Normas para Auxílio Jovem Pesquisador em Centro Emergente

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1 Normas para Auxílio Jovem Pesquisador em Centro Emergente 1) Finalidade ) Características do Auxílio Jovem Pesquisador ) Formato ) Duração do Auxílio e da Bolsa Jovem Pesquisador ) Condições para a solicitação ) Datas para submissão ) Definições ) Requisitos do Pesquisador Responsável ) Prazo para análise ) Compromissos exigidos ) Compromissos do Pesquisador Responsável ) Compromissos da Instituição Sede ) Restrições ) Itens financiáveis ) Custeio do projeto de pesquisa ) Reserva Técnica ) Benefícios Complementares ) Parcela para Custos de Infraestrutura Direta do Projeto ) Parcela para Custos de Infraestrutura Institucional para Pesquisa ) Exclusões e outras normas sobre Reserva Técnica ) Auxílio para infraestrutura de pesquisa ) Solicitações complementares ) Bolsas concedidas como itens orçamentários em Auxílios ) Formato para apresentação da proposta ) Autorizações exigidas por Lei para emissão da decisão ) Documentos necessários para assinatura do Termo de Outorga ) Questões relativas à Propriedade Intelectual ) Análise e seleção das propostas ) Critérios de análise ) Enquadramento ) Análise do mérito ) Procedimentos ) Política da FAPESP quanto a Potencial Conflito de Interesse ) Declaração da assessoria ) Solicitações de reconsideração ) Como enviar Solicitações de Reconsideração ) Relatórios científicos exigidos durante a vigência do auxílio ) Normas específicas para o caso em que haja Bolsa Jovem Pesquisador vinculada ao Auxílio ) Prestação de contas ) Alterações na concessão ) Solicitações de Aditivo ao Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa justificadas por circunstâncias imprevisíveis e sem concessão de recursos adicionais ) Solicitações de Aditivo ao Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa para suplementação de recursos, justificadas por circunstâncias imprevisíveis...31 Anexo I: Roteiro para a formatação do Projeto de Pesquisa... 32

2 Formatação Organização do projeto de pesquisa Anexo II: Informação aprovada pela Instituição Sede sobre infraestrutura institucional necessária Anexo III: Descrição do Parque de Equipamentos científicos da(s) Instituição(ões) Sede Anexo IV: Roteiro para os Relatórios Científicos... 38

3 1) Finalidade A finalidade do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes é possibilitar a criação adequada de oportunidade de trabalho para jovem pesquisador ou grupo de jovens pesquisadores de grande potencial, de preferência em centros emergentes de pesquisa. Poderão também se inscrever no programa candidatos que se propõem a criar novas linhas de pesquisa em instituição com tradição consolidada de pesquisa. Com este programa a FAPESP espera fortalecer o sistema estadual de pesquisa favorecendo a nucleação de novos grupos de pesquisa que atuem em temas modernos e com inserção internacional, temas estes ainda não cobertos por pesquisadores no Estado de São Paulo. As propostas selecionadas pelo programa, lideradas por pesquisador ainda em fase de afirmação profissional, deverão ter projetos cientificamente sólidos dos quais se possa esperar a criação de novos núcleos de pesquisadores em instituições que ainda não têm tradição em pesquisa ou a criação de novas linhas de pesquisa em instituições que já têm tradição consolidada de pesquisa. Para as propostas aprovadas, os recursos são concedidos de forma a garantir rapidamente as condições mínimas para o desenvolvimento pleno e autônomo do projeto. Facilidades em solicitações complementares são asseguradas aos grupos de pesquisadores, através de agilidade nos processo de análise de solicitações complementares como apoio à vinda de pesquisador visitante, reparo de equipamentos e, havendo igualdade de condições na análise de mérito, prioridade na concessão de bolsas. O programa permite também o investimento na infraestrutura de pesquisa desses centros emergentes, visando a viabilizar o desenvolvimento dos projetos aprovados. O programa apóia projetos de pesquisa selecionados em base competitiva. As solicitações são avaliadas de forma comparativa, levando-se em conta a realização pregressa do Jovem Pesquisador, mormente em termos de publicações e realizações que denotem a execução de pesquisa competitiva internacionalmente em temas relevantes das respectivas áreas. As propostas selecionadas devem, necessariamente, ter apresentado um projeto sólido, de qualidade excelente e com fundamentação que demonstre ser ele passível de execução nas condições em que se pretende operar.

4 A FAPESP exigirá como contrapartida que a instituição na qual se desenvolverá o projeto se comprometa com as metas do programa, oferecendo condições adequadas de trabalho para o Jovem Pesquisador selecionado, espaço, infraestrutura, tempo de dedicação à pesquisa, pessoal de apoio técnico e administrativo e liberdade de recrutar estudantes para o projeto. No processo de análise, a FAPESP levará em conta, além desse apoio institucional, a política de recursos humanos da instituição no que for relevante para as finalidades do programa. 2) Características do Auxílio Jovem Pesquisador 2.1) Formato a) O apoio é dado na forma de concessão de Auxílio a Pesquisa. b) Aos jovens pesquisadores ainda sem vínculo empregatício com a instituição na qual desenvolvem a pesquisa pode ser concedida Bolsa Jovem Pesquisador. b.1) O bolsista da modalidade Jovem Pesquisador não poderá ter vínculo empregatício. b.2) A Bolsa Jovem Pesquisador pressupõe vinculação a um Auxílio Jovem Pesquisador em vigência e exige dedicação exclusiva à pesquisa, exceto nas condições previstas na Portaria CS - Nº 09/2008. b.3) O bolsista da modalidade Jovem Pesquisador não poderá receber, durante toda a vigência da bolsa, bolsa de outra entidade, salário ou remuneração decorrente do exercício de atividades de qualquer natureza, exceto nas condições previstas na Portaria CS - Nº 09/2008. c) A FAPESP permite que um projeto seja encaminhado sem que haja ainda a manifestação de interesse de alguma instituição de pesquisa. Nesses casos, havendo uma análise preliminar favorável da proposta, o Pesquisador Responsável terá um prazo de 90 dias para apresentar o aceite de alguma instituição de pesquisa interessada em abrigar o projeto. Só então, a FAPESP procederá à análise final da proposta. d) Os recursos outorgados dependem da área de pesquisa e dos detalhes do projeto aprovado e a decisão sobre o orçamento leva em conta as condições operacionais das instituições. Assim, pesquisadores que queiram desenvolver seus projetos em instituições mais carentes de infraestrutura poderão receber auxílios superiores aos

