Boletim. Auditoria. Manual de Procedimentos. Revisão externa de qualidade pelos pares. Temática Contábil e Balanços 1. INTRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Boletim. Auditoria. Manual de Procedimentos. Revisão externa de qualidade pelos pares. Temática Contábil e Balanços 1. INTRODUÇÃO"

Transcrição

1 Boletim Manual de Procedimentos Auditoria Revisão externa de qualidade pelos pares SUMÁRIO 1. Introdução 2. Objetivo e alcance 3. Alguns conceitos importantes 4. Partes envolvidas na revisão pelos pares 5. Periodicidade da revisão externa da qualidade 6. Algumas características do CRE não atenderem às condições para a realização da revisão ou por inobservância do disposto nos 1 o e 4 o. No passado, o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) já havia se manifestado a respeito por meio da Resolução CFC n o 1.158/2009. No entanto, recentemente, o referido tema foi revisto por meio da Resolução CFC n o 1.323/2011, que aprovou a NBC PA 03 - Revisão Externa de Qualidade pelos Pares. 1. INTRODUÇÃO O art. 33 da Instrução CVM n o 308/1999 estabelece que: Art Os auditores independentes deverão, a cada quatro anos, submeter-se à revisão do seu controle de qualidade, segundo as diretrizes emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e do Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, que será realizada por outro auditor independente, também registrado na Comissão de Valores Mobiliários, cuja escolha deverá ser comunicada previamente a esta Autarquia. 1 o No caso de Auditor Indepen- dente - Pessoa Jurídica, a revisão do controle de qualidade será efetuada por sociedade de auditores que possua estrutura compatível com o trabalho a ser desenvolvido. 2 o O auditor revisor deverá emitir relatório de revisão do controle de qualidade a ser encaminhado ao auditor independente e à CVM até 31 de outubro do ano em que se realizar a revisão. 3 o A primeira revisão de controle de qualidade deverá ser efetuada, no máximo, até dois anos contados a partir da publicação desta Instrução. 4 o O auditor independente responsável pela revisão do controle de qualidade também deverá observar, em relação ao auditor revisado, as normas de independência aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. 5 o A Comissão de Valores Mobiliários poderá determinar a substituição do auditor independente escolhido para a realização do controle de qualidade quando, a seu critério, O objetivo da revisão pelos pares é a avaliação dos procedimentos adotados pelo contador, que atua como auditor independente, e pela firma de auditoria, com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos Segundo a citada Resolução, a revisão externa de qualidade pelos pares, adiante denominada de revisão pelos pares, constitui-se em processo de acompanhamento e controle de qualidade dos trabalhos realizados pelos auditores independentes. 2. OBJETIVO E ALCANCE O objetivo da revisão pelos pares é a avaliação dos procedimentos adotados pelo contador, que atua como auditor independente, e pela firma de auditoria, com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. A qualidade, neste contexto, é medida pelo atendimento ao estabelecido nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas e Profissionais, editadas pelo CFC, e, na falta destas, nos pronunciamentos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon), e, quando aplicável, nas normas emitidas por órgãos reguladores. As regras aqui tratadas aplicam-se, exclusivamente, ao auditor com registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 3. ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES A seguir, apresentamos alguns termos utilizados neste trabalho e seus significados: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 TC 1

