Super 25 Comércio Eletrônico de Óculos e Acessórios S.A.

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1 Super 25 Comércio Eletrônico de Óculos e Acessórios S.A. Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 Deloitte Touche Tohmatsu Rua Henri Dunant, º ao 12º Andares São Paulo - Brasil Tel.: +55 (11) Fax: +55 (11) RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas da Super 25 Comércio Eletrônico de Óculos e Acessórios S.A. Barueri - SP Examinamos as demonstrações financeiras da Super 25 Comércio Eletrônico de Óculos e Acessórios S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa referentes ao exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas -membro, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

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4 SUPER 25 COMÉRCIO ELETRÔNICO DE ÓCULOS E ACESSÓRIOS S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores em milhares de reais - R$) Nota Nota ATIVO explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa Empréstimos e financiamentos Contas a receber Fornecedores nacionais Partes relacionadas Obrigações trabalhistas e previdenciárias Estoques - mercadorias para revenda Obrigações tributárias Impostos a recuperar Parcelamentos de tributos Outros créditos Outras obrigações Total do ativo circulante Total do passivo circulante NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Contas a receber Partes relacionadas Partes relacionadas Parcelamentos de tributos Imposto de renda e contribuição social diferidos 12.b Empréstimos e financiamentos Imobilizado Provisão para riscos Intangível Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Prejuízos acumulados (16.243) (10.666) Total do patrimônio líquido TOTAL ATIVO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

5 SUPER 25 COMÉRCIO ELETRÔNICO DE ÓCULOS E ACESSÓRIOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores em milhares de reais - R$, exceto o prejuízo por ação) Nota explicativa RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Custo dos produtos vendidos 16 (8.602) (10.416) PREJUÍZO BRUTO (900) (1.156) DESPESAS OPERACIONAIS Com vendas 16 (1.233) (2.717) Gerais e administrativas 16 (2.735) (2.801) Outras despesas operacionais, líquidas 16 (201) (317) PREJUÍZO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (5.069) (6.991) RESULTADO FINANCEIRO, LÍQUIDO Despesas financeiras 17 (196) (209) Receitas financeiras (134) (201) PREJUÍZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (5.203) (7.192) Imposto de renda e contribuição social - diferidos 12.b (374) (405) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (5.577) (7.597) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

6 SUPER 25 COMÉRCIO ELETRÔNICO DE ÓCULOS E ACESSÓRIOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores em milhares de reais - R$) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (5.577) (7.597) Outros resultados abrangentes - - RESULTADO ABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO (5.577) (7.597) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

7 SUPER 25 COMÉRCIO ELETRÔNICO DE ÓCULOS E ACESSÓRIOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores em milhares de reais - R$) Nota Capital Prejuízos Patrimônio explicativa social acumulados líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (3.069) Prejuízo do exercício - (7.597) (7.597) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (10.666) Aumento de capital Prejuízo do exercício - (5.577) (5.577) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (16.243) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

8 SUPER 25 COMÉRCIO ELETRÔNICO DE ÓCULOS E ACESSÓRIOS S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Valores em milhares de reais - R$) Nota explicativa FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Prejuízo do exercício (5.577) (7.597) Ajustes para reconciliar o prejuízo do exercício com o caixa líquido Depreciação e amortização Baixa de imobilizado e intangível Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisão para créditos de liquidação duvidosa - 70 Provisão para riscos Despesas com juros e encargos sobre empréstimos e financiamentos (3.635) (153) Redução (aumento) dos ativos operacionais: Contas a receber (712) (751) Estoques - mercadorias para revenda (323) Impostos a recuperar (60) (90) Outros créditos 758 (836) Aumento (redução) dos passivos operacionais: Fornecedores nacionais (1.054) (34) Obrigações trabalhistas e previdenciárias (54) (116) Obrigações tributárias 436 (109) Outras obrigações (9) (476) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (4.653) (1.128) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de imobilizado 6 (548) (507) Aquisição de intangível 7 (35) (104) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (583) (611) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos e financiamentos captados (liquidados) (405) 786 Partes relacionadas Aumento de capital Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (342) 283 No início do exercício No fim do exercício AUMENTO (REDUÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (342) 283 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