5 que receberiam para desenvolvê-los em centros melhor equipados. Desta forma a FAPESP busca criar condições realistas e adequadas para a execução do projeto aprovado no programa. 2.2) Duração do Auxílio e da Bolsa Jovem Pesquisador a) O Auxílio Jovem Pesquisador (Auxílio JP) pode ter duração de até 48 meses, com a possibilidade de prorrogação por até 12 meses adicionais em condições excepcionais com justificativa aceita pela FAPESP. b) A Bolsa Jovem Pesquisador (Bolsa JP), quando for concedida, poderá ter sua primeira concessão por até 24 meses, podendo ser renovada por até mais 24 (vinte e quatro) meses, desde que a vigência da bolsa não supere a vigência do Auxílio JP (veja item 13.1) normas e procedimentos sobre renovação da Bolsa JP). Em nenhum caso a Bolsa JP terá duração superior a 48 meses. b.1) No cálculo do prazo máximo possível para a Bolsa JP, será computado o tempo de bolsas de Pós-Doutorado já usufruídas, inclusive de outras fontes, sendo que a soma total não poderá exceder 6 (seis) anos. Neste caso, a Instituição Sede deverá explicitar as circunstâncias que permitirão a incorporação do pesquisador ao seu quadro permanente. 3) Condições para a solicitação 3.1) Datas para submissão As solicitações serão recebidas pela FAPESP, em fluxo contínuo, durante todo o ano. 3.2) Definições a) Pesquisador Responsável (PR): é o pesquisador que assume a responsabilidade pela preparação, submissão da proposta e pela coordenação científica e administrativa do projeto caso seja aprovado pela FAPESP. O Pesquisador Responsável é sempre um dos Pesquisadores Principais do projeto. b) Pesquisador Principal (PP): são os pesquisadores da equipe, designados pelo Pesquisador Responsável e aprovados pela FAPESP, com excelente histórico de pesquisa e cuja participação seja bem especificada no Projeto de Pesquisa submetido e essencial para o desenvolvimento deste. Os PPs podem fazer jus a Benefícios Complementares nos Auxílios aprovados.

6 b.1) Nos Auxílios Jovem Pesquisador em Centros Emergentes só se admite um PP, que é o próprio Pesquisador Responsável. c) Pesquisador Associado (PA): os pesquisadores da equipe, designados pelo Pesquisador Responsável e aprovados pela FAPESP, que assumem a responsabilidade de contribuir para partes do projeto de pesquisa submetido. d) Instituição Sede: é a instituição que sedia o projeto e, em geral, a instituição a que se vincula o Pesquisador Responsável. O vínculo não necessariamente é empregatício, mas em qualquer caso é necessário haver uma formalização do vínculo que estabeleça, de forma satisfatória para a FAPESP, os compromissos do Pesquisador Responsável e da Instituição Sede com o projeto. A Instituição Sede deve assumir compromissos com a guarda e acesso de materiais e equipamentos, com apoio institucional ao projeto de pesquisa e sobre a gestão da propriedade intelectual eventualmente criada. 3.3) Requisitos do Pesquisador Responsável a) Ter título de doutor ou qualificação equivalente. b) Obter o aceite para sua vinculação a instituição de pesquisa no Estado de São Paulo. b.1) A FAPESP permite que um projeto seja encaminhado sem que haja ainda a manifestação de interesse de alguma instituição de pesquisa. Nesses casos, havendo uma análise preliminar favorável da proposta, o Pesquisador Responsável terá um prazo de 90 dias para apresentar o aceite de alguma instituição de pesquisa interessada em abrigar o projeto. Só então, a FAPESP procederá à análise final da proposta. c) Ter expressiva produção científica ou tecnológica. 4) Prazo para análise O prazo médio esperado para análise pela FAPESP nesta modalidade de apoio, para propostas cuja análise transcorra sem intercorrências como diligências ou devolução sem emissão de parecer pela assessoria, é de aproximadamente 120 dias. a) Este dado não deve ser entendido como significando que solicitações apresentadas com antecedência de 120 dias em relação à data de início terão decisão emitida em

7 tempo, pois sendo o prazo médio esperado de 120 dias certamente haverá casos nos quais o prazo para decisão será maior do que este. b) Solicitações de Auxílio Jovem Pesquisador são enviadas a três ou mais assessores. Por essa razão, podem ter um tempo de tramitação bem superior ao esperado pela FAPESP nesta modalidade. c) Em 2007 o prazo médio para análise e emissão da decisão foi de 130 dias, tendo o prazo mediano sido 119 dias. d) Em 2007, 80% das solicitações tiveram a decisão emitida em menos de 180 dias. e) Propostas apresentadas em Novembro e Dezembro podem sofrer demora adicional devido às férias coletivas da FAPESP. f) Para cada linha de fomento, é definido o prazo tipicamente necessário para que se complete o processo de análise e seleção das solicitações submetidas. A FAPESP assume o compromisso de empenhar-se pela observância desse prazo, embora não possa comprometer-se a cumpri-lo em todos os casos, visto que este se submete ao compromisso superior com a qualidade do processo de análise e seleção de propostas. g) Com efeito, a etapa mais importante do processo de análise e seleção de propostas não pode ser inteiramente controlada pela FAPESP: todos os processos são enviados a assessores ad hoc para que emitam parecer, e nem sempre a FAPESP, apesar de seus esforços, consegue obter a devolução do processo dentro do prazo regularmente estipulado. h) Além disso, freqüentemente os assessores, antes de emitirem um parecer conclusivo, solicitam maiores informações e, por vezes, a própria FAPESP toma a iniciativa de consultar mais de um assessor, em casos em que o parecer inicialmente examinado não é julgado suficiente para a tomada de uma decisão bem fundamentada. i) Não obstante, a experiência demonstra que os prazos médios previstos são respeitados na grande maioria dos casos, conforme se pode verificar mediante consulta ao estudo Tempos/FAPESP, disponível no site da FAPESP na página