2 a) revisão pelos pares é o exame realizado por auditor independente nos trabalhos de auditoria executados por outro auditor independente, que visa verificar se: a.1) os procedimentos e as técnicas de auditoria utilizados para execução dos trabalhos nas empresas clientes estão em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas e Profissionais, editadas pelo CFC e, quando aplicável, com outras normas emitidas por órgão regulador; a.2) o sistema de controle de qualidade desenvolvido e adotado pelo auditor está adequado e de acordo com o previsto na NBC PA 01 - Controle de Qualidade para Firmas (Pessoas Jurídicas e Físicas) de Auditores Independentes; b) programa de revisão é o programa de trabalho do Comitê Administrador da Revisão Externa de Qualidade (CRE), que compreende a definição da abrangência, a seleção dos auditores a serem revisados e as etapas e prazos a serem cumpridos pelos auditores-revisores ao realizar o trabalho de revisão; c) ano-base da revisão refere-se ao ano a ser revisado pelo auditor-revisor, que pode ser o ano anterior ao da indicação do auditor a ser revisado, bem como outros anos não revisados na última revisão realizada; d) relatório de revisão é o relatório elaborado pelo auditor-revisor, a ser apresentado ao CRE, dispondo sobre a conformidade, ou não, do sistema de controle de qualidade existente nos trabalhos desenvolvidos pelo auditor- revisado; e) plano de ação é o documento elaborado pelo auditor-revisado, a ser apresentado ao CRE, dispondo sobre as ações que aquele irá realizar com o objetivo de sanar as fragilidades verificadas no relatório de revisão; f) revisão recíproca é a situação em que o auditor-revisor teve sua última revisão realizada pelo atual auditor- revisado, não importando o intervalo de tempo entre as revisões. 3.1 Modelos de plano de ação A seguir, apresentamos 2 modelos de plano de ação (positivo e negativo) a ser elaborado pelo auditor-revisor, os quais devem ser apresentados ao CRE, dispondo sobre as ações que aquele irá realizar com o objetivo de sanar as fragilidades verificadas no relatório de revisão. Os referidos modelos foram obtidos no site do CFC ( Plano de ação positivo Recomendação do auditor-revisor Dentre a amostra de 10 trabalhos selecionados para revisão, identificamos 2 situações em que determinados procedimentos de auditoria não se encontravam claros e conclusivamente documentados nos papéis de trabalho, podendo indicar insuficiência nos procedimentos de revisão dos mesmos por outro profissional além daquele que os elaborou. De forma geral, essas ausências de documentação clara e conclusiva não implicaram em deficiências na conclusão dos trabalhos de auditoria da área específica ou mesmo do trabalho como um todo, principalmente por representarem situações pontuais e não generalizadas em todos os trabalhos revisados. No entanto, representaram assuntos para os quais melhorias podem ocorrer. Recomendamos que a firma revisada reforce, mediante inclusão de temas específicos em seu programa de treinamento, o cumprimento das políticas de documentação e revisão dos papéis de trabalho por parte de suas equipes e respectivos supervisores (seniores, gerentes, sócios). Ação a ser implementada 1) Incluiremos temas específicos em nossa reunião de treinamento de 20X1, notadamente cobrindo e discutindo o cumprimento das políticas de documentação e revisão dos papéis de trabalho por parte de nossas equipes e respectivos supervisores (seniores, gerentes, sócios). 2) Consideraremos também o estabelecimento de uma maior abrangência na seleção de projetos sujeitos aos procedimentos de revisão do controle de qualidade interno, objetivando identificar e monitorar tais ocorrências. Data para da ação 1) Maio de 20X1, durante reuniões técnicas programadas dentro de nosso Programa de Educação Continuada. 2) Junho de 20X1, em conjunto com a realização de nossa revisão interna de qualidade dos trabalhos de auditoria. Auditor responsável pela 1) Antonio José, Diretor de Treinamento de Auditoria. 2) Geraldo Ayrton, Diretor de Risco e Qualidade. 2 TC Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 - Boletim IOB