9 SUPER 25 COMÉRCIO ELETRÔNICO DE ÓCULOS E ACESSÓRIOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 (Em milhares de reais - R$, exceto se de outra forma mencionado) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Super 25 Comércio Eletrônico de Óculos e Acessórios S.A. ( Companhia ) faz parte do Grupo Chilli Beans ( Grupo ) e foi fundada em outubro de A Companhia tem como objetivo o comércio varejista, em lojas próprias, de óculos solares, óculos de grau, relógios, artigos de vestuário e acessórios em geral, substancialmente através de lojas conceito. Embora a Companhia tem apresentado sucessivos prejuízos operacionais, os acionistas possuem um planejamento estratégico sustentável e metas formais, visando ao aumento da lucratividade e da geração de fluxos de caixa futuros, com base principalmente na utilização de recursos próprios e de terceiros. Adicionalmente, a Companhia vem continuamente investindo em pontos de venda estratégicos (lojas-conceito) de modo a consolidar sua marca e aumentar a lucratividade do Grupo Chilli Beans do qual a Companhia é integrante; tendo optado recentemente pelo fechamento de operações não lucrativas e que contribuíram para os referidos prejuízos. A Companhia espera o retorno de seus investimentos a longo prazo e continuará tendo o apoio financeiro necessário de seus acionistas para a continuidade de seus negócios. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis adotadas na preparação das demonstrações financeiras estão descritas a seguir: a) Conversão de moeda estrangeira (i) Moeda funcional e de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual ela atua ( moeda funcional ). As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais (R$), que é a moeda funcional e de apresentação. 8

10 9 (ii) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras, quando existentes, são convertidas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio nas datas de encerramento dos exercícios, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto quando diferidos no patrimônio como operações qualificadas como hedge de fluxo de caixa. b) Caixa e equivalentes de caixa Incluem os montantes de caixa, fundos disponíveis em contas bancárias de livre movimentação e aplicações financeiras, que são representadas por investimentos temporários de liquidez imediata (até 90 dias), registrados ao custo, acrescido dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento dos exercícios, com riscos insignificantes de mudança em seu valor de mercado ou de realização. c) Contas a receber Registradas pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos. d) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Constituída com base em análise individual e em montante considerado suficiente pela Administração da Companhia para cobrir eventuais perdas na realização dos créditos a receber. e) Estoques Registrados pelo custo médio de aquisição e ajustados ao valor de realização, quando aplicável. Para os itens considerados obsoletos ou de giro baixo, é constituída provisão para realização, considerando sua futura utilização. f) Imobilizado Apresentado pelo custo de aquisição, líquido da depreciação acumulada calculada pelo método linear e deduzido de provisão para realização dos bens cuja geração futura de caixa se mostra menor que o valor residual contábil do ativo. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando é provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e o custo do item possa ser mensurado com segurança. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação, conforme as taxas mencionadas na nota explicativa nº 6, é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos seu valor residual após sua vida útil seja integralmente amortizado. A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados nas datas de encerramento dos exercícios, e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

11 g) Intangível Ativos intangíveis com vida definida são amortizados ao longo da vida útil-econômica e avaliados sempre que houver indicação de perda de valor recuperável. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida definida são revisados, no mínimo, nas datas de encerramento dos exercícios. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas devido a mudanças no período ou método de amortização, sendo tratadas como mudanças nas estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis com vida definida é reconhecida na demonstração do resultado na categoria de despesa consistente com o uso dos ativos intangíveis. Ativos intangíveis basicamente compreendem software e gastos com fundo de comércio amortizados pelos prazos dos correspondentes contratos. h) Redução ao valor recuperável ( impairment ) de ativos não financeiros A Administração da Companhia revisa anualmente o valor de seus ativos tangíveis e intangíveis, para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver, conforme critérios definidos no pronunciamento técnico CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. i) Passivos circulante e não circulante Demonstrados por valores conhecidos ou estimáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações cambiais e monetárias incorridos até as datas de encerramento dos exercícios. j) Imposto de renda e contribuição social correntes e diferidos As despesas de imposto de renda e contribuição social do exercício compreendem os impostos correntes e diferidos. Impostos correntes A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas e despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada com base nas alíquotas vigentes desses impostos nas datas de encerramento dos exercícios. O imposto de renda e a contribuição social são calculados às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente. A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda quanto a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera recolher à Receita Federal. 10

