REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA TITULO I
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- Lúcia Carreiro Leveck
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1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA TITULO I 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina as atividades do estágio curricular supervisionado do Núcleo de Prática Jurídica da Faculdade Sul Americana, órgão responsável pela supervisão das atividades do Estágio de Prática Jurídica, previsto no art. 10 da Portaria MEC n.º 1.886/94, a ser desenvolvido nos quatro últimos semestres letivos do curso de Direito. Art. 2º. A atividade de estágio é um elemento curricular obrigatório, imprescindível à efetivação da atuação profissional almejada, intrínseca ao perfil do acadêmico de direito, realizado através do Núcleo de Prática Jurídica, estruturado e operacionalizado por regulamentação própria da Coordenação do Curso de Direito, podendo, em parte, contemplar convênios com outras entidades ou instituições e escritórios de advocacia; em serviços de assistência judiciária implantados na instituição, nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública ou, ainda, em departamentos jurídicos oficiais, implicando, em qualquer caso, na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que deverão ser encaminhados à Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, para permanente avaliação. Art. 3º O Núcleo de Prática Jurídica envolve extraordinária linha de formação prática do Curso de Direito, objetivando a conexão entre a prática e os conteúdos teóricos desenvolvidos nas demais disciplinas. 2 TITULO II DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2 Art. 4º. O programa de Estágio Supervisionado da Prática Jurídica será desenvolvido através das seguintes atividades: I - estudos e pesquisas das diversas áreas das Ciências Jurídicas e respectivas profissões; II - atividades práticas supervisionadas de assistência jurídica; III - atividades simuladas da prática jurídica; IV - estudos e pesquisas dirigidos para o tema escolhido pelo estagiário, sob a supervisão docente, para elaboração de monografia, como trabalho de conclusão do curso de graduação; V - seminários, painéis ou eventos similares, para o debate a respeito de temas ligados às Ciências Jurídicas. Art. 5º. O conteúdo programático das atividades do estágio curricular de Prática Jurídica é definido, anualmente, pelo Coordenador do Curso de Direito, mediante proposta do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. Parágrafo único. Os preceitos precisam definir, no mínimo, conteúdo e duração de cada atividade ou tarefa, metodologias a serem adotadas, bibliografia de apoio, processo de avaliação de desempenho do estagiário e formas de correção de possíveis falhas na formação acadêmica do educando. Art. 6º. A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as mudanças e perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sociocultural em que o curso é ministrado. Art. 7º. A definição do conteúdo curricular do Estágio Supervisionado de Prática Jurídica é de competência da Coordenação do Curso de Direito. 3 TITULO III DOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELO ESTÁGIO
3 Art. 8º. São responsáveis pelo planejamento, organização, realização e avaliação do Estágio Supervisionado de Prática Jurídica: I - Núcleo de Prática Jurídica (NPJ); II Coordenação do Curso de Direito. TITULO IV DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Art. 9º. Sob a denominação de Núcleo de Prática Jurídica NPJ constitui-se o presente Núcleo voltado para a formação prática do estudante de direito da Faculdade Sul - Americana, que se regerá pela Lei n /50, pela Lei n /94, pela Portaria MEC n /94, pelo presente regulamento e demais normas aplicáveis. Art. 10º. A Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica é um órgão ligado a Coordenação do Curso de Direito da Faculdade Sul Americana, sendo responsável pela supervisão do Estágio Curricular e Extra-Curricular. Art. 11º. Ao Núcleo de Prática Jurídica compete: I proporcionar aos discentes regularmente matriculados no Curso de Direito, ministrado pela Faculdade Sul Americana, o exercício