3 3.1.2 Plano de ação positivo Recomendação do auditor- revisor Dentre a amostra de trabalhos selecionados para revisão, identificamos algumas situações em que determinados procedimentos de auditoria não se encontravam clara e conclusivamente documentados nos papéis de trabalho. Recomendamos que a firma revisada melhore ainda mais seus procedimentos de auditoria. Ação a ser Implementada Vamos adotar o procedimento sugerido. Data para da ação Durante 20X1. Auditor responsável pela Antonio José, Diretor de Auditoria. 4. PARTES ENVOLVIDAS NA REVISÃO PELOS PARES As partes envolvidas na revisão pelos pares são as seguintes: a) o CRE, que é o responsável pela administração do programa de revisão; b) o auditor-revisor, que é o responsável pela realização da revisão individual; c) o auditor-revisado, que é a firma, ou o auditor independente, que será objeto da revisão. 5. PERIODICIDADE DA REVISÃO EXTERNA DA QUALIDADE O auditor deve submeter-se à revisão pelos pares, no mínimo, uma vez a cada ciclo de 4 anos, considerando que: a) a cada ano, no mês de janeiro, devem ser selecionados para inclusão no programa de revisão, por critério definido pelo CRE, os auditores que deverão submeter-se à revisão pelos pares, sendo, obrigatoriamente, incluídos aqueles que obtiveram seu cadastro na CVM no ano anterior, que será definido como o anobase da revisão; b) em decorrência dos problemas específicos relatados pelo auditor-revisor na última revisão, o CRE pode decidir pela determinação de períodos menores para a revisão seguinte nos trabalhos do auditor-revisado. 5.1 Organização da revisão A revisão deve ser organizada para permitir que o auditor-revisor emita opinião sobre o sistema de controle de qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelo auditor-revisado no período coberto pela revisão, independentemente de o mesmo ter realizado trabalho com emissão de relatório de auditoria no período sob revisão. O referido sistema de controle de qualidade está relacionado à estrutura organizacional e à metodologia de auditoria estabelecida pelo auditor-revisado para a realização dos trabalhos de auditoria, as quais devem atender ao estabelecido nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas e Profissionais. O auditor-revisor deve elaborar carta de recomendação circunstanciada quando houver evidência de que o auditor-revisado não cumpriu com as políticas e os procedimentos de controle de qualidade. 5.2 Hipóteses que impõem a submissão do auditor a nova revisão no ano subsequente O auditor-revisado deve submeter-se a nova revisão no ano subsequente quando: a) o auditor-revisor emitir relatório com opinião adversa ou com abstenção de opinião; b) o relatório de revisão e/ou o plano de ação não tiverem sido aprovados pelo CRE no ano em que foram submetidos à revisão, por não atendimento aos prazos estabelecidos ou por outras razões comunicadas pelo CRE. 6. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO CRE 6.1 Composição O CRE é composto por 4 representantes do CFC e 4 representantes do Ibracon, indicados pelas respectivas entidades, segundo suas disposições estatutárias. As atividades operacionais são de responsabilidade de ambas as entidades. Os representantes devem ser contadores, no exercício da auditoria independente, devidamente registrados no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) e na CVM. Eles serão nomeados para um período de 3 anos, sendo permitida a recondução. 6.2 Prerrogativas do CRE Cabe ao CRE: a) selecionar e identificar os auditores a serem revisados a cada ano, considerando o estabelecido no item 5; b) emitir e atualizar guias de orientação, instruções, questionários detalhados, anexos, expedientes, correspondências e ofícios, que Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 TC 3