12 Impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos ( impostos diferidos ) são reconhecidos sobre as diferenças temporárias nas datas de encerramento dos exercícios entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas demonstrações financeiras e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo impostos diferidos de benefício fiscal de ágio gerado em combinação de negócios. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis, e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis apenas quando for provável que a Companhia apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas. A recuperação do saldo dos impostos diferidos ativos é revisada nas datas de encerramento dos exercícios e, quando não for mais provável que lucros tributáveis futuros estarão disponíveis para permitir a recuperação de todo o ativo, ou parte dele, o saldo do ativo é ajustado pelo montante que se espera ser recuperado. Impostos diferidos ativos e passivos são mensurados pelas alíquotas aplicáveis no exercício no qual se espera que o passivo seja liquidado ou o ativo seja realizado, com base nas alíquotas previstas na legislação tributária vigente nas datas de encerramento dos exercícios, ou quando uma nova legislação tiver sido substancialmente aprovada. Os impostos diferidos ativos e passivos são compensados apenas quando há o direito legal de compensar o ativo fiscal corrente com o passivo fiscal corrente, quando eles estão relacionados aos impostos administrados pela mesma autoridade fiscal e a Companhia pretende liquidar o valor líquido de seus ativos e passivos fiscais correntes. k) Provisão para riscos Reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. Os valores reconhecidos como provisões são a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar as obrigações nas datas de encerramento dos exercícios, considerando os riscos e as incertezas relativos à obrigação. Quando as provisões são mensuradas com base nos fluxos de caixa estimados para liquidar as obrigações, seus valores contábeis correspondem ao valor presente desses fluxos de caixa (em que o efeito do valor temporal do dinheiro é relevante). Quando se espera que alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável. l) Apuração do resultado O resultado das operações (receitas, custo e despesas) é apurado em conformidade com o regime contábil de competência dos exercícios. 11

13 Reconhecimento de receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de impostos sobre a receita, quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações concedidos aos compradores e outras deduções similares. A receita de venda de produtos é reconhecida quando todas as seguintes condições forem satisfeitas: A Companhia transfere para o comprador os riscos e benefícios significativos relacionados à propriedade dos produtos. A Companhia não mantém envolvimento continuado na gestão dos produtos vendidos em grau normalmente associado à propriedade nem controle efetivo sobre tais produtos. O valor da receita pode ser mensurado com confiabilidade. É provável que os benefícios econômicos sejam associados à transação. Os custos incorridos ou a serem incorridos relacionados à transação podem ser mensurados com confiabilidade. Mais especificamente, a receita de venda de produtos é reconhecida quando os produtos são entregues e a titularidade legal é transferida. m) Estimativas contábeis Na aplicação das práticas contábeis descritas anteriormente, a Administração da Companhia deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos que não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no exercício em que as estimativas são revisadas, se a revisão afetar apenas esse exercício, ou também em exercícios posteriores, se a revisão afetar tanto o exercício presente como exercícios futuros. Os principais itens sujeitos a julgamentos na aplicação das práticas contábeis são determinação da vida útil dos bens do imobilizado e do intangível para fins de depreciação e amortização, provisão para créditos de liquidação duvidosa, projeções para avaliação da realização do saldo de impostos diferidos e realização de ativos ( impairment ), provisões necessárias para riscos, entre outras. 12

14 n) Instrumentos financeiros Classificação dos ativos financeiros Empréstimos e recebíveis São incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após as datas de encerramento dos exercícios, os quais são classificados como ativo não circulante. São mensurados pelo custo amortizado utilizando-se o método dos juros efetivos, deduzido de provisão para perda do valor recuperável ( impairment ). A receita com juros é reconhecida aplicando-se o método dos juros efetivos, exceto para os recebíveis de curto prazo, quando o reconhecimento dos juros for imaterial. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, são representados principalmente pelos saldos de contas a receber e partes relacionadas. Classificação dos passivos financeiros Outros passivos financeiros Apresentados pelo valor original, acrescido de juros e variações monetárias e cambiais incorridos até as datas de encerramento dos exercícios. São inicialmente mensurados ao valor justo, líquido dos custos da transação, e subsequentemente mensurados pelo custo amortizado, usando o método dos juros efetivos, sendo as despesas financeiras reconhecidas com base na remuneração efetiva. Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, são representados principalmente por pelos saldos de fornecedores nacionais e empréstimos e financiamentos. Mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data da negociação, ou seja, na data em que a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros a valor justo por meio do resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos de transação são debitados à demonstração do resultado. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, utilizandose o método de juros efetivos, deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são registrados na demonstração do resultado, nas rubricas Receitas financeiras ou Despesas financeiras, respectivamente, no exercício em que ocorrem. 13

