ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina

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1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ASPECTOS SÓCIOAMBIENTAIS DOS RESÍDUOS DA BACIA DO RIO SOROCABASP: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO TURISMO ECOLÓGICO. Maria Alice Gaiotto PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP

2 ASPECTOS SÓCIOAMBIENTAIS DOS RESÍDUOS NA BACIA DO RIO SOROCABASP: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO TURISMO ECOLÓGICO Maria Alice Gaiotto (2) RESUMO Nesse século, com o novo paradigma ambiental, temse o turismo ecológico das áreas rurais em franco desenvolvimento, aumentando a demanda nos setores de comércio e serviços ligados à ele, como parte integrante da vocação determinada pela existência de recursos naturais, de belezas exuberantes, remanescentes da Mata Atlântica. Assim, esse artigo trata da situação atual dos recursos naturais na Bacia do Rio Sorocaba, à Sudoeste do Estado de São PauloBrasil, principalmente no que tange à poluição ambiental devido aos resíduos urbanos, cujas disposições finais inadequadas vêm pressionando os corpos d água dos seus dezoito municípios, condicionantes que poderão impedir investimentos nesse ramo do turismo, visivelmente em ascendência em âmbito nacional. Esta análise, posterior à década de 70, marco do desenvolvimento econômico que tem levado ao adensamento populacional, ao detrimento da qualidade de vida e ao desequilíbrio ambiental dessa região, cuja situação dos mananciais continua se agravando devido, também, à falta de tecnologia adequada aos tratamentos dos efluentes, ao uso e à ocupação desordenada dos solos. O mais importante, dentre todos os objetivos, seria a apresentação dos aspectos sociais e ambientais no sentido de contribuir com as propostas e planejamentos locais e regionais voltados ao desenvolvimento sustentável e ambientalmente correto das comunidades rurais, além da valorização da cultura caipira, baseada no resgate histórico dos assentamentos humanos, cujo esplendor devese ao período dos pousos para tropeiros e campos de engorda de gado, que teve nas Feiras de Sorocaba, na segunda metade do Século XVIII, significativa importância no desenvolvimento econômico e social dessa região paulista. PALAVRAS CHAVES Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba, Poluição Ambiental, Resíduos Urbanos, Turismo Ecológico. (2) Arquiteta, Mestre em Filosofia Social (PUCCampinas) e Doutora em Estruturas Ambientais Urbanas (FAUUSP/SP). End.p/ correspondência Rua Paulo Bettini, 79 Cerquilho SP Brasil CEP gaiotto@fasternet.com.br 472

3 INTRODUÇÃO Nesse século, com o novo paradigma ambiental, temse o turismo ecológico das áreas rurais em franco desenvolvimento, aumentando a demanda nos setores de comércio e serviços ligados à ele, como parte integrante de uma vocação determinada pela existência de recursos naturais, de belezas exuberantes, remanescentes da Mata Atlântica. Interpretase, aqui, o conceito de turismo ecológico ligado ao do ecoturismo, cujas atividades utilizam, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentivando sua conservação, bem como a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bemestar das populações. Entre os recursos e atrativos básicos para o desenvolvimento desta atividade estão os ambientes naturais conservados, o patrimônio históricocultural e modos de vidas peculiares. (1) A Bacia Hidrográfica do Sorocaba/Médio Tietê UGRHI 10 abrange 34 municípios, à Sudoeste do Estado de São Paulo/Br, formada por cinco subbacias: Médio Tietê Superior, Médio Tietê Inferior, situadas na Bacia do Médio Tietê, e Sub Bacia do Alto Sorocaba, do Médio Sorocaba/Pirajibu e do Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora, na Bacia do Sorocaba, cujo rio de mesmo nome, seu principal corpo d água, atualmente em vias de tornarse mais um condenado à morte, caso providências urgentes não forem tomadas de modo a impedir que sua degradação atinja níveis que impeçam sua utilização, desde o abastecimento doméstico e industrial, irrigação, dessedentação de animais, até a recreação e o lazer. (2) Assim, esse artigo trata da situação dos recursos naturais na região da Bacia do Rio Sorocaba (5.269 Km2), principalmente no que tange à poluição ambiental devido aos resíduos urbanos, cujas disposições finais inadequadas vêm pressionando os corpos d água dos seus municípios, tais como Ibiúna, Vargem Grande Paulista, Alumínio, Araçoiaba da Serra, Iperó, Mairinque, Sorocaba, Votorantim, Alambari, Capela do Alto, Cerquilho, Cesário Lange, Laranjal Paulista, Piedade, Quadra, Salto de Pirapora, Sarapui e Tatuí. Condicionante que poderá impedir investimentos no ramo do turismo ecológico, visivelmente em ascendência em âmbito nacional. Esta análise, realizada para elaboração de nossa tese de doutorado (2), posterior à década de 70, marco do desenvolvimento econômico que tem levado ao adensamento populacional, ao detrimento da qualidade de vida e ao desequilíbrio ambiental dessa região, cuja situação dos mananciais visivelmente continua se agravando devido, também, à falta de tecnologia adequada aos tratamentos dos efluentes, ao uso e à ocupação desordenada dos solos. Segundo o Censo 2000 do IBGE, a Bacia do Rio Sorocaba possui uma população de habitantes. No período de 1970 a 2000, data principal de delimitação dessa pesquisa, os municípios pertencentes às SubBacias do Rio Sorocaba, bem como suas respectivas populações, encontramse relacionados na TABELA 1, a seguir. 473