4 servirão de roteiro mínimo obrigatório para orientação na tarefa de revisão pelos pares, sendo as mesmas partes integrantes da NBC PA 03 - Revisão Externa de Qualidade pelos Pares; c) dirimir quaisquer dúvidas a respeito do processo de revisão pelos pares e resolver eventuais situações não previstas da NBC PA 03 - Revisão Externa de Qualidade pelos Pares; d) revisar os relatórios de revisão elaborados pelo auditor-revisor e os planos de ação corretivos encaminhados pelo auditor-revisado; e) aprovar, ou não, os relatórios de revisão e os planos de ação apresentados pelos auditoresrevisores e pelos auditores-revisados, respectivamente; f) emitir relatório sumário anual; g) comunicar, ao CFC e à CVM, as situações que sugerem necessidade de diligências em relação aos trabalhos dos auditores-revisados e dos auditores-revisores; h) emitir todos os expedientes e as comunicações dirigidos aos auditores, ao CFC, ao Ibracon e à CVM, e, quando aplicável, ao Banco Central do Brasil (Bacen) e à Superintendência de Seguros Privados (Susep); i) estabelecer controles para administrar a revisão pelos pares, de forma a garantir que as revisões sejam cumpridas nos prazos estabelecidos na NBC PA 03 - Revisão Externa de Qualidade pelos Pares, comunicando ao CFC e à CVM os nomes dos auditores que não cumprirem os prazos para a tomada das providências cabíveis; j) revisar e divulgar as orientações e instruções anexas, incluindo o questionário-base, destinado ao auditor-revisor e ao auditor-revisado, para a sua aplicação anual. Essa atualização deve contemplar eventuais mudanças nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas e Profissionais, editadas pelo CFC, além de, quando aplicável, outras normas emitidas pelos órgãos reguladores. Nota As decisões do CRE devem constar em ata, a qual será encaminhada ao Vice-Presidente Técnico do CFC, que a submeterá à Câmara Técnica para aprovação e, posteriormente, ao Plenário do CFC, visando sua homologação. Contabilidade Internacional Marcas e patentes SUMÁRIO 1. Classificação 2. Composição do Ativo Intangível 3. Marcas 4. Patentes 5. Determinação das quotas de amortização 1. CLASSIFICAÇÃO Conforme estabelecido no art. 179, VI, da Lei n o 6.404/1976 (Lei das S/A), incluído pelo art. 1 o da Lei n o /2007, classificam-se no Ativo Intangível os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido, o que significa que os direitos relativos a marcas e patentes são classificáveis neste subgrupo do Ativo Não Circulante. O tratamento contábil aplicável aos bens classificados no Ativo Intangível está, por sua vez, disciplinado pela Resolução CFC n o 1.303/2010, que aprovou a NBC T Ativo Intangível, e pela Deliberação CVM n o 644/2010. Ambas as normas têm por base o Pronunciamento Técnico CPC 04 (R1). 2. COMPOSIÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL A propósito da classificação dos valores relativos a marcas e patentes, lembramos que o Ativo Intangível é composto de bens imateriais (intangíveis), os quais, embora não possuam substância física, representam direitos de propriedade legalmente conferidos a seus possuidores, como os direitos de uso de linha telefônica, os direitos autorais, as marcas e patentes etc. Embora a prática contábil utilize o título marcas e patentes como única conta a registrar o custo de ambos os direitos da espécie, abordaremos separadamente cada um deles. 4 TC Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 - Boletim IOB

