UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Câmpus de São João da Boa Vista

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" Câmpus de São João da Boa Vista 1 Prof. Dr. Julio Cezar Durigan Reitor Prof. Dr. Jozué Vieira Filho Coordenador Executivo Avenida Dr. Octávio Bastos, 2439 Jardim Nova São João São João da Boa Vista SP

2 Í N D I C E HISTÓRICO DA UNESP O CÂMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA A CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA O CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES O MERCADO DE TRABALHO E A IMPORTÂNCIA PARA A REGIÃO A VIDA ACADÊMICA PROGRAMAS DE BOLSAS E AUXILIOS DA UNESP ESTÁGIOS INICIAÇÃO CIENTÍFICA BIBLIOTECA CALENDÁRIO ESCOLAR DISCIPLINAS DA ESTRUTURA CURRICULAR COM PRÉ E CO REQUISITOS DISCIPLINAS DE CONTEÚDO PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS PROIBIÇÃO DO TROTE (Resolução UNESP nº 86, de 04/11/1999 Proibição do Trote na UNESP)... 24

3 3 01. HISTÓRICO DA UNESP Criada em 1976, a partir de institutos isolados de ensino superior que existiam em várias regiões do Estado de São Paulo, a Unesp tem 34 unidades em 24 cidades, sendo 22 no Interior; uma na Capital do Estado, São Paulo; e uma no Litoral Paulista, em São Vicente. Hoje, a Unesp (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho ) é uma das maiores e mais importantes universidades brasileiras, com destacada atuação no ensino, na pesquisa e na extensão de serviços à comunidade. Mantida pelo Governo do Estado de São Paulo, é uma das três universidades públicas de ensino gratuito, ao lado da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas). Sua Reitoria funciona na cidade de São Paulo. 02. O CÂMPUS DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA O Câmpus de São João da Boa Vista será construído, com início das obras previsto para 2013, em terreno cedido pela Prefeitura Municipal de São João da Boa Vista e, provisoriamente, o início de suas atividades será nas dependências do Câmpus II da Fundação de Ensino Octávio Bastos UNIFEOB. 03. A CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA São João da Boa Vista faz parte da região de Campinas, que é um grande polo de desenvolvimento tecnológico e concentra muitas empresas importantes nos setores de Tecnologia da Informação e Comunicações. Porém, a tendência é ainda de crescimento e esse polo deverá se expandir mais ainda em direção ao interior. Nesse sentido, os egressos do curso deverão encontrar mercado de trabalho na própria região, mas também serão estimulados a desenvolver novas tecnologias e aplicações, com possibilidade até de criação, no futuro, de um polo de desenvolvimento na região de São João da Boa Vista. Um bom exemplo é o polo de Santa Rita do Sapucaí, MG, onde cursos específicos na área de telecomunicações e incentivos ao empreendedorismo resultaram em um polo avançado na área de eletrônica e comunicações.

4 4 04. O CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES O curso de Engenharia de Telecomunicações trata de conceitos aplicados aos sistemas eletrônicos, computacionais e de comunicações que permitem entender e projetar sistemas relacionados, dentre vários, a telefonia fixa e celular; sistemas de rádio e televisão; comunicações por satélite; comunicações através de fibras ópticas; comunicações via rádio; redes de computadores e internet; etc. Para tal, são estudadas disciplinas de formação básica, como cálculo, física, álgebra, etc.; e disciplinas profissionalizantes, como eletrônica analógica e digital; antenas e propagação de ondas eletromagnéticas; telefonia; sistemas de comunicações analógicos e digitais; instrumentação aplicada às telecomunicações; microprocessadores; circuitos para comunicações, regulamentação do setor. O curso de Engenharia de Telecomunicações da Unesp em São João da Boa Vista está recebendo 40 alunos neste ano de 2013, selecionados por vestibular, e tem duração de 5 anos, com uma carga horária de horasaula. O curso é reconhecido pelo MEC e os profissionais deverão ser registrados no CREA. 05. O MERCADO DE TRABALHO E A IMPORTÂNCIA PARA A REGIÃO Um engenheiro de telecomunicações pode atuar em empresas de telefonia, de rádio e televisão, multimídia, de fabricação de equipamentos voltados para as telecomunicações (transmissores e receptores, antenas e satélites, estações rádiobase, telefones celulares, sistemas de comunicações ópticos), de projetos de sistemas de comunicações (links via rádio, satélite e fibras ópticas; planejamento de sistemas celulares), em órgãos governamentais (Anatel, Anaac). Problemas recentes na telefonia celular, quando a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) puniu algumas empresas, mostram que o Brasil ainda precisa crescer muito para atender de forma eficiente o mercado interno. Isso exige investimento em infraestrutura e também em pessoal especializado na área de telecomunicações. Outros segmentos, como Tecnologia da Informação e Televisão Digital, também precisam muito de profissionais com formação nessa área.

