Así es el Tango : O Tango Rioplatense e o Tango do Brasil Aproximações e Distanciamentos

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1 1 Así es el Tango : O Tango Rioplatense e o Tango do Brasil Aproximações e Distanciamentos Leandro Quintério dos Santos Universidade de São Paulo USP lequinterio@gmail.com Resumo Um anúncio de jornal em 1905 divulga concerto do Rei dos Tangos, Ernesto Nazareth, em São Paulo. Ainda na mesma década, enquanto o tango rioplatense florescia e já se fixava na cultura Argentina, discos eram produzidos em Paris e Londres, e anos mais tarde Francisco Alves cantava sucessos como A media luz na Rádio Nacional do Rio de Janeiro. Afinal, que tangos são esses? Baseado na audição de gravações desde as analógicas mais antigas às digitais- e no estudo de importantes referências bibliográficas, este trabalho tem como objetivo apontar as principais características do tango: 1) na sua origem rioplatense; 2) na sua versão nômade no Brasil; 3) nos tangos instrumentais compostos no país, como os de Ernesto Nazareth. Com um levantamento de gravações e partituras para análise será possível entender o que os aproxima e os afasta como variantes de um mesmo gênero. Abre-se também outra possibilidade: mostrar como o violão (instrumento ao qual me dedico na graduação) foi utilizado no tango ao longo de sua história e preparar um recital incluindo algumas obras de destaque, contando com a colaboração artística do Prof. Dr. Edelton Gloeden. Esta pesquisa de Iniciação Científica conta com o apoio do Fapesp (processo ), é realizada sob a orientação da Profª Drª. Heloísa Valente, e vincula-se à sua pesquisa intitulada A canção das mídias: Memória e nomadismo, que tem como objetivos o estudo do fado, do tango e do bolero, em suas vertentes brasileiras, através das mídias. Palavras-chave Composição; Mídia; Nomadismo; Tango; Violão.

2 2 Tango O quê? Quando? Onde? Em uma rápida busca na internet, o termo tango nos leva a milhares de páginas, dentre fóruns de discussão, sites dedicados ao gênero, academias de dança, conjuntos de música, lojas de CDs, restaurantes, sites de partituras, espetáculos, festivais, filmes, rádios, vídeos, enfim, um conteúdo diverso. Só o site um dos mais completos e reconhecidos portais do assunto, registra links de academias, intérpretes, dançarinos e festivais em mais de 50 países. De fato, com as facilidades tecnológicas de hoje não dependemos exclusivamente da performance ao vivo de artistas para poder experimentar um pouco da cultura de outros lugares. O tango rioplatense, cuja história remonta pouco mais de um século, foi um gênero que se beneficiou dos recursos midiáticos: sua formação se deu em meio ao desenvolvimento do disco, do rádio e o cinema, o que talvez tenha sido um ponto crucial para a sua consolidação e divulgação para diversos outros lugares, o próprio chegando até o Japão e a Finlândia, onde curiosamente há mais de 20 anos existe um festival de tango que é um dos principais eventos do país 1. As origens do tango somam hoje uma série de discussões e hipóteses. Uma dessas discussões é sobre a etimologia da palavra tango: o termo aparece em alguns documentos do século XVIII, sempre relacionado a um ambiente de negros. Ora, se a palavra derivou de tambor, devido a uma modificação pela pronúncia hispânica, se origina do verbo latino tangere, ou se remete aos escravos comprados pelos portugueses em Guiné - os tangomaos, como apresentam alguns musicólogos (Huerta, 2001:26-29; Salinas- Rodriguez 1994: ), não se pode afirmar categoricamente. A única certeza é que o vocábulo tango já existia antes do gênero musical, sendo comum aos países escravistas e a hipótese mais admissível é a de que se referia a um baile/reunião de negros. Outro debate se dá a respeito dos gêneros musicais que participaram da formação do tango. O que se tira de comum em meio à confusão, é que o tango rioplatense é fruto de processo de colonização e da grande salada cultural que o acompanha. O intercâmbio vertical, entre as Américas e a Europa, numa relação metrópole-colônia promoveu 1