5 3. MARCAS O registro de marca encontra-se disciplinado pela Lei n o 9.279/1996. Os gastos com o registro, seja de marca industrial ou comercial, podem ocorrer por ocasião do início das atividades ou no decorrer da existência da empresa. Tais gastos podem se relacionar: a) ao registro de marca adquirida de terceiros; ou b) à aquisição dos direitos de uso de determinada marca por prazo determinado. Cabe ressaltar, todavia, que os gastos incorridos pela entidade com a geração de marca(s) própria(s) não devem ser classificados no Ativo Intangível, haja vista que não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento do negócio como um todo. Nesse caso, deve-se registrar tais valores como despesa no período em que incorrerem. 3.1 Contabilização da aquisição de marca de terceiros Exemplificaremos, a seguir, uma operação de aquisição de marca de terceiros, tomando como base os seguintes dados ilustrativos: Valor pago à empresa detentora da marca R$ ,00 (+) Despesas legais (taxas de registro no órgão R$ 5.000,00 competente) (=) Total R$ ,00 A seguir, apresentamos o registro dos dispêndios com a aquisição da marca (admitindo-se o pagamento à vista). D - Marcas e Patentes (Ativo Intangível) C - Caixa ou Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) , Amortização do valor da marca A amortização do valor da marca é viável somente se houver um prazo estipulado para a sua utilização; ou seja, se sua vigência for por tempo indeterminado, não se cogitará tal amortização. Nota Tratando-se de marca amortizável (com prazo de vigência limitado), se a existência ou o exercício do direito terminarem antes da amortização integral de seu custo, o saldo não amortizado constituirá encargo (perda de capital) no período-base em que se extinguir o direito. (RIR/1999, art. 324, 3 o, e art. 325, I) 3.3 Exploração de marca de propriedade de terceiros A empresa que explorar marca de indústria ou de comércio de propriedade de terceiros sujeita-se ao pagamento de royalties à empresa titular dos direitos da marca explorada. Os valores pagos a esse título classificam-se como custo ou despesa operacional, conforme o caso, devendo-se observar, todavia, os limites e as condições estabelecidos no art. 355 do RIR/1999, para efeito de dedutibilidade. (Pareceres Normativos CST n o s 139/1975 e 86/1977) 4. PATENTES Ao autor de invenção ou de modelo de utilidade é assegurado o direito de obter a patente que lhe garanta a propriedade e o uso exclusivo, nas condições estabelecidas pela Lei n o 9.279/ Contabilização do custo da patente O valor da patente será a soma dos dispêndios necessários à sua criação, ao seu registro ou, se for o caso, a importância paga a terceiros pela aquisição. O registro contábil do custo da patente pode ser efetuado nos mesmos moldes do lançamento n o 1 (veja subitem 3.1). 4.2 Amortização do valor da patente Nos termos do art. 42 da Lei n o 9.279/1996, a patente confere ao seu titular o direito de impedir terceiros, sem o seu consentimento, de produzir, usar, colocar à venda, vender ou importar com esses propósitos: a) produto objeto de patente; e b) processo ou produto obtido diretamente por processo patenteado. Todavia, o art. 40 da citada Lei limita a vigência desse direito a um determinado período de tempo. Assim, por se tratar de direito com prazo de duração legalmente determinado, o custo da patente pode ser amortizado durante o prazo em que esta vigorar (art. 325, I, do RIR/1999). Nota Se, eventualmente, o direito de exploração da patente terminar antes da amortização integral de seu custo, o saldo não amortizado constituirá encargo (perda de capital) no período-base em que se extinguir o direito (RIR/1999, art. 324, 3 o ). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 TC 5

6 4.3 Exploração de patente de propriedade de terceiros A exemplo do que ocorre em relação à marca, a empresa que explorar patente de propriedade de terceiros sujeita-se ao pagamento de royalties ao titular dos direitos da patente explorada. Os valores pagos a esse título classificam-se como custo ou despesa operacional, conforme o caso, mas deve-se observar os limites e as condições estabelecidos no art. 355 do RIR/1999, para efeito de dedutibilidade. (Pareceres Normativos CST n o s 139/1975 e 86/1977) 5. DETERMINAÇÃO DAS QUOTAS DE AMORTIZAÇÃO Quando cabíveis, as quotas de amortização a serem registradas na escrituração como custo ou despesa operacional devem ser determinadas com observância, basicamente, das seguintes regras, que constam do art. 326 do RIR/1999: a) a quota dedutível em cada período de apuração será determinada pela aplicação da taxa anual de amortização sobre o valor da marca ou patente; b) se a amortização tiver início ou terminar no curso do período de apuração anual, ou se este tiver duração inferior a 12 meses, a taxa anual será ajustada proporcionalmente ao período de amortização, quando for o caso; c) a amortização poderá ser apropriada em quotas mensais, dispensado o ajuste da taxa para o valor registrado ou baixado no curso do mês. 6 TC Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 - Boletim IOB

3. ALGUMAS DEFINIÇÕES

3. ALGUMAS DEFINIÇÕES Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Contratos de construção - Pronunciamento Técnico CPC 17 - Orientações gerais (1 a parte) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aplicação 3. Algumas defi nições

Leia mais

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil: Contabilidade Avançada Prof. Dr. Adriano Rodrigues Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Normas Contábeis: No IASB: IAS 31 Interests in Joint Ventures No CPC: CPC 19 (R1)

