PRIMEIRA PARTE CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO E AS TRANSFORMAÇÕES NO DIREITO E NO ESTADO

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1 SUMÁRIO Prefácio... xiii INTRODUÇÃO Delimitação temática e justificativa da pesquisa Explicando o sentido da expressão Direito Coletivo Brasileiro, objeto da pesquisa Paradigmas metodológicos que orientaram a pesquisa e metódica empregada Paradigmas metodológicos que orientaram a pesquisa Metódica empregada Objetivos a serem alcançados Plano da divisão estrutural trabalho PRIMEIRA PARTE CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO JURÍDICO E AS TRANSFORMAÇÕES NO DIREITO E NO ESTADO CAPÍTULO I Considerações introdutórias CAPÍTULO II A era arcaica pré-científica (anterior ao século VII a.c) e o pensamento jurídico na antigüidade Era arcaica pré-científica Época pré-socrática xvii 00 abertura Gregorio Direito matxvii xvii 15/05/ :57:16

2 3. A sofística Filosofia Ática Estoicismo A dogmática jurídica romana CAPÍTULO III O pensamento jurídico na Idade Média, o advento do feudalismo e a dissolução da idéia de Estado no período medieval Passagem da Antigüidade para a Idade Média A doutrina de Santo Agostinho ( ) Tomás de Aquino ( ) Guilherme de Occam ( ), o fim da escolástica e a abertura para a reforma de Lutero O advento do feudalismo e a dissolução da idéia de Estado na Idade Média CAPÍTULO IV O surgimento do Estado Absolutista e o pensamento jurídico na Idade Moderna Introdução O surgimento do Estado Absolutista Aspectos introdutórios à concepção de Estado Estado Absolutista, Estado de Polícia, Estado Autoritário, Estado Totalitário e Estado Autocrático Estado Absolutista (ou Estado de Polícia-Absolutista) O pensamento jurídico na Idade Moderna Considerações introdutórias ao pensamento jurídico na Idade Moderna Principais nomes do pensamento jurídico na Idade Moderna Nicolau Maquiavel ( ) e Jean Bodin ( ) Hugo Grotius ( ) Thomas Hobbes de Malmesbury ( ) Baruch Espinoza ( ) Samuel Pufendorf ( ) John Locke ( ) xviii 00 abertura Gregorio Direito matxviii xviii 15/05/ :57:17

3 3.2.7 Gottfried Wilhelm Leibniz ( ) e Christian Wolff ( ) Barão de Montesquieu (Charles Louis de Secondat ) Jean-Jacques Rousseau ( ) Immanuel Kant ( ) CAPÍTULO V Idade Contemporânea: Estado Constitucional, suas transformações e a evolução do pensamento jurídico até os dias atuais Introdução Constitucionalismo e escolhas terminológicas quanto à qualificação do Estado de Direito Constitucional no transcorrer da Idade Contemporânea Constitucionalismo, suas transformações e vertentes atuais Origens e tipos de constitucionalismo no decorrer da história Sentido da expressão constitucionalismo e as vertentes do constitucionalismo contemporâneo Neoconstitucionalismo O constitucionalismo brasileiro como modelo para o mundo Constitucionalismo comunitário e a existência de propostas de um constitucionalismo mundial Compreensão conceitual e escolhas terminológicas quanto à qualificação das espécies de Estado Constitucional de Direito surgidas no transcorrer da Idade Contemporânea Estado constitucional, Estado de direito e Estado democrático de direito (compreensão conceitual) Escolhas terminológicas quanto à qualificação das espécies de Estado Constitucional de Direito surgidas no transcorrer da Idade Contemporânea O surgimento do Estado Liberal de Direito A evolução para o Estado Social de Direito A evolução para o Estado Democrático dedireito (um novo paradigma) Estado Democrático de Direito e Sociedade: insustentabilidade da concepção dualista xix 00 abertura Gregorio Direito matxix xix 15/05/ :57:17

4 8. A evolução do pensamento jurídico na Idade Contemporânea (algumas das principais concepções teóricas) Considerações iniciais Superação da doutrina do direito natural pelo positivismo jurídico, facetas do positivismo jurídico e pós-positivismo jurídico Período de transição Direito positivo e positivismo jurídico Características fundamentais do positivismo jurídico Correntes do positivismo jurídico e positivismo racionalnormativista de Hans Kelsen Decadência do positivismo jurídico Renascimento do direito natural e neopositivismo jurídico Pós-positivismo jurídico Algumas das principais concepções teóricas do século XIX Historicismo jurídico Filosofia idealista de Hegel Materialismo histórico Algumas das principais concepções teóricas do século XX Introdução Realismo jurídico americano e escandinavo Escola do direito livre Funcionalismo e teoria dos sistemas de Niklas Luhmann e a teoria do Direito como sistema autopoiético de Gunther Teubner O modelo contratual de John Rawls Teorias da argumentação e do discurso e o modelo processual da justiça de Jürgen Habermas O liberalismo de Ronald Dworkin e sua concepção sobre a criação e a aplicação do Direito Pluralismo jurídico de Boaventura de Sousa Santos Teorias culturalistas do Direito e o tridimensionalismo de Miguel Reale Teoria crítica do Direito xx 00 abertura Gregorio Direito matxx xx 15/05/ :57:17

5 8.6 O direito constitucional fundamental de acesso efetivo a uma ordem jurídica adequada e justa como novo método de pensamento e a sua concepção como paradigma para o enquadramento metodológico e principiológico dos modelos constitucionais de proteção e de efetivação jurídica dos direitos individuais e coletivos O direito constitucional fundamental de acesso efetivo a uma ordem jurídica adequada e justa como novo método de pensamento O direito constitucional fundamental de acesso a uma ordem jurídica adequada e justa como paradigma para o enquadramento metodológico e principiológico dos modelos constitucionais de proteção e de efetivação jurídica dos direitos individuais e coletivos SEGUNDA PARTE DIREITO MATERIAL COLETIVO BRASILEIRO ABORDAGEM GERAL DE ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO E OUTROS ASPECTOS PONTUAIS CAPÍTULO VI A Teoria dos Direitos e Garantias Constitucionais fundamentais no contexto do Estado Democrático de Direito brasileiro Abordagem introdutória Aspectos históricos dos direitos e garantias constitucionais fundamentais Os vários ângulos possíveis do estudo da teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais A teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais no plano da sua positivação constitucional (aspectos principais) A teoria dos direitos e garantias constitucionais como objeto da dogmática jurídica Aspectos objetivos e subjetivos dos direitos fundamentais Conceituação dos direitos fundamentais e suas dimensões formal e material xxi 00 abertura Gregorio Direito matxxi xxi 15/05/ :57:17

6 4.4 Modelos constitucionais, classificações e características dos direitos e garantias constitucionais fundamentais As dimensões dos direitos e garantias constitucionais fundamentais Esclarecimentos terminológicos As dimensões dos direitos e garantias constitucionais fundamentais Aplicabilidade dos direitos e garantias constitucionais fundamentais A teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais e a irradiação vinculatória dos direitos constitucionais fundamentais sobre todo o sistema jurídico e operadores do direito A teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais no sistema jurídico brasileiro Evolução histórica Considerações introdutórias Constituição do Império de Constituição da República de A constituição da República de A carta autoritária de A Constituição da República de A Constituição Federal de 1967 e a Emenda Constitucional 01/ O advento da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e situação atual A inserção do Direito Coletivo brasileiro no plano da teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais como modelo para o mundo A nova summa divisio constitucionalizada relativizada no país (Direito Coletivo e Direito Individual) e a importância da sua compreensão no plano da teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais Teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais no contexto do Estado Democrático de Direito (aspectos conclusivos) xxii 00 abertura Gregorio Direito matxxii xxii 15/05/ :57:17

7 CAPÍTULO VII A classificação doutrinária dos Direitos e Interesses e a problemática metodológica relativa à summa divisio Direito Público e Direito Privado Algumas considerações sobre as expressões Direito e Interesse Direito Coletivo ou Interesse Coletivo? Concepção clássica (interesse coletivo) Concepção revisionista (Direito Coletivo subjetivo) Concepção intermediária (direito e interesse coletivo) Classificação dos Direitos e Interesses Classificação dicotômica (interesse público e interesse privado) Classificação dicotômica flexibilizada (interesse público e interesse privado os interesses difusos seriam espécies de interesses públicos) Classificação tricotômica (interesse público, interesse privado e interesse transindividual) Classificação constitucionalizada no Brasil, superação das concepções dicotômica e tricotômica analisadas e a extensão do sentido do Direito Coletivo brasileiro como categoria constitucional fundamental A problemática metodológica relativa à summa divisio Direito Público e Direito Privado Origem histórica da summa divisio clássica, sua consagração no Estado Liberal de Direito e alguns critérios argumentativos apresentados para a sua fundamentação Origem histórica na antigüidade e desenvolvimento nos períodos seguintes Revigoramento no Estado absolutista e consagração da summa divisio clássica no Estado Liberal de Direito Alguns critérios argumentativos apresentados pela doutrina para distinguir e fundamentar a summa divisio clássica Corrente negativista Corrente do Direito Misto Corrente de classificação tricotômica Outras concepções críticas à summa divisio clássica A superação no sistema jurídico brasileiro da summa divisio clássica pela summa divisio constitucionalizada relativizada: xxiii 00 abertura Gregorio Direito matxxiii xxiii 15/05/ :57:17

8 Direito Coletivo e Direito Individual uma nova metódica interpretativa Algumas categorias jurídicas no plano do Direito Coletivo Relação jurídica Situação jurídica Direito Coletivo Objetivo e Direito Coletivo Subjetivo Direito social e interesse social O Direito Civil como espécie do gênero Direito Individual CAPÍTULO VIII As crises entre Direito Público e Direito Privado e insuficiência metodológica e principiológica da summa divisio clássica no contexto do Estado Democrático de Direito Crise de enquadramento metodológico e conceitual Crise de relacionamento entre Direito Público e Direito Privado Crise de enquadramento das novas categorias constitucionais fundamentais Crise de legitimidade social e as dificuldades de tornar o Direito, no âmbito da summa divisio clássica, instrumento de combate à pobreza e às desigualdades sociais A insuficiência metodológica e principiológica da summa divisio clássica no contexto do Estado Democrático de Direito A necessidade de superação das crises por um novo modelo explicativo constitucionalizado e compatível com o Estado Democrático de Direito CAPÍTULO IX Aspectos principais do desenvolvimento histórico do Direito Coletivo brasileiro Considerações introdutórias Fases evolutivas da tutela jurídica do Direito Coletivo no Brasil CAPÍTULO X Enquadramento constitucional do Direito Coletivo brasileiro e a superação da summa divisio Direito Público e Direito Privado pela summa divisio constitucionalizada e relativizada Direito Coletivo e Direito Individual xxiv 00 abertura Gregorio Direito matxxiv xxiv 15/05/ :57:17

9 1. Enquadramento constitucional do Direito Coletivo brasileiro e seus principais fundamentos Natureza jurídica e dimensões do Direito Coletivo Método do Direito Coletivo Objeto formal e material do Direito Coletivo Conceito de Direito Coletivo A nova summa divisio constitucionalizada e relativizada no Brasil: Direito Coletivo e Direito Individual A nova summa divisio Direito Coletivo e Direito Individual e diretrizes para o enquadramento das várias disciplinas do Direito O Direito Constitucional como ponto de união e de conformação entre o Direito Coletivo e o Direito Individual e a inexistência de critério de preferência Alguns aspectos do novo paradigma interpretativo CAPÍTULO XI Princípios e outras diretrizes de interpretação e aplicação do Direito Coletivo brasileiro Considerações introdutórias sobre os princípios no campo do Direito Princípios de interpretação e aplicação do Direito Coletivo brasileiro Princípio democrático Princípio da solidariedade coletiva Princípio do devido processo legal coletivo substancial Princípio da proibição do retrocesso do Direito Coletivo Princípio da aplicabilidade imediata do Direito Coletivo Princípio da priorização da proteção coletiva preventiva Princípio da não-taxatividade ou da não-limitação do Direito Coletivo Princípio da universalidade da proteção e da efetivação do Direito Coletivo Princípio da imprescritibilidade e da indecadenciabilidade do Direito Coletivo Princípio da conformação do procedimento e do provimento de acordo com as necessidades do Direito Coletivo xxv 00 abertura Gregorio Direito matxxv xxv 15/05/ :57:18

10 3. Outras diretrizes interpretativas do Direito Coletivo O art. 81, parágrafo único, do CDC como norma de super direito material coletivo Aplicabilidade no Direito Coletivo das regras e princípio de interpretação e de aplicação dos direitos e garantias constitucionais fundamentais O diálogo entre as fontes direcionado pela teoria dos direitos e garantias constitucionais fundamentais Interpretação restritiva da cláusula da reserva do possível e incompatibilidade com o sistema constitucional brasileiro da cláusula de reserva de orçamento Interpretação apoiada no diálogo multidisciplinar Interpretação coletiva sustentável Interpretação aberta e flexível e o Direito Coletivo como cláusula pétrea em decorrência da idéia em torno da abertura das cláusulas superconstitucionais CAPÍTULO XII Conceituação legal das espécies de Direito Coletivo e algumas das suas principais dimensões constitucionais Conceituação legal das espécies de Direito Coletivo Considerações introdutórias Direitos ou interesses transindividuais (compreensão conceitual) A importância da situação concretamente ventilada para o enquadramento conceitual do direito no plano do direito coletivo Características conceituais legais e doutrinárias das espécies de Direito Coletivo A importância prática de o parágrafo único do art. 81 do CDC ter utilizado as duas expressões: direitos ou interesses Critérios observados para conceituação legal dos direitos e interesses coletivos (parágrafo único do art. 81 do CDC) A perfeita e adequada compatibilidade constitucional da conceituação tripartite do Direito Coletivo prevista no parágrafo único do art. 81 do CDC xxvi 00 abertura Gregorio Direito matxxvi xxvi 15/05/ :57:18

11 1.1.7 A incompatibilidade com o sistema constitucional brasileiro da conceituação bipartida do Direito Coletivo prevista no art. 1º do Código-modelo de Processos Coletivos para ibero-américa Direitos ou interesses difusos Direitos ou interesses coletivos em sentido estrito Direitos ou interesses individuais homogêneos O controle abstrato e concentrado da constitucionalidade como espécie de Direito Coletivo: a tutela de interesse coletivo objetivo legítimo Principais dimensões constitucionais do Direito Coletivo Ambiente Consumidor Saúde pública Segurança pública Crianças e adolescentes Idosos Indígenas Portadores de necessidades especiais Minorias e grupos vulneráveis Probidade administrativa e Patrimônio público como espécies de Direito Coletivo Direito Penal Coletivo Educação Outras dimensões do Direito Coletivo constitucionalmente consagradas CAPÍTULO XIII Alguns dos principais obstáculos e riscos à efetividade do Direito Coletivo brasileiro Alguns dos principais obstáculos à efetividade do Direito Coletivo brasileiro O projeto neoliberal e os seus obstáculos ao Direito Coletivo Resistência do poder político e do poder econômico à categoria do Direito Coletivo Dificuldade quanto à compreensão do Direito Coletivo por parte dos operadores do Direito xxvii 00 abertura Gregorio Direito matxxvii xxvii 15/05/ :57:18

12 1.4 Inexistência de modelos explicativos adequados ao Direito Coletivo Dispersão das vítimas e a problemática organizacional Dificuldade da jurisprudência em reconhecer todas as dimensões do dano coletivo, com especial destaque para o dano moral coletivo Fatores de risco à futura efetividade do Direito Coletivo brasileiro Frustração do projeto relativo aos compromissos e promessas constitucionais estabelecidos na CF/ Risco de aprovação de um Código Brasileiro de Processos coletivos divorciado do modelo constitucional da CF/ CAPÍTULO XIV Para se construir uma teoria geral da cidadania coletiva solidarista do tipo biocentrista CONCLUSÕES GERAIS E ESPECÍFICAS Conclusões gerais Conclusões específicas BIBLIOGRAFIA xxviii 00 abertura Gregorio Direito matxxviii xxviii 15/05/ :57:18

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