5 5 Um engenheiro da área deve ser capaz de criar novas aplicações e novos conceitos. No curso, isso será estimulado não somente através de uma formação acadêmica de qualidade, mas também através de estágios, cursos específicos de empreendedorismo e pesquisa. Nesse sentido, os alunos do curso serão estimulados a formar empresa Júnior e a participar de projetos de iniciação científica. Já os docentes serão incentivados a criar um curso de pósgraduação, não somente pela necessidade básica de aprimoramento do conhecimento, mas também para alavancar novas possibilidades na região. 06. A VIDA ACADÊMICA a) Duração do Curso Para integralização do Curso de Engenharia de Telecomunicações o aluno ingressante deverá cumprir um tempo mínimo de 05 anos e o máximo de 08 anos. b) Regime de Matrícula No Câmpus de São João da Boa Vista, a matrícula obedece ao chamado sistema de matrícula por disciplina. Nesse sistema, o aluno deverá realizar sua matrícula semestralmente nas disciplinas oferecidas, observando a grade curricular recomentada. O aluno deverá estar matriculado, no mínimo, em 03 disciplinas e cursar, no máximo, 40 créditos por semestre. c) Matrícula dos Alunos Ingressantes Todos os alunos ingressantes matriculados são obrigados à confirmação de matrícula em data estipulada pela VUNESP. Fica caracterizado o abandono de curso, com consequente cancelamento da matrícula, quando o aluno ingressante faltar, consecutivamente, aos primeiros vinte dias letivos, sem justificativa. Os alunos ingressantes deverão observar que: É vedado o ingresso, em cursos de graduação da UNESP, aos alunos matriculados em outro curso de graduação de instituição pública de ensino superior, inclusive da própria UNESP, ou em cursos de idêntico currículo mínimo de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular. O aluno deverá preencher declaração no ato da matrícula.

6 6 O aluno da UNESP, que vier a se matricular em qualquer curso de graduação de instituição pública, ou em curso de idêntico currículo mínimo de instituição pública ou particular, deverá ser desligado da UNESP. d) Trancamento de Matrícula O trancamento consiste na desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas desde que permaneça matriculado em pelo menos três. Todo trancamento de matrícula em disciplinas pela 1ª vez estará automaticamente aprovado desde que satisfeitas as condições estabelecidas na Seção III da Resolução Unesp nº 106/12. Somente poderá ser solicitado até o transcurso da metade do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento. Quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo ou da entrada oficial do requerimento. O trancamento de matrícula poderá ser concedido uma segunda vez, na mesma disciplina. Não será concedido trancamento de matrícula em disciplinas semestrais ou anuais, respectivamente no primeiro semestre ou no primeiro ano letivo no curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando: designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas; designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva, devendo comprovar sua incorporação. e) Suspensão de Matrícula A suspensão de matrícula implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas. A suspensão da matrícula poderá ser concedida uma única vez, pelo prazo máximo de 1 ano, prorrogável por mais um, sem que esse prazo entre no cômputo do tempo de integralização do currículo. Não será concedida suspensão de matrícula nos dois primeiros semestres letivos do curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando: designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas;

7 7 designando ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva. impossibilitado de frequentar o curso e não puder usufruir do regime de amparo lei. O aluno que se enquadrar na exceção prevista numa das alíneas acima deverá comprovar sua incorporação mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar e perícia médica devidamente reconhecida pela UNESP. f) Cancelamento de Matrícula Ocorre nas seguintes circunstâncias: I o aluno solicitar por escrito; II o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido (08 anos); III for caracterizado o abandono de curso nas seguintes situações: não renovação de matrícula no prazo estabelecido no Calendário Escolar; não confirmação de matrícula, no caso dos alunos ingressantes; não comparecimento até o transcurso de 25% do tempo útil inicial destinado ao respectivo desenvolvimento das disciplinas. g) Regime de Recuperação Ao aluno reprovado em disciplina semestral poderá ser concedida a oportunidade de recuperação ao final do semestre. A recuperação deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre subsequente e previsto em calendário pela unidade universitária. Este beneficio não se aplica ao aluno reprovado por frequência. h) Pré e CoRequisitos Disciplina PréRequisito: é aquela em que o aluno deverá ser aprovado para poder matricularse em outra; Disciplina CoRequisito: é aquela que só poderá ser oferecida em conjunto com uma ou mais disciplinas; Conjunto de disciplinas: é um programa de ensino multidisciplinar ministrado de maneira integrada por conveniência didática.

8 i) Dispensa de Disciplina O aluno que já cursou disciplinas em outros cursos superiores desta ou de outras instituições de ensino superior, que apresentem conteúdo programático maiores ou igual a 70% equivalente à disciplina ministrada na Unesp de São João da Boa Vista, poderá ser dispensado de cursálas, desde que a solicitação seja protocolada dentro dos prazos estabelecidos pelo Calendário Escolar. O curso onde a disciplina foi cursada deverá ser reconhecido. j) Frequência às Aulas A frequência às atividades escolares programadas para cada disciplina é obrigatória. Exigese a frequência mínima de 70%, por disciplina, caso contrário o aluno estará automaticamente reprovado. Dessa forma, o limite de faltas por disciplina é o seguinte: Carga Horária Créditos Faltas Permitidas Carga Horária Créditos 8 Faltas Permitidas * Não há abono de faltas, portanto o aluno precisa acompanhar a sua frequência.

9 k) Critério Geral de Avaliação A avaliação do rendimento escolar será feita com base em notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de décimos. Será considerado aprovado o aluno que tiver frequentado pelo menos 70% (setenta por cento) das atividades escolares programadas e obtiver nota igual ou superior a 5 (cinco). A = APROVADO nota igual ou superior a 5,0 (cinco) e R= REPROVADO nota inferior a 5,0 (cinco). l) Banca Especial A avaliação por Banca Especial será assegurada ao aluno reprovado duas vezes consecutivas pelo mesmo professor numa mesma disciplina. A avaliação por Banca Especial deverá ser feita através de requerimento, no ato da matrícula e não se aplica ao aluno reprovado por faltas. m) Cola Constitui infração disciplinar o uso de cola, a qual o aluno será submetido a um processo de sindicância, cujas penalidades previstas poderão resultar até em desligamento do curso. n) Proibição do Trote É PROIBIDO O "TROTE" DENTRO OU FORA DO ESPAÇO FÍSICO DA UNIVERSIDADE, SENDO O MESMO CONSIDERADO FALTA GRAVE, IMPORTANDO NA APLICAÇÃO DE PENALIDADES, conforme Resolução UNESP nº 86, de 04/11/1999 cópia no final deste caderno. De acordo com o Of. Circ. nº 03/12PROGRAD, TODO E QUALQUER ATO DESRESPEITOSO SERÁ OBJETO DE SINDICÂNCIA E DE EVENTUAL PUNIÇÃO. o) Abono de Faltas Não há abono de faltas. O exercício da representação estudantil e atividades decorrentes não exonera o aluno da frequência nas atividades escolares, com exceção da participação em reuniões de órgãos Colegiados, nos horários em que estes se reúnem para deliberar. 9

10 p) Revisão de notas O professor deverá divulgar as notas de provas com pelo menos 10 dias de antecedência da realização de uma próxima prova, exceto quando se tratar de prova substitutiva. O aluno terá direito de ver sua prova, sem possibilidade de questionamento da correção, num prazo máximo de 10 dias úteis, contados a partir da data de divulgação da nota. O aluno só poderá questionar a correção da prova via solicitação protocolada ao Conselho de Curso, também num prazo de 10 dias úteis contados a partir da divulgação da nota. q) Tratamento Excepcional É considerado merecedor de tratamento excepcional, ou seja, licença para tratamento de saúde, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento das atividades escolares, o aluno portador de algum tipo de doença que esteja especificada na Resolução UNESP nº 79, de 25/08/2005. O aluno deverá protocolar o pedido de tratamento excepcional, em no máximo 05 (cinco) dias úteis contados a partir da data do início do período solicitado, mediante atestado médico, especificando o tipo de doença e o referido CID. O período mínimo de afastamento para que se caracterize tratamento excepcional é de 15 (quinze dias) dias corridos. r) Licença Gestante A partir do 8º mês de gestação, por um período de 180 dias, a estudante em estado de gravidez ficará assistida pelo regime de exercícios domiciliares, instituído pela Resolução UNESP nº 79/05, devendo ser requerido e comprovado por atestado médico. s) Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso é uma atividade obrigatória, com 6 (seis) créditos e deverá ser desenvolvida após o aluno ter cursado 70% dos créditos do curso. O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração, pelo aluno de graduação, de trabalhos científicos e/ou técnicos relacionados com atividades de engenharia e apresentados na forma de pesquisa e/ou projetos. 10

11 11 Para inscrição, o aluno do Curso de Engenharia de Telecomunicações deverá ter cumprido, no mínimo, 3/5 dos créditos das disciplinas obrigatórias do seu curso. Prérequisitos adicionais ficam a critério do orientador. t) Colação de Grau: A colação de grau é obrigatória, não podendo ser realizada através de procuração. O aluno só poderá colar grau após conclusão de todos os créditos do curso e o ato de colação de grau darseá uma única vez. u) Programa de Acompanhamento Acadêmico O Curso de Graduação em Engenharia de Telecomunicações contará com um Programa de Acompanhamento Acadêmico (PAA). Este programa poderá minimizar problemas de evasão e, ainda, resolver problemas pontuais relacionados ao desempenho dos alunos. As diretrizes básicas de implementação deste programa são: Analisase o desempenho acadêmico de cada discente ingressante, a cada semestre, nos dois primeiros anos do curso. A partir do terceiro ano essa análise passa a ser feita anualmente. Os pontos básicos a serem analisados são o número de reprovações e o tipo de reprovação, que pode ser por falta ou deficiência acadêmica. Os alunos que apresentarem reprovações em mais de 40% das disciplinas matriculadas serão chamados para conversas específicas sobre o curso, o que poderá esclarecer possíveis dúvidas quanto às disciplinas, prérequisitos, formas de estudo, iniciação científica, etc.. A partir das primeiras reuniões, os alunos passarão a ter acompanhamento acadêmico, que pode ser feito por um grupo de professores voluntários ou por docentes que fazem parte do conselho de curso de graduação. Os orientadores de projetos de Iniciação Científica e Estágios devem, também, acompanhar o rendimento escolar dos alunos sob sua orientação, independentemente da série em que os mesmos se encontrem.

12 PROGRAMAS DE BOLSAS E AUXÍLIOS MANTIDOS PELA UNESP O Programa de Bolsas e Auxílios, destinado aos alunos regulares dos cursos de graduação da UNESP, tem por objetivo proporcionar apoio financeiro aos beneficiados para a realização de seus cursos, bem como o aprimoramento voltado as suas futuras carreiras profissionais. Consulte a Seção Técnica de Apoio Acadêmico para maiores informações sobre as bolsas a serem concedidas em a) Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I BAAE I Destinamse a alunos de comprovada carência socioeconômica. b) Bolsa de Extensão Universitária Essa bolsa é concedida pela PróReitoria de Extensão Universitária PROEX para desenvolvimento dos Projetos elaborados por docentes do Campus. A seleção do bolsista é realizada pelo docente que coordena o projeto, cuja escolha prioriza aqueles alunos que possuem o perfil para desempenar as atividades propostas. Os projetos são apresentados pelos docentes no mês de agosto e setembro de cada ano para vigência no ano seguinte, cuja seleção do bolsista acontece nos meses de março e abril do ano de desenvolvimento do projeto. c) Bolsa de Incentivo TécnicoAcadêmico BAAE II Essa bolsa é concedida pela administração do Campus e é destinada ao aluno que atua em Programas e Projetos de caráter técnico acadêmico, tais como o desenvolvimento de Monitorias, apoio na área de informática e outras atividades acadêmicas de interesse da Unidade. c.1.) Monitoria Cabe ao aluno monitor colaborar nas atividades de ensino sob a orientação do professor orientador. O exercício da monitoria deverá propiciar condições que favoreçam o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos dos cursos de graduação, por meio de colaboração nas atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão, da(s) disciplina(s) objeto da monitoria. Os objetivos da monitoria são: I estimular no aluno o interesse pela atividade docente; II intensificar a cooperação entre o corpo docente e o discente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; III oferecer ao aluno de graduação