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon:

Faz saber que foi aprovada em seu Plenário a seguinte Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), que tem por base o CT 04/2010 (R2) do Ibracon: Norma Brasileira de Contabilidade CFC/CTA Nº 2 DE 27/02/2015 Publicado no DO em 9 mar 2015 Dá nova redação ao CTA 02 que trata da emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis

Leia mais

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015

TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 TOTVS S.A. CNPJ/MF Nº 53.113.791/0001-22 NIRE 35.300.153.171 ANEXO I À ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 18 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008

INSTRUÇÃO CVM Nº 469, DE 2 DE MAIO DE 2008 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera as Instruções CVM n 247, de 27 de março de 1996 e 331, de 4 de abril de 2000. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro

Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro Normas Contábeis Orientações da SUSEP ao Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro julho/2013 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1. Área Responsável... 2 1.2. Base Legal... 2 1.3. Abrangência...

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa.

Este documento objetiva a apresentação de nosso voto relativamente ao assunto em epígrafe, acompanhado da respectiva justificativa. VOTO ASSUNTO: AUDIÊNCIA PÚBLICA DA MINUTA DE CIRCULAR QUE DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A CONTRATAÇÃO DE SEGURO EM MOEDA ESTRANGEIRA, A CONTRATAÇÃO DE SEGURO NO EXTERIOR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS

CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS CONTABILIDADE: DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) PROCEDIMENTOS SUMÁRIO 1. Considerações Iniciais 2. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) na Lei das S.A. 3. Demonstração

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 821/97 Aprova a NBC P 1 Normas Profissionais de Auditor Independente com alterações e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas.

RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01. Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. RESOLUÇÃO CFC N.º 920/01 Aprova, Da NBC T 10 Dos Aspectos Contábeis Específicos em Entidades Diversas, o item: NBC T 10.8 Entidades Cooperativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR. CVM nº RJ2013/13481

EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR. CVM nº RJ2013/13481 EXTRATO DA SESSÃO DE JULGAMENTO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR CVM nº RJ2013/13481 Ementa: Decisão: EASE Escritório de Auditoria Independente S/C Não submissão ao Programa de Revisão Externa de

Leia mais

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php

http://www.itcnet.com.br/materias/printable.php Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado

CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,

Leia mais

Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria

Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria Tópico 12: Relatórios e Pareceres de Auditoria Prof. Marcelo Aragão Relatórios Relatórios em forma curta Relatórios em forma longa Descrição chamados de Parecer do Auditor poderão ser bastante analíticos

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05 RESOLUÇÃO CFC Nº 1.029/05 Aprova a NBC T 11.12 Processamento Eletrônico de Dados. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital

Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento

Leia mais

AUDITORIA EXTERNA PARECERES

AUDITORIA EXTERNA PARECERES 1 AUDITORIA EXTERNA PARECERES Breve conceito Auditoria externa é uma ramificação da contabilidade que dentre seus objetivos esta a análise das demonstrações contábeis/financeiras da empresa auditada. Por

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012

Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Brasília-DF Dezembro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 005/2012 Processo CFC n.º 2012/000258

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções:

Observa-se que nas três primeiras questões (n 91, 92 e 93), a ênfase do examinador recaiu nas seguintes Resoluções: Comentário Prova Auditor Fiscal SEFAZ-RJ 2011 Parte 1 Olá meus amigos! Irei, a partir deste toque, comentar as questões de Auditoria constantes da prova mais recente para Auditor Fiscal (Secretaria de

Leia mais

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários

Assunto: Esclarecimentos relacionados à atuação do auditor no âmbito do mercado de valores mobiliários COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: 20050-901 Brasil Tel.: (21) 3554-8686 - www.cvm.gov.br OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SNC/GNA/n.º 01/2016

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos

Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Devolução de mercadoria vendida - Contabilização - Roteiro de Procedimentos Neste Roteiro trataremos sobre a contabilização das mercadorias recebidas em devolução. O texto encontra-se atualizado à Resolução

Leia mais

Ajustes de Avaliação Patrimonial.