da prática jurídica curricular, bem como a prática profissional da advocacia; II- proporcionar integral assistência jurídica às pessoas físicas vulneráveis, sem qualquer tipo de ônus, em casos que ofereçam grande valor acadêmico, a critério do Advogado orientador, sujeito a recurso a Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica; III - prestar integral assistência jurídica às pessoas jurídicas sem fins lucrativos, que façam jus ao benefício da gratuidade de justiça, na defesa de direitos metaindividuais, em casos que apresentem valor acadêmico, a critério do Advogado orientador, sujeito a recurso a Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica;
4 IV - avaliar e opinar em processos de credenciamento de serviços e organizações jurídicas, para efeito de realização de atividades de estágio; V - oferecer infra-estrutura de apoio para todas as atividades práticas do estágio, incluindo recursos humanos, bibliográficos, materiais e instalações físicas adequadas; VI - atuar preventivamente, buscando, sempre que possível, a conciliação ao invés dos litígios; VII - opinar nos processos relativos a assinaturas de acordos, convênios, contratos ou similares, destinados a oferecer campo de estudos, pesquisas e extensão para estagiários; VI - promover as medidas administrativas e acadêmicas indispensáveis à realização dos processos curriculares e extracurriculares, de estágio supervisionado; VII - promover, semestralmente, eventos para avaliação dos estágios, objetivando aperfeiçoar a realização dos mesmos. Capitulo I Dos objetivos e princípios gerais da organização Art. 12º. O Núcleo de Prática Jurídica será regido pelos seguintes princípios: a) Da articulação entre pesquisa, ensino e extensão; b) Da ética profissional; c) Da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania; d) Da interdisciplinaridade. Art.13º. O Núcleo de Prática Jurídica é um órgão sem fins lucrativos, de duração por tempo indeterminado e com vinculação jurídica e didático-científica ao curso de direito da Faculdade Sul Americana. Art. 14º. O Núcleo de Prática Jurídica tem por objetivos: I proporcionar aos alunos de graduação a visão crítica do direito, a partir de múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação acadêmica, assegurando a abordagem multidisciplinar;
5 II qualificar o aluno do curso de Direito para o exercício profissional, propiciando-lhe o aprendizado das práticas jurídicas e da ética; III desenvolver atividades, junto à comunidade, de orientação para o exercício da cidadania e educação para os direitos humanos; IV - exercer a negociação e a arbitragem como técnicas de resolução de conflitos; V atender as demandas coletivas, propiciando o surgimento e fortalecimento dos sujeitos coletivos de direitos; VI relacionar-se com entes governamentais e não-governamentais, facilitando a existência de convênio e parcerias que possam trazer benefício à comunidade em qualquer das perspectivas de atuação do NPJ. Capitulo II Da estrutura organizacional Art. 15º. O Núcleo de Prática Jurídica é composto por um conjunto de professores orientadores de prática jurídica e dirigido por um Coordenador, auxiliado por um Assistente e por um estagiário, ambos designados pela Coordenação do Curso de Direito da Faculdade Sul Americana. Seção I Da competência Art. 16º. Compõem-se o Núcleo de Prática Jurídica da seguinte estrutura: I - Coordenador; II - Advogado orientador; III - Professores de Prática Jurídica; IV - Secretário Assistente; V - Estagiários obrigatórios; VI - Estagiários voluntários. Art. 17º. Ao Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica compete:
6 a. Orientar e supervisionar as atividades do Núcleo de Prática Jurídica; b. Supervisionar, com os demais professores, as atividades práticas, simuladas ou reais, desenvolvidas pelos discentes do Curso; c. Assinar as correspondências, certidões e declarações, referentes às atividades do Estágio; d. Firmar convênios, desde que previamente autorizados pelo Coordenador do Curso de Direito e pelo Diretor Acadêmico da IES; e. Autorizar estágio externo extracurricular, de acadêmicos do Direito selecionados na forma e de acordo com os critérios estabelecidos pelo NPJ, em escritórios de advocacia, Tribunais, Ministério Público, empresas ou entidades conveniadas com a IES, desde que o referido estágio seja, exclusivamente, voltado para a área jurídica; f. Elaborar e supervisionar a escala de horário dos estagiários, funcionários e professores lotados no NPJ; g. Promover extensão jurídica, envolvendo os acadêmicos, diretamente ou em convênio com entidades públicas ou privadas, incluindo prestação de serviços e assessoria jurídica a entidades comunitárias; h. Inspecionar e avaliar o desenvolvimento das atividades internas e externas no estágio; i. Apresentar, semestralmente, à Coordenação do Curso de Direito, relatório das atividades inerentes ao NPJ; j. Elaborar, no semestre anterior, a lista de livros a serem adquiridos no semestre subseqüente, conforme prazos estabelecidos pela direção acadêmica, observando sempre a bibliografia de referência, bem como a atualização dos exemplares e a quantidade mínima exigida por aluno; k. Representar o NPJ no relacionamento com os demais órgãos e setores da Faculdade e com os organismos similares, de outras instituições; l. Indicar, para contratação, pessoal de nível superior, técnico, médio e de apoio necessário à realização dos estágios e ao desenvolvimento do NPJ; m. Propor medidas destinadas à melhoria da qualidade do processo dos estágios supervisionados;
7 n. Alocar tarefas ao pessoal lotado no NPJ, exercendo poder disciplinar; o. Emitir parecer nos assuntos que lhe sejam submetidos por seus superiores hierárquicos; p. Zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional; q. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 18º. Será de competência dos advogados orientadores: a) Orientar e coordenar os trabalhos desempenhados no Núcleo de Prática Jurídica; b) Assinar as peças processuais, submetendo-os à supervisão do Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica; c) Participar das audiências para que for designado pelo Coordenador do NPJ; d) Manter sob sua guarda e custódia os autos em carga sob sua responsabilidade. Art. 19º. Considerar-se-á professor do Núcleo de Prática Jurídica o professor habilitado, credenciado ou autorizado pela IES para o exercício do magistério nas referidas disciplinas. Parágrafo Único: Compete aos professores de estágio: I - Orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas jurisprudenciais e doutrinárias, seminários e trabalhos simulados ou reais dos alunos-estagiários sob sua responsabilidade; II - Efetuar controle de freqüência; III - Zelar pelo bom estado e preservação das instalações, do acervo instrumental e bibliográfico sob a responsabilidade do NPJ; IV - Organizar e acompanhar os acadêmicos nas visitas oficiais aos Fóruns, Tribunais e órgãos da Administração, entre outros; V - Receber, organizar e controlar os relatórios das audiências assistidas pelos discentes; VI- Recolher todo final de bimestre o dossiê dos discentes com cópia de todas as atividades práticas simuladas ou concretas, realizadas em sala de aula, salvas também em um cd para serem arquivados na pasta do aluno no NPJ;
8 VII - Desempenhar todas as demais atribuições decorrentes da função. Art. 20º. A Secretaria do Núcleo de Prática Jurídica compete: I - Conservar arquivos de correspondência recebida e expedida, bem como de toda a documentação referentes aos estágios; II - Arquivar todos os processos administrativos ajuizados e findos do Núcleo de Prática Jurídica; III Controlar e arquivar todos os registros de assistidos do Núcleo de Prática Jurídica; IV Controlar e arquivar o controle de freqüência dos estagiários; V - Fazer a triagem inicial de pessoas hipossuficientes de recursos financeiros e materiais, destinatários dos serviços, orientando-as ou adotando as providências necessárias, conforme o caso; VI - Conservar em boa ordem o acervo da biblioteca do NPJ; VII - Requisitar material de expediente e demais atribuições afins; VIII Emitir correspondências, certidões e declarações relativas ao NPJ, a serem firmadas pelo Coordenador do NPJ; XIX desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhe forem solicitadas pelo Coordenador do NPJ, na forma deste Regimento. 1º Os arquivos de processos findos e peças elaboradas por acadêmicos deverão ser mantidos por um prazo de até de 5 (cinco) anos. 2º A Secretaria deve despender todos os esforços no sentido de informatizar a maior quantidade de dados possíveis, eliminando arquivos inúteis e mantendo a documentação necessária à comprovação de atos praticados. Capitulo III Da organização didático-pedagógica Seção I Do Estagiário, das Atividades de Estágios e da Carga Horária
