DIRECÇÃO DA SOCIEDADE HÍPICA PORTUGUESA. Exmo. Sr. Francisco Captivo. Exmo. Sr. Maj. Lourenço Fernandes Thomaz. Assegurada

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2 COMISSÃO ORGANIZADORA JÚRI DE TERRENO DIRECÇÃO DA SOCIEDADE HÍPICA PORTUGUESA PRESIDENTE Exmo. Sr. Francisco Captivo. VOGAIS Exma. Sr.ª Exma. Sr.ª Exma. Sr.ª COMISSÃO DE RECURSO PRESIDENTE Exmo. Sr. Exmo. Sr. Exmo. Sr. DIRECÇÃO DE CAMPO DIRECTOR Exmo. Sr. Maj. Lourenço Fernandes Thomaz COMISSÁRIOS COMISSÁRIO CHEFE Exmo. Sr. José Manuel Pires ASSISTÊNCIA MÉDICA Assegurada Ambulância Cruz Vermelha Portuguesa DELEGADO VETERINÁRIO - Dr. João Pedro da Costa Pereira ASSISTÊNCIA SIDEROTÉCNICA - Sr. CRONOMETRAGEM -! APOIO INFORMÁTICO - SHP 2

3 I. REGULAMENTO CAMPEONATO NACIONAL DE CAVALEIROS VETERANOS DE SALTOS DE OBSTÁCULOS 1. Participação: Senhoras que cumpram no corrente ano o seu 45º aniversário e homens o 49º, e não tenham participado em provas de altura inicial média superior a 1,30m na última época. Para participar neste campeonato, todos os conjuntos participantes (cavaleiros/cavalo) deverão possuir a licença federativa de Veterano ou Sénior. Cada concorrente só poderá inscrever um cavalo. 1. Provas O campeonato compreende três provas, disputadas em dias diferentes se possível deverá haver um intervalo de um dia entre a segunda e a terceira prova. 1ª Prova Classificativa Art. 239 Esta prova disputa-se segundo um percurso tipo Tabela A e julgada pela Tabela C Altura máxima - 1,10m A prova terá um mínimo de 10 obstáculos e um máximo de 12, sendo obrigatoriamente 1 duplo e 1 triplo ou 3 duplos. Não será utilizada a Vala de água. ORDEM DE ENTRADA É feito por sorteio CLASSIFICAÇÃO A classificação no Campeonato é obtida pelo resultado de cada concorrente pelo coeficiente 0,50, sendo o resultado limitado a duas decimas. O concorrente que tenha obtido, após a conversão, o menor número de pontos receberá zero pontos. Os outros concorrentes serão creditados do número de pontos que representam a diferença de penalização que separa cada um do primeiro classificado. Se um concorrente desistiu ou foi eliminado, será eliminado do Campeonato. 2ª Prova Classificativa Art Esta prova disputa-se em duas mãos iguais, segundo a Tabela A s/cronometro e sem barrage Altura máxima 1,10m Velocidade 350m/min A prova terá no máximo 12 obstáculos, sendo obrigatoriamente 1 duplo e 1 triplo ou 3 duplos Não será utilizada a Vala de água. ORDEM DE ENTRADA Inversa à classificação provisória do campeonato. CLASSIFICAÇÂO A classificação no Campeonato obtém-se pelos pontos de penalização desta prova correspondente ao somatório das faltas de cada concorrente e serão adicionados aos pontos de Campeonato obtidos na 1ª classificação 3

4 3ª Prova Classificativa São Classificados para tomar parte nesta prova os 15 conjuntos melhor classificados do Campeonato e os em igualdade de pontos com o 15º. Art Esta prova disputa-se em duas mãos sobre percursos diferentes, segundo a Tabela A s/cronómetro e sem barrage. Altura máxima 1,15m Velocidade 350m/min Percurso A A prova terá no máximo 12 obstáculos, obrigatoriamente com 1 duplo e 1 triplo ou 3 duplos. A vala de água não poderá fazer parte deste percurso. Percurso B Percurso diferente do Percurso A, compreendendo 8 obstáculos com um só composto (1 duplo ou 1 triplo). A vala de água não poderá fazer parte deste percurso. ORDEM DE ENTRADA A ordem de entrada em pista para o percurso A será feita pela ordem inversa da classificação provisória do campeonato. Em caso de igualdade de pontos, desempata o tempo da 1ª prova classificativa. A ordem de entrada em pista para o percurso B seguirá a ordem inversa da classificação provisória do Campeonato incluindo a pontuação da 1ª mão (percurso A) desta prova. Em igualdade de pontos desempata o tempo da 1ª prova classificativa. CLASSIFICAÇÃO FINAL: 1. Após o percurso B da 3ª prova e havendo igualdade de pontos para um dos três primeiros lugares do Campeonato, realizar-se-á uma barrage ao cronómetro sobre 8 obstáculos dos percursos A e B. 2. Será considerado Campeão de Portugal de Cavaleiro Veterano de Obstáculos, o cavaleiro que tenha obtido o menor número de pontos de penalização no somatório acumulado de três provas classificativas e Vice-Campeão o cavaleiro a seguir classificado e assim sucessivamente. - A Comissão Organizadora reserva o direito de admissão dentro das instalações da Sociedade Hípica. II. CAMPO DE PROVAS Consoante as condições atmosféricas: - Piso de Relva: 130m x 80m - Piso Sintético: 90m x 60m III. CAMPO DE AQUECIMENTO - Piso de Areia: 90m x 65m IV. INSCRIÇÕES - No C.N.C.V. cada cavaleiro pode inscrever o máximo de 1 cavalo 4

5 V. VALOR Inscrição Geral sem Boxes: - C.N.C.V. : 45,00 - Preço boxe/concurso 50,00 Só se realizará o C.N.C.V com um mínimo de 6 conjuntos participantes VI. NULIDADES Para serem válidas as inscrições devem: VII. ENTRADAS EM PISTA (1) Estar completamente preenchidas e assinadas (2) Ser entregue em mão ou enviadas pelo correio registado (3) Ser acompanhadas do pagamento em dinheiro, cheque ou vale de correio do montante igual ao custo da inscrição e ainda do valor correspondente à reserva de boxes para o concurso. Devem estar sempre prontos a entrar os 3 cavaleiros que se seguem ao que está em prova. VIII. INDUMENTÁRIA De acordo com o n.º 256 do RNSO da FEP. IX. VACINAS É obrigatório que os cavalos sejam acompanhados dos certificados de vacinas. X. ALTERAÇÕES A C.O. de acordo com o Delegado da FEP e Júri de Terreno poderá alterar o programa das provas por motivos justificados e ponderosos. XI. ACIDENTES A C.O. não é de qualquer forma responsável por acidentes ou prejuízos sofridos ou causados pelos concorrentes, tratadores ou cavalos, dentro ou fora das instalações, campo de treinos e aquecimento, durante as provas ou fora delas. XII. CAUÇÃO PARA RECLAMAÇÕES RECURSOS E QUEIXAS Ao Júri de Terreno ou Comissão de Recurso 50 Ao Conselho Disciplinar da FEP 100 XIII. CONDIÇÕES FINAIS A inscrição no CNCV bem como a participação em qualquer qualidade Cavaleiro, Proprietário, Tratador, etc. determinada a aceitação das condições deste Programa bem como dos Regulamentos e outras determinações da FEP. 5

6 XIV. HORÁRIOS 1º DIA A anunciar conforme o número de inscritos. XV. CORRESPONDÊNCIA Sociedade Hípica Portuguesa Hipódromo do Campo Grande 1600 Lisboa Tel.: Fax: n.costa@sociedadehipica.pt 6

7 PROVAS 1º Dia - 5ª Feira - 18 de Setembro PROVA I 1ª Classificativa do C N C V Percurso tipo Tabela A julgado pela Tabela C. Artº 239 RNSO da FEP Dimensões: altura aprox. 1,10m Percurso: mínimo de 10 obstáculos e um máximo de 12, um duplo e um triplo ou três duplos. Quando utilizada a Vala de água deverá sê-lo com marcação e vara, não podendo exceder 3m de comprimento. 2º Dia 6ª Feira - 19 de Setembro PROVA II 2ª Classificativa do C N C V Reservada aos cavalos que concluíram a 1ª Prova Duas mãos iguais pela Tabela A s/ cronómetro e s/ barrage Dimensão: Altura aprox. 1,10m Percurso: máximo de 12 obstáculos, com um duplo e um triplo ou três duplos Velocidade: 350m/min Quando utilizada a Vala de água deverá sê-lo com marcação e vara, não podendo exceder 3m de comprimento 3º Dia Domingo - 21 de Setembro PROVA III Final do C N C V Duas Mãos diferentes Art Altura Máxima 1,15 Velocidade 350m/min. Percurso A a prova terá no máximo 12 obstáculos, sendo um deles a vala de água não obrigatória e quando utilizada deverá sê-lo com marcação e vara, não excedendo os 3m de comprimento, obrigatoriamente com 1 duplo e 1 triplo ou 3 duplos. Percurso B - Percurso diferente do percurso A, compreendendo 8 obstáculos com um só composto (1duplo ou 1 triplo), a vala não pode fazer parte deste percurso. 7