13 13 a oportunidade de se preparar para as atividades de ensino; IV contribuir para a melhoria do ensino de graduação na UNESP. Para o cumprimento de suas funções, o monitor deverá: I aprofundar estudos na disciplina objeto da monitoria; II auxiliar na preparação e realização de seminários e aulas práticas; A divulgação é feita na lista de institucional e através de editais afixados nos murais dos departamentos interessados, no final do primeiro semestre (geralmente junho) e no final do ano (geralmente dezembro) de cada ano. d) Auxílio de Aprimoramento destinado ao aluno que, em instituições não pertencentes à UNESP expuser trabalho em evento científico ou desenvolver outras atividades de aprimoramento acadêmico e de complementação de sua formação, com duração inferior a 40 horas, dentro de um mesmo mês, não previstas como obrigatórias na estrutura curricular do curso de graduação. Prazo mínimo para solicitação: 60 (sessenta) dias antecedentes ao evento. Valor concedido: R$ 200,00. e) Auxílio Estágio destinado ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, não remunerado, exigido pelo currículo do curso de graduação e que tenha comprovada carência socioeconômica. É vedada a concessão de bolsas simultâneas aos alunos da UNESP. Apenas a concessão do Auxílio de Aprimoramento é permitida aos bolsistas.

14 ESTÁGIOS As modalidades de Estágio são: curricular, extracurricular e de iniciação científica. O aluno poderá realizar estágio em Empresas e Instituições de Ensino que venham oferecer vagas de estágios. Os estágios curriculares têm por objetivo articular a formação ministrada no curso com a prática profissional respectiva, de modo a qualificar o aluno para o desempenho competente e ético das tarefas específicas de sua profissão. 09. INICIAÇÃO CIENTÍFICA A iniciação científica é uma modalidade de pesquisa acadêmica desenvolvida pelos alunos em diversas áreas do conhecimento. Tem como objetivo preparar os alunos para a pesquisa científica, onde são orientados por um professor. O aluno de graduação pode se candidatar às bolsas de Iniciação Científica oferecidas, financiadas pela FAPESP e pelo CNPq/PIBIC/UNESP. 10. BIBLIOTECA A biblioteca a ser utilizada inicialmente será a da UNIFEOB e seu acervo é formado por livros, obras de referência (dicionários, enciclopédias, Atlas, compêndios, etc.) periódicos nacionais e internacionais, monografias, teses, multimídias (Cdroms, Dvds, Videoteca), mapas geográficos e históricos, e também, acesso informatizado a base de dados. Os serviços oferecidos pelo Sistema de Biblioteca Unifeob dispõem de empréstimos e renovações online, pesquisas bibliográficas no acervo, reserva de livros, orientação às bases de dados e pesquisa de acesso público, pedidos de obras de comutação bibliográfica (Comut), salas de estudo e computadores para estudo com acesso à Intenet. O horário de funcionamento é de 2ª a 6ª, das 10:00 às 23:00 e sábado (letivo) das 08:00 às 12:00. Os horários nos meses de dezembro e janeiro é diferenciado.

15 CALENDÁRIO ESCOLAR DO ANO LETIVO DE 2013 PERÍODOS LETIVOS: 1º semestre/2013: Inicio 04/03/13 Término 06/07/13 PERÍODO DE RECUPERAÇÃO: 08 a 12/07/13 2º semestre/2013: Início 05/08/13 Término 07/12/13 PERÍODO DE RECUPERAÇÃO: 12 a 18/12/13 NOTAS E FREQUÊNCIA: 1º semestre/2013: Lançamento do Registro de Frequência ref. aos meses de março a maio Lançamento do Registro de Frequência ref. aos meses de junho/julho e lançamento de notas finais Até dia 20 do mês subsequente 1 05 e 06/07/13 Lançamento Notas Finais Recuperação 09 a 13/07/13 2º semestre/2013: Lançamento do Registro de Frequência ref. aos meses de agosto a outubro Lançamento do Registro de Frequência ref. aos meses de nov/dez e lançamento de notas finais Até dia 20 do mês subsequente 1 10 e 11/12/13 Lançamento Notas Finais Recuperação 13 a 31/12/13 MATRÍCULAS ALUNOS VETERANOS: 2º semestre/2013: Realização da matrícula (via internet). A matrícula não realizada neste período será sujeita ao disposto na Res. Unesp nº 106/2012 Processamento das matrículas pela Área Acadêmica para emissão dos resultados 17 e 18/07/13 20/07/13 1 Quando o dia 20 cair num final de semana ou feriado, fica automaticamente prorrogado para o próximo dia útil subsequente.

16 PEDIDO DE ABERTURA DE NOVA TURMA OU DISCIPLINA EM CARÁTER EXCEPCIONAL Para o 2º semestre/2013: Prazo final para solicitação 28/06/13 ALUNOS ESPECIAIS E OUVINTES (REGULARES/NÃO REGULARES) 1º semestre/2013: Prazo final para INSCRIÇÃO como aluno especial/ouvinte em disciplinas de acordo com a Res. UNESP 72/ e 19/02/13 Resultado final e confirmação de matrícula 28/02/13 2º semestre/2013: Prazo final para INSCRIÇÃO como aluno especial/ouvinte em disciplinas de acordo com a Res. UNESP 72/ e 23/07/13 Resultado final e confirmação de matrícula 01/08/13 ALUNOS INGRESSANTES POR VESTIBULAR: 1º semestre/2013 (datas estabelecidas pela VUNESP) Divulgação da 1ª lista de convocados 1ª chamada 14/02/13 Matricula dos convocados 1ª chamada 18 e 19/02/13 Divulgação da 2ª lista de convocados 2ª chamada 22/02/13 Matrícula da 2ª chamada 25 e 26/02/13 Divulgação da 3ª lista de convocados 3ª chamada 01/03/13 Matrícula da 3ª chamada 04 e 05/03/13 Confirmação obrigatória de matrícula Para todos os alunos matriculados 20 e 21/03/13 INTEGRAÇÃO DOS ALUNOS INGRESSANTES POR VESTIBULAR: 1º semestre/ /03/13 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA: 1º semestre/2013: Prazo Final (disc. semestrais) 03/04/13 2º semestre/2013: Prazo Final (disc. semestrais) 02/09/13 OBS: O sábado deverá ser utilizado para eventuais reposições, conforme a necessidade de cada disciplina.

17 17 SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES DIDÁTICAS: MÊS DIA JUSTIFICATIVA MARÇO 29 (sextafeira) Paixão de Cristo 30 (sábado) Aulas Suspensas 01 (quartafeira) Dia do Trabalho MAIO 30 (quintafeira) Corpus Christi 31 (sextafeira) Aulas Suspensas JUNHO 01 (sábado) Aulas Suspensas 24 (segundafeira) Aniversário da cidade SETEMBRO 07 (sábado) Independência do Brasil OUTUBRO 12 (sábado) Nossa Senhora Aparecida 28 (segundafeira) Dia do Funcionário Público 02 (sábado) Finados NOVEMBRO 15 (sextafeira) Proclamação da República 16 (sábado) Aulas Suspensas 20 (quartafeira) Dia da Consciência Negra

18 DIAS LETIVOS: 1º semestre/2013: 18 Segundafeira Terçafeira Quartafeira Quintafeira Sextafeira Sábado TOTAL º semestre/2013: Segundafeira Terçafeira Quartafeira Quintafeira Sextafeira Sábado TOTAL Quadro Demonstrativo: MÊS 2 a feira 3 a feira 4 a feira 5 a feira 6 a feira Sábado TOTAL MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO TOTAL AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO TOTAL * 102 OBS.: * O dia 09/12/2013 (2ªfeira) fica reservado para ministração das aulas oferecidas aos sábados, objetivando a disponibilização de 15 semanas, no mínimo, para cada dia da semana.

19 12. DISCIPLINAS DA ESTRUTURA CURRICULAR POR SEMESTRE LETIVO COM PRÉ E COREQUISITOS 19 Disciplinas Carga Horária Semanal Prérequisito Corequisito Cálculo Diferencial e Integral I 4 Geometria Analítica 4 Física I 4 1º Semestre Laboratório de Física I 2 L Física I Química Geral 4 Laboratório de Química Geral 2L Química Geral Desenho Técnico 4 Introdução à Engenharia de Telecomunicações 2 TOTAL 26 Disciplinas Carga Horária Semanal Prérequisito Corequisito Cálculo Diferencial e Integral II 4 Cálc.Dif.Integral I Física II 4 Cálc.Dif.Integral I 2º Semestre Laboratório de Física II 2 L Física II Álgebra Linear 4 Geometria Analítica Introdução à Ciência da Computação 3T + 1 L Ciências Jurídicas e Sociais 2 Materiais Elétricos 2 Química Geral TOTAL 22

20 3º Semestre Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral III Carga Horária Semanal Física III 4 4 Prérequisito Cálc. Diferencial e Integral II Cálc. Diferencial e Integral I 20 Corequisito Laboratório de Física III 2 L Física III Mecânica e Resistência dos Materiais Matemática Aplicada à Engenharia Estatística e Probabilidade 4 6 Física I 4 Cálc. Dif. Integral II e Álgebra Linear Cálc. Diferencial e Integral II TOTAL 24 4º Semestre Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral IV Matemática Aplicada à Engenharia de Telecomunicações Carga Horária Semanal 4 6 Prérequisito Cálc. Dif. e Integral III e Álgebra Linear Matemática Aplicada à Engenharia Corequisito Circuitos Digitais 4 T + 2 L Circuitos Elétricos I 4 Física III Eletrônica I 4T + 2 L Física III Processos Estocásticos 2 TOTAL 28 Estatística e Probabilidade 5º Semestre Disciplinas Carga Horária Semanal Prérequisito Corequisito Microprocessadores 4T + 2L Circuitos Digitais Circuitos Elétricos II 4T + 2 L Circuitos Elétricos I e Matemática Aplicada à Engenharia Eletrônica II 4 T + 2 L Eletrônica I Medidas Elétricas 2 Circuitos Elétricos I Eletromagnetismo I 4 Fenômenos de Transporte 3T+1L TOTAL 28 Cálc. Diferencial e Integral IV Cálc. Diferencial e Integral IV

21 6º Semestre Disciplinas Carga Horária Prérequisito Corequisito Semanal Introdução à Ciência da Cálculo Numérico 4 Computação Eletrônica de Potência 4T+1L Eletrônica II Eletromagnetismo II 4 Eletromagnetismo I Matem. Aplicada à Sistemas de Comunicações Engenharia de 4T + 2L Analógicos Telecomunicações e Eletrônica I Conversão de Energia 4T + 1 L Eletromagnetismo I Administração 4 TOTAL 28 Ter cumprido 3/5 dos créditos em disciplinas obrigatórias 21 7º Semestre Disciplinas Carga Horária Semanal Redes de Telecomunicações 4 Ondas e Linhas 4 Controle Linear Processamento Digital de Sinais Sistemas de Comunicações Digitais Dispositivos e Circuitos de RF 4 T + 1L 4 4T + 2 L 4T+2L TOTAL 29 Prérequisito Sistemas de Comunicações Analógicos Eletromagnetismo II Circuitos Elétricos II e Mat. Aplicada à Engª de Telecomunicações Matem. Aplicada à Engenharia de Telecomunicações Sistemas de Comunicações Analógicos e Estatística e Probabilidade Sistemas de Comunicações Analógicos Corequisito Sistemas de Comunicações Digitais 8º Semestre Disciplinas Carga Horária Prérequisito Corequisito Semanal Antenas e Propagação 4T+2L Ondas e Linhas Redes de Computadores e Internet Teoria da Informação e Codificação 4T+2L OPTATIVA 4 Telefonia e Comunicações Móveis Engenharia de Segurança 2 TOTAL Redes de Telecomunicações Sistemas de Comunicações Digitais Sistema de prérequisito específico Sistemas de Comunicações Digitais Ter cumprido 3/5 dos créditos em disciplinas obrigatórias

22 9º Semestre Disciplinas Comutação em Telecomunicações Comunicações Ópticas Carga Horária Semanal 4 4T + 2L OPTATIVA 4 OPTATIVA 4 Projetos de Redes de Telecomunicações Economia 2 Instrumentação e Medições em Telecomunicações 2T+2L TOTAL 26 2 Prérequisito Redes e Telecomunicações Sistemas de Comunicações Digitais Sistema de prérequisito específico Sistema de prérequisito específico Redes de Telecomunicações Ter cumprido 3/5 dos créditos em disciplinas obrigatórias Redes de Telecomunicações 22 Corequisito 10º Semestre Disciplinas Carga Horária Semanal OPTATIVA 4 Trabalho de Conclusão de Curso TCC Estágio Curricular 12 Ciências do Ambiente 2 TOTAL 24 6 Prérequisito Sistema de prérequisito específico Ter cumprido 70% do total de créditos do Curso Ter cumprido 70% do total de créditos do Curso Ter cumprido 3/5 dos créditos em disciplinas obrigatórias Corequisito Os componentes curriculares apresentados encontramse discriminados abaixo: Componentes Curriculares Créditos Carga Horária Disciplinas Obrigatórias (núcleos de conteúdos básicos e profissionais essenciais) Disciplinas Optativas (núcleo de conteúdos profissionais específicos) Estágio Curricular Trabalho de Conclusão de Curso TCC TOTAL

23 ELENCO DE DISCIPLINAS DE CONTEÚDOS PROFISSIONAIS ESPECÍFICOS Legislação das Telecomunicações 30 Televisão Digital 60 Comunicações Móveis Avançadas 60 Gerência e Segurança de Redes de Comunicações de Dados Sistemas de Comunicações via Microondas e Satélites Processamento de Sinais de Voz, Áudio e Vídeo DISCIPLINAS OPTATIVAS Sistemas de Posicionamento Global (GPS) Empreendedorismo Dispositivos e Circuitos de RF II 60 Tópicos Avançados em Sistemas de Comunicações I Tópicos Avançados em Sistemas de Comunicações II Tópicos Avançados em Redes de Telecomunicações I Tópicos Avançados em Redes de Telecomunicações II Seminários em Telecomunicações 30

24 24 D.O.E. Seção I Volume 109 Número de novembro de 1999 RESOLUÇÃO UNESP Nº 86, DE 04/11/1999 DISPÕE SOBRE A PROIBIÇÃO DO TROTE NA UNESP E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Reitor da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", tendo em vista o deliberado em reunião do Conselho Universitário da UNESP, de 20/10/99, e considerando: a necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente para assegurar o bom desempenho profissional, a autoestima, a solidariedade, a responsabilidade social, a ética e o respeito à vida; a necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não de forma punitiva mas sim educativa; a necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio social sejam exemplares como saudável prática de cidadania; que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da violência e do abuso pessoal nos meios sociais, baixa a seguinte Resolução: Art. 1º Fica expressamente proibido o trote na Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". Art. 2º Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno ingressante, visando à sua integração com a comunidade universitária, devendo, para tanto, instituir Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes, da qual deverão fazer parte docentes, servidores técnicoadministrativos e discentes. 1º para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no caput deste artigo deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as entidades representativas discentes. 2º Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em todas as Unidades e em todos os campi, deverá estar integrada à programação elaborada pela Comissão de Recepção aos Alunos Ingressantes. Art. 3º Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause a quem quer que seja, agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da Universidade. 1º a transgressão ao contido no caput deste Artigo será considerada falta grave, importando na aplicação das penalidades de expulsão ou

25 25 suspensão previstas no regime disciplinar da Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de ampla defesa. 2º Será de responsabilidade do Diretor da Unidade a criação de comissão sindicante, seguida, quando couber da adoção de providências junto às autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no caput deste Artigo. Art. 4º Compete ao Diretor da Unidade: I Zelar para que o disposto nos artigos anteriores sejam cumpridos; II Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para recepção dos alunos ingressantes; III Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se necessário, as penalidades correspondentes. Art. 5º Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Portaria UNESP 19, de 27 de janeiro de 1994.

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