x WebBroker Para entender como funcionam as aplicações servidoras desenvolvidas em Delphi, nada melhor do que aprender na prática. A cada exercício
Leia maisSistema de Arquivos. Ambientes Operacionais. Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani
Sistema de Arquivos Ambientes Operacionais Prof. Simão Sirineo Toscani stoscani@inf.pucrs.br www.inf.pucrs.br/~stoscani Gerência de Arquivos É um dos serviços mais visíveis do SO. Arquivos são normalmente
Leia maisPara participar de um mapa colaborativo usando o Cmap Tools
Antes de trabalhar num mapa colaborativo, você deve instalar o software no seu computador. Pegue a sua cópia, gratuita, em http://cmap.ihmc.us/download/. Veja a versão compatível com o seu computador.
Leia mais