A Fauna e a Flora do Rio Grande em Boas Mãos.
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- Nicholas Varejão Palha
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1 A Fauna e a Flora do Rio Grande em Boas Mãos.
2 O que é biodiversidade? Biodiversidade, ou diversidade biológica, compreende a variedade de vida no planeta, incluindo os genes, as espécies de flora, fauna e microorganismos, os ecossistemas terrestres e aquáticos e os processos ecológicos associados. O que é o Projeto? O projeto Conservação da Biodiversidade como Fator de Contribuição ao Desenvolvimento do RS insere-se nas políticas do Estado de proteção e conservação dos recursos naturais e busca promover a incorporação do tema nas instituições e comunidades envolvidas. A estratégia é identificar, registrar, planejar e monitorar a biodiversidade, incentivando práticas compatíveis com a sua conservação, promovendo o desenvolvimento do Rio Grande do Sul nas oito áreas priorizadas no Projeto. Objetivo geral Promover a conservação e recuperação da biodiversidade mediante o gerenciamento integrado dos ecossistemas e a criação de oportunidades para o uso sustentável dos recursos naturais, com vistas ao desenvolvimento regional integrado. Objetivos específicos - Promover o desenvolvimento de sistemas de gestão e práticas de produção que conservem a biodiversidade. - Promover ações de recuperação em áreas prioritárias definidas pela fragilidade, pelo grau de ameaça e pela riqueza da biodiversidade existente. - Garantir função, dinâmica e evolução dos ecossistemas, particularmente das espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. - Fomentar a conscientização sobre a biodiversidade, integrando o tema nas atividades produtivas, educando e capacitando. - Desenvolver instrumentos de gestão integrada para o manejo eficiente e sustentável dos recursos naturais. Componentes do Projeto Gerenciamento da biodiversidade: produção de conhecimento e elaboração de instrumentos para apoio à gestão da biodiversidade, incluindo criação e definição de corredores ecológicos, elaboração de Zoneamento Ecológico-Econômico, Atlas da Biodiversidade e Sistema de Informações Geográficas. Remoção de riscos: implementação de ações para proteção e conservação de áreas e espécies ameaçadas, reduzindo os riscos, e incluindo ações de divulgação e educação sobre a biodiversidade. Integração setorial e uso sustentável: implantação de unidades demonstrativas e apoio à utilização de práticas compatíveis com a conservação da biodiversidade, como manejo de campos nativos, sistemas agroflorestais e agricultura sustentável. Fortalecimento institucional: capacitação técnica e institucional dos órgãos envolvidos no Projeto, incluindo o gerenciamento da execução.
3 Áreas Prioritárias do Projeto RS Biodiversidade 1 Campos de Cima da Serra 5 Escudo Sul-rio-grandense 2 Turvo 6 Nascentes do rio Forqueta 3 Quarta Colônia 7 Litoral Norte 4 Campos da Campanha 8 Litoral Médio
4 Área 1 Campos de Cima da Serra Municípios: Cambará do Sul, São Francisco de Paula, Jaquirana, São José dos Ausentes e Bom Jesus Área total: 9.196km 2 Corresponde, em grande parte, ao Planalto das Araucárias, onde estão localizadas as principais nascentes dos formadores do Lago Guaíba e do Rio Uruguai. Predominam os campos, ocorrendo também as matas com araucária e as turfeiras. Entre os atrativos naturais, destacam-se cânions, cascatas e paredões rochosos. As condições ambientais da região mais fria e úmida do Estado selecionaram uma flora e fauna típicas e paisagens naturais. No campo, há cerca de mil espécies vegetais, destacando-se petúnias, lírios e cactos. Na mata, entre centenas de espécies de plantas típicas, podem ser citados a araucária e o brinco-de-princesa, flor-símbolo do Estado. A fauna de campo também é muito rica, destacando-se o graxaim-docampo, o veado-do-campo e a seriema. Na mata, encontramse o puma, o coati e o papagaio-charão, entre outros. A Área 1 sofre riscos pela transformação dos campos nativos, usados para a pecuária, áreas agrícolas e extensos plantios de pinus. O turismo rural e o ecológico, com o fomento da atividade pecuária bem manejada, podem ser destacados como aspectos importantes no sentido de conciliar economia local com a conservação da paisagem e da biodiversidade. Área 2 Turvo Municípios: Derrubadas, Barra do Guarita, Esperança do Sul, Pinheirinho do Vale, Tenente Portela e Vista Gaúcha Área total: 1.106km 2 Localizada no Alto Uruguai, foi delimitada com foco principal no entorno do Parque Estadual do Turvo importante Unidade de Conservação do sistema estadual. Ali ocorrem espécies únicas no Estado, como a suçuarana (leão-baio), a anta, a paca e extenso número de aves. A exuberante floresta, representante da Floresta Estacional Decídua do Alto Uruguai, que cobria praticamente toda a região, está hoje limitada aos domínios do Parque, possuindo árvores que ultrapassam 30 metros de altura, como a grápia, a canafístula e o guatambu. Fora do Parque, cerca de 90% da Área 2 é ocupada por lavouras de soja, milho e trigo, em extensas monoculturas com uso significativo de agroquímicos, e criação de suínos. Além da perda da biodiversidade original existente durante o processo de ocupação do solo, um dos principais desafios é a diminuição dos impactos das atividades agrícolas no entorno do Parque. A recuperação das matas ciliares já vem sendo incentivada e será incrementada pelo RS Biodiversidade, além do fomento a práticas agrícolas de menor impacto ao redor do Parque.
5 Área 3 Quarta Colônia Municípios: Faxinal do Soturno, Agudo, Dona Francisca, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Seca, São João do Polêsine, Silveira Martins, Santa Maria e Itaara Área total: 4.850km 2 Localizada entre a Encosta da Serra Geral e a Depressão Central, contém partes da área-núcleo da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul. Os ecossistemas predominantes são a Floresta Estacional Decídua da borda sul do Planalto Meridional Brasileiro, os banhados, várzeas e matas de galeria da Depressão Central. As árvores de maior porte são a grápia, o angico, o cedro e o louro-pardo. Entre as espécies da fauna, destacam-se o tucano-de-bico-verde, o araçari e o gato-do-mato. A paisagem é rica principalmente na serra, onde o relevo das encostas proporciona também a presença de grutas, cascatas e paredões, revestidos por plantas da região, com grande potencial para o turismo ecológico, o que valorizaria a biodiversidade dentro de padrões sustentáveis. Nas cotas mais baixas da Área 3, são desenvolvidas plantações de arroz e fumo, principalmente. Área 4 Campos da Campanha Municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Itaqui, Maçambará, Quaraí, Rosário do Sul, Santana do Livramento, São Borja e Uruguaiana Área total: km 2 A vegetação é característica da região do Pampa, dominada pelos campos tecnicamente definidos como estepes e savanas entrecortados por matas de galeria e banhados. A Área de Proteção Ambiental APA do Ibirapuitã, com 318 mil hectares, é a maior Unidade de Conservação de uso sustentável do Rio Grande do Sul. Dentre as espécies vegetais importantes, estão o butiá-yataí, o espinilho, o inhanduvai e o capim santa-fé. Ocorrem muitas espécies de gramíneas e leguminosas de grande importância e potencial forrageiro. Na fauna, destacam-se a ema, o veado campeiro, a coruja-do-campo, o furão, além de outros tradicionais, como a perdiz e o perdigão, para os quais a caça controlada é eventualmente permitida. O Cerro do Jarau, a Serra do Caverá, a Restinga do Ibirapuitã e o Butiazal do Coatepe estão entre as principais áreas naturais de grande valor paisagístico e ecológico na área. Entre as potencialidades, podese ressaltar o incremento de pastagens naturais e o turismo rural, associando aspectos naturais aos histórico-culturais, muito ricos na região da Campanha. A expansão desordenada da fronteira agrícola, tanto nos campos como nas várzeas e banhados, e, recentemente, grandes projetos de florestamento constituem as maiores ameaças à conservação da biodiversidade. Área 5 Escudo Sul-rio-grandense Municípios: Caçapava do Sul, Encruzilhada do Sul, Lavras do Sul, Pinheiro Machado e Santana da Boa Vista Área total: km 2 Faz parte da chamada Serra do Sudeste e é muito rica em formações vegetais, ocorrendo pelo menos 11 tipos, devido à variação geológica. Chama a atenção a presença das formações rochosas denominadas Guaritas e Pedra do Segredo, entre outras. Predomina a formação de savana gramíneo-lenhosa, formada por campos finos e campos mistos. Os morros são cobertos de plantas características, endêmicas e ameaçadas pelo extrativismo, como cactáceas e petúnias. Quanto à fauna ameaçada, destaca-se a presença do papagaio-charão, gato-mourisco, bugio e tamanduá-mirim. Predominam pequenas e médias propriedades, onde se desenvolvem as pecuárias bovina, caprina e ovina. O turismo rural-ecológico, associado à manutenção de pastagens naturais e à apicultura, apresenta potencialidades de incremento.
6 Área 6 Nascentes do rio Forqueta Municípios: Arvorezinha, Fontoura Xavier, Ilópolis, Itapuca, Putinga, São José do Herval e Soledade Área total: 2.692km 2 A vegetação original desta região entre a serra e o planalto é uma combinação de floresta com araucária e floresta estacional decidual, bastante preservada nas encostas extremamente declivosas que ocorrem na metade superior do curso do rio Forqueta. Também ocorrem campos, capões e banhados nas áreas mais planas. As espécies características são a araucária, a ervamate, a pitangueira, a sapopema e a goiabeira-serrana. A fauna é rica em espécies importantes, como o gavião-tesoura, o tamanduá-mirim e o papagaio-charão. A atividade ervateira tem grande importância na área e, se conduzida na forma de sistemas agroflorestais, pode contribuir para a conservação e restauração da biodiversidade, permitindo o incremento de atividades como o extrativismo do pinhão, a apicultura, o cultivo de ervas medicinais e de fruticultura nativa, como o araçá, a pitangueira, a goiabeira-serrana, a jabuticabeira e a uvaia, entre outras. Área 7 Litoral Norte Municípios: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Osório, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangrilá Área total: 5.358km 2 Apresenta grande riqueza em biodiversidade associada aos variados ambientes existentes desde o mar, com seus marismas e dunas, às lagoas e banhados litorâneos, até a encosta da serra, onde ocorre a floresta atlântica. É a área que abriga a maior quantidade de Unidades de Conservação. A flora apresenta espécies como a figueira-do-mato, o palmiteiro, a bananeira-do-mato, as bromélias e as orquídeas, estas com mais de 200 espécies. As dunas, as matas de restinga e os butiazais estão entre os ecossistemas mais ameaçados do Estado pela expansão urbana e agricultura. Como exemplo de fauna ameaçada, estão o tuco-tucobranco, a lagartixa-das-dunas, o gato-palheiro, entre outros. Além disso, são encontradas pelo menos 300 espécies de aves e, nos rios, diversas espécies de peixes endêmicos. Área 8 Litoral Médio Municípios: Barra do Ribeiro, Capivari do Sul, Mostardas, Palmares do Sul, São José do Norte, Tapes, Tavares e Viamão Área total: 8.098km 2 Grande parte da área é essencialmente uma restinga separando a Lagoa dos Patos do Oceano Atlântico. Os ventos constantes imprimem feições marcantes na paisagem, particularmente a mobilidade das dunas e as copas assimétricas da vegetação arbórea. São bastante comuns os banhados, os maricazais, os sarandizais e os campos de várzea. As capororocas e os cactos estão entre as principais espécies da flora. Exemplares importantes da fauna, como o gato-mourisco, o sapo-de-barriga-vermelha, o veado-galheiro e o tamanduá-mirim, ainda podem ser encontrados. Os principais riscos à biodiversidade são a expansão do plantio de pinus e das plantações de arroz, que terão estímulo pela conclusão de obras de estradas junto à restinga e paralelas ao mar. A urbanização acelerada e os problemas derivados desta também apresentamse como riscos à biodiversidade e à conservação dos recursos naturais.
7 Resultados esperados Produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a gestão, o manejo e a adoção de práticas adequadas à conservação da biodiversidade. Avaliação do problema da invasão biológica de espécies exóticas no Rio Grande do Sul e definição de estratégias para o aprimoramento das políticas sobre o tema. Definição de um sistema de indicadores socioeconômicos e biológicos para os ecossistemas de maior importância para a biodiversidade, testado em áreapiloto. Desenvolvimento e implantação de instrumentos que permitam conhecer, monitorar, avaliar e gerenciar a conservação da biodiversidade. Estudo e difusão dos conceitos de valoração econômica da biodiversidade e de serviços ambientais. Desenvolvimento de instrumentos de incentivo para práticas de conservação e uso racional da biodiversidade. Estruturação e implantação do SIGBio Sistema de Informações Geográficas, compartilhado com as instituições geradoras e usuárias de informações sobre a biodiversidade. Elaboração e publicação do Atlas da Biodiversidade do RS. Aperfeiçoamento do licenciamento ambiental por meio da agilização dos fluxos processuais, qualificação técnica e integração institucional dos órgãos da SEMA, tendo como estudo de caso a atividade de irrigação. Desenvolvimento de alternativas na forma de planos de ação e sua aplicação para redução dos impactos sobre a biodiversidade em áreas importantes para sua conservação. Disseminação de conhecimentos relacionados com a biodiversidade, por meio de processos pedagógicos e de divulgação. Implantação de unidades demonstrativas de uso e conservação da biodiversidade, abrangendo os temas criação de animais silvestres, manejo de campos nativos, sistemas agroflorestais e agricultura sustentável. Fortalecimento e capacitação de instituições públicas envolvidas com a biodiversidade, integrando-as com as comunidades. Órgãos envolvidos no Projeto Fase de Preparação - Coordenação SCP Coordenação de componentes: FZB, FEPAM e EMATER. Demais participantes do Comitê de Acompanhamento: DEFAP/SEMA, RS Rural/SAA e FEPAGRO. Recursos Preparação: US$ ,00 GEF (Global Environment Facility) por meio do Banco Mundial Execução: US$ 7,5 milhões do GEF com uma contrapartida de US$ 9,5 milhões
8 Fotos: arquivo MCN/FZB e Philippe Drevet biodiversidade@scp.rs.gov.br
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