9 Art. 21º. São considerados alunos - estagiários, para fins do Estágio de Prática Jurídica supervisionado pela Faculdade Sul Americana, os efeitos deste regulamento, todos os discentes do curso matriculados nas disciplinas: Prática Jurídica I, Prática Jurídica II, Teoria e Prática da arbitragem, Prática Jurídica Penal, Prática Jurídica Pública; Prática de Redação e Aplicação de Contratos, e Prática Jurídica Trabalhista. Art. 22º. Cabe ao estagiário: I - participar de projetos de pesquisa, programas de extensão, trabalhos simulados ou execução de tarefas em situações reais de trabalho; II - submeter-se a processos de avaliação continuada e global, buscando a melhoria de seu desempenho acadêmico-científico e de iniciação profissional; III - auto-avaliar-se, como parte do processo de avaliação global de seu desempenho; IV cumprir o Plano de Estágio e seu respectivo cronograma, com assiduidade e pontualidade; V atender às orientações dadas pelos professores e assessores jurídicos na coordenação de estágio, assegurada sua liberdade de expressão e participação; VI atender às partes no NPJ; VII tratar a clientela do NPJ com seriedade, respeito e urbanidade, assegurando-lhes os direitos fundamentais; VIII assinar, diariamente, o livro de ponto, cumprindo, com pontualidade e assiduidade, o horário de trabalho, que não poderá ser inferior a quatro horas diárias; IX participar dos seminários, conferências, estudos de caso, entre outros eventos e realizar pesquisas e elaborar trabalhos jurídicos que lhe forem designados; X manter rigorosa vigilância sobre os casos que lhe forem distribuídos, zelando para que não se perca nenhum prazo, e comunicando, imediatamente, ao orientador qualquer despacho ou fluência de prazos; XI manter atualizada as anotações das fichas de andamento dos casos, colocando orientador a par das ocorrências que se verificarem;
10 XII apresentar, mensalmente, ou quando solicitado, relatório de andamento das causas sob sua responsabilidade à Coordenadoria Jurídica e Pedagógica; XIII entregar ao professor no final do bimestre um dossiê com toda sua atividade desenvolvida na prática real e simulada; XIV- realizar, com zelo, dedicação e espírito profissional, todas as atividades programadas. Art.23º. Ao estagiário é vedado: I cobrar, aceitar ou receber, a qualquer título, dinheiro ou qualquer outro valor de cliente do NPJ; II cobrar, aceitar ou receber honorários por serviços prestados a clientes do NPJ. Parágrafo único. Quando for necessário o pagamento de custas ou a realização de qualquer outra despesa relacionada ao andamento da causa, o cliente deverá buscar na Secretária do Núcleo de Prática Jurídica a guia judicial para recolhimento, efetuar o pagamento, entregando o comprovante em cinco dias. Art. 24º. As atividades práticas poderão ser realizadas nos turno matutino ou vespertino, exceto no sábado e no domingo, conforme a disponibilidade de horário definida pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. 1º Além da matrícula na disciplina específica, no início de cada semestre, cada acadêmico deverá, também, efetuar a inscrição para a realização do estágio real em um dos turnos colocado à sua disposição no respectivo semestre pela Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica. 2º As atividades poderão ocorrer nos períodos entre as 08:00 hs e às 12:00 hs, correspondente ao período matutino; entre as 14hs e às 18hs correspondente ao período vespertino; conforme a demanda e estrutura organizacional, às quais serão avaliadas e decididas pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica. 3º A participação dos alunos em audiências será supervisionada por seus professores de prática, que além de verificarem o cumprimento das atividades atribuirão notas para conseqüente aprovação ou reprovação do acadêmico na disciplina.
11 4º O conteúdo programático constará sempre nos planos de ensino pedagógico de cada semestre, elaborado pelo professor responsável pela disciplina e supervisionado pelo Coordenador, respeitada a ementa de cada disciplina, constante da grade curricular do curso. Art. 25º. Os professores de prática jurídica deverão exigir do aluno a participação em audiências de conciliação, instrução e julgamento, em sessões de julgamento do Tribunal do Júri e de Tribunais Estadual, Federal e do Trabalho, a ser comprovada através da apresentação de atas, que representam parte do conteúdo programático a serem desenvolvidas nas disciplinas do Estágio Orientado. Art. 26º. A verificação do aproveitamento e do rendimento das atividades inerentes ao Estágio de Prática Jurídica obedecerá, em princípio, às normas regimentais seguidas pela IES, ou seja, 6,0 (seis) para aprovação direta ou média 4,0 (quatro) na hipótese de exame. 1º Cada professor deverá apresentar à Secretaria do NPJ, até o final do semestre letivo, o diário de classe devidamente preenchido, constando, no mínimo, nota de 02 (duas) avaliações, conforme plano de trabalho pedagógico de cada disciplina. 2º Cada professor deverá, semanalmente, atualizar o docente online, em todos os seus campos, com exceção o de notas que será preenchido, logo após a correção das avaliações, pelo próprio professor. Art. 27º. A integralização dos estudos e atividades próprias ao Estágio de Prática Jurídica Simulada e Real atribui ao aluno/estagiário a realização de uma carga horária mínima de 390 (trezentos e noventa) horas, cuja obtenção depende de aprovação nos programas e planos de trabalho estabelecidos. Art. 28º. As avaliações e os relatórios de audiência são condições para a constatação de cumprimento de carga horária, sem o qual o acadêmico será considerado com freqüência insuficiente, reprovando na disciplina. Art. 29º. Será de 100% (cem por cento) a freqüência nas atividades inerentes ao Estágio, sob pena de reprovação.
12 Art. 30º. Será obrigatória a freqüência do estagiário no período previamente estabelecido e escolhido para as atividades de Prática Jurídica, não sendo admitida qualquer justificativa para o abono de faltas. Parágrafo Único Em casos extraordinários poderão, a critério do Coordenador do NPJ, ser permitidas compensações de até 5 (cinco) faltas, solicitadas em tempo hábil, em horários compatíveis com o funcionamento do NPJ. Seção II Do Estágio Externo Extracurricular Art. 31º. Considera-se estágio externo extracurricular, todas as atividades práticas que por ter afinidade com as atividades jurídicas, conforme a legislação, convênio ou critérios verificados pela coordenação, possam complementar o ensino prático desenvolvido pelo estagiário. Art. 32º. O credenciamento, para fins de estágio externo, deverá observar os critérios e condições estabelecidos neste Regulamento e demais legislações vigentes sobre convênios para realização de estágios, servindo como atividades complementares e obedecendo a regulamento próprio desta IES. Art. 33º. A coordenação do NPJ, através de sua equipe de trabalho, terá a incumbência de fiscalizar também a realização de estágio externo extracurricular, quando autorizados pela Coordenação do NPJ, devendo o estagiário apresentar relatório de freqüência e de todas as atividades desenvolvidas. Art. 34º. Não se admite a substituição do estágio curricular obrigatório pelo estágio complementar. Seção III Das atividades complementares realizadas no Núcleo de Prática Jurídica
13 Art. 35º. Das 280 (duzentas e oitenta) horas de Atividades Complementares previstas no Regulamento das Atividades Complementares da Faculdade Sul Americana integram o estágio voluntário desenvolvida no Núcleo de Prática Jurídica. Art. 36º. O presente estágio voluntário constitui uma atividade jurídica suplementar, ou seja, não contabiliza o cumprimento de carga horária necessária do estágio obrigatório realizado no Núcleo de Prática Jurídica; 1º O credenciamento, para fins de estágio voluntário a ser realizado no NPJ deverá observar os critérios e condições estabelecidas pela Faculdade Sul Americana, ouvida a Coordenação do curso de Direito e a Coordenação do Núcleo de Prática Jurídica, bem como ao disposto neste Regulamento e demais legislação vigente sobre convênios para realização de estágios curriculares. 2º Os projetos alternativos de estágio supervisionado funcionam sob a forma de atividades de extensão ou, conjuntamente, de extensão e pesquisa, e possuem essencialmente um professor responsável. Art. 37º. O concluinte do estágio voluntário receberá um certificado de conclusão que será assinado pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e pela Coordenação do Curso de Direito. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 38º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica, ao referendo do Coordenador do Curso de Direito. Art. 39º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior da Faculdade. Goiânia, de de 2012
14 Cataryne Marques de Queiroz Silvério Coordenadora do Núcleo de Prática Jurídica Dr. Saulo de Oliveira Pinto Coelho Coordenador do Curso de Direito
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