A Fauna e a Flora do Rio Grande em Boas Mãos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Fauna e a Flora do Rio Grande em Boas Mãos."

Transcrição

1 A Fauna e a Flora do Rio Grande em Boas Mãos.

2 O que é biodiversidade? Biodiversidade, ou diversidade biológica, compreende a variedade de vida no planeta, incluindo os genes, as espécies de flora, fauna e microorganismos, os ecossistemas terrestres e aquáticos e os processos ecológicos associados. O que é o Projeto? O projeto Conservação da Biodiversidade como Fator de Contribuição ao Desenvolvimento do RS insere-se nas políticas do Estado de proteção e conservação dos recursos naturais e busca promover a incorporação do tema nas instituições e comunidades envolvidas. A estratégia é identificar, registrar, planejar e monitorar a biodiversidade, incentivando práticas compatíveis com a sua conservação, promovendo o desenvolvimento do Rio Grande do Sul nas oito áreas priorizadas no Projeto. Objetivo geral Promover a conservação e recuperação da biodiversidade mediante o gerenciamento integrado dos ecossistemas e a criação de oportunidades para o uso sustentável dos recursos naturais, com vistas ao desenvolvimento regional integrado. Objetivos específicos - Promover o desenvolvimento de sistemas de gestão e práticas de produção que conservem a biodiversidade. - Promover ações de recuperação em áreas prioritárias definidas pela fragilidade, pelo grau de ameaça e pela riqueza da biodiversidade existente. - Garantir função, dinâmica e evolução dos ecossistemas, particularmente das espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. - Fomentar a conscientização sobre a biodiversidade, integrando o tema nas atividades produtivas, educando e capacitando. - Desenvolver instrumentos de gestão integrada para o manejo eficiente e sustentável dos recursos naturais. Componentes do Projeto Gerenciamento da biodiversidade: produção de conhecimento e elaboração de instrumentos para apoio à gestão da biodiversidade, incluindo criação e definição de corredores ecológicos, elaboração de Zoneamento Ecológico-Econômico, Atlas da Biodiversidade e Sistema de Informações Geográficas. Remoção de riscos: implementação de ações para proteção e conservação de áreas e espécies ameaçadas, reduzindo os riscos, e incluindo ações de divulgação e educação sobre a biodiversidade. Integração setorial e uso sustentável: implantação de unidades demonstrativas e apoio à utilização de práticas compatíveis com a conservação da biodiversidade, como manejo de campos nativos, sistemas agroflorestais e agricultura sustentável. Fortalecimento institucional: capacitação técnica e institucional dos órgãos envolvidos no Projeto, incluindo o gerenciamento da execução.

3 Áreas Prioritárias do Projeto RS Biodiversidade 1 Campos de Cima da Serra 5 Escudo Sul-rio-grandense 2 Turvo 6 Nascentes do rio Forqueta 3 Quarta Colônia 7 Litoral Norte 4 Campos da Campanha 8 Litoral Médio

