REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA

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1 1 REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA ACTA Nº 7 / MARÇO --- DATA DA REUNIÃO: Vinte e nove de Março de dois mil e cinco LOCAL DA REUNIÃO: Sala das Reuniões, sita no primeiro piso do edifício do Câmara Municipal PRESIDIU: Senhor Presidente da Câmara Municipal PRESIDENTE: Dr. Manuel Castro de Almeida, presente VEREADOR: Manuel de Almeida Cambra, presente VEREADOR: Dr. Rui Manuel Oliveira Costa, ausente VEREADOR: Dr. Josias Gil de Amorim Teixeira da Costa, presente VEREADOR: Dra. Maria de Fátima P. M. Santos Roldão, presente VEREADOR: Dr. Jorge Manuel Teixeira Lopes da Silva, ausente VEREADOR: Dr. Paulo César Lima Cavaleiro, presente HORA DE INÍCIO DA REUNIÃO: Nove horas e trinta minutos SECRETARIOU: Maria Antónia da Silva Ribeiro

2 2 PONTO 1 PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA --- O Senhor Presidente declarou aberta a reunião e, dando início à ordem de trabalhos, solicitou aos Senhores Vereadores que apresentassem as suas intervenções, se assim o desejassem Não havendo intervenções passou-se ao ponto seguinte PONTO 2 APROVAÇÃO DA ACTA Nº 6/ Previamente distribuída por todos os elementos da Câmara Municipal, foi aprovada, por unanimidade, a acta da reunião ordinária de 15 de Março de 2005 Acta nº6/ PONTO 3 INFORMAÇÕES --- Não havendo informações passou-se ao ponto seguinte PONTO 4 BOLSAS DE ESTUDO / CLASSIFICAÇÃO DEFINITIVA --- Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente a classificação definitiva dos candidatos bem como a acta da reunião da Comissão de Avaliação, realizada em 17 de Março de Depois de analisada a Câmara deliberou aprovar, por unanimidade PONTO 5 ACORDO DE COLABORAÇÃO PROHABITA D.L.135/ Foi presente à reunião a minuta do Acordo de Colaboração (anexo a esta acta) ao abrigo do PROHABITA, a celebrar entre o Município de S. João da Madeira e o Instituto Nacional de Habitação, tendo em vista a resolução das situações de grave carência habitacional identificadas no âmbito do levantamento efectuado, para a reabilitação de 767 fogos de que é proprietário a Câmara Municipal, no

3 3 período de 2005 a A Câmara deliberou aprovar por unanimidade PONTO 6 ELEMENTO ARQUITECTÓNICO DA PRAÇA LUIS RIBEIRO --- O Senhor Vereador Dr. Josias Gil começou por admitir ser um assunto controverso na medida em que se propõe alterar obra que está feita. Referiu que o Elemento Arquitectónico é claramente sabido que provocou e provoca bastantes reacções contraditórias. Entende que de facto aquela obra prejudica a cidade, violentando a estética do centro que é a alma da cidade Referiu que tem especial dedicação e uma ligação muito especial àquele local, porque os avós reconstruíram dois prédios na Praça. É um local onde as pessoas se sentem bem onde se vêem e onde são vistas Considera que a Praça deixou de ser Praça e é actualmente uma via circular e a agravar isto, os ferros postos nas ruas Disse que a Câmara faria uma boa acção em melhorar, não sendo uma vingança nem maldade relativamente ao que se fez, mas fazer o que considera uma obrigação, que no fundo é um melhoramento para a Praça. Há uma coisa que é um dever ético, acabar com aquele muro. Portanto, a primeira coisa, no mínimo, seria eliminar o edifício que está à superfície. Uma acção radical seria a chaminé, uma acção moderada seria manter-se a chaminé e retirar-se o muro ou encontrar uma solução que permita a cave e esteticamente pode ser agradável para a utilização da parte de baixo, continuar Disse que é uma solução que julga não ser muito cara, porque não é uma obra de grande vulto, é só o remate em cima e todos ganharão com isso Por sua vez o Senhor Presidente disse que o Senhor Dr. Josias Gil vem dizer à Câmara que não aprecia, está contra e propõe a sua demolição

4 4 --- Refere que partilha as objecções que coloca e os inconvenientes que trouxe à Praça, por isso tem total simpatia pela sugestão que faz. Há que ver a forma e os métodos como vamos fazer No entanto salvaguardou as prioridades do investimento municipal. A proposta em causa tem um custo e afigura-se que este investimento não é prioritário em face de investimentos para a cidade, é mais urgente tratar da demolição das casas velhas do que da barreira visual da Praça. É um assunto para se gerir com cuidado Recordou que uma avaliação que foi feita há 20 anos atrás com alguns técnicos conceituados sugeriram deitar abaixo o anel e deixar a chaminé, ou vice versa Diz que tem simpatia mas não preconceito e quer estar de espírito aberto para encontrar qualquer outra solução De seguida o Senhor Vereador Dr. Josias Gil disse que o Senhor Presidente captou bem as suas ideias. No programa eleitoral defendia que a Praça deveria ser sujeita a um Plano de Pormenor, com um Arquitecto conceituado para ser executado nas possibilidades e no tempo Alude que a sua proposta é modesta, porque o custo em demolir ou para pôr abaixo não é o custo de deitar as casas abaixo e é comparável com o custo de outras pequenas despesas feitas. O grosso da obra é mais destruir do que construir, o custo de construir é o custo de fazer uma porta para descer para a cave ou um remate. O melhor seria fazer um orçamento para se ficar com uma ideia para se comparar com outras prioridades, porque o que se pretende é alterar a tipologia do Elemento Arquitectónico, só da base, porque o monumento continua lá Depois de discutido foi tomada a seguinte deliberação:

5 5 --- A Câmara deverá encomendar um Plano de Pormenor para o centro da zona pedonal com prioridade para a Praça Luís Ribeiro e o Presidente da Câmara manifesta a intenção de consultar o Arquitecto Souto Moura para avaliar a sua disponibilidade para se encarregar deste trabalho PONTO 7 TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO EXTRAJUDICIAL COM EMPREITEIROS CASAIS --- Foi presente uma cópia autenticada da Acta da primeira reunião e Auto de Conciliação devidamente homologada, relativos à tentativa de conciliação acima referida, em que é parte requerente a Sociedade Empreiteiros Casais de António Fernandes da Silva, S. A. e parte requerida o Município de S. João da Madeira. Nos termos da mesma, deverá a Câmara Municipal liquidar ao requerente o montante de 6.919,00 euros, no prazo de 15 dias após a homologação do Auto de Conciliação A Câmara deliberou aprovar por unanimidade PONTO 8 LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA NA ESCOLA E.B. 2/3 DE S. JOÃO DA MADEIRA --- Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente uma informação da Senhora Vereadora Dra. Fátima Roldão do seguinte teor: No seguimento da apresentação do projecto Laboratório de Matemática a esta Câmara, pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B. 2/3, solicitando a concessão de um apoio no valor de euros para a sua concretização, foi deliberado em reunião de Câmara de 14 de setembro de 2004, apoiar o referido projecto com euros Agora, com vista à optimização do projecto Laboratório de Matemática solicita-

6 6 se que seja concedida a restante verba, no valor de euros A Câmara deliberou aprovar, por unanimidade PONTO 9 RELATÓRIO E CONTAS DE 2004 DA HABITAR S. JOÃO EMPRESA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, E.M. --- Para efeitos do disposto na alínea d) do artigo 18º dos respectivos estatutos, foi presente à reunião o Relatório e Contas da Habitar S. João Empresa Municipal E.M. respeitante ao exercício findo em 31 de Dezembro de 2004 que integr o Relatório do Conselho de Administração, Demonstrações Financeiras, Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados, Relatório e Parecer do Fiscal Único e Certificação Legal das Contas. --- Depois de analisado a Câmara deliberou aprovar, por unanimidade Seguidamente foi presente o Relatório da Actividade de 2004 da Habitar S. João Empresa Municipal E.M A Câmara deliberou aprovar, por unanimidade: PONTO 10 PLANO E ORÇAMENTO PARA O ANO DE 2005 DA HABITAR S. JOÃO - EMPRESA --- Para efeitos do disposto na alínea c) do artigo 18º dos respectivos estatutos, foi presente à reunião a Proposta de Plano e Orçamento para o ano de 2005 da Habitar S. João Empresa Municipal E.M Depois de analisado a Câmara deliberou aprovar, por unanimidade PONTO 11 CEDÊNCIA DE TERRENO À SANTA CASA DA MISERICÓRDIA PARA INSTALAÇÃO DE CRECHE LUDOTECA DE FUNDO DE VILA

7 7 --- Presente ofício da Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira a comunicar a aprovação do incentivo financeiro à construção de um equipamento de Creche acoplado de uma Ludoteca, confirmado por ofício datado de 4 de Fevereiro de 2005, enviado pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS) Nestes termos solicitam a revisão da deliberação tomada em reunião, de afectação do terreno sito no Lugar de Fundo de Vila, em regime de cedência do direito de superfície por um período de 51 anos A Câmara deliberou aprovar a pretensão da Santa Casa da Misericórdia e remeter o assunto para apreciação da Assembleia Municipal PONTO 12 PROCESSO DISCIPLINAR Nº 1/ Adiado para próxima reunião PONTO 13 PROTOCOLO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES À DECEL, PROPRIETÁRIA DO EXTERNATO / CENTRO DE FORMAÇÃO D. DINIS --- A Câmara discutiu o assunto e encara a cedência nas condições a acordar PONTO 14 PROPOSTA COMISSÃO ZELADORA DO PARQUE NOSSA SENHORA DOS MILAGRES --- Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente uma proposta do Senhor Presidente do seguinte teor: A Comissão Zeladora do Parque Nossa Senhora dos Milagres tem vindo a realizar um conjunto de obras de beneficiação e recuperação que ascendem a dezenas de milhares de euros Tendo sido solicitado o apoio desta Câmara Municipal, proponho que se