15 Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. 3. NOVOS PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS EMITIDOS No exercício corrente, o CPC emitiu diversas emendas e novas interpretações, que entram obrigatoriamente em vigor para períodos contábeis iniciados em 1º de janeiro de 2014, as quais não tiveram impacto nas demonstrações financeiras da Companhia. A seguir, um sumário das principais alterações de pronunciamentos e interpretações: Pronunciamento ou interpretação Alterações ao CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação (equivalente à IAS 32) Alterações ao CPC 01 (R1) - Impairment de Ativos (equivalente à IAS 36) Alterações ao CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração (equivalente à IAS 39) Alterações ao CPC 36 (R3), CPC 45 e CPC 35 (R2) - Entidades de Investimento (equivalentes à IFRS 10, IFRS 12 e IAS 27, respectivamente) Descrição Esclarecem os requerimentos relacionados à compensação de ativos e passivos financeiros. Especificamente, essas alterações esclarecem o significado de atualmente possui o direito legal de compensar e realização e liquidação simultâneas. Adicionam orientações sobre a divulgação de valores recuperáveis de ativos não financeiros. Adicionam orientações esclarecendo que não há necessidade de descontinuar hedge accounting se o instrumento derivativo for renovado, desde que certos critérios sejam atingidos. As alterações ao CPC 36 (R3) definem entidade de investimento e exigem que a entidade que reporta e se enquadra na definição de entidade de investimento não consolide suas controladas, mas, em vez disso, as mensure pelo valor justo por meio do resultado em suas demonstrações financeiras consolidadas e separadas. Para caracterizar-se como entidade de investimento, uma entidade que reporta deve: Obter recursos de um ou mais investidores com o objetivo de prestar-lhes serviços profissionais de gestão de investimentos. Comprometer-se com seu(s) investidor(es) de que seu objeto social é o investimento de recursos somente para obter retornos sobre a valorização do capital e a receita de investimento, ou os dois. Mensurar e avaliar o desempenho de substancialmente todos os seus investimentos com base no valor justo. Foram feitas alterações em decorrência do CPC 45 e CPC 35 (R2), a fim de introduzir novas exigências de divulgação para entidades de investimento. 14

16 Como parte do compromisso de o CPC adotar no Brasil todas as alterações introduzidas pelo International Accounting Standards Board - IASB nas normas internacionais de relatório financeiro ( International Financial Reporting Standards - IFRSs ), certas alterações em determinados pronunciamentos contábeis já foram divulgadas pelo IASB, mas ainda não foram editadas pelo CPC. Os principais pronunciamentos e interpretações que sofreram modificações estão descritos a seguir: Pronunciamento ou interpretação Alterações à IFRS 9 - Instrumentos Financeiros (em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018) IFRS 15 - Receitas de Contratos com Clientes (em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017) Alterações à IFRS 11/ CPC 19 (R2) - Acordo Contratual Conjunto (em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016) Alterações à IAS 16/CPC 27 e à IAS 38/CPC 04 (R1) - Esclarecimento dos Métodos de Depreciação e Amortização Aceitáveis (em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016) Alterações à IAS 16/CPC 27 e à IAS 41/CPC 29 - Agricultura: Plantas Produtivas (em vigor para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016) Descrição A IFRS 9 é a primeira norma emitida como parte de um processo mais amplo para substituir a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 mantém, mas simplifica, o modelo de mensuração combinada e estabelece duas principais categorias de mensuração para ativos financeiros: custo amortizado e valor justo. A base de classificação depende do modelo de negócio da entidade e das características do fluxo de caixa contratual do ativo financeiro. A orientação da IAS 39 sobre redução ao valor recuperável de ativos financeiros e contabilidade de hedge continua aplicável. A IFRS 15 substituiu a IAS 18, a IFRIC 13 e a SIC 31 (CPC 30 (R1)), a IAS 11 (CPC 17 (R1)), a IFRIC 15 (ICPC 02) e a IFRIC 18 (ICPC 11). A IFRS 15 especifica como e quando uma entidade irá reconhecer a receita auferida de contratos e relacionamento com clientes, bem como requer a tal entidade prover divulgações mais detalhadas e relevantes aos usuários das demonstrações financeiras. Referida norma provê, em um único documento, princípios para reconhecimento aplicáveis a todos os tipos de receitas auferidos por contratos e/ou relacionamento com clientes. Fornecem instruções de como contabilizar a aquisição de um negócio em conjunto que constitua um negócio, conforme a definição dada pela IFRS 3/CPC 15 (R1) - Combinação de Negócios. Um negócio em conjunto também requer que sejam divulgadas informações relevantes requeridas pela IFRS 3/CPC 15 (R1) e por outras normas de combinação de negócios. As alterações à IAS 16/CPC 27 proíbem as empresas de usarem o método de depreciação com base na receita para itens do imobilizado. As alterações à IAS 38/CPC 04 (R1) introduzem a premissa refutável de que a receita não é uma base apropriada para determinar a amortização de um ativo intangível. Trazem a definição de plantas produtivas que atendem à definição de plantas produtivas passíveis de contabilização como imobilizado, de acordo com a IAS 16/CPC 27, em vez da IAS 41/CPC 29. O bem em crescimento na planta produtiva continua a ser contabilizado de acordo com a IAS 41/CPC

17 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa Bancos conta movimento Total CONTAS A RECEBER De operadas de cartão de crédito e boletos bancários De franqueados Provisão para créditos de liquidação duvidosa (70) (70) Total Circulante Não circulante As contas a receber são representadas por vendas efetuadas com cartão de crédito, cartão de débito e boletos bancários, não havendo valores vencidos nas datas de encerramento dos exercícios. Os valores a receber de franqueados estão relacionados a valores a receber pela venda de pontos comerciais próprios junto aos franqueados, incluindo os correspondentes estoques, de forma parcelada em até 36 meses da data da correspondente venda. 6. IMOBILIZADO Taxa de depreciação - % 2012 Adições Baixas 2013 Adições Baixas 2014 Custo: Móveis e utensílios (248) (33) 564 Equipamentos de 20 computação (102) (7) 237 Máquinas e equipamentos Benfeitorias em imóveis 10 a 20 de terceiros (322) (35) Instalações (228) Total (900) (76) Depreciação: Móveis e utensílios (53) (44) 50 (47) (47) 1 (93) Equipamentos de computação (47) (43) 51 (39) (47) 1 (86) Máquinas e equipamentos - (11) - (11) (15) (26) Benfeitorias em imóveis de terceiros (137) (292) 56 (373) (367) 13 (726) Instalações (51) (34) 65 (20) (12) - (32) Total (288) (424) 222 (490) (488) 14 (963) Valor líquido (678) (61)

18 Informações adicionais sobre o ativo imobilizado As benfeitorias em imóveis de terceiros são amortizadas pelo prazo de vigência dos contratos de aluguel dos pontos comerciais, que variam entre 5 a 10 anos. A Administração da Companhia efetuou internamente análise do prazo de vida útil-econômica remanescente dos bens do ativo imobilizado, em que não foram identificadas diferenças significativas na vida útil-econômica dos bens que integram o ativo imobilizado da Companhia. 7. INTANGÍVEL Taxa de amortização - % 2012 Adições Baixas 2013 Adições Baixas 2014 Custo: Software (11) Fundo de Comércio 10 a (5.149) Total (5.160) Amortização: Software (4) (7) 2 (8) (11) - (19) Fundo de Comércio - (859) 231 (628) (231) - (859) Total (4) (866) 233 (636) (243) - (878) Valor líquido (762) (4.927) (207) Informações adicionais sobre o ativo intangível Os valores registrados a título de fundo de comércio referem-se substancialmente a luvas pagas pelo aluguel de pontos comerciais, que são amortizados pelo prazo dos correspondentes contratos. 8. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Conta garantida 27 - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES Total Circulante Não circulante Os financiamentos com o BNDES têm por finalidade atender às necessidades imediatas para aumentar o negócio, na forma de crédito em cartão para compra de mobiliários e equipamentos, possuem taxas mensais equivalentes de até 2% ao mês e apresentam amortizações mensais por meio de débito em conta-corrente, com vencimento final em dezembro de

19 9. OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Instituto Nacional do Seguro Social INSS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Provisão de férias e encargos Outras provisões trabalhistas Total OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E PARCELAMENTOS DE TRIBUTOS Programa de Integração Social - PIS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Outros Total Parcelamento de tributos - circulante 85 - Parcelamento de tributos - não circulante Total das obrigações tributárias e parcelamentos de tributos Os saldos referentes aos parcelamentos de tributos referem-se ao parcelamento de débitos de ICMS apurados durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2014, a serem pagos em 36 meses, a partir outubro de 2014; sendo os montantes corrigidos mensalmente pela taxa Selic. 11. PARTES RELACIONADAS 2014 Saldos Transações Ativo Ativo não Passivo não Despesas/ circulante circulante circulante Custos Receitas Luz Franquias S.A Fortuna Comércio S.A Total Saldos Transações Ativo Ativo não Passivo não Despesas/ Circulante circulante circulante Custos Receitas Luz Franquias S.A Fortuna Comércio S.A Total

20 Esses saldos referem-se a transações de compra e venda de mercadorias, reembolsos de despesas e aportes financeiros entre as empresas. Essas transações foram efetuadas com base em condições negociadas entre a Companhia e as respectivas partes relacionadas. 12. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS a) Conciliação do imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social (5.203) (7.192) Crédito de imposto de renda e contribuição social pelas alíquotas vigentes combinadas - 34% Amortização de benefício fiscal do ágio gerado em combinação de negócios (374) (405) Provisão para realização dos impostos diferidos (1.769) (2.445) Imposto de renda e contribuição social diferidos (374) (405) b) Diferido Benefício fiscal do ágio gerado em combinação de negócios Total dos impostos diferido Refere-se ao reconhecimento do benefício fiscal sobre o ágio apurado em 2012, no montante de R$1.791, quando do aporte de capital do Fundo GIF IV - Fundo de Investimentos em Participações (novo investidor). O referido benefício fiscal foi registrado nos termos da interpretação técnica ICPC 09, devido à incorporação pela Companhia da empresa utilizada para o aporte de capital. Os créditos tributários foram registrados para aproveitamento em cinco anos pelo regime de apuração do lucro real tributável, de forma ininterrupta. 13. PROVISÃO PARA RISCOS A Companhia é parte em processos judiciais de natureza trabalhista, tributária e cível, que envolvem responsabilidades contingentes. Os processos estão em fase de defesa administrativa e em trâmite na esfera judicial. Com base na opinião dos consultores jurídicos da Companhia e na avaliação da Administração, foi constituída provisão para riscos para as causas cujas probabilidades de perda são avaliadas como prováveis, conforme demonstrado a seguir: Cíveis Tributários Total

21 A movimentação da provisão para riscos é apresentada conforme segue: Saldos no início do exercício 2 - Provisões constituídas e juros sobre riscos provisionados Saldos no fim do exercício Os riscos provisionados referentes aos processos tributários referem-se a suposto não recolhimento de ICMS pela Goldy Comércio de Óculos, Relógios e Acessórios Ltda., empresa incorporada pela Companhia em Parte dos débitos foram julgados procedentes tendo a Companhia optado pelo correspondente pagamento em janeiro de 2015 em montante aproximado de R$200. As declarações de rendimentos dos últimos cinco exercícios sociais e os impostos e as contribuições com períodos variáveis de prescrição estão sujeitos à revisão pelas autoridades competentes. Eventuais mudanças na expectativa de risco desses processos podem demandar constituição adicional de provisão para riscos trabalhistas, tributários, cíveis e comerciais. Em 31 de dezembro de 2014 não haviam outros processos avaliados pelos consultores jurídicos da Companhia como possíveis de perda. 14. CAPITAL SOCIAL Em 31 de dezembro de 2014, houve aumento de capital pelos sócios no montante de R$3.121, mediante emissão de novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, passando o capital social da Companhia a R$ Não houve alteração na proporção de participação dos sócios na Companhia, demonstrada a seguir: Participação - % Antônio Caio Gomes Pereira Filho 70,18 70,18 GIF IV - Fundo de Investimentos em Participações 29,82 29,82 Total 100,00 100, RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA Receita de venda de mercadorias Impostos incidentes sobre as receitas (3.078) (3.618) Devoluções e cancelamentos (544) (522) Total