4 Área 1 Campos de Cima da Serra Municípios: Cambará do Sul, São Francisco de Paula, Jaquirana, São José dos Ausentes e Bom Jesus Área total: 9.196km 2 Corresponde, em grande parte, ao Planalto das Araucárias, onde estão localizadas as principais nascentes dos formadores do Lago Guaíba e do Rio Uruguai. Predominam os campos, ocorrendo também as matas com araucária e as turfeiras. Entre os atrativos naturais, destacam-se cânions, cascatas e paredões rochosos. As condições ambientais da região mais fria e úmida do Estado selecionaram uma flora e fauna típicas e paisagens naturais. No campo, há cerca de mil espécies vegetais, destacando-se petúnias, lírios e cactos. Na mata, entre centenas de espécies de plantas típicas, podem ser citados a araucária e o brinco-de-princesa, flor-símbolo do Estado. A fauna de campo também é muito rica, destacando-se o graxaim-docampo, o veado-do-campo e a seriema. Na mata, encontramse o puma, o coati e o papagaio-charão, entre outros. A Área 1 sofre riscos pela transformação dos campos nativos, usados para a pecuária, áreas agrícolas e extensos plantios de pinus. O turismo rural e o ecológico, com o fomento da atividade pecuária bem manejada, podem ser destacados como aspectos importantes no sentido de conciliar economia local com a conservação da paisagem e da biodiversidade. Área 2 Turvo Municípios: Derrubadas, Barra do Guarita, Esperança do Sul, Pinheirinho do Vale, Tenente Portela e Vista Gaúcha Área total: 1.106km 2 Localizada no Alto Uruguai, foi delimitada com foco principal no entorno do Parque Estadual do Turvo importante Unidade de Conservação do sistema estadual. Ali ocorrem espécies únicas no Estado, como a suçuarana (leão-baio), a anta, a paca e extenso número de aves. A exuberante floresta, representante da Floresta Estacional Decídua do Alto Uruguai, que cobria praticamente toda a região, está hoje limitada aos domínios do Parque, possuindo árvores que ultrapassam 30 metros de altura, como a grápia, a canafístula e o guatambu. Fora do Parque, cerca de 90% da Área 2 é ocupada por lavouras de soja, milho e trigo, em extensas monoculturas com uso significativo de agroquímicos, e criação de suínos. Além da perda da biodiversidade original existente durante o processo de ocupação do solo, um dos principais desafios é a diminuição dos impactos das atividades agrícolas no entorno do Parque. A recuperação das matas ciliares já vem sendo incentivada e será incrementada pelo RS Biodiversidade, além do fomento a práticas agrícolas de menor impacto ao redor do Parque.

5 Área 3 Quarta Colônia Municípios: Faxinal do Soturno, Agudo, Dona Francisca, Ivorá, Nova Palma, Pinhal Grande, Restinga Seca, São João do Polêsine, Silveira Martins, Santa Maria e Itaara Área total: 4.850km 2 Localizada entre a Encosta da Serra Geral e a Depressão Central, contém partes da área-núcleo da Mata Atlântica no Rio Grande do Sul. Os ecossistemas predominantes são a Floresta Estacional Decídua da borda sul do Planalto Meridional Brasileiro, os banhados, várzeas e matas de galeria da Depressão Central. As árvores de maior porte são a grápia, o angico, o cedro e o louro-pardo. Entre as espécies da fauna, destacam-se o tucano-de-bico-verde, o araçari e o gato-do-mato. A paisagem é rica principalmente na serra, onde o relevo das encostas proporciona também a presença de grutas, cascatas e paredões, revestidos por plantas da região, com grande potencial para o turismo ecológico, o que valorizaria a biodiversidade dentro de padrões sustentáveis. Nas cotas mais baixas da Área 3, são desenvolvidas plantações de arroz e fumo, principalmente. Área 4 Campos da Campanha Municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Itaqui, Maçambará, Quaraí, Rosário do Sul, Santana do Livramento, São Borja e Uruguaiana Área total: km 2 A vegetação é característica da região do Pampa, dominada pelos campos tecnicamente definidos como estepes e savanas entrecortados por matas de galeria e banhados. A Área de Proteção Ambiental APA do Ibirapuitã, com 318 mil hectares, é a maior Unidade de Conservação de uso sustentável do Rio Grande do Sul. Dentre as espécies vegetais importantes, estão o butiá-yataí, o espinilho, o inhanduvai e o capim santa-fé. Ocorrem muitas espécies de gramíneas e leguminosas de grande importância e potencial forrageiro. Na fauna, destacam-se a ema, o veado campeiro, a coruja-do-campo, o furão, além de outros tradicionais, como a perdiz e o perdigão, para os quais a caça controlada é eventualmente permitida. O Cerro do Jarau, a Serra do Caverá, a Restinga do Ibirapuitã e o Butiazal do Coatepe estão entre as principais áreas naturais de grande valor paisagístico e ecológico na área. Entre as potencialidades, podese ressaltar o incremento de pastagens naturais e o turismo rural, associando aspectos naturais aos histórico-culturais, muito ricos na região da Campanha. A expansão desordenada da fronteira agrícola, tanto nos campos como nas várzeas e banhados, e, recentemente, grandes projetos de florestamento constituem as maiores ameaças à conservação da biodiversidade. Área 5 Escudo Sul-rio-grandense Municípios: Caçapava do Sul, Encruzilhada do Sul, Lavras do Sul, Pinheiro Machado e Santana da Boa Vista Área total: km 2 Faz parte da chamada Serra do Sudeste e é muito rica em formações vegetais, ocorrendo pelo menos 11 tipos, devido à variação geológica. Chama a atenção a presença das formações rochosas denominadas Guaritas e Pedra do Segredo, entre outras. Predomina a formação de savana gramíneo-lenhosa, formada por campos finos e campos mistos. Os morros são cobertos de plantas características, endêmicas e ameaçadas pelo extrativismo, como cactáceas e petúnias. Quanto à fauna ameaçada, destaca-se a presença do papagaio-charão, gato-mourisco, bugio e tamanduá-mirim. Predominam pequenas e médias propriedades, onde se desenvolvem as pecuárias bovina, caprina e ovina. O turismo rural-ecológico, associado à manutenção de pastagens naturais e à apicultura, apresenta potencialidades de incremento.

6 Área 6 Nascentes do rio Forqueta Municípios: Arvorezinha, Fontoura Xavier, Ilópolis, Itapuca, Putinga, São José do Herval e Soledade Área total: 2.692km 2 A vegetação original desta região entre a serra e o planalto é uma combinação de floresta com araucária e floresta estacional decidual, bastante preservada nas encostas extremamente declivosas que ocorrem na metade superior do curso do rio Forqueta. Também ocorrem campos, capões e banhados nas áreas mais planas. As espécies características são a araucária, a ervamate, a pitangueira, a sapopema e a goiabeira-serrana. A fauna é rica em espécies importantes, como o gavião-tesoura, o tamanduá-mirim e o papagaio-charão. A atividade ervateira tem grande importância na área e, se conduzida na forma de sistemas agroflorestais, pode contribuir para a conservação e restauração da biodiversidade, permitindo o incremento de atividades como o extrativismo do pinhão, a apicultura, o cultivo de ervas medicinais e de fruticultura nativa, como o araçá, a pitangueira, a goiabeira-serrana, a jabuticabeira e a uvaia, entre outras. Área 7 Litoral Norte Municípios: Arroio do Sal, Balneário Pinhal, Capão da Canoa, Caraá, Cidreira, Dom Pedro de Alcântara, Imbé, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Osório, Riozinho, Rolante, Santo Antônio da Patrulha, Terra de Areia, Torres, Tramandaí, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangrilá Área total: 5.358km 2 Apresenta grande riqueza em biodiversidade associada aos variados ambientes existentes desde o mar, com seus marismas e dunas, às lagoas e banhados litorâneos, até a encosta da serra, onde ocorre a floresta atlântica. É a área que abriga a maior quantidade de Unidades de Conservação. A flora apresenta espécies como a figueira-do-mato, o palmiteiro, a bananeira-do-mato, as bromélias e as orquídeas, estas com mais de 200 espécies. As dunas, as matas de restinga e os butiazais estão entre os ecossistemas mais ameaçados do Estado pela expansão urbana e agricultura. Como exemplo de fauna ameaçada, estão o tuco-tucobranco, a lagartixa-das-dunas, o gato-palheiro, entre outros. Além disso, são encontradas pelo menos 300 espécies de aves e, nos rios, diversas espécies de peixes endêmicos. Área 8 Litoral Médio Municípios: Barra do Ribeiro, Capivari do Sul, Mostardas, Palmares do Sul, São José do Norte, Tapes, Tavares e Viamão Área total: 8.098km 2 Grande parte da área é essencialmente uma restinga separando a Lagoa dos Patos do Oceano Atlântico. Os ventos constantes imprimem feições marcantes na paisagem, particularmente a mobilidade das dunas e as copas assimétricas da vegetação arbórea. São bastante comuns os banhados, os maricazais, os sarandizais e os campos de várzea. As capororocas e os cactos estão entre as principais espécies da flora. Exemplares importantes da fauna, como o gato-mourisco, o sapo-de-barriga-vermelha, o veado-galheiro e o tamanduá-mirim, ainda podem ser encontrados. Os principais riscos à biodiversidade são a expansão do plantio de pinus e das plantações de arroz, que terão estímulo pela conclusão de obras de estradas junto à restinga e paralelas ao mar. A urbanização acelerada e os problemas derivados desta também apresentamse como riscos à biodiversidade e à conservação dos recursos naturais.

7 Resultados esperados Produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a gestão, o manejo e a adoção de práticas adequadas à conservação da biodiversidade. Avaliação do problema da invasão biológica de espécies exóticas no Rio Grande do Sul e definição de estratégias para o aprimoramento das políticas sobre o tema. Definição de um sistema de indicadores socioeconômicos e biológicos para os ecossistemas de maior importância para a biodiversidade, testado em áreapiloto. Desenvolvimento e implantação de instrumentos que permitam conhecer, monitorar, avaliar e gerenciar a conservação da biodiversidade. Estudo e difusão dos conceitos de valoração econômica da biodiversidade e de serviços ambientais. Desenvolvimento de instrumentos de incentivo para práticas de conservação e uso racional da biodiversidade. Estruturação e implantação do SIGBio Sistema de Informações Geográficas, compartilhado com as instituições geradoras e usuárias de informações sobre a biodiversidade. Elaboração e publicação do Atlas da Biodiversidade do RS. Aperfeiçoamento do licenciamento ambiental por meio da agilização dos fluxos processuais, qualificação técnica e integração institucional dos órgãos da SEMA, tendo como estudo de caso a atividade de irrigação. Desenvolvimento de alternativas na forma de planos de ação e sua aplicação para redução dos impactos sobre a biodiversidade em áreas importantes para sua conservação. Disseminação de conhecimentos relacionados com a biodiversidade, por meio de processos pedagógicos e de divulgação. Implantação de unidades demonstrativas de uso e conservação da biodiversidade, abrangendo os temas criação de animais silvestres, manejo de campos nativos, sistemas agroflorestais e agricultura sustentável. Fortalecimento e capacitação de instituições públicas envolvidas com a biodiversidade, integrando-as com as comunidades. Órgãos envolvidos no Projeto Fase de Preparação - Coordenação SCP Coordenação de componentes: FZB, FEPAM e EMATER. Demais participantes do Comitê de Acompanhamento: DEFAP/SEMA, RS Rural/SAA e FEPAGRO. Recursos Preparação: US$ ,00 GEF (Global Environment Facility) por meio do Banco Mundial Execução: US$ 7,5 milhões do GEF com uma contrapartida de US$ 9,5 milhões

8 Fotos: arquivo MCN/FZB e Philippe Drevet biodiversidade@scp.rs.gov.br

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

Nosso Território: Ecossistemas

Nosso Território: Ecossistemas Nosso Território: Ecossistemas - O Brasil no Mundo - Divisão Territorial - Relevo e Clima - Fauna e Flora - Ecossistemas - Recursos Minerais Um ecossistema é um conjunto de regiões com características

Leia mais

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015

Formações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná * Universidade Federal do Paraná * *O que são Biomas? *Bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia (aspecto da vegetação de um lugar),

Leia mais

A diversidade de vida no planeta. Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem?

A diversidade de vida no planeta. Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem? A diversidade de vida no planeta Que animais selvagens você conhece? Em que ambiente natural e continente você acha que eles tem origem? Domínios naturais terrestres São extensas áreas geográficas com

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp

BIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de

Leia mais

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense

Biomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA

Leia mais

Crescimento global da consciência socioambiental

Crescimento global da consciência socioambiental Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais

Leia mais

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional

Leia mais

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação

Leia mais

Santa Catarina - Altitude

Santa Catarina - Altitude Santa Catarina - Altitude RELEVO O relevo catarinense caracteriza-se por sua ondulação, que variam dependendo da região do estado. No litoral, o que predomina são as planícies, as chamadas baixadas litorâneas,

Leia mais

BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto.

BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. BIOMAS BRASILEIROS BIOMA: deriva do grego bio vida e ama grupo, ou conjunto. Bioma é uma área do espaço geográfico, com dimensões até superiores a um milhão de quilômetros quadrados, representada por

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,

Leia mais

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini

TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades

O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA. Restrições x Oportunidades O MEIO AMBIENTE E A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA Restrições x Oportunidades Secretaria de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável SDS Dr. Gilney Amorim Viana ASPECTOS REGULATÓRIOS RELEVANTES Código Florestal:

Leia mais

GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL

GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL 1. Posição e situação geográfica. O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, localiza-se no extremo sul do país. Tem um território de 282.062 km 2, ou seja,

Leia mais

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12

Módulo fiscal em Hectares 20 10 16 12 CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada

Leia mais

CIDADES MAIS PRÓXIMAS DOS PÓLOS

CIDADES MAIS PRÓXIMAS DOS PÓLOS CIDADES MAIS PRÓXIMAS DOS PÓLOS Cidade Aceguá Rosário do Sul 277 km 3h22min Agudo São Sepé 106 km 1h42min Alegrete Rosário do Sul 102 km 1h15min Alto Feliz Novo Hamburgo 62,5 km 1h05min Alvorada Sapucaia

Leia mais

Praias em Processo de Urbanização

Praias em Processo de Urbanização Praias em Processo de Urbanização Conforme citado anteriormente, os perfis 3, 4, 6, (Passo de Torres), 11, 12, 15, 16, 18, 43 (Balneário Gaivota), 20, 22, 23, 26,44, 45 (Arroio do Silva), 28, 29, 30, 32,

Leia mais

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna Domínio Amazônico Clima equatorial Solos relativamente pobres Relevo

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL

AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO Formações vegetais do globo AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO As Grandes Formações Vegetais da Superfície da Terra Tundra Vegetação

Leia mais

FICHA PROJETO - nº383-mapp

FICHA PROJETO - nº383-mapp FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS

Leia mais

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental

Leia mais

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL

FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências

Leia mais

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE)

CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) CAPACITAÇÃO SOBRE A AVALIAÇÃO EMPRESARIAL DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS (ESR) Parceria Empresarial pelos Serviços Ecossistêmicos (PESE) MAIO 2014 + Agenda Horário Atividade Facilitador 10:00 Boas Vindas e

Leia mais

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são:

Especialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são: Pedro da Cunha Barbosa. Especialização em Direito Ambiental. Área do conhecimento jurídico que estuda as relações entre o homem e a natureza, é um ramo do direito diferenciado em suas especificidades e,

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC - SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade

Leia mais

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo

FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência

Leia mais

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma

Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições

Leia mais

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO

Leia mais

Marco legal, definições e tipos

Marco legal, definições e tipos Unidades de conservação Marco legal, definições e tipos Prof. Me. Mauricio Salgado " Quando vier a Primavera, Se eu já estiver morto, As flores florirão da mesma maneira E as árvores não serão menos verdes

Leia mais

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO

FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações

Leia mais

PAINEL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE NO TURISMO CASE GEOPARQUES NO BRASIL: AS PROPOSTAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

PAINEL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE NO TURISMO CASE GEOPARQUES NO BRASIL: AS PROPOSTAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Serviço Geológico do Brasil CPRM PAINEL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE NO TURISMO CASE GEOPARQUES NO BRASIL: AS PROPOSTAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MISSÃO "Gerar e difundir o conhecimento geológico e

Leia mais

Atlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental

Atlas ambiental do município de Itanhaém 2012. Capítulo 6 - Conservação ambiental Capítulo 6 - Conservação ambiental 71 72 6.1 Unidades de Conservação As Unidades de Conservação da Natureza (UCs) constituem espaços territoriais e mari- 46 55' 46 50' 46 45' nhos detentores de atributos

Leia mais

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8

Climas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8 Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.