8 8 delibere: atribuir um subsídio no valor de 2.500,00 euros, para comparticipar despesas havidas na Capela, em nome da Fábrica da Igreja, entidade coordenadora de todas as comissões zeladoras de S. João da Madeira o apoio será pago em duas prestações iguais, a primeira no mês de Maio e a segunda em Setembro do corrente ano A Câmara deliberou aprovar por unanimidade Reconhecida a urgência da deliberação do ponto seguinte, a Câmara Municipal, no uso da prerrogativa conferida pelo artigo 83º, da Lei 169/99 de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº5-a/2002 de 11 de Janeiro, deliberou, por unanimidade, apreciá-lo PONTO 15 PROTOCOLO COM A JUNTA DE FREGUESIA --- Considerando a vantagem inerente a uma estreita colaboração entre os orgãos autárquicos; Considerando a conveniência da requalificação dos espaços verdes existentes para a devida fruição por parte da população; Foi presente uma minuta do protocolo a celebrar entre a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de S. João da Madeira, que se rege pelas seguintes clausulas: Clausula primeira É pertença do Município o Parque Nossa Senhora dos Milagres, cuja responsabilidade pela respectiva gestão se encontra acometida, há anos, à segunda outorgante; Clausula segunda O referido Parque carece de uma requalificação que deverá passar pela criação de um lago e percursos, com vista à melhoria das condições

9 9 daquele e do bem estar de quem o frequentar, que, assim, poderá usufruir de uma estadia, após a desmatação e modelação do terreno Clausula terceira O valor previsto para a obra em questão de acordo com procedimento legal para o efeito realizado é de ,61 euros, acrescido de IVA à taxa legal em vigor Clausula quarta Pelo presente instrumento, a Primeira e Segunda outorgantes comprometem-se em comparticipar em montantes iguais o encargo com tal intervenção A Câmara deliberou aprovar, por unanimidade a minuta do protocolo PONTO 16 REVIVER MAIS ASSOCIAÇÃO DOS OPERACIONAIS E DIRIGENTES DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS --- Presente um ofício da Associação mencionada em epígrafe, que vai comemorar o 3º aniversário da sua fundação, promovendo algumas iniciativas em estreita colaboração com os Bombeiros Voluntários de S. João da Madeira Do respectivo programa, destacam a realização de um missa de Acção de Graças, uma sessão solene, uma visita de divulgação ao Centro Formação/Quartel Escola de S. João da Madeira e um programa social com visita da cidade e arredores Conforme vem sendo hábito, no final dos trabalhos gostariam de proporcionar um almoço de confraternização aos associados, que é o reforço do elo de solidariedade entre aqueles que durante muitos anos, nas mais diversas funções, foram e são o garante da prestação do socorro público às populações anónimas Para isso, solicitam um contributo, traduzido no apoio possível à realização de um almoço

10 A Câmara deliberou aprovar um apoio no valor de euros PONTO 17 PROPOSTA SOPHIA MELLO BREYNER ANDRESSEN --- Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente uma proposta do Senhor Presidente, do seguinte teor: Considerando o relevo da figura de Sophia de Mello Breyner Andressen no espectro literário nacional e internacional; Considerando que a poesia constitui parte considerável e notável da sua obra;--- - Considerando que desde 2003 a Câmara Municipal de S. João da Madeira tem promovido uma iniciativa designada Campanha Poesia à Mesa ; Considerando que a poetisa foi um dos autores visados na edição de 2004 de tal evento, ano do seu desaparecimento; Considerando que, desde então, a edilidade tem organizado várias realizações dedicadas à memória daquela, PROPONHO: A instituição, em conjunto com a Associação Portuguesa de Escritores, de um prémio literário designado Grande Prémio de Antologia de Poesia Sophia de Mello Breyner Andressen com o valor de Euros (dez mil euros) e periodicidade bienal, cfr. regulamento em anexo A Câmara deliberou, por unanimidade aprovar a proposta do Senhor Presidente com o respectivo Regulamento tendo sido, ainda, decidido que, sendo o Grande Prémio em causa bienal, a autarquia promoveria um prémio literário intercalar com o objectivo de premiar obras inéditas, assim, se permitindo a revelação de autores que demostrem talento, cujo respectivo Regulamento seria apresentado futuramente

11 11 APROVAÇÃO DA ACTA EM MINUTA --- No final da reunião, a Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a acta em minuta E NADA MAIS HAVENDO A TRATAR, FOI PELO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA ENCERRADA A REUNIÃO PARA CONSTAR E DEVIDOS EFEITOS SE LAVROU A PRESENTE ACTA, QUE POR TODOS VAI SER ASSINADA, E EU, MARIA ANTÓNIA DA SILVA RIBEIRO, SERVINDO DE SECRETÁRIA, A REDIGI E SUBSCREVO

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