4 TABELA 1 População da Bacia do Rio Sorocaba 1970 a 2000 SUBBACIA MUNICÍPIO POPULAÇÃO TOTAL Alto Sorocaba Ibiúna Vargem Gde. Pta Subtotal Alumínio Araçoiaba da Serra Médio Sorocaba/Pirajibú Iperó Mairinque Sorocaba Votorantim Subtotal Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora Alambari Capela do Alto Cerquilho Cesário Lange Laranjal Paulista Piedade Quadra Salto de Pirapora Sarapuí Tatuí Subtotal Total Fontes: IBGE (1970 e 1980); DAEE (1993); de 1991 e 1996: CBH/SMT (1997): de 2000: Jornal Diário Popular edição de 22/Dez./2000. No censo de 1970, a população da Bacia do Rio Sorocaba era de habitantes. Desse total, já nessa época, a maioria (63,18%) concentravase na Sub Bacia do Médio Sorocaba Pirajibú, na qual se localiza o município de Sorocaba, com a maior densidade demográfica da bacia (47,33%); a seguir, Votorantim (7,25%) e Mairinque (5,08%). Na SubBacia do Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora, com 30,34% habitantes do total da bacia, destacavase Tatuí (10,70%), seguido de Piedade (7,44%), e Laranjal Paulista (3,53%). Na Bacia do Alto Sorocaba, onde se localiza a Represa de Itupararanga, 6,48% do total de habitantes. Em 1980, a população da bacia aumentou 57,43% em relação a 1970 e a Sub Bacia do Sorocaba/Pirajibu mantevese a mais populosa (64,90%), seguida da Sub Bacia do Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora (26,41%). Nesse período, notase crescimento populacional em todos os municípios e Sorocaba continua mantendo a maior densidade, até o ano 2000, no qual, praticamente, duplica a sua população em relação a 1980 (47% do total da bacia). Na SubBacia do Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora, cabe destacar o município de Tatuí, em 2000 (25,75% do total da bacia); seguido de Piedade (4,76%) e Salto de Pirapora (3,33%). Do desenvolvimento industrial decorre o aumento da densidade demográfica, ambos nem sempre acompanhados de melhoria e do provimento da infraestrutura urbana e de outras necessidades ligadas à qualidade de vida do ser humano. (3) 474

5 Assim, mais importante dentre todos os objetivos seria a levantamento e apresentação dos aspectos sociais e ambientais no sentido de contribuir com as propostas e planejamentos locais e regionais voltados ao desenvolvimento sustentável e ambientalmente correto, também, das comunidades rurais, além da valorização da cultura caipira, baseada no resgate histórico dos assentamentos humanos, cujo esplendor devese ao período dos pousos para tropeiros e campos de engorda de gado, que teve nas Feiras de Sorocaba, na segunda metade do Século XVIII, significativa importância no desenvolvimento econômico e social dessa região paulista. Dados sobre os recursos hídricos e saneamento básico, foram pesquisados junto à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SABESP, nos municípios de sua competência e, nos demais, nas autarquias municipais responsáveis por esse setor. Para quantificar a disponibilidade hídrica em termos de águas superficiais da região, utilizamos os dados publicados no Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Sorocaba, 1995, (4) e o Plano Integrado de Aproveitamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Sorocaba (5). RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SOROCABA O Rio Sorocaba, formado pelos rios Sorocabuçu e Sorocamirim, cujas cabeceiras se encontram nos municípios de Ibiúna, Cotia, Vargem Grande Paulista e São Roque, é o afluente mais importante na margem esquerda do Médio Tietê, em seu curso médio, e também principal fonte de abastecimento hídrico da região, que compreende Km2, do leste para o oeste, desde as nascentes no Planalto Atlântico. O rio iniciase na região serrana elevada, passa por uma pequena área de escarpas de falhas da Serra do Mar e segue em direção às áreas cristalinas de topografia mamelonar até encontrar, em linha transversal norte/sul, na altura da cidade de Sorocaba, a depressão periférica, nos afloramentos de terrenos do Grupo Tubarão, percorrendo áreas rurais até encontrar a sua foz, no rio Tietê. (5) No represamento das águas do Rio Sorocaba, uma barragem forma o reservatório de Itupararanga, constituindose em importante manancial para a região, drenando os municípios de Ibiúna, Mairinque, Alumínio, Piedade, São Roque, Cotia, Vargem Grande Paulista e Votorantim. Depois desse barramento, o rio atravessa as cidades de Votorantim e Sorocaba, com significativo parque industrial, e percorre 80Km em zona rural, antes de desembocar no Rio Tietê, no trecho médio superior, já no município de Laranjal Paulista. Fig. 1 Vista parcial da cidade de Sorocaba 2000 Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul ed.15/05/1999 p

6 Os mais importantes afluentes do Rio Sorocaba são os rios: Ipanema, Pirajibu, Pirapora, Tatuí e Sarapuí. Devido à extensão e às peculiaridades intraregionais a Bacia do Sorocaba foi subdividida nas seguintes SubBacias: 1. Alto Sorocaba: com área drenada de 851 km 2, iniciase nas cabeceiras dos formadores do Rio Sorocaba, Rio Sorocabuçú e Sorocamirim, incluindo a Represa de Itupararanga. Engloba os seguintes municípios: Ibiúna e Vargem Grande Paulista. 2. Médio Sorocaba/Pirajibu: com km 2, de área drenada, iniciase no final da barragem de Itupararanga, prolongase até a foz do Rio Sarapuí, englobando os seguintes municípios: Alumínio, Araçoiaba da Serra, Iperó, Mairinque, Sorocaba e Votorantim. Seus principais afluentes são: Rio Ipanema e Rio Pirajibu. 3. Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora: com km 2 de área de drenagem, iniciase no trecho da bacia que vai da nascente do Rio Sarapuí até a desembocadura do Rio Sorocaba no Tietê. Engloba total ou parcialmente, os seguintes municípios: Piedade, Salto de Pirapora, Sarapuí, Alambarí, Capela do Alto, Tatuí, Quadra, Cesário Lange, Cerquilho e Laranjal Paulista. RIO SOROCABA PRINCIPAIS TIPOS DE POLUIÇÃO Aqui, trataremos da situação dos recursos hídricos da região da Bacia do Rio Sorocaba, principalmente no que se refere aos principais tipos de poluição ambiental que a atinge, tanto pela exploração da agroindústria canavieira e outras culturas, como das atividades minerarias, ou pelas indústrias urbanas, nem todas tratando seus efluentes que despejados in natura e somados aos esgotos domésticos lançados aos corpos d água sem qualquer tratamento na maioria dos municípios da Bacia do Rio Sorocaba, exercem pressão em praticamente todos os mananciais que a compõem. Quanto às condições ambientais, repetese na região o que acontece em todo o Estado de São Paulo, as cidades e as áreas com maiores índices de desenvolvimento econômico se situam nas regiões onde tais condições apresentam o pior estado, conseqüência desse desenvolvimento que tem provocado maior adensamento populacional nessas últimas décadas, principalmente na SubBacia do Médio Sorocaba/Pirajibu, com relação às cidades de Sorocaba, Votorantim e Mairinque, e também na SubBacia do Baixo Sorocaba Sarapui/Tatuí/Pirapora, em Tatui, Boituva e Cerquilho. O Decreto n.º 10755/77, que dispõe sobre o enquadramento dos corpos de água receptores do Estado de São Paulo, classifica o Rio Sorocaba como Classe 2; com exceção feita ao Ribeirão Varjão, afluente do Ribeirão Pirajibu, no município de Mairinque, enquadrado na Classe 3; ao Córrego do Matadouro Velho até a confluência com o Rio Tatuí; ao próprio Rio Tatuí, a jusante da captação de água de abastecimento de Tatuí até a confluência com o Rio Sorocaba, ambos no município de Tatuí. (6) Assim, na região da SubBacia do Alto Sorocaba, incluindo a Represa de Itupararanga, a qualidade das águas do Rio Sorocaba é ótima e boa; passando a seguir, até chegar às cidades de Votorantim e Sorocaba, à aceitável; depois que atravessa por esses grandes centros urbanos, se torna ruim. Desse ponto em diante, segundo monitoramento da CETESB, a poluição se faz sentir devido, 476

7 principalmente, à quantidade de efluentes domésticos e industriais, tratados parcialmente, fazendo dos mananciais receptores dessa carga orgânica, associada à falta de planejamento do uso e ocupação dos solos tanto urbanos quanto rurais. Não obstante isso, a população depende diretamente deste rio e de seus afluentes, dos quais faz a captação e tratamento até o estado potável da água para o seu abastecimento. Devido à capacidade de autodepuração do rio, a alguns quilômetros antes da captação de água bruta para o município de Cerquilho, tornase novamente aceitável e segue nessas condições até a sua foz com o Rio Tietê. Desse modo, essa região engloba, hoje, os mais sérios problemas ambientais de natureza orgânica e inorgânica, inclusive nuclear, tais como: A poluição orgânica e inorgânica dos resíduos sólidos (depositados em lixões a céu aberto) e do esgoto doméstico da área urbana e das indústrias, despejados, in natura, nos mananciais e no Rio Sorocaba, Além dos municípios, pertencentes à SubBacia do Baixo Sorocaba Sarapuí/Tatuí/Pirapora, os demais, que compõem a Bacia do Sorocaba, e outros, do Médio Tietê, também lançam seus resíduos domésticos e industriais, sem qualquer tratamento, nos afluentes do Sorocaba, ou diretamente nesse rio; A poluição inorgânica de inúmeras indústrias, que ainda não possuem qualquer tratamento de seus efluentes; A poluição orgânica e inorgânica do vinhoto, adubos e defensivos agrícolas, principalmente da produção canavieira, que domina a agroindústria local; As perspectivas de poluição nuclear, dada à instalação da base de pesquisas da Marinha em ARAMAR, município de Iperó, desde 1988; Ocorrência de processos erosivos: boçorocas (ou voçorocas) que assumem alto grau de criticidade. Fig. 02 Ocupação desordenada do solo e lixo urbano Margens do Rio Sorocaba Fonte: fotos do arquivo da autora nov