8 5) Compromissos exigidos 5.1) Compromissos do Pesquisador Responsável Os compromissos serão estabelecidos através de Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa. Dentre os compromissos assumidos destaca-se: a) No momento da apresentação da proposta o Pesquisador Responsável deverá: a.1) Estar em dia com seus compromissos com a FAPESP (não estar em débito na apresentação de Prestação de Contas e Relatórios Científicos de outros Auxílios ou Bolsas, e não estar devendo pareceres de assessoria). a.2) Informar se está pleiteando ou recebendo auxílio de outras fontes para a mesma finalidade da proposta de pesquisa apresentada. b) Caso a solicitação seja aprovada, para a concessão o Pesquisador Responsável deverá assumir, através de Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa a ser assinado, os seguintes compromissos: b.1) Examinar o Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa para certificar-se dos direitos, deveres e obrigações. b.2) Tomar todas as providências para garantir o sucesso do Plano de Atividades aprovado. b.3) Fazer referência ao apoio da FAPESP em todas as formas de divulgação (teses, dissertações, artigos, livros, resumos de trabalhos apresentados em reuniões, páginas na web e qualquer outra publicação ou forma de divulgação de atividades) que resultem, total ou parcialmente, de auxílio ou bolsa objeto deste Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa; b.3.i. O Pesquisador Responsável deve garantir que em toda publicização de materiais (incluindo páginas WWW) que resultem total ou parcialmente do auxílio ou bolsa objeto de Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa FAPESP, exceto artigos científicos publicados em revistas científicas ou técnicas com revisão por pares, conste a seguinte declaração de responsabilidade: "As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de responsabilidade do autor(es) e não necessariamente refletem a visão da FAPESP.

9 b.4) Caso o projeto de pesquisa a que concerne o auxílio concedido tenha recebido apoio financeiro de qualquer outra fonte de financiamento, pública ou privada, o pesquisador obriga-se a informar a FAPESP e fazer referência expressa a esse apoio, com a identificação clara de sua fonte, em todas as formas de divulgação mencionadas. b.5) Consultar a FAPESP antes de aceitar qualquer apoio financeiro de qualquer outra fonte de financiamento, pública ou privada, para o desenvolvimento do mesmo projeto de pesquisa a que concerne o auxílio concedido. b.6) Consultar a FAPESP antes de assumir compromissos que requeiram afastamento da Instituição Sede por período superior a 60 dias. b.7) Zelar pela adequada proteção dos direitos de propriedade intelectual que possam resultar do projeto apoiado pela FAPESP. b.8) Emitir pareceres de assessoria gratuitamente e no prazo especificado pela fundação em assuntos de sua especialidade, quando solicitados pela FAPESP. 5.2) Compromissos da Instituição Sede a) A Instituição Sede deve se comprometer a oferecer condições adequadas de espaço, infraestrutura, tempo de dedicação à pesquisa, pessoal de apoio técnico e administrativo e liberdade para recrutar estudantes, conforme previamente informada por escrito pelo Pesquisador Responsável e que constará como Anexo do Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa. a.1) Os compromissos da Instituição Sede serão formalizados no Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa, o qual deverá ser assinado pelo Dirigente da instituição com autoridade para comprometer o apoio necessário, pelo Pesquisador Responsável e pela FAPESP. b) Em particular, a Instituição Sede deverá garantir ao Pesquisador Responsável e à equipe constante do projeto aprovado, permissão de uso de todas as instalações (laboratórios, rede de computação, biblioteca, base de dados etc.) e acesso a todos os serviços (técnicos de laboratório, de oficinas, administrativo, de importação, compras e prestação de contas etc.) disponíveis na instituição e relevantes para sua execução.

10 b.1) Se a realização do projeto vier a ser obstada ou inviabilizada por não cumprimento desta cláusula e da anterior e sem prévia anuência da FAPESP, a Instituição Sede se compromete a reembolsar a FAPESP por todo o investimento realizado. c) A Instituição Sede deverá estar em condições de assumir os compromissos com a FAPESP para o Aceite de Cessão de Uso e/ou Aceite de Doação dos equipamentos e materiais permanentes adquiridos com recursos do projeto. c.1) Deve também garantir o acesso a estes pelo Pesquisador Responsável e pela equipe do projeto, a manutenção em bom estado e a contratação de seguro para proteção dos equipamentos e materiais, durante a vigência do projeto e por pelo menos 10 anos após o término deste, exceto quando acordado diferentemente com a autorização da FAPESP. c.2) Nos Auxílios do Programa Jovem Pesquisador em Centros Emergentes a doação só é efetivada após o encerramento do Auxílio, conforme resolução de 7 de março de 2006 do Conselho Técnico Administrativo. d) A Instituição Sede se compromete a fazer seu melhor esforço institucional para garantir e facilitar o acesso aos equipamentos adquiridos pela FAPESP a pesquisadores de instituições do Estado de São Paulo e de fora, para fins de projetos de pesquisa científica qualificados. e) O descumprimento dos termos do Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa poderá prejudicar o andamento de futuras solicitações apresentadas à FAPESP por pesquisadores associados à Instituição Sede. f) Em caso de falta ou impedimento do Pesquisador Responsável, cabe à Instituição Sede notificar imediatamente a FAPESP. 6) Restrições a) É vedado ao Pesquisador Responsável: a.1) Ser Pesquisador Responsável por mais de um Auxílio Jovem Pesquisador em vigência ou por Auxílio a Pesquisa Regular. a.2) Ser, simultaneamente, Pesquisador Principal em Projeto Temático.

11 a.3) Realizar transferência de verbas ou saldos de um processo para outro, mesmo que o Pesquisador seja beneficiário de mais de um auxílio em curso e ainda que se trate de projeto em continuação. a.4) Efetuar despesas fora do período de vigência do Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa. a.5) Realizar modificações no projeto aprovado (plano inicial, datas etc.) ou na utilização dos recursos concedidos sem prévio consentimento da FAPESP. a.6) Utilizar recursos da FAPESP para fins outros que não os aprovados. a.7) Utilizar saldo de recursos concedidos sem a prévia autorização da FAPESP. a.8) Fazer aplicações financeiras com os recursos do projeto. 7) Itens financiáveis Não são financiáveis salários de qualquer natureza, serviços de terceiros que não de natureza técnica e eventual, obras civis, aquisição de publicações, viagens (exceto para pesquisa de campo e apresentação de trabalhos em conferências científicas), materiais e serviços administrativos. O orçamento do projeto de pesquisa apresentado à FAPESP deverá ser detalhado e cada item justificado especificamente em termos dos objetivos do projeto proposto. Recomenda-se a leitura do Manual de Prestação de Contas: Os itens financiáveis incluem os componentes descritos a seguir. 7.1) Custeio do projeto de pesquisa a) Material permanente adquirido no país e importado; b) Material de consumo adquirido no país e importado; c) Serviços de Terceiros adquirido no país e fora: somente os do tipo especializado e de curta duração; d) Despesas de Transporte e Diárias para atividades diretamente ligadas à realização da pesquisa proposta, inclusive para vinda de Pesquisadores Visitantes;

12 e) Bolsas: pagamento de Bolsas de Iniciação Científica e de Treinamento Técnico, conforme as normas da FAPESP; e.1) Para cada bolsa solicitada deverá ser apresentado, com a proposta inicial, um Plano de Trabalho com até duas páginas, incluindo Título do Projeto de Bolsa, Resumo e Descrição do Plano (suficiente para permitir a análise pela assessoria). Não é necessário indicar o nome do bolsista na proposta, mas, caso o projeto seja aprovado, o Pesquisador Responsável deverá providenciar processo seletivo anunciado publicamente para selecionar os bolsistas por mérito acadêmico. e.2) Bolsas de Treinamento Técnico: as normas específicas do Programa Bolsas de Treinamento Técnico estão disponíveis no endereço e.3) Bolsas de Iniciação Científica: as normas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica estão disponíveis no endereço e.3.i. O aluno já deve ter concluído um número suficiente de disciplinas relevantes para o desenvolvimento do projeto de pesquisa. e.4) As Bolsas de IC poderão também ser solicitadas separadamente, vinculadas a Auxílios a Pesquisa Temáticos e Auxílios Jovem Pesquisador em propostas específicas, seguindo os procedimentos tradicionais dos Programas de Bolsas da FAPESP. 7.2) Reserva Técnica a) A Reserva Técnica é composta de três parcelas: a.1) Benefícios Complementares a.2) Parcela para Custos de Infraestrutura Direta do Projeto a.3) Parcela para Custos de Infraestrutura Institucional para Pesquisa. b) A descrição nesta seção tem caráter informativo e não normativo. As normas detalhadas para o uso da Reserva Técnica estão disponíveis em ) Benefícios Complementares a) Os Benefícios Complementares são concedidos aos Pesquisadores Principais de projetos nas seguintes modalidades de Auxílio a Pesquisa: Temático, Regulares,

13 Pesquisa em Políticas Públicas, Pesquisa para Melhoria do Ensino Público e Jovem Pesquisador, com a finalidade de cobrirem despesas com a participação em reuniões científicas ou tecnológicas e estágios de pesquisa de curta duração fora do Estado de São Paulo. a.1) Nos Auxílios Jovem Pesquisador só pode haver um Pesquisador Principal em cada Auxílio, e este será sempre o Pesquisador Responsável. a.2) A FAPESP não concederá BCs múltiplos a uma mesma pessoa, mesmo que ela seja PP em mais de um projeto. a.3) O valor dos Benefícios Complementares pode ser diferente conforme a modalidade do auxílio e será definido no Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio. b) A participação em reunião científica ou tecnológica pressupõe a apresentação de trabalho científico ligado ao projeto. b.1) A participação em eventos sem a apresentação de trabalhos poderá ser apoiada apenas em circunstâncias excepcionais, devidamente justificadas no relatório anual e sujeitas a análise de mérito. c) Estágios de pesquisa em instituições fora do Estado de São Paulo ou no exterior com duração inferior a 60 dias poderão ser financiados desde que justificados pelas necessidades do projeto. c.1) Durante a vigência do projeto, os pesquisadores principais não poderão se afastar de suas instituições por período superior a 60 dias consecutivos sem autorização prévia da FAPESP. d) Tendo em vista a concessão automática dos Benefícios Complementares, fica vedado aos Pesquisadores Principais a solicitação de recursos à FAPESP usando os programas de Auxílio para Participação em Reunião Científica ou, em situações ordinárias, Bolsa de Pesquisa no Exterior. d.1) Em caráter extraordinário, poderá ser analisada solicitação de Bolsa de Pesquisa no Exterior para a realização de estágio de pesquisa por período superior a um mês, que se revele, a juízo da FAPESP, imprescindível para a realização adequada do projeto; nesse caso, a bolsa cobrirá a manutenção pelo

14 período que exceder um mês, devendo a passagem e um mês de manutenção serem custeados com os Benefícios Complementares. d.2) Caso haja Pesquisadores Associados esses poderão apresentar solicitações de Auxílio Participação em Reunião Científica ou de Bolsa Pesquisa no Exterior vinculados ao Auxílio Jovem Pesquisador do qual participem. A vinculação deve ser atestada em carta do Pesquisador Responsável pelo Auxílio Jovem Pesquisador, mencionando o número do processo FAPESP e o título do projeto. e) Quando um projeto em modalidade que faz jus a Benefícios Complementares for prorrogado, automaticamente serão concedidos Benefícios Complementares no montante proporcional ao número de meses de prorrogação concedidos e ao número de pesquisadores principais do projeto, desde que o prazo total do projeto, incluindo a prorrogação, não ultrapasse o número máximo de meses previsto em cada programa. e.1) Na eventualidade de um projeto em modalidade que faz jus a Benefícios Complementares ter seu prazo estendido além do número máximo de meses previsto na modalidade, os Benefícios Complementares não serão concedidos. f) O uso dos Benefícios Complementares deve respeitar os limites estabelecidos pela FAPESP para o pagamento de diárias, manutenção e seguro saúde. Esses valores podem ser consultados em g) Em cada um dos Relatórios Anuais de Progresso e no Relatório Científico Final o Pesquisador Responsável deverá discriminar e justificar, em seção específica do Relatório, a aplicação dos recursos dos Benefícios Complementares, que será analisada pela assessoria quanto à sua adequação face às necessidades do projeto. g.1) Esta informação nos Relatórios Científicos não deve ser confundida com a Prestação de Contas Anual, a qual deve também ser feita nos prazos previstos no Termo de Outorga ) Parcela para Custos de Infraestrutura Direta do Projeto A Parcela para Custos de Infraestrutura Direta do Projeto equivale a 15% do valor da concessão total inicial do projeto em reais. Sua utilização deve ser dedicada a itens de infraestrutura diretamente ligados ao Projeto de Pesquisa e executada sob a

15 responsabilidade do Pesquisador outorgado. Metade do valor desta parcela será disponibilizada no início do Projeto, para aplicação nos dois primeiros anos. A segunda metade desta parcela da Reserva Técnica será liberada com a aprovação do segundo Relatório Científico Anual ) Parcela para Custos de Infraestrutura Institucional para Pesquisa A Parcela para Custos de Infraestrutura Institucional para Pesquisa equivale a 10% do valor da concessão total do projeto. Sua utilização deve ser dedicada a itens especificados e justificados num Plano Anual de Aplicação da Parcela para Custos de Infraestrutura Institucional para Pesquisa que deverá ser aprovado pela Congregação ou Colegiado Superior da Unidade. Esta parcela será disponibilizada em projeto de Apoio à Infraestrutura Institucional para Pesquisa, no qual serão somados os valores correspondentes às parcelas de Reserva Técnica para Infraestrutura Institucional para Pesquisa de todos os Projetos aprovados na Unidade no ano anterior. Esse projeto será executado sob a coordenação do Diretor da Unidade, ou de Pesquisador designado por ele com anuência da Congregação ou do Colegiado Superior da Unidade. Esse processo será aberto nos casos em que o montante acumulado, no ano anterior, para esta parcela da Reserva Técnica for igual ou superior a R$ , ) Exclusões e outras normas sobre Reserva Técnica a) No caso de o Auxílio Pesquisa Jovem Pesquisador envolver vários Departamentos, a Reserva Técnica será dividida na proporção sugerida pelo Pesquisador Responsável pelo projeto. b) Os valores de eventuais suplementações de verba e recursos para apoio especial à infraestrutura de Auxílio Jovem Pesquisador não serão considerados para efeito de cálculo dos recursos de Reserva Técnica. c) Como de praxe, em virtude de restrição estatutária da FAPESP, são vedadas, para ambas as parcelas, aplicações que, independentemente de seus méritos, não tenham estreita relação com as atividades de pesquisa. Em particular, não são financiáveis: c.1) Aplicações que estejam fundamentadas apenas em atividades de ensino e extensão;

16 c.2) Atividades administrativas de qualquer natureza, incluindo despesas com a contratação de pessoal; c.3) Despesas com pagamento de pessoal; c.4) Construções civis que redundem em aumento de área construída. 7.3) Auxílio para infraestrutura de pesquisa Na solicitação inicial ou por ocasião da apresentação do primeiro Relatório Científico de Progresso, o Pesquisador Responsável por Auxílio Jovem Pesquisador ou Auxílio a Pesquisa Temático poderá solicitar recursos para pequenas reformas, visando a garantir a infraestrutura necessária ao desenvolvimento do projeto. São proibidas novas construções. Tal solicitação deve ser detalhadamente justificada e estar associada a aporte de contrapartida relevante pela Instituição Sede. 7.4) Solicitações complementares Solicitações Complementares são aquelas associadas aos objetivos de Auxílio JP vigente. O conceito aplica-se a solicitações de Auxílio Pesquisador Visitante e a solicitações de Bolsas de Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado, Doutorado Direto e Pós-Doutorado. a) As Solicitações Complementares só podem ter vigência compatível com aquela do Auxílio JP a que se vinculam, não podendo, em nenhum caso, exceder o prazo de vigência desse. b) As Solicitações Complementares deverão, necessariamente, ser endossadas pelo Pesquisador Responsável do Auxílio JP a que se vinculem. c) Solicitações submetidas à FAPESP como Solicitações Complementares e que não se enquadrem na definição acima serão recebidas, mas tramitarão como solicitações independentes e não vinculadas. d) As Solicitações Complementares de Auxílio Pesquisador Visitante associadas a Auxílio JP poderão ser dispensadas de envio à assessoria externa, sendo analisadas no âmbito das Coordenações de Área. e) As Solicitações Complementares de Bolsas de Mestrado, Doutorado, Doutorado Direto, Pós-Doutorado vinculadas a Auxílios JP serão consideradas prioritárias nas respectivas sessões de análise comparativa, desde que estejam em igualdade de condições, nos quesitos acadêmicos, com as demais propostas em análise.

17 f) As Solicitações Complementares deverão ser feitas individualmente, por meio dos formulários apropriados e acompanhadas da documentação pertinente, como descrito no respectivo manual. Deverão ainda vir acompanhadas do sumário do Projeto Jovem Pesquisador, peça indispensável para a análise da atividade proposta no contexto do projeto, dando destaque para o fato de ser uma solicitação complementar ao Auxílio Jovem Pesquisador, citando o número do processo. f.1) Tais solicitações serão novos processos na FAPESP, com relatórios científicos e prestação de contas próprios. Os recursos concedidos não serão subtraídos da verba do Auxílio JP. 8) Bolsas concedidas como itens orçamentários em Auxílios IN DC-002 C - Norma para concessão de Bolsas do Programa de Capacitação Técnica IN DC-013 B - Normas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica 9) Formato para apresentação da proposta As propostas podem ser apresentadas em papel (3 vias), sendo enviadas pelo correio, ou pelo sistema SAGe. Caso a opção seja pelo envio em papel pede-se que não seja feita a encadernação dos documentos, pois isso atrasará o processo de autuação do processo. Os documentos necessários são (os formulários para apresentação em papel estão disponíveis em 1) Formulário de inscrição para solicitação de Auxílio Jovem Pesquisador. 2) Histórico Escolar completo da pós-graduação do Pesquisador Responsável, emitido pela Instituição, com os nomes das disciplinas por extenso e eventuais reprovações ou trancamentos de matrícula. 2.a) Não serão aceitos os históricos escolares contendo apenas a nota final de aprovação dos cursos já realizados. 3) Certificado de conclusão do doutorado. 3.a) Este documento pode ser entregue posteriormente, até a data da confirmação de interesse, caso a proposta seja aprovada.

18 4) Se o Pesquisador Responsável for estrangeiro, é necessário apresentar cópia do visto permanente ou temporário compatível com a atividade proposta. 4.a) Este documento pode ser apresentado posteriormente, até a data de assinatura do Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa, caso a bolsa, se solicitada, seja concedida. 5) Apresentação da equipe de pesquisa (formulário FAPESP em 5.a) Além do Pesquisador Responsável a equipe poderá incluir: i) Pesquisadores Associados ao projeto; ii) Pós-graduandos; iii) Estagiários; iv) Pessoal de apoio técnico; v) Pessoal administrativo. 6) Cadastro FAPESP do Pesquisador Responsável e de cada um dos Pesquisadores Associados. 7) Súmula Curricular do Pesquisador Responsável e de cada um dos Pesquisadores Associados. 8) Resumo dos resultados obtidos anteriormente com Auxílios ou Bolsas FAPESP, elencando títulos dos projetos e números de processo (até duas páginas). 9) Projeto de Pesquisa: contendo no máximo 20 páginas para os itens de 9.a a 9.h em espaço 1,5 e tipo equivalente a Times New Roman 12, sugere-se que o projeto seja organizado conforme o roteiro do Anexo I contendo: 9.a) Folha de Rosto (duas, sendo uma em português e outra em inglês) contendo título do projeto de pesquisa proposto, nome do Pesquisador Responsável, Instituição Sede e resumo de 20 linhas. 9.b) Enunciado do problema. 9.c) Resultados esperados 9.d) Desafios científicos e tecnológicos e os meios e métodos para superá-los 9.e) Cronograma de execução do projeto.

19 9.f) Disseminação e avaliação 9.g) Outros apoios (se houver) 9.h) Bibliografia 9.i) Plano de Trabalho para as Bolsas (Treinamento Técnico, Iniciação Científica) solicitadas (este item e os seguintes não devem ser incluídos na contagem de 20 páginas mencionada acima). 9.j) Planilhas de orçamento e cronogramas físico-financeiros (Formulário FAPESP em i) Planilha do Orçamento Consolidado, por rubrica e por fonte (FAPESP e outras fontes como universidade, institutos, outras agências). ii) Planilhas para itens a serem financiados pela FAPESP, uma para cada rubrica de despesa. iii) Cronograma de desembolso de recursos, feito em modelo fornecido pela FAPESP. (1) Caso a solicitação seja concedida, no momento da assinatura do Termo de Outorga e Aceitação de Auxílio ou Bolsa será necessário que o Pesquisador Responsável atualize o cronograma conforme os itens que tenham sido aprovados. 10) Documentos adicionais necessários para a análise da proposta: 10.a) Justificativa do caráter emergente do Centro que se vai ajudar a desenvolver e de como o projeto efetivamente ajuda a desenvolvê-lo (até 2 páginas). 10.b) Justificativa para cada um dos itens solicitados no orçamento. 10.c) Orçamento (não é necessário apresentar pro-formas na submissão) para cada um dos itens de Material Permanente Nacional ou Importado. 10.d) Descrição do apoio institucional e da infraestrutura disponível e a ser disponibilizada para o desenvolvimento do projeto, incluindo: i) Serviços acadêmicos, administrativos e de apoio técnico existentes na(s) instituição(ões) sede, instalações e pessoal contratado pela(s) instituição(ões) sede para apoio ao projeto.

20 ii) Descrição do parque de equipamentos científicos existentes na(s) instituição(ões) sede. A FAPESP sugere que a(s) Instituição(ões) Sede tenham uma lista pronta, atualizada anualmente, para ser fornecida aos pesquisadores com a chancela institucional (veja Anexo II). 10.e) Projeção da necessidade atual de solicitações complementares. 10) Autorizações exigidas por Lei para emissão da decisão O despacho favorável só será emitido pela Diretoria Científica após a apresentação de uma ou mais autorizações e certificados abaixo, conforme for o caso específico de cada projeto. Todas as autorizações referidas são exigidas por lei. Recomenda-se aos interessados providenciar as autorizações necessárias com antecedência para se evitar atrasos na tramitação. As autorizações relacionam-se, mas não se restringem, às áreas abaixo relacionadas, cabendo ao solicitante buscar as informações necessárias para sua obtenção. a) Pesquisas Envolvendo Seres Humanos e/ou Experimentação Animal a.1) Aprovação de Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), mediante parecer escrito, de acordo com o estabelecido na legislação vigente; (Resolução CONEP n.º 196/96). a.2) Aprovação do CEP E da CONEP para os casos previstos no capítulo VIII, item 4.c, da Resolução 196/96. b) Pesquisas Envolvendo Experimentação Animal b.1) Aprovação de Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) e demais autorizações exigidas por lei (Lei Estadual n.º /05) (suspensa por Liminar associada à ADIN 3595). b.2) O animal só poderá ser submetido às intervenções recomendadas nos protocolos das experiências que constituem a pesquisa ou os programas de aprendizado cirúrgico, quando, durante ou após a vivissecção, receber cuidados especiais. b.3) Recomenda-se consulta às Boas Práticas e Princípios Éticos em

21 c) Pesquisa Envolvendo Organismos Geneticamente Modificados e seus Derivados: c.1) Para OGM: c.1.i. A Instituição deve ter instalada a Comissão Interna de Biossegurança (CiBio) e deve possuir o Certificado de Qualidade em Biossegurança CQB, emitido pela CTNBio. c.1.ii. É necessário haver autorização da CiBio para a realização da pesquisa (Lei n.º /05); c.2) Para células-tronco embrionárias: são necessárias autorizações dos progenitores e do CEP. d) Pesquisa Envolvendo Patrimônio Genético com ou sem Conhecimento Tradicional Associado: d.1) Autorização do Conselho de Gestão do Patrimônio Genético e/ou do IBAMA, de acordo com a legislação vigente (Medida Provisória 2.186/01). e) Pesquisas Envolvendo Energia Nuclear e Material Radioativo: e.1) Observação da legislação nacional e das normas da Comissão de Energia Nuclear (CNEN) para aquisição, manuseio, transporte, instalações radioativas e nucleares, armazenamento, descarte, dentre outras atividades ligadas à energia nuclear e gerenciamento de material radioativo (Lei n.º 9.765/98 e Lei n.º /01). f) Pesquisas ou Atividades que Gerem Resíduos Químicos ou Biológicos: f.1) Observação da legislação nacional e das normas do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Resolução CONAMA n.º 358/2005); f.2) Observação da legislação nacional e das normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Resolução ANVISA n.º 306/04); f.3) Observação do Decreto Estadual n o 8468/1976; f.4) Autorização da Comissão de Resíduos da Instituição para a realização da pesquisa.

22 10.1) Documentos necessários para assinatura do Termo de Outorga Caso a proposta seja aprovada no mérito, a assinatura do Termo de Outorga e, consequentemente, o início do uso dos recursos, só será possível depois da apresentação, análise pela DC e aprovação dos seguintes documentos: a) Descrição do apoio institucional e da infraestrutura disponível e a ser disponibilizada para o desenvolvimento do projeto, incluindo: a.1) a.2) Serviços acadêmicos, administrativos e de apoio técnico existentes na(s) instituição(ões) sede, instalações e pessoal contratado pela(s) instituição(ões) sede para apoio ao projeto. Este documento, que deverá seguir o roteiro descrito no Anexo II, deverá ser assinado pelo Pesquisador Responsável e pelo Dirigente da Instituição Sede com autoridade para garantir os compromissos ali constantes e será anexado ao Termo de Outorga, caso a proposta seja aprovada. b) Para propostas nas quais o Pesquisador Responsável será bolsista da FAPESP sem vínculo empregatício com a Instituição Sede deverá ser apresentado um termo de Vinculação não Empregatícia estabelecendo, entre outros itens considerados necessários pela Instituição Sede, que: b.1) b.2) Qualquer propriedade intelectual criada durante o estágio do Pesquisador Responsável na Instituição Sede pertencerá à Instituição Sede; e Havendo benefícios com o licenciamento ou comercialização da Propriedade Intelectual os inventores farão jus a parcela destes benefícios de acordo com as normas da Instituição Sede e a Lei / ) Questões relativas à Propriedade Intelectual As normas da FAPESP quanto à propriedade intelectual dos resultados de projetos apoiados pela fundação estão descritas em Para o caso do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes um resumo informativo, mas não normativo, é: a) Considerações gerais a.1) Espera-se que os Pesquisadores Responsáveis rapidamente preparem e apresentem para publicação, com a autoria que melhor reflita as contribuições

23 de todos os intervenientes, todas as conclusões significativas obtidas a partir de trabalhos realizados com o apoio de Auxílios e Bolsas FAPESP. a.1.i. Espera-se que a Instituição Sede de Auxílios ou Bolsas apoiados pela FAPESP permita e incentive essa publicação por aqueles que realmente executam os trabalhos. a.2) Espera-se que os Pesquisadores Responsáveis compartilhem com outros pesquisadores, por não mais do que os custos incrementais e dentro de um prazo razoável, os dados primários, amostras, coleções e outros materiais de apoio criados ou colecionados no decurso de trabalhos no âmbito de Auxílios ou Bolsas apoiados pela FAPESP. a.2.i. Espera-se que a Instituição Sede de um Auxílio ou Bolsa incentive e facilite esse compartilhamento. a.2.ii. Informações confidenciais ou privilegiadas devem ser liberadas somente em uma forma que proteja a privacidade dos indivíduos e dos sujeitos envolvidos. a.2.iii. Ajustes e, quando indispensável, exceções a essa expectativa de compartilhamento aberto poderão vir a ser especificados pela FAPESP para salvaguardar os direitos dos indivíduos e/ou objetos da pesquisa, a validade dos resultados, ou a integridade das coleções ou para acomodar os interesses legítimos dos pesquisadores apoiados. O Pesquisador Responsável também pode solicitar um ajuste especial à FAPESP. a.3) Espera-se que os Pesquisadores Responsáveis e as Instituições Sede compartilhem software e inventos criados no âmbito do Auxílio ou Bolsa concedido pela FAPESP ou que tornem seus produtos amplamente disponíveis e utilizáveis, seja de forma gratuita ou através de comercialização por licenciamento a empresas, ou mesmo pela criação de empresas para esta comercialização. a.4) Sendo cumpridas certas condições, explicitadas a seguir, a FAPESP permite que a Instituição Sede retenha os direitos legais de propriedade intelectual que tenha sido desenvolvida por seus pesquisadores com apoio de Auxílios ou Bolsas da FAPESP, como forma de incentivar o desenvolvimento

24 e difusão de invenções, software e publicações e aumentar a sua utilidade, acessibilidade e desenvolvimento. a.5) Este incentivo não reduz, contudo, a responsabilidade que os Pesquisadores Responsáveis e suas equipes e que as Instituições Sede têm, como membros da comunidade de pesquisa, de colocar os resultados, dados e coleções à disposição de outros pesquisadores. b) Sobre a Titularidade b.1) Quando a Instituição Sede tiver um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) qualificado pela FAPESP a Instituição Sede poderá ser a única titular da propriedade intelectual criada desde que assine com a FAPESP um Acordo de Gestão e Compartilhamento de Propriedade Intelectual. b.2) Quando a Instituição Sede não tiver um NIT qualificado pela FAPESP a titularidade da propriedade intelectual será compartilhada entre a FAPESP e a Instituição Sede. b.3) Quando o Pesquisador Responsável não for empregado da Instituição Sede esta deverá providenciar um termo de vinculação não empregatícia cf. item 9.1) b). c) Sobre a responsabilidade por identificar as oportunidades para registro de propriedade intelectual c.1) Ao Pesquisador Responsável por Auxílios e Bolsas outorgados pela FAPESP cabe verificar, em qualquer tempo, se a execução do projeto produz ou poderá produzir resultado potencialmente objeto de Patente de Invenção, Modelo de Utilidade, Desenho Industrial ou qualquer outra forma de registro de propriedade intelectual. c.2) Quando ocorrer de a publicação de resultados de Auxílio ou Bolsa FAPESP (em periódicos, anais de congressos, dissertações ou teses, ou qualquer forma de divulgação), a critério do Pesquisador Responsável, poder prejudicar a obtenção de proteção para a Propriedade Intelectual sobre conhecimentos criados com o apoio da FAPESP, o Pesquisador Responsável deverá fazer, conforme especificado a seguir, a devida notificação à FAPESP ou à Instituição Sede, com antecedência razoável em relação à data de

25 publicação, para que a Instituição Sede e/ou a FAPESP possam tomar as providências para garantir a proteção à propriedade intelectual, sem prejudicar a publicação pretendida. c.3) A forma de notificação dependerá do caso em que se enquadre a titularidade e está explicitada na norma completa publicada em d) Em qualquer caso, para toda propriedade intelectual resultando de Auxílios e Bolsas financiados pela FAPESP a fundação poderá exigir, no interesse público, que: d.1) Os proprietários das patentes licenciem-nas a terceiros; e d.2) A eventual produção seja feita em São Paulo, em caso de licenciamento exclusivo. 12) Análise e seleção das propostas 12.1) Critérios de análise Há duas fases na análise: Enquadramento e Análise do Mérito ) Enquadramento Nesta fase a proposta é analisada pela Coordenação de Área e pela Coordenação Adjunta do ponto de vista do enquadramento da adequação do histórico acadêmico do proponente aos objetivos do programa ) Análise do mérito As propostas enquadradas são submetidas à análise de mérito usando-se assessoria externa de pesquisadores experientes na área do conhecimento do projeto. Os itens que orientam o parecer da assessoria são: a) Quanto ao Pesquisador Responsável a.1) Qualidade e regularidade da produção científica e/ou tecnológica. Elementos importantes para essa análise são: lista de publicações em periódicos com seletiva política editorial; livros ou capítulos de livros; patentes em que figure como inventor; outros instrumentos de propriedade intelectual; resultados de pesquisa efetivamente transferidos e adotados por empresas ou pelo governo; e outras informações que possam ser relevantes.

26 a.2) Experiência demonstrada em projetos de pesquisas relacionados ao tema do projeto proposto. a.3) Quando couber, os resultados obtidos pelo proponente com financiamentos anteriores da FAPESP ou outras Agências, incluindo bolsas. a.4) Segundo as normas do programa, o solicitante deve ser um pesquisador ainda em fase de afirmação profissional, mas já com uma produção muito boa para a fase da carreira em que se encontra. Em particular, o candidato deve estar plenamente apto para coordenar projetos de pesquisa de forma independente e a implantar novas linhas de pesquisa. b) Quanto às condições institucionais b.1) A tradição de pesquisa da Instituição. b.2) Se o projeto se propõe a implantar uma nova linha de pesquisa em instituição (unidade, departamento) com tradição consolidada em pesquisa. b.3) Adequação da infraestrutura institucional e física oferecida pela Instituição em que o projeto será desenvolvido b.4) Efeitos que o apoio à proposta poderá ter sobre a Instituição. Note que: 1) A finalidade do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes é possibilitar a criação adequada de oportunidade de trabalho para jovem pesquisador ou grupo de jovens pesquisadores de grande potencial, de preferência em centros emergentes de pesquisa, favorecendo a nucleação de novos grupos e a descentralização do sistema estadual de pesquisa. Poderão também se inscrever no programa candidatos que se propõem a criar uma nova linha de pesquisa em instituição com tradição consolidada de pesquisa; 2) Tratando-se de instituição com tradição de pesquisa, a proposta será aprovada somente se: a)tratar-se de candidato com excepcional desempenho para a fase da carreira em que se encontra; b) Forem identificadas circunstâncias especiais (por exemplo, tratar-se de proposta que vise a criar novo grupo de pesquisa na unidade ou departamento) que possam justificar o apoio da proposta neste programa. b.5) Compromisso institucional com a proposta, segundo as normas do programa.

27 c) Quanto ao Projeto de Pesquisa proposto: c.1) Definição e pertinência dos objetivos. c.2) Originalidade e importância da contribuição pretendida para a área de conhecimento em que se insere. c.3) Fundamentação científica e dos métodos empregados. c.4) Adequação dos recursos solicitados face à importância da contribuição científica ou tecnológica pretendida. c.5) Se o projeto envolve estudantes de Iniciação Científica ou de Pós- Graduação. d) Quanto ao Orçamento proposto d.1) Adequação do orçamento solicitado em relação: d.1.i. d.1.ii. Às necessidades do projeto; À experiência do solicitante na sua utilização; e d.1.iii. À capacidade do Pesquisador Responsável de aproveitar plenamente os recursos solicitados. d.2) Existência de justificativa para os itens solicitados. 12.2) Procedimentos a) A análise das solicitações de auxílios encaminhados à FAPESP obedece ao sistema de análise por pares, adotado nas mais importantes agências de fomento à pesquisa de todo o mundo. b) Cada solicitação é examinada por um ou mais pesquisadores da área do conhecimento em questão, sem nenhum vínculo formal com a FAPESP, que emitem pareceres de mérito na qualidade de assessores ad hoc. b.1) Tais pareceres constituem as bases necessárias das decisões da FAPESP, não cabendo à Instituição emitir juízos de valor sobre as solicitações, mas apenas intermediar a análise das propostas dos pesquisadores por seus próprios pares. c) Caso o parecer recomende o não atendimento da solicitação, é garantido ao solicitante o mais amplo direito de recorrer da decisão negativa, por meio de um

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