CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO"

Transcrição

1 CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA PASS. YAMADA, S/Nº - BELÉM - PARÁ Será registrada no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Belém, Primeiro Ofício, após análise do parecer jurídico e após reunir as assinaturas de 2/3 dos titulares de direito que compoem o Cond. Jardim Espanha. CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO E LOCALIZAÇÃO Art. 1 o - Denomina-se CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, o empreendimento composto por Unidades Autônomas residenciais e comerciais, instituído, conforme a Lei de 16 de dezembro de 1964 (Lei do Condomínio), localizado na Passagem Yamada, s/nº, Bairro Tapanã, na Cidade de Belém, Estado do Pará, imóvel registrado no Registro de Imóveis da Comarca de BeIém, Primeiro Ofício, no livro número 2-DX, Folhas 207, Matrícula número PARÁGRAFO ÚNICO - Condomínio localizado em terreno urbano, situado na Passagem Yamada, s/nº, nesta cidade, com 289,10m de frente pela Passagem Yamada; 500,00m pela lateral direta; pela lateral esquerda uma linha formada por dois elementos, o primeiro elemento medindo 203,50m e o segundo elemento com 305,00m; pela linha de travessão de fundos 378,40m, ocupando uma área total de ,58 m². CAPÍTULO II DISCRIMINAÇÃODAS PARTES DA PROPRIEDADE EXCLUSIVA E DA PROPRIEDADE COMUM Art. 2 o - São partes exclusivas e de uso privativo dos CONDÔMINOS as Unidades Autônomas de propriedade de cada CONDÔMINO, descritas e registradas como tal respectivamente nas folhas e livros do Registro de Imóveis, do Primeiro Ofício da Comarca de BeIém, Estado do Pará. 1 o - Não é permitida a subdivisão de Unidades Autônomas, resultando em uma ou mais Unidades Autônomas menores, que as originalmente registradas no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; contudo, é permitida a unificação de duas ou mais Unidades Autônomas, resultando em uma única Unidade Autônoma maior. 2 o - É proibido à união de duas ou mais Unidades Autônomas, com posterior subdivisão em Unidades Autônomas menores que as originalmente registradas no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 3 o - Cada Unidade Autônoma de uso Residencial, conforme originalmente registrada no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, independente de sua área, bem como de possuir construção e/ou benfeitorias sobre a mesma, darão ao seu CONDÔMINO direito a 01(Um) voto e à obrigação de pagar uma TAXA CONDOMINIAL, inclusive às TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS, aprovadas em ASSEMBLEIA GERAL. 4 o - Cada Unidade Autônoma de uso Não Residencial, conforme originalmente registrada no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, independente de sua área, bem como de possuir construção e/ou benfeitorias sobre a mesma, darão ao seu CONDÔMINO o direito a 01(Um) voto e à obrigação de pagar uma TAXA CONDOMINIAL, equivalente ao do valor da TAXA CONDOMINIAL das Unidades Autônomas de uso Residencial, inclusive às TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS, aprovadas em ASSEMBLEIA GERAL. 5 o - Nas Unidades Autônomas residenciais somente é permitida a construção de unidades unifamiliares, não sendo, em hipótese alguma, permitido a construção de prédios, de apartamentos ou a construção de vilas com a criação de novas ruas entre as quadras do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, conforme consta no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 6 o - Para cada Unidade Autônoma residencial será permitido à construção de apenas uma unidade residencial. 1

2 7 o - Para cada Unidade Autônoma não residencial será permitido à construção de apenas uma unidade não residencial. 8 o - Não é permitido o uso de Unidade Autônoma não residencial como residência, no seu todo ou em parte, como por exemplo, residência no segundo pavimento e comércio no térreo ou vice-versa. 9 o - Não é permitido qualquer tipo de abertura no muro divisório entre as Unidades Autônomas residenciais ou comerciais. 10 o - Não é permitido qualquer tipo de abertura no muro do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, salvo disposição em contrário prevista NESTA CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 3 o - São partes de uso comum às avenidas, ruas, praças, sistema de abastecimento de água, áreas de lazer, redes elétricas e telefônicas, portaria e qualquer outra que esteja no interior do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e não seja propriedade particular, conforme descrito no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, como Unidade Autônoma. PARÁGRAFO ÚNICO - Os CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA poderão aprovar a qualquer momento outra espécie de edificação ou benfeitoria na área condominial em ASSEMBLEIA GERAL convocada para este fim e com quorum, previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. CAPITULO III DAS PARTES E DE SUA DESTINAÇÃO Art. 4 o - DA DESTINAÇÃO AO USO DAS UNIDADES AUTÔNOMAS: As Unidades Autônomas do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA são divididas em Unidades Autônomas de uso residencial e Unidades Autônomas de uso não residencial. I - Todas as Unidades Autônomas (A1 a A24; B1 a B24; C1 a C24; D1 a D25; E1 a E27; F1 a F25; G1 a G25; H1 a H24; I1 a I28; J1 a J31; K1 a K27; L1 a L27; M1 a M19; N1 a N22; O1 a O27; P1 a P17; Q1 a Q17; R1 a R29; S1 a S29; T1 a T24; U1 a U27; V1 a V11; W1 a W4; X1 a X7; e, Y1 a Y5) referentes às quadras A a Y são de uso exclusivo residencial e uni-familiar, sendo proíbido a construção que não atenda está especificação, assim como a residência de mais de uma família por Unidade Autônoma. II - Todas as Unidades Autônomas referentes às quadras 1 (Unidades Autônomas: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7) e 2 (Unidades Autônomas: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8) são de uso exclusivo não residencial, sendo proíbido a construção que não atenda está especificação. PARÁGRAFO ÚNICO - Todas as construções são obrigadas a atender o disposto nos incisos I e II deste artigo. Art. 5 o - DA DESTINAÇÃO AO USO DAS ÁREAS CONDOMINIAIS: As áreas condominiais do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA são divididas em áreas de uso comum e áreas de uso da Administração. I - São consideradas áreas de uso comum: ruas, avenidas, calçadas, praças, áreas verdes, áreas de estacionamento, salão de clube, piscinas, saunas, banheiros do clube, quadras de esporte, campo de futebol, churrasqueiras e qualquer outra área condominial que não esteja classificada, como área de uso da Administração. II - São consideradas áreas de uso da Administração: sede administrativa, caixa d água, sistema de aeração da caixa d água e Pórtico de Entrada. PARÁGRAFO ÚNICO - As áreas de uso da Administração são áreas utilizadas pela DIRETORIA e CONSELHO FISCAL para gerir o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, sendo o acesso de CONDÔMINOS controlado e autorizado pela DIRETORIA, exceto no caso da prefeitura durante o horário de expediente. 2

3 CAPITULO IV DO PATRIMÔNIO Art. 6 o - O PATRIMÔNIO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA será constituído de três partes: Imobilizado de Vida Longa, Imobilizado de Vida Curta e Circulante. I - Considera-se Patrimônio Imobilizado de Vida Longa todas as áreas condominiais e suas respectivas edificações e benfeitorias assim como o sistema de abastecimento de água potável, a rede auxiliar de esgoto e a rede drenagem de águas pluviais; II - Considera-se Patrimônio Imobilizado de Vida Curta todos os veículos, máquinas, equipamentos, móveis e utensílios que o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA adquirir; e, III - Considera-se Patrimônio Circulante as contribuições e doações dos seus CONDÔMINOS, subvenções e legados. PARÁGRAFO ÚNICO - A ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMINIO JARDIM ESPANHA poderá aprovar a qualquer momento outra espécie de edificação ou benfeitoria na área condominial do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, observando o disposto no art. 65 o e no art. 70 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 7 o - A alienação, hipoteca, penhor, venda ou troca de bens de imóveis do patrimônio do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA somente poderá ser efetuada com prévia aprovação da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, que se reunirá para este fim especifico com quorum mínimo de 2/3 (dois terços) dos votos de todos os CONDÔMINOS em gozo dos direitos condominiais e nas condições que for autorizada pela mesma ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA. Art. 8 o - É expressamente vedada a prestação de fiança, aval ou qualquer outra garantia do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA em favor de terceiros. Art. 9 o - O muro que contorna todo o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, que começa em um lado do Pórtico de Entrada e termina do outro lado do Pórtico de Entrada do Condomìnio Jardim Espanha é considerado Patrimônio Imobilizado de Longa Vida. I - É proíbido utilizar o referido muro como parte da edificação de Unidade Autônoma; II - Fazer qualquer tipo de edificação e/ou benfeitorias sem obedecer às condições previstas no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 1 o - A ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMINIO JARDIM ESPANHA poderá aprovar a qualquer momento uma abertura no muro com a finalidade exclusiva de construir um novo Pórtico de Entrada. 2 o - A ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMINIO JARDIM ESPANHA poderá aprovar a qualquer momento outra espécie de edificação ou benfeitoria na área condominial, adjacente ao muro que contorna o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. CAPITULO V DOS CONDÔMINOS, SEUS DEPENDENTES, REPRESENTANTES, CREDENCIADOS, RESIDENTES E VISITANTES Art. 10 o - É considerado CONDÔMINO, com todos os direitos e obrigações decorrentes, toda pessoa física ou jurídica que, não tendo impedimento legal, seja proprietário de imóvel no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. PARÁGRAFO ÚNICO - Considera-se em dia com suas obrigações condominiais, o CONDÔMINO sem nenhuma TAXA CONDOMINIAL, MULTA OU TAXA EXTRA CONDOMINIAL em atraso, e, ainda, não possuir parcelamento de débitos. Art. 11 o - É considerado Dependente de Condômino Pessoa Física, que reside no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, qualquer pessoa, participante do grupo familiar que efetivamente reside na mesma casa do CONDÔMINO e seja por ele indicada como Dependente. 3

4 Art. 12 o - É considerado Dependente de Condômino Pessoa Física, que não reside no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, somente a esposa/marido ou companheira/companheiro, os filhos e enteados solteiros, em qualquer idade e os menores de 18 (dezoito) anos, oficialmente sob sua guarda, e seja por ele indicado como Dependente. Art. 13 o - O Condômino Pessoa Jurídica não pode ter Dependente, cabendo ao representante (Pessoa Física) da Pessoa Jurídica o direito a Dependente. Art. 14 o - É considerado Representante de Condômino Pessoa Física para representá-lo em ASSEMBLEIA GERAL ou junto ao CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, para tratar de assuntos de seu interesse, somente outro CONDÔMINO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, em dia com suas obrigações condominiais, munido de procuração simples, com firma reconhecida em cartório, com poderes específicos outorgados somente para outro CONDÔMINO, em dia com suas obrigações condominiais. 1 o - O Representante de Condômino Pessoa Física poderá apresentar até 2 (duas) procurações. 2 o - É obrigatória a apresentação de procuração pública para representar o CONDÔMINO durante as eleições para DIRETORIA e CONSELHO FISCAL. Art. 15 o - É considerado Representante de Condômino Pessoa Jurídica para representá-lo em ASSEMBLEIA GERAL ou junto ao CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, o representante legal, comprovado por meio de procuração simples, com firma reconhecida em cartório, com poderes específicos outorgados a não CONDÔMINO ou CONDÔMINO, em dia com suas obrigações condominiais. 1 o - O Representante de Condômino Pessoa Jurídica poderá apresentar até 2 (duas) procurações. 2 o - É obrigatória a apresentação de procuração pública para representar o CONDÔMINO durante as eleições para DIRETORIA e CONSELHO FISCAL. Art. 16 o - É considerado Credenciado de Condômino Pessoa Física, qualquer Pessoa Física que sendo funcionário, resida ou não na mesma casa do CONDÔMINO e seja por ele indicada como Credenciado. Art. 17 o - É considerado Credenciado de Condômino Pessoa Jurídica, funcionário e/ou prestador de serviço Pessoa Física indicado por seu representante legal ou procurador. Art. 18 o - É considerado Residente, a pessoa na qual o CONDÔMINO der em locação, comodato, empréstimo ou qualquer outro meio seu imóvel no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, enquanto perdurar o contrato e/ou sua permanência na Unidade Autônoma. Art. 19 o - É considerado Visitante qualquer outra pessoa autorizada pelo CONDÔMINO a entrar no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, que não se enquadre como: DEPENDENTE, REPRESENTANTE, CREDENCIADO ou RESIDENTE. Art. 20 o - São direitos do CONDÔMINO: CAPITULO VI DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS I - usar, fruir e livremente dispor das suas unidades, observando e seguindo está CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, REGIMENTOS, NORMAS e DECISÕES DA ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA assim como observando os bons costumes, segurança, habitabilidade, sossego, saúde e bem-estar de todos os demais; II - usar das partes comuns, conforme a sua destinação, observando e seguindo está CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, REGIMENTOS, NORMAS e DECISÕES DA ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, estando quite com suas obrigações condominiais e não excluindo a utilização dos demais compossuidores; 4

5 III - votar nas deliberações da ASSEMBLEIA GERAL e nas eleições, ser votado nas deliberações da ASSEMBLEIA GERAL e nas eleições do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, e delas participar, estando quite com suas obrigações condominiais. IV - unir Unidades Autônomas do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, formando novas unidades compostas e consequentemente pagar TAXA CONDOMINIAL proporcional ao número de unidades que compoem a nova unidade; V - ser representado, quando Pessoa Fisica, nas Assembléias Gerais e eleições do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, por procurador; VI - ser representado, quando Pessoa Jurídica, nas Assembléias Gerais e eleições do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, por seu representante legal; VII - Ter o controle ou o cartão de acesso para a entrada e saída do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA de acordo com o número de pessoas habilitadas, respeitando-se as seguintes normas de utilização: a) É proibido o repasse do controle de acesso ou do cartão de acesso para terceiros, independente do motivo; b) O controle ou o cartão de acesso será considerado extraviado e automaticamente nulo, quando for utilizado indevidamente, devendo o titular apresentá-lo à Administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA para reabilitação; c) O CONDÔMINO poderá comprar o controle ou cartão de acesso, caso haja perda do mesmo; d) Em caso de mudança, o CONDÔMINO deverá avisar à Administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e terá seu controle ou cartão de acesso anulado. VIII - Encaminhar as suas sugestões e/ou reclamações para a Administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; IX - Ser respeitado pelos outros CONDÔMINOS durante a ASSEMBLEIA GERAL e durante o convívio diário dentro dos limites do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; X - Indicar seus DEPENDENTES, REPRESENTANTES, CREDENCIADOS, RESIDENTES ou VISITANTES; XI - Locar, dar em comodato, empréstimo ou qualquer outro meio o seu imóvel no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XII - Transferir todos os seus direitos de uso do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, relativo ao imóvel mencionado no inciso XI deste artigo, a pessoa que será designada residente do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, enquanto perdurar o contrato; XIII - Convocar e presidir a ASSEMBLEIA GERAL desde que represente 25% (vinte e cinco por cento) dos CONDÔMINOS, exclusivamente quando a DIRETORIA não convocar a ASSEMBLEIA GERAL, dentro do prazo previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; e, XIV - Recorrer dos atos do SÍNDICO, dentro do prazo de 15 (quinze) dias corridos, por meio de recurso, destinado à ASSEMBLEIA GERAL, convocada pelo interessado (Art. 22, 3º da Lei do Condomínio), observando o disposto no inciso XIII deste artigo. Art. 21 o - São deveres do CONDÔMINO: I - contribuir financeiramente para o custeio das despesas do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA na proporção de suas Unidades Autônomas, salvo disposição em contrário desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; II - não realizar obras que comprometam a segurança da edificação; III - não danificar e não alterar a forma e a cor da fachada das partes de uso comum do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; IV - dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes; 5

6 V - ser responsável por si e seus dependentes e qualquer outra pessoa que esteja no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA sob sua autorização; VI - ser responsável pelos danos e prejuízos causados às coisas comuns do condomínio, obrigando-se a efetuar a justa indenização, com as cominações previstas, cujo valor, será incluído na próxima TAXA CONDOMINIAL do CONDÔMINO em questão; VII - utilizar as Unidades Autônomas residenciais somente para fins residenciais; VIII - utilizar as Unidades Autônomas não residenciais somente para fins comerciais; IX - não afixar cartazes de propaganda, promoções de vendas ou promoções de aluguel ou similares em qualquer parte da Unidade Autônoma; X - indicar seus DEPENDENTES, CREDENCIADOS, RESIDENTES OU VISITANTES por escrito para a Administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XI - não tranferir ao RESIDENTE qualquer direito ou obrigação que a CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA reserve com exclusividade aos CONDÔMINOS, sobretudo o de representação nas Assembléias Gerais e da responsabilidade pelo pagamento das TAXAS CONDOMINIAIS, TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS e outros encargos; e, XII - pagar as multas recebidas pelos seus DEPENDENTES, CREDENCIADOS, RESIDENTES OU VISITANTES, quando estes recebê-las por infringir o disposto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, REGIMENTOS, NORMAS e DECISÕES DA ASSEMBLEIA GERAL e não efetuar o pagamento das referidas multas. 1 o - O CONDÔMINO que não pagar a sua contribuição ficará sujeito aos juros moratórios convencionados e multa, conforme previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. 2 o - O CONDÔMINO, que não cumprir qualquer dos deveres estabelecidos nesta Convenção, será notificado pelo SÍNDICO e sendo reincidente ficará sujeito a multa, conforme previsto na legislação vigente. 3 o - O CONDÔMINO que estiver em débito com as TAXAS CONDOMINIAIS, independente do motivo, terá automaticamente suspenso o seu direito de voz e voto e ser votado nas Assembléias Gerais do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 4 o - O CONDÔMINO que estiver em débito com as TAXAS CONDOMINIAIS, independente do motivo, terá automaticamente suspenso o seu direito de utilização e de seus dependentes e de seus visitantes das áreas e bens de uso comum, enquanto perdurar o débito, conforme descrito nesta CONVENÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 5 o - O CONDÔMINO não poderá suspender os pagamentos das TAXAS CONDOMINIAIS e das TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS, aprovadas em ASSEMBLEIA GERAL e conforme determinado por está CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, sob qualquer alegação. 6 o - O CONDÔMINO que suspender os pagamentos das TAXAS CONDOMINIAIS e das TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS perderá seus direitos condominiais. Art. 22 o - O CONDÔMINO, ou possuidor, que não cumpre reiteradamente com os seus deveres perante o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA ficará sujeito ao pagamento de multa correspondente até ao quíntuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais, conforme a gravidade das faltas e a reiteração. 1 o - O CONDÔMINO ou possuidor que, por seu reiterado comportamento anti-social, gerar incompatibilidade de convivência com os demais CONDÔMINOS ou possuidores, ficará sujeito ao pagamento de multa correspondente ao décuplo do valor atribuído à contribuição para as despesas condominiais. 6

7 CAPITULO VII DA FORMA E PROPORÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES DOS CONDÔMINOS E DAS DESPESAS SEÇÃO I DAS TAXAS CONDOMINIAIS E DAS TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS Art. 23 o - É considerado TAXA CONDOMINIAL, a contribuição financeira mensal do CONDÔMINO efetuada na moeda vigente do país para o pagamento das despesas de custeio que ocorrerão nos 30 (trinta) dias posteriores ao vencimento da referida taxa. 1 o - O CONDÔMINO deverá pagar a TAXA CONDOMINIAL até o décimo dia de cada mês. 2 o - O CONDÔMINO que pagar a TAXA CONDOMINIAL até o décimo dia de cada mês, obterá o desconto de 14,3% (quatorze vírgula três por cento) do valor da TAXA CONDOMINIAL e ficará isento de multas e juros. 3 o - Será destinado 5% (cinco por cento) do valor da TAXA CONDOMINIAL ao fundo de reserva do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. Art. 24 o - A TAXA CONDOMINIAL será reajustada anualmente conforme o IGPM. PARÁGRAFO ÚNICO - Quando o valor da TAXA CONDOMINIAL reajustada, conforme o IGPM ou outro índice que venha a substituir o IGPM, não for suficiente para que o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA pague suas despesas, caberá a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, convocada para esta finalidade, deliberar sob outra forma de reajuste da TAXA CONDOMINIAL. Art. 25 o - É considerado TAXA EXTRA CONDOMINIAL, a contribuição extraórdinaria do CONDÔMINO efetuada na moeda vigente para o pagamento de despesas extraordinárias, aprovadas pela ASSEMBLEIA GERAL. 1 o - O CONDÔMINO deverá pagar a TAXA EXTRA CONDOMINIAL até o décimo dia de cada mês, ficando adimplente e isento de multas e juros. 2 o - O valor da TAXA EXTRA CONDOMINIAL deverá estar contido no mesmo boleto emitido para o pagamento da TAXA CONDOMINIAL. Art. 26 o - Cada CONDÔMINO tem a responsabilidade de pagar a TAXA CONDOMINIAL correspondente a sua Unidade Autônoma, que será utilizada para o custeio das despesas de funcionamento do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e para que este cumpra suas finalidades, especialmente de funcionamento e de manutenção e conservação da infraestrutura, bem como impostos e taxas sobre as partes de uso comum, observando-se que o rateio deverá ser pelo custo efetivamente realizado, conforme previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, e não pelo previsto no orçamento anual, já que este orçamento é apenas uma estimativa. 1 o - As despesas apenas estimadas não poderão ser levadas em conta para fins de rateio e sim apenas as efetivamente pagas ou orçadas para serviços a serem executados e, conseqüentemente a pagar. 2 o - A forma e a distribuição das despesas mensais referidas neste artigo serão definidas anualmente em ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, considerando a isenção da sede administrativa e dos membros efetivos da DIRETORIA, conforme previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, independente de modificações nas referidas Únidades Autônomas junto ao Cartório de Registro de Imóveis. 3 o - Quando ocorrer à união de duas ou mais Unidades Autônomas, as TAXAS CONDOMINIAIS continuarão a ser pagas, conforme originalmente registrado no MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO DO CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 4 o - O CONDÔMINO que esteja construindo em mais de uma Unidade Autônoma unificada deverá pagar numa só oportunidade as TAXAS CONDOMINIAIS correspondentes a todas as unidades unificadas e o não pagamento implicará em inadimplência do CONDÔMINO com relação a esta nova unidade unificada no seu todo. 7

8 5 o - As despesas internas das Unidades Autônomas não se incluem nas despesas as quais se destinam as contribuições e, portanto deverão ser arcadas pelo próprio CONDÔMINO. 6 o - A renuncia de qualquer CONDÔMINO aos seus direitos, em caso algum valerá como escusa para exonerá-lo de seus encargos (Lei 4591 de 16 de dezembro de 1964, Parágrafo 5 o do Artigo 12) e obrigações constantes nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, no REGIMENTO INTERNO, nas NORMAS DE CONSTRUÇÃO e outras que forem aprovadas em ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. Art. 27 o - Os eventos sociais organizados pelo CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA terão sete datas comemorativas fixas: 1. Carnaval; 2. Dia das Mães; 3. Dia dos Pais; 4. Dia das Crianças; 5. Festa Junina; 6. Natal; e, 7. Festa de Confraternização de ano novo. PARÁGRAFO ÚNICO - Somente o participante (CONDÔMINO, DEPENDENTE DE CONDÔMINO, RESIDENTE, CREDENCIADO OU VISITANTE) do evento social deverá contribuir financeiramente para o pagamento das despesas do referido evento, não sendo está contribuição obrigatória para o não participante. SEÇÃO II DA INADIMPLÊNCIA DAS TAXAS CONDOMINIAIS, SUAS PENALIDADES E CONSEQUÊNCIAS Art. 28 o - É considerado CONDÔMINO INADIMPLENTE, o CONDÔMINO que não efetuou o pagamento da TAXA CONDOMINIAL ou da TAXA EXTRA CONDOMINIAL ou outras taxas, dentro do prazo previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, ou contém parcelamento de débitos. Art. 29 o - O CONDÔMINO que não efetuar o pagamento da TAXA CONDOMINIAL até a data estabelecida nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO pagará multa de 2% e juros de 5% ao mês ou conforme previsto em lei. Art. 30 o - O CONDÔMINO que atrasar o pagamento da TAXA CONDOMINIAL ou da TAXA EXTRA CONDOMINIAL estará automaticamente sujeito as seguintes cominações cumulativas, independente de aviso de qualquer natureza: a) Atraso de 15 (Quinze) dias: Além do previsto no art. 29 o, o CONDÔMINO terá proibido sua utilização, de seus DEPENDENTES, CREDENCIADOS, RESIDENTES e VISITANTES das Áreas de Uso Comuns (piscinas, churrasqueiras, quadras esportivas e salão de festas e etc.) e dos Bens de Uso Comuns (controle de acesso e etc.) do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e suspenso o serviço de entrega de correspondências na residência, bem como proibida a entrada de operários e materiais (em caso de Unidade Autônoma em obra), enquanto perdurar o débito. b) Atraso de 30 (Trinta) dias: Além de mantidas todas as penalidades já previstas no art. 29 o, e até a alínea anterior deste artigo, será enviada cobrança através de escritório advocatício, o que acarretará despesas com pagamento de honorários advocatícios, além das sanções já previstas nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. c) Atraso de 60 (Sessenta) dias: Além de mantidas todas as penalidades já previstas no art. 29 o, e até alínea anterior deste artigo, será incluso o nome do CONDÔMINO inadimplente no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e SERASA. d) Atraso de 120 (Cento e Vinte) dias: Além de mantidas todas as penalidades já previstas no art. 29 o, e até alínea anterior deste artigo, será efetuado a cobrança judicial do valor do débito, com execução do mesmo e penhora da Unidade Autônoma como garantia de liquidação da dívida. 1 o - Cabe ao SÍNDICO fazer cumprir, diretamente ou através dos Diretores ou Secretária Executiva, os prazos e sanções previstas nesta Seção. 2 o - Caso o SÍNDICO não cumpra, deverá prestar esclarecimentos em ASSEMBLEIA GERAL, convocada especificamente para este fim. 8

9 CAPÍTULO VIII DA ADMINISTRAÇÃO SEÇÃO I DA DIRETORIA Art. 31 o - O CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA será administrado por uma DIRETORIA efetiva, composta de um SÍNDICO, um DIRETOR FINANCEIRO e um DIRETOR ADMINISTRATIVO, sendo todos obrigatoriamente moradores e proprietários de imóveis no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, não podendo ser inquilinos, eleitos por ASSEMBLEIA GERAL com mandato de dois (02) anos, admitida uma única reeleição. Alternativamente, a Assembleia Geral poderá deliberar sobre a contratação de uma empresa especializada em administrar condomínios. 1 o - Constatado por qualquer CONDÔMINO que qualquer membro da DIRETORIA (SÍNDICO, DIRETOR FINANCEIRO e DIRETOR ADMINISTRATIVO) não resida no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, o referido membro será automaticamente destituído e substituído pelo seu suplente. 2 o - Deverão ser eleitos também 3 (três) Diretores Suplentes, os quais substituirão os membros efetivos, conforme sua posição seqüencial na relação da chapa quando da eleição: Primeiro Suplente, Segundo Suplente e Terceiro Suplente. 3 o - Nenhum membro da DIRETORIA, efetivo ou suplente, será remunerado para o desempenho de suas atribuições. 4 o - Os membros efetivos ficarão isentos do pagamento de uma TAXA CONDOMINIAL mensal, independente do número de unidades que possua no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, durante os meses de mandato. 5 o - Os membros efetivos deverão pagar as TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS e todas as outras contribuições atribuídas aos demais CONDÔMINOS, aprovadas em ASSEMBLEIA GERAL. 6 o - A DIRETORIA reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, na primeira quinzena e extraordinariamente sempre que se fizer necessário, sob a direção do SÍNDICO; 7 o - As decisões da DIRETORIA serão tomadas em colegiado, cabendo ao SÍNDICO o voto de Minerva; 8 o - Será obrigatória a confecção de ATA assinada por todos os membros que participaram da reunião, que deverá ser colocada no sítio do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA na internet e ser disponibilizada na administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA em até 20 (vinte dias) corridos após a reunião; Art. 32 o - São atribuições da DIRETORIA num todo, além das previstas em lei: I - Gerir as atividades e representar o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA em suas relações com terceiros, zelando pelo cumprimento das obrigações e pela cobrança dos direitos; II - Controlar o cumprimento e fazer cumprir a presente CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, o REGIMENTO INTERNO, as NORMAS DE CONSTRUÇÃO e todos os demais regulamentos e normas de funcionamento do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, decididas pela ASSEMBLEIA GERAL, aplicando aos infratores as sanções e penalidades previstas nesta convenção e na lei; III - Credenciar engenheiros ou arquitetos, após a aprovação da ASSEMBLEIA GERAL, para análise e aprovação de projetos de acordo com as NORMAS DE CONSTRUÇÃO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA a serem executados no mesmo; IV - Fiscalizar as obras no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, zelando pelo cumprimento e fazendo cumprir, por todos os meios ao seu alcance, as NORMAS DE CONSTRUÇAO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e outras normas complementares; V - Estabelecer a política de pessoal, fixando o quadro e os níveis salariais, dentro do estabelecido pela convenção coletiva da categoria; VI - Prestar conta anualmente da gestão financeira à ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA; 9

10 VII - Fiscalizar diariamente os relatórios do dia anterior, das rondas feitas pela segurança; VIII - Fiscalizar diariamente os relatórios do dia anterior, de controle de acesso ao CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, feitos pela segurança; e, IX - Cumprir e fazer cumprir as deliberações da ASSEMBLEIA GERAL. Art. 33 o - Cada Diretor terá sua área de atuação, com atribuições específicas, conforme descrito nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 34 o - Os Diretores respondem solidariamente perante o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções. PARÁGRAFO ÚNICO - Responde por perdas e danos perante o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, o Diretor que realizar operações, sabendo ou devendo saber que estava agindo em desacordo com a maioria. Art. 35 o - Os Diretores que, sem consentimento escrito dos CONDÔMINOS, aplicar créditos ou bens sociais em proveito próprio ou de terceiros, terá de restituí-los ao CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, ou pagar o equivalente, com todos os lucros resultantes, e, se houver prejuízo, por ele também responderá. PARÁGRAFO ÚNICO - Fica sujeito às sanções os Diretores que, tendo em qualquer operação interesse contrário ao do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, tome parte na correspondente deliberação. Art. 36 o - Os Diretores são obrigados a prestar aos CONDÔMINOS contas justificadas de sua administração, e apresentar-lhes o inventário anualmente, bem como o balanço patrimonial e o de resultado econômico. Art. 37 o - Os diretores do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA deverão ter, no exercício de suas funções, o cuidado e a diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios. 1 o Não podem ser Diretores, além das pessoas impedidas por lei especial, os condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto perdurarem os efeitos da condenação. Art. 38 o - Ao SÍNDICO compete: I - convocar e presidir a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e as reuniões da DIRETORIA, salvo disposição em contrário, prevista nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ou por decisão de um quarto dos CONDÔMINOS; II - representar, ativa e passivamente, o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, praticando, em juízo ou fora dele, sempre em conjunto com o DIRETOR FINANCEIRO, os atos necessários à defesa dos interesses comuns; III - dar imediato conhecimento à ASSEMBLEIA GERAL da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; IV - cumprir e fazer cumprir a CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, o REGIMENTO INTERNO, as NORMAS DE CONSTRUÇÃO e as determinações da ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; V - diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores; VI - elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano; VII - cobrar dos CONDÔMINOS as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas; VIII - prestar contas à ASSEMBLEIA GERAL, anualmente e quando exigidas pelos CONDÔMINOS; 10

11 IX - realizar o seguro da edificação; X - responder por escrito quando sugestões e/ou reclamações forem encaminhadas pelos CONDÔMINOS e tomar as providências cabíveis, após reunião com a DIRETORIA e/ou convocando a ASSEMBLEIA GERAL, quando não há disposição expressa; XI - inserir no site do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, nos boletos e disponibilizar uma via na Administração da prestação de contas do mês anterior, na forma de balancete, em que deverá constar detalhadamente as despesas e receitas do mês anterior, todos os compromissos a pagar e a receber, constando os nomes, endereços e descrição de créditos dos credores (obrigações a pagar) e os nomes, endereços e descrição dos débitos dos devedores (direitos a receber); XII - Fazer constar nos boletos as TAXAS CONDOMINIAIS e as TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS e outras em atraso; XIII - disponibilizar a ATA das reuniões da DIRETORIA e da ASSEMBLEIA GERAL e as Resoluções das Comissões Especiais no sítio do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA na Internet; e, XIV - manter guardada durante o prazo de cinco anos para eventuais necessidades de verificação contábil, toda a documentação relativa ao CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 1 o Poderá a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA investir outra pessoa, em lugar do SÍNDICO, em poderes de representação. 2 o O SÍNDICO, sempre em conjunto com o DIRETOR FINANCEIRO, pode transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação ou as funções administrativas, mediante aprovação da ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, salvo disposição em contrário nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 39 o - A ASSEMBLEIA GERAL, especialmente convocada para este fim poderá, pelo voto de 2/3 (dois terços) dos CONDÔMINOS, destituir o SÍNDICO que praticar irregularidades, não prestar contas, ou não administrar convenientemente o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. Art. 40 o - Convocará o SÍNDICO, anualmente, reunião da ASSEMBLEIA GERAL dos CONDÔMINOS, na forma prevista nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, a fim de aprovar o orçamento das despesas, as contribuições dos CONDÔMINOS e a prestação de contas, e eventualmente eleger-lhe o substituto e alterar o REGIMENTO INTERNO. 1 o - Se o SÍNDICO não convocar a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, um quarto dos CONDÔMINOS poderá fazê-lo ou o CONSELHO FISCAL. 2 o - Se a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA não se reunir, o juiz decidirá, a requerimento de qualquer CONDÔMINO. Art. 41 o - Em caso de abandono não justificado de suas funções durante a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, o SÍNDICO perderá a isenção de sua TAXA CONDOMINIAL por três meses e a ASSEMBLEIA GERAL será conduzida por outro membro da DIRETORIA. 1 o - não havendo outro membro da DIRETORIA presente, um membro do CONSELHO FISCAL dará continuidade aos trabalhos. 2 o - não havendo um membro do CONSELHO FISCAL, a ASSEMBLEIA GERAL elegerá um CONDÔMINO que dará continuidade aos trabalhos. Art. 42 o - Os membros da DIRETORIA ficam permanentemente impedidos de se recandidatar ou de serem candidatos a membros da DIRETORIA ou do CONSELHO FISCAL ou membro de Comissão Especial, caso suas contas não sejam aprovadas pela ASSEMBLEIA GERAL. Art. 43 o - Ao DIRETOR FINANCEIRO compete: 11

12 I - Supervisionar, controlar e fiscalizar as atividades financeiras do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; II - Representar o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, bem como nomear e constituir procurador para representá-lo, sempre em conjunto com o SÍNDICO; e, III - Substituir o SÍNDICO em sua ausência ou impedimento, ou ainda, no caso de renúncia ou destituição do mesmo, assumindo todos os seus direitos e deveres. Art. 44 o - Ao DIRETOR ADMINISTRATIVO compete: I - Supervisionar, controlar e fiscalizar a observância e aplicação das normas e regulamentos internos de funcionamento do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, especialmente de segurança, manutenção, conservação e melhoramento das áreas comuns e o cumprimento das NORMAS DE CONSTRUÇÃO; II - Controlar e fiscalizar a manutenção e conservação dos bens patrimoniais tais como móveis, máquinas, bombas d água, veículos e etc., do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; III - Supervisionar e controlar a execução da política de pessoal determinadas pela DIRETORIA; IV - Estimular e Supervisionar, juntamente com a Secretaria Executiva as atividades sociais, recreativas e esportivas entre os CONDÔMINOS; V - Difundir externamente o bom conceito e imagem do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, representando-o em acontecimentos sociais, cívicos e religiosos; VI - Substituir o DIRETOR FINANCEIRO, na sua ausência ou impedimento, ou ainda, no caso de renúncia ou destituição do mesmo, assumindo todos os seus direitos e deveres; VII - Supervisionar as atividades de todos os funcionários do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; e, VIII - Supervisionar as atividades da empresa de segurança armada e eletrônica que presta serviços para o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; SEÇÃO II DO CONSELHO FISCAL Art. 45 o - O CONSELHO FISCAL será composto por três (03) membros efetivos e três (03) suplentes, eleitos pela ASSEMBLEIA GERAL, por prazo não superior a dois anos, ao qual compete dar parecer sobre as contas do SÍNDICO, coincidentes com o mandato da DIRETORIA. Art. 46 o - O membro ou suplente eleito, assinando termo de posse lavrado no livro de ATAS E PARECERES do CONSELHO FISCAL, em que se mencione o seu nome, nacionalidade, estado civil, residência e a data da escolha, ficará investido nas suas funções, que exercerá, salvo cessação anterior, até a subseqüente ASSEMBLEIA GERAL anual. 1 o - Os membros do CONSELHO FISCAL exercerão suas atribuições e funções sem qualquer tipo de remuneração e/ou compensação. 2 o - Os membros do CONSELHO FISCAL serão eleitos juntamente com a DIRETORIA, porém como candidatos independentes, não podendo uma chapa de candidatos a membros do CONSELHO FISCAL estar vinculada à chapa de candidatos à DIRETORIA. Art. 47 o - Além de outras atribuições determinadas na lei ou nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, aos membros do CONSELHO FISCAL incumbem, individual ou conjuntamente, os deveres seguintes: I - examinar, pelo menos trimestralmente, os livros e papéis do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e o estado da caixa e da carteira, devendo os diretores ou liquidantes prestar-lhes as informações solicitadas; 12

13 II - lavrar no livro de ATAS E PARECERES do CONSELHO FISCAL o resultado dos exames referidos no inciso I deste artigo; III - exarar no mesmo livro e apresentar à ASSEMBLEIA GERAL parecer sobre os negócios e as operações sociais do exercício em que servirem, tomando por base o balanço patrimonial e o de resultado econômico; IV - denunciar os erros, fraudes ou crimes que descobrirem, sugerindo providências úteis ao CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; V - convocar a ASSEMBLEIA GERAL se a DIRETORIA retardar por mais de trinta dias a sua convocação anual para a prestação de contas, ou sempre que ocorram motivos graves e urgentes; e, VI - praticar, durante o período da liquidação do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, os atos a que se refere este artigo, tendo em vista as disposições especiais reguladoras da liquidação. Art. 48 o - As atribuições e poderes conferidos pela lei ao CONSELHO FISCAL não podem ser outorgados a DIRETORIA do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, e a responsabilidade de seus membros obedece à regra que define a dos administradores. PARÁGRAFO ÚNICO - O CONSELHO FISCAL poderá escolher para assisti-lo no exame dos livros, dos balanços e das contas, contabilista legalmente habilitado, mediante remuneração aprovada pela ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. Art. 49 o - O CONSELHO FISCAL poderá ser destituído pela ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA quando não cumprir com suas obrigações, conforme previsto na legislação vigente e nos incisos I a VI do art. 47 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 50 o - Quando constatado que o CONDÔMINO, membro do CONSELHO FISCAL, estiver inadimplente o membro adimplente ou o suplente assumirá enquanto perdurar a inadimplência. A ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA elegerá a qualquer momento outro membro do CONSELHO FISCAL, caso seja necessário. Art. 51 o - Constatado por qualquer CONDÔMINO que qualquer membro do CONSELHO FISCAL (Efetivo e Suplente) não resida no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, o referido membro será automaticamente destituído e substituído pelo seu suplente. SEÇÃO III DA SECRETARIA EXECUTIVA Art. 52 o - A SECRETARIA EXECUTIVA do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA é o órgão executivo da DIRETORIA e de gerenciamento do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, com estrita observância as diretrizes determinadas pela DIRETORIA. 1 o - A secretaria executiva será exercida por um funcionário que apresente o diploma de curso de nível superior. 2 o - É expressamente proibida a contratação de CONDÔMINOS, SEUS DEPENDENTES, REPRESENTANTES, CREDENCIADOS E RESIDENTES. 3 o - Só poderá ser contratado, o secretário executivo que comprovar experiência prévia de no mínimo um ano com administração de Condomínios. 4 o - A contratação ou demissão do secretário executivo deverá ser aprovada pela ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. Art. 53 o - Ao secretário executivo compete: I - Cumprir e fazer cumprir as deliberações da DIRETORIA do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; 13

14 II - Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CONSELHO FISCAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; III - Cumprir e fazer cumprir as deliberações da ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; IV - Cumprir e fazer cumprir está CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; V - Cumprir e fazer cumprir o REGIMENTO INTERNO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; VI - Cumprir e fazer cumprir todas as demais normas do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; VII - Assessorar os Diretores do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA na execução de suas respectivas atribuições; VIII - Assessorar os membros do CONSELHO FISCAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA na execução de suas respectivas atribuições; IX - Fiscalizar o cumprimento desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO em toda área condomínial; X - Fiscalizar o cumprimento do REGIMENTO INTERNO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA em toda área condomínial; XI - Organizar e promover a execução das atividades funcionais do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XII - Manter em ordem e atualizados os registros e documentos do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XIV - Organizar, coordenar e executar quando determinado pela DIRETORIA do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA as atividades sociais, recreativas e esportivas entre os CONDÔMINOS; e, XV - Participar quando necessário das reuniões da DIRETORIA ou da ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA para prestar informações e esclarecimentos; SEÇÃO IV DA ELEIÇÃO E POSSE DA DIRETORIA E DO CONSELHO FISCAL Art. 54 o - No primeiro trimestre do ano que anteceder o término do mandato, a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA elegerá 03 (três) CONDÔMINOS, em pleno gozo de seus direitos condominiais, para comporem, sob a presidência de um deles, eleito pela ASSEMBLEIA GERAL, uma COMISSÃO DE ELEIÇÃO. Art. 55 o - A COMISSÃO DE ELEIÇÃO compete: I - Divulgar a data e o horário da eleição; II - Emitir e assinar a carta de Convocação da Eleição; III - Emitir e assinar o edital de Convocação da Eleição; IV - Efetuar a convocação da eleição; V - Receber, dar registro ou rejeitar o pedido de registro de chapas concorrentes à eleição; VI - Assinar, juntamente com os demais membros da COMISSÃO DE ELEIÇÃO, os deferimentos e os indeferimentos de chapa; VII - Divulgar a lista dos candidatos inscritos em local público e de livre acesso dentro do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; VIII - Homologar as inscrições dos candidatos e coordenar os debates entre eles, quando houver; 14

15 IX - Elaborar a cédula eleitoral; X - Divulgar as listas dos eleitores aptos a votar em até 07 (sete) dias antes da eleição; XI - Credenciar os fiscais indicados pelos candidatos para a eleição e apuração dos resultados; XII - Nomear, como membros da mesa receptora, somente eleitores definidos por estas normas; XIII - Contabilizar e divulgar os resultados finais; XIV - Assinar, juntamente com três CONDÔMINOS presentes, a ATA da ASSEMBLEIA GERAL de Eleição; XV - Decidir sobre impugnações de urnas e votos em primeira instância; XVI - Convocar reunião da ASSEMBLEIA GERAL e dar ciência da existência de recursos; XVII - Convocar reunião da ASSEMBLEIA GERAL para a homologação dos resultados da eleição e posse dos membros eleitos; XVIII - Solicitar infra-estrutura a ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA para o pleno cumprimento do processo; XIX - Não permitir que a cédula eleitoral sejam númeradas ou identificadas, vinculando o voto ao eleitor; XX - Fazer-se cumprir o calendário eleitoral; e, XXI - Fazer-se cumprir as normas de Eleição. Art. 56 o - A eleição da DIRETORIA (SÍNDICO, DIRETOR FINANCEIRO e DIRETOR ADMINISTRATIVO) e do CONSELHO FISCAL, realizar-se-á no primeiro Sábado do mês de Março do ano em que terminar cada mandato, funcionando de 10:00h às 16:00h, sendo o voto realizado em escrutínio secreto. 1 o - A quantidade de votos atribuída a cada chapa será apurada na forma prevista no 3 o e 4 o do art. 2 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. 2 o - Para que a eleição seja considerada válida, é obrigatório que os CONDÔMINOS votantes tenham suas assinaturas no Livro de Presença de Assembléias, que representem no mínimo 20% (vinte por cento) dos votos de todos os CONDÔMINOS em pleno gozo dos direitos condominiais. 3 o - O edital de convocação da eleição será divulgado em pelo menos um jornal de grande circulação no domingo e no sítio do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA na internet. 4 o - Não é permitido ao CONDÔMINOS fazer parte de uma chapa e simultaneamente ser membro da COMISSÃO DE ELEIÇÃO. 5 o - O Membro da COMISSÃO DE ELEIÇÃO não poderá fazer parte de uma chapa, mesmo diante de sua renuncia. 6 o - O Edital de Convocação deverá ser afixado na administração e área comum do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 7 o - O Edital de Convocação deverá ser enviado por meio de ou carta protocolada ou registrada pela empresa de correios (AR), com antecedência de 30(trinta) dias corridos a contar da data da postagem da correspondência nos Correios e da fixação na administração e em área comum. 8 o - No , Edital de Convocação e na Carta de Convocação constarão obrigatoriamente o local e o horário para votação. 9 o - Na mesma data e horário da eleição não poderá haver qualquer outro evento social nas áreas condominiais, exceto a ASSEMBLEIA GERAL de Eleição. 15

16 10 o - A COMISSÃO DE ELEIÇÃO será automaticamente extinta, tão logo encerre todos os trabalhos de votação, apuração, proclamação dos eleitos e aprovada a ATA de eleição pela ASSEMBLEIA GERAL. Art. 57 o - Para concorrerem à eleição para a DIRETORIA ou CONSELHO FISCAL, os CONDÔMINOS em pleno gozo de seus direitos condominiais deverão apresentar para registro junto a COMISSÃO DE ELEIÇÃO a chapa com o nome dos candidatos para os cargos de DIRETORIA (SÍNDICO, DIRETOR FINANCEIRO e DIRETOR ADMINISTRATIVO) e CONSELHO FISCAL, em documento, que conste a identificação da Unidade Autônoma de cada candidato, assinado por todos os candidatos, em duas vias, até as 18:00 h do DÉCIMO dia útil que anteceder a data marcada para a eleição. 1 o - O documento de que trata este artigo somente será aceito e considerado válido se entregue diretamente e pessoalmente para o Presidente da COMISSÃO DE ELEIÇÃO do CONDOMINIO JARDIM ESPANHA, sob protocolo, que devera constar à identificação do recebedor, dia e hora do recebimento, não sendo aceito, sob qualquer pretexto, outros meios e locais de entrega. 2 o - Compete a COMISSÃO DE ELEIÇÃO examinar as chapas concorrentes e, no caso de verificada irregularidade qualquer membro da chapa considerada irregular, deverá ser notificado por escrito no prazo máximo de dois (02) dias úteis após a apresentação da respectiva chapa, esclarecendo ainda que: I - Caso o prazo já tenha expirado para registro de Chapa: o registro da Chapa não será deferido, em razão de irregularidade, não havendo mais prazo para sanar as mesmas; e, Il - Caso o prazo ainda não tenha expirado para registro de Chapa: Os candidatos integrantes da Chapa terão prazo, até a data limite fixada para registro para sanarem as irregularidades apontadas. Art. 58 o - Imediatamente após o encerramento da coleta dos votos, a COMISSÃO DE ELEIÇÃO iniciará a apuração dos mesmos e tão logo seja conhecido o resultado, o Presidente da Comissão proclamará a chapa vencedora e a posse aos eleitos se dará 15 (quinze) dias corridos, subseqüentes ao da eleição. 1 o - O Presidente da COMISSÃO DE ELEIÇÃO deverá convidar um membro de cada chapa concorrente para acompanharem a apuração dos votos e caso uma ou mais chapas não aceitem participar da fiscalização da apuração, esta apuração deverá continuar normalmente até a conclusão. 2 o - Em caso de irregularidades, a COMISSÃO DE ELEIÇÃO será destituída imediatamente e será realizada uma nova ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA dentro do prazo de 07 (sete) dias corridos após a constatação da irregularidade para se eleger uma nova COMISSÃO DE ELEIÇÃO e definir a data da próxima eleição. 3 o - Os atos da COMISSÃO DE ELEIÇÃO, inclusive da nomeação da DIRETORIA e CONSELHO FISCAL, eleitos serão registrados em ATA da ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 4 o - No prazo de 15 dias corridos após a eleição, fica o SÍNDICO responsável pela transição dos direitos e deveres do condominio, sob pena de responsabilidade penal e civil. Art. 59 o - Das decisões da COMISSÃO DE ELEIÇÃO caberá recurso à ASSEMBLEIA GERAL, desde que entregue sob protocolo na Administração do condominio, até às 18:00 h (dezoito horas) do segundo dia útil posterior ao da eleição, em documento, subscrito pelos três (3) candidatos a Diretores ou CONSELHO FISCAL, não suplentes, da chapa que se considerarem prejudicada ou por CONDÔMINOS presentes na eleição, que representem, no mínimo, 50% (cinquenta) por cento e mais um dos votos validos na eleição. 1 o - O julgamento dos recursos será apreciado obrigatoriamente em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, em votação com resultado por maioria simples dos votos presentes e CONDÔMINOS em dia com suas obrigações condominiais, convocada pelo SÍNDICO em exercício, no prazo máximo de 07 (sete) dias corridos, a contar da data do recurso. Art. 60 o - O descumprimento de qualquer Artigo, Parágrafo ou Inciso, disposto nesta seção (Seção V), exceto o 1 o do art. 59 o, tornará a eleição inválida. 16

17 PARÁGRAFO ÚNICO - Caberá à ASSEMBLEIA GERAL eleger outra COMISSÃO DE ELEIÇÃO para realizar uma nova eleição, dentro do prazo de 07 (sete) dias corridos. CAPITULO IX DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 61 o - A ASSEMBLEIA GERAL é o órgão máximo e soberano do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, integrada por todos os CONDÔMINOS, conforme definido no 3 o e 4 o do art. 2 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO e que estejam em pleno gozo dos direitos condominiais, e reunir-se-ão no salão de festas do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, da seguinte forma: I - ORDINARIAMENTE: a) Realizada anualmente na segunda quinzena do mês de janeiro, para deliberar sobre a Demonstração de Resultado do exercício anterior e aprovar uma previsão do orçamento geral para o ano em curso; b) Realizada no primeiro trimestre de cada biênio, para eleição dos membros da DIRETORIA e do CONSELHO FISCAL; II - EXTRAORDINARIAMENTE: Sempre que houver necessidade, tendo em vista os interesses dos CONDÔMINOS; PARÁGRAFO ÚNICO - A ASSEMBLEIA GERAL será convocada por Edital de Convocação afixado na administração, sítio do Condomínio na internet, área comum do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, e/ou por Carta de Convocação que serão remetidas sob protocolo ou registradas pela empresa de correios, com no mínimo com (05) dias uteis de antecedência. Art. 62 o - ASSEMBLEIAS GERAIS EXTRAORDINÁRIAS poderão ser convocadas pelo SÍNDICO ou por um quarto dos CONDÔMINOS em dia com suas obrigações condominiais, exclusivamente quando o SÍNDICO não convocar a ASSEMBLEIA GERAL. 1 o - A ASSEMBLEIA GERAL não poderá deliberar se todos os CONDÔMINOS não forem convocados para a reunião. 2 o - A ASSEMBLEIA GERAL será presidida pelo SÍNDICO ou pelo DIRETOR FINANCEIRO ou pelo DIRETOR ADMINISTRATIVO ou por decisão de no mínimo um quarto dos CONDÔMINOS em dia com suas obrigações condominiais em ASSEMBLEIA GERAL, salvo disposição em contrário prevista na lei ou nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. 3 o - Nas convocações da ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA que constam o item o que ocorrer, somente poderão ser discutidos e votados assuntos administrativos que não provoquem, despesas ou modificações no patrimônio dos CONDÔMINOS. 4 o - Qualquer assunto que já tenha sido objeto de decisão da ASSEMBLEIA GERAL só poderá ser debatido novamente em ASSEMBLEIA GERAL específica e convocada na forma desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO pelo menos um ano após. 5 o - As decisões da ASSEMBLEIA GERAL são irreversíveis e, salvo nos casos específicos em contrário serão tomadas por maioria simples de votos dos CONDÔMINOS presentes, em dia com suas obrigações condominiais, e contados em conformidade com o 3 o e 4 o do art. 2 o desta Convenção de Condomínio. 6 o - Havendo empate na apuração dos votos será feita uma nova votação e persistindo o empate o Presidente da Mesa sorteará de que forma terminara a cessão, não cabendo ao Presidente da mesa ou ao SÍNDICO o voto de minerva. Art. 63 o - Salvo quando exigido quorum especial, as deliberações da ASSEMBLEIA GERAL serão tomadas, em primeira convocação, por maioria de votos dos CONDÔMINOS presentes que representem pelo menos metade das Unidades Autônomas. 17

18 PARÁGRAFO ÚNICO - Os votos serão proporcionais às Unidades Autônomas comuns pertencentes a cada CONDÔMINO, salvo disposição diversa presente nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 64 o - Em segunda convocação, a ASSEMBLEIA GERAL poderá deliberar por maioria dos votos dos presentes, salvo quando exigido quorum especial. PARÁGRAFO ÚNICO - Os membros da DIRETORIA e do CONSELHO FISCAL poderão exercer seu direito de voto nas deliberações da ASSEMBLEIA GERAL, ficando, todavia impedidos de votar sobre os assuntos relacionados a prestação de contas dos respectivos órgãos e observando o disposto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. Art. 65 o - Dependem da deliberação dos CONDÔMINOS, em ASSEMBLEIA GERAL convocada especificamente para os fins descritos abaixo, além de outras matérias indicadas na lei ou nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO: I - a aprovação das contas da administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; II - a designação dos administradores (SÍNDICO, DIRETOR FINANCEIRO e DIRETOR ADMINISTRATIVO) e do CONSELHO FISCAL, quando feita em ato separado, do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; III - a destituição dos administradores (SÍNDICO, DIRETOR FINANCEIRO e DIRETOR ADMINISTRATIVO) e do CONSELHO FISCAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; IV - o modo da remuneração dos Administradores, quando o CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA for administrado por empresa; V - a modificação desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; VI - a incorporação, a fusão e a dissolução do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, ou a cessação do estado de liquidação; VII - a nomeação e destituição dos liquidantes e o julgamento das contas do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; VIII - o pedido de concordata do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; IX - a admissão e demissão de funcionários ou de empresas que prestam serviços no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; X - aprovação de obras voluptuárias no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XI - aprovação de obras úteis no CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XII - aprovação de reajustes na TAXA CONDOMINIAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XIII - aprovação de TAXAS EXTRAS CONDOMINIAIS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XIV - eleição dos membros da COMISSÃO DE ELEIÇÃO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XV - eleição dos membros de Comissões Especiais do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XVI - aprovação do REGIMENTO INTERNO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XVII - aprovação das normas, inclusive das normas construção do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XVIII - aprovação das Resoluções apresentadas pelas Comissões Especiais do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XIX - aprovação da mudança da destinação do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, ou da unidade imobiliária; 18

19 XX - analisar e deferir sobre os pedidos de recurso quando o CONDÔMINO recorrer de atos do SÍNDICO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; XXI - aprovar a alienação, hipoteca, penhor, venda ou troca de bens imóveis do patrimônio do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA; e, XXII - aprovar o resgate do fundo de reserva do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. PARÁGRAFO ÚNICO - A conferência da adimplência dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA deverá ser realizada durante a ASSEMBLEIA GERAL. Art. 66 o - As deliberações dos CONDÔMINOS serão tomadas em ASSEMBLEIA GERAL, devendo ser convocadas pelo SÍNDICO nos casos previstos em lei ou conforme previsto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. 1 o - Dispensam-se as formalidades de convocação previstas no 3 o do art o do Código Civil Brasileiro, quando todos os CONDÔMINOS comparecerem ou se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem do dia. 2 o - A ASSEMBLEIA GERAL torna-se dispensáveis quando todos os CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA decidirem, por escrito, sobre a matéria que seria objeto delas. 3 o - As deliberações tomadas de conformidade com a lei e com está CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO vinculam todos os CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, ainda que ausentes ou dissidentes. 4 o - Aplica-se às reuniões dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, nos casos omissos nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, o disposto na presente Seção sobre a ASSEMBLEIA GERAL. Art. 67 o - A reunião ou a ASSEMBLEIA GERAL podem também ser convocadas: I - por um quarto dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA em dia com suas obrigações condominiais, quando o SÍNDICO retardar a convocação, por mais de sessenta dias, nos casos previstos em lei ou nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, com indicação das matérias a serem tratadas; e, II - pelo CONSELHO FISCAL, se houver, do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA nos casos a que se refere o inciso V do art o do Código Civil Brasileiro; Art. 68 o - A ASSEMBLEIA GERAL instala-se com a presença, em primeira convocação, com no mínimo três quartos dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, e, em segunda, com 5% (cinco por cento) dos CONDÔMINOS. 1 o - O CONDÔMINO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA pode ser representado em ASSEMBLEIA GERAL por outro CONDÔMINO, ou por advogado, mediante outorga de mandato com especificação dos atos autorizados, devendo o instrumento ser levado a registro, juntamente com a ATA, observando o disposto nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO. 2 o - Nenhum CONDÔMINO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, por si ou na condição de mandatário, pode votar matéria que lhe diga respeito diretamente. Art. 69 o - A ASSEMBLEIA GERAL será presidida e secretariada por CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA escolhidos entre os presentes ou por funcionário da administradora, se houver. 1 o - Dos trabalhos e deliberações será lavrada, no livro de ATAS da ASSEMBLEIA GERAL, ATA assinada pelos membros da mesa e por CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA participantes da ASSEMBLEIA GERAL, quantos bastem à validade das deliberações, mas sem prejuízo dos que queiram assiná-la. 2 o - Cópia da ATA autenticada pelo SÍNDICO, ou pela mesa, será, nos vinte dias subseqüentes à ASSEMBLEIA GERAL, arquivada e disponibilizada na administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA para arquivamento. 19

20 3 o - Ao CONDÔMINO do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, que a solicitar, será entregue cópia autenticada da ATA. Art. 70 o - Ressalvado o disposto no art o e no 1 o do art o do Código Civil Brasileiro, as deliberações dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA serão tomadas: I - pelos votos correspondentes a cem por cento (100%) dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, no caso previsto no inciso XIX do art. 65 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; II - pelos votos correspondentes, no mínimo, a três quartos (75%) dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, nos casos previstos nos incisos V e VI do art. 65 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; III - pelos votos correspondentes, no mínimo, a dois terços (66,6%) dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, nos casos previstos nos incisos III, X e XXI do art. 65 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; IV - pelos votos correspondentes a mais de metade (>50%) dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, nos casos previstos nos incisos II, IV, VIII e XI do art. 65 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO; e, V - pela maioria de votos dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA presentes, nos casos previstos nos incisos I, VII, IX, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XX e XXII do art. 65 o desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ou nos demais casos previstos nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ou na lei. Art. 71 o - A ASSEMBLEIA GERAL do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA deve realizar-se ao menos uma vez por ano, nos quatro meses seguintes ao término do exercício social, com o objetivo de: I - tomar as contas dos administradores do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA e deliberar sobre o balanço patrimonial e o de resultado econômico; II - designar administradores do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, quando for o caso; e, III - tratar de qualquer outro assunto constante da ordem do dia. 1 o - Até trinta dias antes da data marcada para a ASSEMBLEIA GERAL, os documentos referidos no inciso I deste artigo devem ser postos, por escrito, e com a prova do respectivo recebimento, à disposição dos CONDÔMINOS que não exerçam a administração do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA. 2 o - Instalada a ASSEMBLEIA GERAL, proceder-se-á à leitura dos documentos referidos no parágrafo antecedente, os quais serão submetidos, pelo presidente, a discussão e votação, nesta não podendo tomar parte os membros da administração e, se houver, os do CONSELHO FISCAL. 3 o - A aprovação, sem reserva, do balanço patrimonial e do de resultado econômico, salvo erro, dolo ou simulação, exonera de responsabilidade os membros da administração e, se houver, os do CONSELHO FISCAL. 4 o - Extingue-se em dois anos o direito de anular a aprovação a que se refere o parágrafo antecedente. Art. 72 o - Aplica-se às reuniões dos CONDÔMINOS do CONDOMÍNIO JARDIM ESPANHA, nos casos omissos nesta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO, o estabelecido nesta Seção sobre a ASSEMBLEIA GERAL, obedecido o disposto no 1 o do art o do Código Civil Brasileiro. Art. 73 o - As deliberações infringentes desta CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO ou da lei tornam ilimitada a responsabilidade dos que expressamente as aprovaram. 20

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos.

Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum dos condôminos. Lei do Condomínio 10.406/2002 CAPÍTULO VII Do Condomínio Edilício Seção I Disposições Gerais Art. 1.331. Pode haver, em edificações, partes que são propriedade exclusiva, e partes que são propriedade comum

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Condomínio Via Bella Residence Service. Atribuições 1. CONSELHO FISCAL 2. SÍNDICO

Condomínio Via Bella Residence Service. Atribuições 1. CONSELHO FISCAL 2. SÍNDICO Atribuições 1. CONSELHO FISCAL Pode - Auditar e fiscalizar as contas do condomínio. - Alertar o síndico sobre eventuais irregularidades. - Dar pareceres, aprovando ou reprovando as contas do síndico. Esses

Leia mais

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015.

EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. 1 EDITAL Nº 003/2013 ELEIÇÃO PARA CARGO DE DIRETOR ESCOLAR DAS UNIDADES EDUCATIVAS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO PARA O BIÊNIO 2014/2015. A Secretaria, através da Comissão Eleitoral Central, designada pela

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica

Leia mais

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO

REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL CAPÍTULO I Do Nome, Sede, Fins e Duração. Art. 1º - O Grêmio Estudantil Bom Conselho abreviadamente, Grêmio, é uma instituição sem fins lucrativos constituída pelos alunos

Leia mais

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL Regimento da eleição para os representantes dos servidores técnico administrativos em educação para a Comissão Geral de Jornada de Trabalho e para

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. DECRETO Nº 5.541, DE 10 DE MARÇO DE 2008. Regulamenta o artigo 66, do Estatuto dos Servidores Públicos de São Leopoldo, Lei nº 6.055 de 14 de Setembro de 2006, Da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes-

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO ART. 1º. O Diretório Acadêmico de Direito Moises Vianna é a associação representativa dos acadêmicos do curso de direito da Universidade

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

CONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING

CONVOCAÇÂO. Votação da criação e texto normativo para: CLOSED MEETING CONVOCAÇÂO Prezado Sócio, Conforme determina o estatuto social da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo, convocamos V.Sa. para participar da Assembléia Geral Ordinária e em seguida a Assembléia

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º- A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, da Universidade de Taubaté,

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º. Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO. Título I Da finalidade, sede e duração

SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO. Título I Da finalidade, sede e duração SEÇÃO SINDICAL DOS DOCENTES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA REGIMENTO Título I Da finalidade, sede e duração Art. 1º. A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa, fundada

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE LEI N. 153, DE 1º DE DEZEMBRO DE 1967 Cria a Sociedade Beneficente da Assembléia Legislativa do Estado do Acre. O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE FAÇO SABER que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

Condomínios & Associações: principais diferenças

Condomínios & Associações: principais diferenças Condomínios & Associações: principais diferenças Por Mariangela Iamondi Machado CNPJ Despersonalizado Condomínio Associação de Proprietários em Loteamentos CNPJ idêntico a de empresas Não pode adquirir

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL MARIA MADALENA Rua Beija-flor, 103 Bombas Bombinhas/SC.

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONDOMÍNIO RESIDENCIAL MARIA MADALENA Rua Beija-flor, 103 Bombas Bombinhas/SC. ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO CONDOMÍNIO CAPÍTULO I Do nome, da Sede, Duração e Objetivo. Art. 1º A Associação de Moradores do Condomínio Residencial Maria Madalena, é uma associação sem fins

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Nº. 01 REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL ABRAFAC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FACILITIES

REGIMENTO INTERNO Nº. 01 REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL ABRAFAC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FACILITIES REGIMENTO INTERNO Nº. 01 REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL ABRAFAC - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FACILITIES Este Regimento Interno tem por objetivo regulamentar o processo eleitoral da ABRAFAC - Associação

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira

Leia mais

ESTATUTO DO GRÊMIO DA ESCOLA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

ESTATUTO DO GRÊMIO DA ESCOLA NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Fins e Duração Artigo 1 O Grêmio Estudantil é o Grêmio geral da Escola Nossa Senhora das Graças, fundado no dia 07 de abril de 1992, com sede no estabelecimento e de duração

Leia mais

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal Capítulo I Núcleos Artigo 1.º Definição 1 Os Núcleos da (AAIPS) são grupos de estudantes com um interesse comum

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos

Leia mais

PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I

PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I PRIMEIRA ALTERAÇÃO DO ESTATUTO DA ARESMUM- ASSOCIAÇÃO RECREATIVA E ESPORTIVA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE MAMBORÊ PARANÁ CAPÍTULO I DA FUNDAÇÃO, DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Artigo 1º - A Associação Recreativa

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. 13 de Outubro de 2015 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.

A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br ÍNDICE SEÇÃO I - DOS SÓCIOS 1 SEÇÃO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL 1 SEÇÃO III - DO CONSELHO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL. Artigo 1. Composição REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO INSTITUTO DE INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA TROPICAL Artigo 1. Composição A composição do conselho científico do Instituto de Investigação Científica Tropical, I.P., abreviadamente

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1 REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Além das disposições constantes do Estatuto Social e do Edital de Convocação, as chapas e candidatos individuais interessados em concorrer

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS EDITAL N o 002/2013, DO CONSELHO DA FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS Regulamenta a eleição

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS E S T A T U T O C A P Í T U L O I DA FUNDAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS E S T A T U T O C A P Í T U L O I DA FUNDAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS E S T A T U T O C A P Í T U L O I DA FUNDAÇÃO Art. 1º - A Fundação Universidade Federal de São Carlos - FUFSCar, criada pelo Decreto n.º 62.758, de 22 de maio

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

Estatuto da Associação de Pais e Professores do

Estatuto da Associação de Pais e Professores do CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social

Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Estatuto do curso do Centro Acadêmico de Comunicação Social Capítulo I Da Natureza Artigo 1 O centro acadêmico de Comunicação Social-Jornalismo da Universidade Federal do Cariri, entidade livre e independente,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

ESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS

ESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO Art. 1 o. Sob a denominação APA de Jaboticabal - Associação Protetora dos Animais de Jaboticabal - fica fundada nesta cidade, onde terá sua sede,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011)

REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) REGIMENTO INTERNO ELEITORAL (Aprovado na AGE de 10.08.2011) I - Das disposições gerais II - Do processo eleitoral A) Da eleição para a Diretoria e o Conselho Fiscal B) Da eleição para o Conselho de Ética

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais