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1 Período: 2º semestre de 2014 Docente: Priscila Borges Alves Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Prontuário: Regime de trabalho: [ X ] RDE [ ] 40h [ ] 20h Área: [ ] Indústria [ X ] Construção Civil [ ] Informática Tipo: [ ] Ensino [ ] Extensão [ X ] Pesquisa & Inovação Título: Emprego de resíduos de construção e demolição para produção de concreto permeável Resumo: A impermeabilização de diversas áreas nas cidades, onde originalmente eram áreas permeáveis; causa, durante os dias de chuva intensa, aumento no escoamento superficial. Em consequência, há um aumento do volume de água que vai para a rede de drenagem. Pelo fato desta não comportar todo este volume, ocorre problemas de inundações e alagamentos. Segundo Tucci (2006), a urbanização gera alterações no ciclo hidrológico como: redução da infiltração no solo; acumulo de água na superfície, aumentando escoamento superficial; aumento das vazões máximas; e aumento da velocidade de escoamento superficial, a vazão máxima de inundação pode aumentar de seis a sete vezes, quando comparada com a vazão média de cheia das condições rurais para urbanizadas. Uma forma de solucionar está questão é a utilização de concretos permeáveis como pavimentos em calçadas, estacionamentos e ciclovias, buscando uma diminuição dos impactos gerados pelo processo de impermeabilização. Assim buscou-se aproveitar os resíduos de construção e demolição, presentes em grande quantidade nas cidades, na confecção destes concretos permeáveis, como uma solução para a destinação destes resíduos e buscando atender a Resolução 307 (CONAMA, 2002). Docente Parecer do Comitê: Responsável do Comitê

2 Objetivos: O objetivo é estudar o emprego de resíduos de demolição e construção na produção de novos concretos destinados à aplicação em calçadas, com enfoque na permeabilidade do pavimento., devido à impermeabilização das superfícies nas cidades. Justificativas: Segundo Tucci (2006), o pavimento permeável apresenta as seguintes vantagens: redução do escoamento superficial, redução dos condutos da drenagem pluvial; consequentemente, redução dos custos do sistema de drenagem e diminuição da lâmina de água nos estacionamentos e passeios. Além disso, pode-se utilizar um sistema de drenagem com o intuito de armazenar em um reservatório, a água infiltrada no pavimento. Outro fator é a possibilidade de utilização de resíduos de construção na fabricação deste pavimento, atendendo a Resolução 307 (CONAMA, 2002), que determina: Os geradores de resíduos da construção civil devem ser responsáveis pelos resíduos das atividades de construção, reforma, reparos e demolições de estruturas. A utilização de resíduos de construção civil, segundo Safiuddin et al. (2011), resolve problema de descarte, reduz o espaço do aterro, conserva os recursos naturais, diminui os custos de transporte, diminui a poluição ambiental, e protege o equilíbrio ecológico. Ações: 1. Pesquisa Bibliográfica. 2. Coletar o resíduo de construção e demolição da indústria de São José do Rio Preto, São Paulo. 3. Separar o resíduo segundo a sua composição granulométrica. 4. Caracterizar o resíduo fisicamente. 5. Avaliar a porcentagem ótima de substituição do aglomerante natural pelo resíduo para confecção dos concretos, de forma a se obter as resistências necessárias a seu emprego como pavimento permeável e ainda buscando atingir as especificações e requisitos do mesmo. Metodologia: O trabalho consistirá basicamente de uma pesquisa experimental. O desenvolvimento do projeto contara com as seguintes etapas: Caracterização dos materiais utilizados, segundo as normas específicas. Após caracterização dos materiais, serão realizados ensaios para determinação do traço adequado do concreto. O concreto será então submetido a ensaios de permeabilidade com o uso de um permeâmetro de carga variável para então realizar os ensaios de resistência e desgaste por abrasão. Assim, moldar-se-ão corpos de prova, segundo NBR NM 67 (ABNT, 1998) para realizar o teste de compressão axial, segundo norma NBR 5739 (ABNT, 2007), nas idades de 7, 14 e 28 dias. Os valores obtidos serão comparados com os preconizados na norma NBR 9781 (ABNT, 1987) para tráfego de veículos comerciais de linha. Após os ensaios realizados, os dados serão comparados com o traço padrão, para realizar uma correta análise das informações.

3 Cronograma: Etapas 2014 Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Conclusão das matérias X X Revisão de literatura Coleta do material X X X Caracterização dos materiais utilizados X X X Definição dos traços para confecção dos corpos de prova Confecção dos corpos de prova para ensaios com permeâmetro Confecção e cura dos corpos de prova para ensaios de resistência, desgaste por abrasão e compressão axial Análise das informações Resultados: Inicialmente, espera-se que as caracterizações dos materiais utilizados forneça os dados necessários para confecção dos corpos de prova, buscando atingir os parâmetros ideias para o concreto permeável, de forma a viabilizar seu uso como pavimento nos centros urbanos. Assim espera-se uma diminuição do coeficiente de escoamento superficial e consequentemente dos problemas de alagamentos nas ruas das cidades. Recursos: O projeto será realizado no Departamento de Engenharia Civil, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP FEIS Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira. Também serão realizadas parcerias com o Departamento de Física e Quimica da mesma instituição para acesso aos laboratórios e realização de ensaios. Bibliografia: ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9780 Peças de concreto para pavimentação: método de ensaio. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9781 Peças de concreto para pavimentação: especificação. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5732 Cimento Portland comum. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Cimento Portland

4 composto. Rio de Janeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5735 Cimento Portland de altoforno. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5736 Cimento Portland pozolânico. Rio de Janeiro, 1991d, versão corrigida de ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5733 Cimento Portland com Alta Resistencia Inicial. Rio de Janeiro, 1991e. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5737 Cimentos Portland resistentes a sulfatos. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Cimento Portland branco. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação. Rio de Janeiro, 1994a. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739 Ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Cimento Portland: determinação da resistência à compressão. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 67 Concreto fresco: determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 30 Agregado miúdo: determinação da absorção de água. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 49 - Agregado miúdo: determinação de impurezas orgânicas. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248 Agregados: determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 52 Agregado miúdo: determinação de massa específica e massa específica aparente. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 46 Agregado miúdo: determinação do material fino que passa na peneira de 75 micrometros por lavagem. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR Agregados de resíduos sólidos da construção civil: utilização em pavimentação e preparo de concreto sem função estrutural: requisitos. Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 45 Agregados: determinação da massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro, AZEREDO, H. A. de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blücher, 178 p., AZEREDO, H. A. de. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 182 p., ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do cimento portland. 7.ed. São Paulo, 28 p., 2002 (BT-106). CARVALHO, J. D. N. de, Sobre as origens e desenvolvimento do concreto. Revista Tecnológica, v. 17, p , CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - Resolução nº307, 3p.,2002. CONHEÇA AS REGRAS PARA ARRUMAR SUA CALÇADA Prefeitura da Cidade de São Paulo - Secretaria de Coordenação de Subprefeituras Secretaria de Participação e Parceria - Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, CREA CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - GUIA PRÁTICO PARA A CONSTRUÇÃO DE CALCADAS, CTB - CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - Lei nº , 1997.

5 Miranda, L. F. R., Angulo, S. C., Careli, E. D., A reciclagem de reíduos de construção e demolição no Brasil: Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 9, n. 1, p , Pavimento Permeável, solução técnica e ambientalmente correta. Revista Prisma soluções construtivas com pré-moldados de concreto, N 47, p , Safiuddin Md. et al, Properties of High-Workability Concrete with Recycled Concrete Aggregate - Materials Research - vol. 14(2): , TUCCI, C. E. M., Avaliação da eficiência dos pavimentos permeáveis na redução de escoamento superficial. RBRH Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 5, n. 3, p , TUCCI, C. E. M., Gestão de águas pluviais urbanas Saneamento para todos. Brasília: Ministério das Cidades, v. 4, 194 p., Docente

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