22 16. RESULTADO POR NATUREZA Custo com revenda de produtos (3.008) (3.688) Aluguéis e condomínios (1.677) (1.665) Depreciação e amortização (731) (1.290) Gastos com pessoal (3.188) (3.778) Gastos com propaganda e marketing (1.233) (2.717) Gastos com fechamento de lojas (96) (413) Serviços profissionais (273) (590) Despesas tributárias (127) (228) Manutenção e reparos (554) (663) Outros (1.884) (1.219) Total (12.771) (16.251) Classificados como: Custo dos produtos vendidos (8.602) (10.416) Despesas com vendas (1.233) (2.717) Despesas gerais e administrativas (2.735) (2.801) Outras despesas operacionais (201) (317) Total (12.771) (16.251) 17. RESULTADO FINANCEIRO, LÍQUIDO Despesas financeiras: Despesas com juros e encargos sobre empréstimos e financiamentos (149) (75) Despesas bancárias (27) (33) Descontos concedidos (20) (101) Total (196) (209) Receitas financeiras: Descontos obtidos 58 2 Juros e outras receitas financeiras 4 6 Total 62 8 Resultado financeiro, líquido (134) (201) 18. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Companhia realiza operações envolvendo instrumentos financeiros que se destinam a captar e aplicar seus recursos, bem como a reduzir sua exposição a riscos de taxas de juros. A administração desses riscos é efetuada por meio de políticas de controle, estabelecimento de estratégias de operações, determinação de limites e outras técnicas de acompanhamento das posições, desempenhadas por membros de sua Diretoria Financeira. 21

23 Os valores apresentados dos principais ativos e passivos financeiros são assim demonstrados por categoria: Ativos financeiros: Caixa e bancos Recebíveis mensurados pelo custo amortizado: Contas a receber Partes relacionadas Total Passivos financeiros- Passivos financeiros ao custo amortizado- Empréstimos e financiamentos (605) (861) Fornecedores nacionais (127) (1.181) Partes relacionadas (4.969) (4.290) Total (5.701) (6.332) Valorização dos instrumentos financeiros Os principais instrumentos financeiros ativos e passivos da Companhia, bem como os critérios para cálculo do valor justo, estão descritos a seguir: a) Caixa e bancos Os recursos excedentes, quando existentes, são investidos em aplicações de liquidez imediata e de baixo risco (normalmente vinculados ao Certificado de Depósito Interbancário - CDI). b) Partes relacionadas As transações com partes relacionadas são efetuadas a preços, taxas e condições acordados entre as partes. c) Contas e receber Os valores contabilizados aproximam-se dos valores de mercado nas datas de encerramento dos exercícios, considerando-se sua natureza e seus prazos de vencimento. d) Fornecedores Os valores contabilizados aproximam-se dos valores de mercado nas datas de encerramento dos exercícios, considerando-se sua natureza e seus prazos de vencimento. e) Empréstimos e financiamentos Sujeitos a juros com taxas que se aproximam das de mercado nas datas de encerramento dos exercícios, conforme descrito na nota explicativa nº 8. 22

24 Gerenciamento de riscos e considerações gerais A Companhia possui uma política para o gerenciamento de riscos, com a qual define periodicamente a estratégia de cobertura para cada tipo de risco ao qual esteja exposta. a) Riscos de mercado A Companhia está exposta a riscos de mercado decorrentes das atividades de seus negócios. Esses riscos de mercado envolvem principalmente a possibilidade de flutuações das vendas decorrentes da sazonalidade do mercado uma vez que os óculos solares correspondem a parte representativa das vendas; bem como risco de novos entrantes no mercado em que atua. b) Riscos de crédito Esses riscos são administrados e minimizados por meio de uma política específica de concessão de crédito, e, para eventuais inadimplências, são constituídas provisões com base na análise individualizada dos títulos vencidos. c) Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de assegurar suas atividades normais, além de manter uma estrutura de capital adequada para maximizar o retorno a todas as partes interessadas. 19. COBERTURA DE SEGUROS A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos por montantes considerados pela Administração como suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. 20. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A conclusão das presentes demonstrações financeiras foi aprovada pela Diretoria em 15 de julho de

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