8 TURISMO ECOLÓGICO E A QUESTÃO AMBIENTAL O Rio Sorocaba, após atravessar a malha urbana dos municípios de Sorocaba e Votorantim, tornase extremamente poluído, devido à descarga orgânica in natura dos esgotos domésticos e industriais, tanto nos seus afluentes, como em si próprio, não sendo recomendado ao turismo dessa região. No entanto, devido à sua autodepuração, quando passa pelos municípios de Cerquilho, Jumirim e Laranjal Paulista, ainda prestase à pesca esportiva e, no primeiro, aos campeonatos de canoagem, executados em suas corredeiras. Fig 3 CAMPEONATO DE CANOAGEM CERQUILHO/SP Fonte: fotos do arquivo da autora nov Cabe ressaltar o potencial turístico da Represa de Itupararanga, embora propriedade particular da Cia. Brasileira de Alumínio, do Grupo Votorantim, que serve também de controle da vazão do Rio Sorocaba, e de ponto de captação de água para o abastecimento da população da cidade de Sorocaba na qual está instalada a Usina Hidrelétrica Itupararanga, antiga LIGHT & POWER, que iniciou suas atividades em 1912, e atualmente, opera com uma potência de KW. No entanto, desde a década de 20, os desmatamentos e as ocupações dos solos vêm comprometendo seriamente as condições ambientais das áreas ribeirinhas em degradação. Fig. 2 Vista da REPRESA DE ITUPARARANGA SUBBACIA DO ALTO RIO SOROCABA Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul ed. 09/03/1997 p

9 Outra questão importante é a acelerada ocupação das áreas vizinhanças à Represa de Itupararanga por culturas agrícolas e, ultimamente, pelo lazer e turismo, bem como a industrialização de Vargem Grande Paulista que acarretara novos problemas, tais como: a ameaça aos formadores do rio Sorocaba e o despejo, na própria represa, de resíduos de agrotóxicos e efluentes domésticos, lançados in natura pelas chácaras de recreio e condomínios ali instalados. Desse modo, a água que chegava sem contaminação na Barragem de Itupararanga, servindo à captação para o tratamento e abastecimento de Sorocaba e Votorantim, está condenada à poluição ambiental a médio prazo, se não forem tomadas as devidas providências para a proteção desse importante manancial. (7) Fig. 3 Vista da REPRESA DE ITUPARARANGA 2003 Fonte: acesso em 03/Junho/2004 Os demais afluentes do Rio Sorocaba, também estão comprometidos devido à poluição ambiental pelos despejos de efluentes, porém muitas pessoas arriscam suas vidas, tanto os utilizando para a natação, como para a pesca esportiva. O Rio Sorocaba, que já serviu ao tropeirismo, e foi muito utilizado como área de lazer da população das cidades da região, hoje, é um recurso para o lazer, bastante restrito, devido a atual conjuntura do uso e ocupação dos solos, tanto urbano, quanto rural, que poderia ser aproveitado para o ecoturismo regional, não fosse a poluição e a degradação ambiental, inclusive de seus afluentes. CONSIDERAÇÕES FINAIS A preservação dos recursos hídricos da Bacia do Rio Sorocaba é condição essencial para a qualidade de vida e o desenvolvimento de todo um conjunto de cidades, cujas dificuldades se tornaram geograficamente mais amplas, e tecnicamente mais complexas. A utilização dos recursos hídricos para o lazer vem se intensificando. A Represa de Itupararanga, criada para a barragem das águas do Rio Sorocaba, com finalidade de geração de energia, vem atraindo a população para a recreação local. Nos diversos mananciais da SubBacia do Baixo Rio Sorocaba Sarapui/Tatuí/Pirapora, ainda é possível a pesca esportiva, e na divisa física 479

10 geográfica, entre os municípios de Cerquilho e Jumirim, na represa do Rio Sorocaba, além dessa atividade, acontecem os campeonatos de canoagem, que fazem parte do calendário oficial brasileiro das provas de slalon. Desse modo, ao se planejar a ocupação da região, há que se considerar o quadro físico que a envolve, pois na medida que se evitem depredações ambientais causadas pela ocupação desordenada dos solos, se garante o desenvolvimento econômico urbano e social. Planejar a região significa minimizar os conflitos com relação aos recursos hídricos existentes e maximizar a sua complementaridade. Para isso, será necessário assegurar um regime hidrológico favorável ao controle e aproveitamento dos recursos hídricos existentes com a manutenção e recuperação da mata ciliar aos mananciais e de outras formas de vegetação primitivas, principalmente nas áreas de cabeceiras e nascentes. Também se faz necessário, manter a estrutura superficial do solo, através do planejamento físico territorial urbano e rural para garantir a utilização dos recursos hídricos, visando o abastecimento e o lazer da população envolvida, no sentido de garantir o controle dos processos erosivos; a retenção e o retardamento do escoamento à superfície do solo e a redução de materiais carreados das enxurradas. Quanto à Bacia do Sorocaba, com disponibilidade hídrica servindo aos seus dezoito municípios, possui suas peculiaridades e vem sentindo, desde a década de 70, degradação ambiental, também, devido à alta descarga orgânica e inorgânica in natura nos seus diversos corpos d águas, tanto dos afluentes, como do próprio Rio Sorocaba. É inaceitável que a esse processo dinâmico, que delineia perversamente a paisagem e determina a destruição imediata e futura da vida biológica e social, chamemos desenvolvimento. O meio ambiente e seus recursos naturais devem ser interpretados como patrimônio coletivo e mundial. Portanto, devem estar ao desfrute da coletividade para a melhoria da sua qualidade de vida. A busca de um modelo de desenvolvimento sustentável, na medida em que necessita do despertar da consciência dos cidadãos e de seu engajamento prático na defesa de interesses coletivos, levando à políticas de prevenção e defesa realmente aplicadas, pode ser promovida pelo reconhecimento da realidade ecológica mais, pelo entendimento das condições sociais que conformam esse trecho da natureza, como forma de sustentar a organização de sua defesa pela coletividade. BIBLIOGRAFIA (1) ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Coordenadoria de Educação Ambiental. Diretrizes para a Política Estadual de Ecoturismo. Versão preliminar, Campinas: UNICAMP, Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (2) GAIOTTO, M. A. Água Viva: Contribuição ao Diagnóstico das Tendências Ambientais Atuais e ao Planejamento da Preservação dos Recursos Hídricos da SubBacia do Baixo Rio Sorocaba. Tese de Doutorado. São Paulo: FAU USP,

11 (3) GAIOTTO, M. A. Quadro Atual da Poluição dos Recursos Hídricos da Região da Bacia do Rio Sorocaba/SP/BR, devido aos dejetos urbanos, após década de 70. In: Anais do XI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos e V Simpósio de Hidráulica e Recursos Hídricos dos Países de Língua Oficial Portuguesa. CD Rom e Resumo impresso. Aracaju SE. 2429/Novembro/2001. (4) Comitê de Bacia Hidrográfica do Sorocaba/Médio Tietê CBH/SMT Relatório de Situação dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Sorocaba (5) ESTADO DE SÃO PAULO Departamento de Água, Esgoto e Energia DAEE Plano Integrado de Aproveitamento e Gerenciamento dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Sorocaba, (6) ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental CETESB Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo (7). Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo ABSTRACT In this century, with the new environmental paradigm, has the ecological tourism of the agricultural areas in frank development, increasing demand in the commercial fields and their correlated services, as integrant part of the vocation established by the existence of the natural resources, of the exuberant, remaining beauties of the Mata Atlântica. This article regards environmental issues about current situation of Basin Sorocaba s River natural resources, to the SO São Paulo State Brazil, mainly when it refers to the ambient pollution due urban residues, which inadequate final disposal in a way that has an unfavorable effect on the sources of the eighteen cities, and so stopping investments in this branch of the tourism, visibly in the national development. This analysis, posterior to the 1970s, landmark of the economical development that has led to accumulate of the population, to the detriment of quality life and to the ambient instability of this region, which situation of that sources is under decay due the lack of adequate technology employed in the treatments of the effluent ones, the use and the disordered occupation of the ground. The most important, amongst all the objectives, it would be the presentation of the social and ambient aspects in the direction to contribute with the local proposals and the regional planning directed to the sustainable and the correct environmental development of the agricultural communities, beyond the valuation of the "rustic culture", based in the historical rescue of the human nesting, which glory due to a period of the landings for the muleteer and the cattle fattening fields, that had in the Sorocaba s Fairs, in the second half of the XVIII Century, significant importance in the economic and the social development of this region. KEYWORDS Basin Sorocaba s River, Ambient Pollution, Urban Residues, Ecological Tourism. 481

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