3 3 contato entre diferentes músicas, como a contradanza européia e a habanera cubana, cuja mistura na Espanha, também chamada de tango americano influenciaria a formação do tango andaluz (que apresente traços ainda hoje no flamenco) junto da zarzuela. Não se pode desconsiderar também o fato de que certamente havia um trânsito entre Cuba, Brasil e o Rio da Prata, pelo menos a partir da segunda metade do século XIX, face à forte onda de imigração européia principalmente na década de 1880 (HUERTA, 2001:30-56). O tango rioplatense (em seus três eixos, música, dança e letra), no final das contas, parece ser o resultado da mistura feita pelo povo que ali habitava de todas essas músicas com as quais tiveram contato, onde entram a habanera cubana (direto de Cuba e a que passara pela Espanha), as danças européias (como a polca, a valsa, a mazurka), o tango andaluz, a zarzuela, a milonga e o candombe. Como foi dito, este ainda é um tema discutido, e adentrar afundo nele, além de ser uma ousadia frente a inúmeros trabalhos de maior vigor, não é o objetivo dessa pesquisa. No Brasil, o nome tango aparece na segunda metade do século XIX. Há registros de que talvez o primeiro tango brasileiro tenha sido Olhos Matadores (1871), de Henrique Alves de Mesquita, como afirma o musicólogo Baptista Siqueira (Bruno Kiefer apud. Valente, 2003) e, ainda na década de 1870, muitos outros foram escritos por Chiquinha Gonzaga. Agregam ao acervo de tangos brasileiros as obras de Marcelo Tupinambá e Ernesto Nazareth, este último talvez o de maior produção. Apesar do nome, não se pode dizer que esses tangos tenham relação direta com o tango que estava fermentando na Argentina. Sobre isto escreveu o polímata Mário de Andrade: O que o brasileiro chamou um tempo de tango, não tem relação propriamente, nenhuma com o tango argentino. É antes a habanera e a primitiva adaptação brasileira dessa dança cubana. (Andrade, 1963:125) Pelo que apontam as fontes, essas músicas eram na verdade lundus, maxixes e choros que levavam o nome de tango como uma forma de amenizar o impacto social que essas denominações causariam, já que tinha origem nas camadas mais baixas da sociedade. Citando Andrade: O próprio Ernesto Nazareth mostra perceber essa distinção refinada, pela repugnância que mostra ante a confusão com que os tangos dele são chamados de maxixes. A mim já me falou que os

4 4 tangos não são tão baixos como os maxixes. (Andrade, 1963:124) Além dos mais de noventa tangos para piano de Ernesto Nazareth, registros apontam para inúmeros tangos escritos nos país até meados da primeira metade do século XX 2. Apesar disso, a nomenclatura tango brasileiro cai em desuso a partir do sucesso do tango rioplatense na Europa e sua entrada no Brasil. O tango portenho Como citei, as origens dessa expressão artística instrumental, vocal e corporal teve em sua origem, um longo e efervescente processo sociocultural que caminhava juntamente às mudanças do contexto social portenho. Na segunda metade do século XIX, ocorreram transformações na sociedade rioplatense: o crescimento econômico, principalmente no Uruguai e Argentina, provocou a transição de uma sociedade rural-agrária para uma urbano-industrial, resultando na ascensão da burguesia, no crescimento das cidades (Buenos Aires se torna capital federal da Argentina em 1880) e junto delas ocorre a formação de uma periferia, destino de muitos dos imigrantes que viajavam para o a continente, atraídos pela bonança econômica. E foi nesse ambiente que o tango se firmou, no subúrbio, nos arrabaldes, nas academias de dança (algumas destas que teriam a má fama de prostíbulo), nos teatros, onde se misturavam as diferentes culturas dos imigrantes, os diferentes modos de vida e junto com eles suas músicas. Aos pouco o tango vai ganhando campo e sendo acolhido pela classe média, que agora em ascensão, acaba por dar força às manifestações de origem popular, e adota o tango como um produto nacional, que é levado ao exterior. O tango chega à Europa no início do século XX, fazendo sucesso principalmente como dança, que fora importada e adaptada da dança Argentina. Dali se espalha para outros cantos do mundo, como o Oriente e América do Norte. Acompanha essa onda as 2 A título de exemplo o Dicionário de Música Brasileira registra as seguintes obras intituladas Tango, criadas pelos seguintes compositores: Francisco Mignone(1931), Meneleu Campos (1897). Como Tango Brasileiro : Alexandre Lévy (1890), André de Sá Pereira (s/d), Chiquinha Gonzaga (1880), Isaías Sávio, para violão (s/d); Najla Jabor (s/d), para orquestra. (Valente, 2003).

5 5 inúmeras viagens de músicos portenhos ao exterior e a crescente circulação de partituras para piano e discos. Em suma, como apresenta o musicólogo Ramón Pelinski, o tango portenho é o tango territorializado, enraizado culturalmente e geograficamente no seu local de origem que pode se desterritorializar para entrar em contato com outras culturas, como gênero nômade (2002). No Brasil, o tango também marcou sua presença, onde desde as primeiras décadas do século XX já se encontram gravações de tangos criados e interpretados por artistas brasileiros, como veremos adiante. O tango nômade no Brasil/do Brasil No acervo musical do Instituto Moreira Salles, em meio a algumas gravações de tangos de Ernesto Nazareth e Chiquinha Gonzaga, encontram-se algumas das primeiras versões de tangos rioplatense interpretados por brasileiros, como O diabo caiu n água de 1914 (versão para Cuidado con los 50 de Angel Villoldo) e O Irresistível de 1913 (versão para El Irresistible de Lorenzo Logatti). Um dos fatos que certamente propiciou esse contato tão cedo é que a Argentina não possuía fábricas de disco até Fábricas de outros países, como a Odeon no Brasil (RJ), produziam os discos a partir das matrizes 3. O outro fato que pode ter contribuído era a grande circulação de partituras de tangos escritos para piano. Na década de 1920, o Brasil passou a contar com a transmissão radiofônica, que teve um grande crescimento na década seguinte, considerada a Era do Rádio no país. Foi o maior veículo de comunicação, divertimento e formação cultural no país até meados da década de 1960 quando a Televisão começou a tomar o seu lugar. Através dele cantores como Francisco Alves, Eladyr Porto e Albertinho Fortuna fizeram soar as versões de sucessos do tango rioplatense. A partir de algumas dessas gravações, farei um paralelo entre o tango rioplatense, ou seja, aquele territorializado e arraigado na cultura Argentina, e o tango gravado no 3 Consta em

6 6 Brasil, comparando a forma de tocar, os instrumentos, os arranjos, muitas vezes modificados, onde por vezes se acrescentam as letras das canções adaptadas ao português 4, com outro significado, dando aos tangos aspectos diferentes da versão original. Além da comparação feita basicamente através da audição das músicas usarei como base alguns dos conceitos apresentados no livro Curso de Tango de Horacio Salgán, um dos grandes nomes tango, que possuí trabalhos de destaque como compositor, pianista, arranjador e professor. Analisarei no decorrer desta pesquisa alguns elementos como a instrumentação, a estrutura melódica e harmônica, as diferentes vozes e contracantos, o fraseado e o acompanhamento, em músicas como La cumparsita (Gerardo Mattos Rodriguez), El Choclo (Angel Villoldo), que tiveram inúmeras versões e tornaram-se marcas do tango. Bibliografia Andrade, Mário de, Dicionário musical brasileiro. Belo Horizonte: Editora Itatiaia., Música, doce música. São Paulo: Martins. Huerta, Manuel H., Tango: melodía y cancíón imperecedereas (con las letras de 50 tangos para el recuerdo). Madri: Editorial Biblioteca Nueva. Kiefer, Bruno, Música e dança popular: sua influência na música erudita. Porto Alegre: Editora Movimento., História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. Porto Alegre: Editora Movimento. Machado, Cacá, O enigma do homem célebre: ambição e vocação de Ernesto Nazareth. São Paulo: Instituto Moreira Salles. Matamoro, Blas, La Historia Del Tango: I. Buenos Aires: Corregidor. Pelinski, Ramón, Tango nómade. Buenos Aires: Corregidor. Salgán, Horacio, Curso de Tango. Argentina: Edição do Autor. 4 A questão das canções e a temática das letras não são objetivos desta pesquisa, logo não serão analisadas afundo.

7 7 Salinas-Rodriguez, José Luiz, Jazz, Flamenco, Tango: Las orillas de um ancho rio. Madrid: Catriel. Schafer, R. Murray, A afinação do mundo. São Paulo: Edunesp. Severiano, Jairo et al, Discografia Brasileira (78 rpm ) organizada por Alcino Santos, Gracio Barbalho, Jairo Severiano, M. A. de Azevedo (Nirez). Rio de Janeiro: Funarte. Severiano, J; Homem De Mello, Z., A canção no tempo 85 anos de músicas brasileiras. Vol. 1: São Paulo: Editora 34., A canção no tempo 85 anos de músicas brasileiras. Vol. 2: São Paulo: Editora 34. Valente, Heloísa, A media luz: alguns tons para uma escuta clariaudiente do tango brasileiro. Actas del IV Congreso Latinoamericano IASPM - México Consulta: 05/ : As vozes da canção na mídia. São Paulo: Via Lettera; Fapesp.

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