Ajustes de Avaliação Patrimonial. Ajustes de Avaliação Patrimonial. (Lei 6.404/76, art. 178 2 ) Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog i Resumo: Apresentamos um breve comentário sobre a conta Ajustes de Avaliação Patrimonial, criada pela

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS Versão: Setembro/2014 1 - Introdução e Objetivo A MV Capital adere ao Código de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento da ANBIMA,

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.137/08 Aprova a NBC T 16.10 Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009

DELIBERAÇÃO CVM Nº 610, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009 Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 43 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata da adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a 40. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM

Leia mais

Política Institucional

Política Institucional ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS...

Leia mais

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais...

5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... 5) Vincular fiscais aos cronogramas no sistema SIASG / SICON, quando necessário; Saiba mais... Todo processo de aquisição ou contratação precisa de um fiscal! A Divisão de Contratos encaminha o processo

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

ANEXO 10 TDR AUDITORES

ANEXO 10 TDR AUDITORES ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011

RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 RESOLUÇÃO N 83/TCE/RO-2011 Dispõe sobre o exercício da fiscalização dos atos de gestão pelo Tribunal de Contas e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04. Ativo Intangível Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 Ativo Intangível Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente.

Este Caderno contém 34 questões de Conhecimentos Específicos: quatro discursivas e trinta de múltipla escolha, respectivamente. Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob

Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015.

Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Nota Técnica nº. 003/2015/GECOG Vitória, 02 de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre o controle de obrigações contratuais no SIGEFES a partir de 10 de setembro de 2015. 1. Com base no art. 105 da

Leia mais

O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008. Prof. Ariovaldo dos Santos

O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008. Prof. Ariovaldo dos Santos O impacto da Lei no. 11.638/2007 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 Prof. Ariovaldo dos Santos Prof. Ariovaldo dos Santos 1 Prof. Ariovaldo dos Santos 1 As principais mudanças são de postura:

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26

2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26 Sumário 1 Introdução... 1 2 Definição do grupo patrimonial... 1 2.1 Estrutura Conceitual e Pronunciamento Técnico CPC n 26... 1 2.2 Lei das S/A... 4 3 Plano de Contas Proposto contas patrimoniais para

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO FEV/2015 VERSÃO 1.0

POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO FEV/2015 VERSÃO 1.0 POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO VERSÃO 2 / 6 1. INTRODUÇÃO A Política de Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro ( Política ) visa promover a adequação das atividades operacionais da DBTRANS

Leia mais

QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE DE RISCO RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL

QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE DE RISCO RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL QUESTIONÁRIO PARA ANÁLISE DE RISCO RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL A INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESA PROPONENTE DA COBERTURA DE SEGURO: Nome: CNPJ: Endereço: Home page: Telefone, fax e e-mail para contato:

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) A concessão de bolsas pelas Fundações de Apoio, e concretamente pela FAURG, encontra-se disciplinada em um amplo

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R1) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB BV 2011) Índice Item ALCANCE 1 3 DEFINIÇÕES

Leia mais

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa

Leia mais

CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA

CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA CONTAJURIS ASSESSORIA EMPRESARIAL S/C LTDA Rua Sady de Marco, 52-D Bairro Jardim Itália Chapecó SC www.contajuris.com.br - Fone: 49 3323-1573 / 3323-0388 Assunto: Arrendamento Mercantil de Bens Aspectos

Leia mais

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional.

Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. RESOLUCAO 3.380 --------------- Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento do risco operacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

2. APURAÇÃO E DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO SOCIAL

2. APURAÇÃO E DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO SOCIAL 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas na elaboração das demonstrações financeiras relativas ao encerramento do exercício social a partir de 28.02.86. Inteligência

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais