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1 Orações coordenadas Página 550 a) O aquecimento excessivo do planeta é um fato incontestável [1], por isso muitos países já implantaram programas de redução de poluentes [2], mas / porém / no entanto o esforço no combate ao efeito estufa não tem a participação efetiva de alguns dos países mais poluidores do mundo [3]. b) [1] oração coordenada assindética; [2] oração coordenada sindética conclusiva; [3] oração coordenada sindética adversativa. a) O nem não é conjunção coordenativa porque não liga duas orações (ou dois termos de mesma função sintática). Nesse caso, o nem exprime uma negação enfática, subentendendo, na fala da protagonista, que nas outras vezes era usual ela cair. b) A relação é de oposição. A protagonista revela que, ao correr pelas ruas, geralmente ela caia; como, nesse caso, não caiu, os dois fatos ( correr pelas ruas e não cair ) se opõem. O e poderia ser substituído por mas, sem alterar a relação semântica entre as orações. c) [...] disse-me que havia emprestado o livro a uma outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Nesse trecho, o verbo disse apresenta dois objetos diretos representados por duas orações coordenadas entre si pela conjunção e. Resposta: E Página 551 a) Porque os fatos expressos pelas duas orações ( jamais desistir e desanimar no primeiro obstáculo ) não se colocam em continuidade lógica; ao contrário, se uma pessoa não desistiu de fazer alguma coisa, obviamente, ela continuou animada. b) A conjunção adequada seria o nem, que equivale a e não e estabelece adição entre negativas. Assim, teríamos: [,,,] jamais desistimos, nem desanimamos. Página 552

2 a) O papel principal do mas é exprimir oposição. No caso, essa oposição não existe, pois os dois fatos O bombeiro ser arrastado pelas águas e (ele) não sobreviver não se opõem. Na verdade, esses dois fatos estão encadeados numa continuidade lógica, daí a inadequação do mas. b) Sugestões de resposta: resgate, é retirado do rio pelos outros bombeiros, mas não sobreviveu ;; resgate, luta contra a força da correnteza, mas não sobrevive. O efeito é desfavorável à dignificação das mulheres escravas. O emprego do conector adversativo mas, para introduzir a característica de ser boa, subentende que a mulher escrava referida tinha uma característica oposta (ou, no mínimo, diferente ) à das demais mulheres escravas/negras; ou seja, fica implícito que, via de regra, essas mulheres não eram boas. a) Viajar para Aruba (ou tirar férias) e ficar gripado. Entende-se que tanto viajar para Aruba quanto ficar com gripe são acontecimentos que tiram o leitor do trabalho. b) O ponto indica uma pausa mais longa ( forte ) entre as duas orações e parece sugerir que não vai haver continuidade no que se diz na primeira oração, por ser tal afirmação um fato consensual; sem contestações. Em seguida, a segunda oração exprime a contrariedade/contestação do que se afirmou, evidenciando assim a grande diferença entre ficar com gripe e viajar para Aruba. (Também a mudança de linha, no texto, contribui para intensificar a oposição). c) Entre pegar gripe e ir para Aruba há uma semelhança e uma diferença. A semelhança: tanto a gripe quanto a viagem tiram do trabalho o leitor ( você ). A diferença: depois da gripe, a pessoa continua sendo a mesma que era antes de ficar gripada, mas a viagem para Aruba (a beleza da paisagem, a experiência prazerosa da viagem) modifica essa pessoa, fazendo-a sentir-se outra pessoa, renovada, feliz. Este é, portanto, o argumento central: a viagem para Aruba vai mudar você/sua vida.

3 Regência Página 573 Resposta: A a) Poucos sócios obedecem ao novo estatuto do clube. b) Esta campanha visa ao fim do desperdício de água. c) Ele apresentou argumentos dos quais discordo totalmente. d) O show a que assistimos pela TV foi muito bom. e) A cidade a que iremos é a mesma em que morei quando criança. a) O verbo preferir está empregado conforme o uso nesta variedade: preferir alguma coisa a outra (preferir rosas à pátria). b) Prefiro mais rosas, meu amor, [do] que a pátria. c) Gosto mais de rosas, meu amor, [do] que da pátria. d) Os falantes consideram preferir como sinônimo de gostar e, por analogia, utilizam com preferir as mesmas expressões comparativas que ocorrem com gostar (mais.. que; mais... do que; muito mais etc.). Resposta: C 05. a) Há pessoas que preferem fechar os olhos a enfrentar os problemas sociais. b) O terreno em que/ no qual/ onde os manifestantes acamparam pertence à prefeitura. c) Minha mãe é uma pessoa para quem/ para a qual eu ainda vou fazer uma poesia. d) Fui atendido por aquela funcionária de cujos olhos azuis eu gosto.

4 Página 575 Resposta: I-F, II-V, III-V. Enunciado a. O verbo agradar apresenta-se como transitivo direto e, com essa regência, significa acariciar, fazer carinho. Evidentemente, uma bicicleta não poderia fazer carinho no garoto. a) Experimentar é VTD, mas gostar é VTI. Na variedade popular, usou-se um mesmo objeto (do novo carro Objeto indireto) para verbos de regências diferentes. Na variedade padrão, os objetos são distintos: o novo carro (Objeto direto de experimentar) e dele (objeto indireto de gostar). b) É um direito seu concordar com nossas opiniões ou discordar delas. (Os verbos exigem preposições diferentes: concordar com, discordar de.) Todo jovem ator aspira ao sucesso e sonha com ele. Ou: Todo jovem ator sonha com o sucesso e aspira a ele. (observação: Não poderia ser: aspira-lhe, pois este verbo não admite lhe como objeto). a) Em I, o redator emprega assistir como VTI ( assistido ao debate ); em II, como VTD ( assistiu ou ouviu o horário eleitoral ). b) Em I. Na variedade padrão, assistir, no sentido de ver, é transitivo indireto: assistir a alguma coisa. c) assistiu ou ouviu o horário eleitoral. O redator empregou o mesmo objeto para verbos de regências diferentes: assistir a alguma coisa e ouvir alguma coisa. Na variedade padrão: assistiu ao horário eleitoral ou ouviu-o ou ouviu o horário eleitoral ou assistiu a ele. (Observação: Na variedade padrão, assistir, significando ver, não admite lhe como objeto.) Página 579 No primeiro e segundo quadros, contar significa dizer uma sequência de números e é transitivo direto (contar os números). No terceiro, significa ter esperança/ acreditar na

5 ajuda ou no apoio e é transitivo indireto (contar com alguém); é nesta acepção do verbo que se revela a crítica social: as crianças que vivem nas ruas não recebem apoio/ ajuda de ninguém; estão abandonadas. a) Disco: o presente de que (ou do qual) todos gostam. b) O emprego da variedade popular nesta frase (e também em outras de publicidade) busca um maior grau de empatia, isto é, uma afinidade maior com o público consumidor, objetivando com isso obter receptividade em relação ao produto anunciado. O problema consiste no uso inadequado de determinadas palavras (conjunções, pronomes relativos e preposições) que articulam sintaticamente as orações. Adequando-os à variedade padrão: a) [...] marcas de que esta reportagem não [...]; b) [...] time para o qual (ou pelo qual) se propõe (a) torcer; c) [...] escolas cujas aulas (ou: em que/ nas quais / onde as aulas) da noite [...]. a) Tem-se a impressão de que a diretriz tem como um dos objetivos extrair quantidades excessivas de madeira da floresta. É claro que, se o que se pretende é diminuir o desmatamento, uma das diretrizes não pode ser extrair muita madeira, e sim evitar que isso ocorra. b) Basta acrescentar a crase: combate às queimadas e à extração das florestas.

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