Leia mais

A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. Acompanhava o litoral do país do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridional e

A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. Acompanhava o litoral do país do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridional e Mata Atlântica A Mata Atlântica (floresta pluvial costeira) está situada entre o R.N e o R.S. É um dos hotspots (O conceito dos Hotspots, criado em 1988 pelo Dr. Norman Myers, estabeleceu 10 áreas críticas

Leia mais

Biomas, Domínios e Ecossistemas

Biomas, Domínios e Ecossistemas Biomas, Domínios e Ecossistemas Bioma, domínio e ecossistema são termos ligados e utilizados ao mesmo tempo nas áreas da biologia, geografia e ecologia, mas, não significando em absoluto que sejam palavras

Leia mais

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil

Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3

Sumário. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2. 1.2 Hidrografia 2. 1.3 Topografia 2. 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 Sumário Pág. 1 Características da propriedade 2 1.1 - Cobertura vegetal 2 1.2 Hidrografia 2 1.3 Topografia 2 1.4 - Área de reserva florestal legal 3 1.5 Acesso 3 2 Objetivo Geral 4 3 Metodologia 5 3.1

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 172 MA

FICHA PROJETO - nº 172 MA FICHA PROJETO - nº 172 MA Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Florianópolis, Ilha de Santa Catarina.

Leia mais

USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares

USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares USO DA TERRA NO BRASIL 851 milhões de hectares URBANIZAÇÃO E OUTROS USOS 4% AGRICULTURA 7% VEGETAÇÃO NATURAL (FLORESTAIS E OUTROS) 65% PASTAGENS 23% FONTES: MMA/IBGE-PAM(2010)/INPE/CENSO AGROPECUÁRIO 2006

Leia mais

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL

PROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)

Ação 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial) 180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos

Leia mais

01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se:

01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: 01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: I. Concentração nas baixas latitudes, associadas a elevadas precipitações. II. Distribuição

Leia mais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais

Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização

Leia mais

Definição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado

Definição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar

Leia mais

Principais ações desenvolvidas pela empresa

Principais ações desenvolvidas pela empresa AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DESENVOLVIDAS PELA JCGONTIJO Principais ações desenvolvidas pela empresa 1. Re- uso de água 2. Adoção de tecnologias limpas em seus produtos 3. Financiamento de planos

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

SECRETARIA DA SAÚDE - Fundo Estadual de Saúde Valores PAGOS - referente ao processo 051790-2000/14-0

SECRETARIA DA SAÚDE - Fundo Estadual de Saúde Valores PAGOS - referente ao processo 051790-2000/14-0 SECRETARIA DA SAÚDE - Fundo Estadual de Saúde Valores PAGOS - referente ao processo 051790-2000/14-0 Emitido em: 27/06/2014 Municipio CRS Valor pago ACEGUA 07 140,00 AGUA SANTA 06 120,00 AGUDO 04 1.530,00

Leia mais

Grupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa

Grupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO NOVO CÓDIGO FLORESTAL: IMPLICAÇÕES E MUDANÇAS PARA A REALIDADE DO PRODUTOR DE LEITE BRASILEIRO Enio Resende de Souza Eng. Agr. M.Sc. Manejo Ambiental / Coordenador Técnico / Meio Ambiente Gestão do Produto

Leia mais

www.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério

www.tiberioge.tibe o.c rioge om.br o.c A Ge G og o r g afi f a Le L va v da d a Sério 1 FLORESTA AMAZÔNICA 2 Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior bioma brasileiro ocupa, praticamente, um terço da área do País.

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A FLORESTA AMAZÔNICA 2011 Aula XII O bioma Amazônia representa aproximadamente 30% de todas as florestas tropicais remanescentes do mundo e nele se concentra a maioria das florestas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Terminologia Vegetal

Terminologia Vegetal Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou

Leia mais

Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR

Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR Considerações Novo Código Florestal, Adequação Ambiental e CAR Prof. Rafaelo Balbinot Curso de Engenharia Florestal UFSM-Campus de Frederico Westphalen Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para

Leia mais

Projeto de adequação socioeconômica e ambiental das. rurais. Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou.

Projeto de adequação socioeconômica e ambiental das. rurais. Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou. Projeto de adequação socioeconômica e ambiental das propriedades rurais Minas Gerais. Aqui, o trabalho por um mundo mais sustentável já começou. O projeto O Projeto de Adequação Socioeconômica e Ambiental

Leia mais

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso

A Biodiversidade é uma das propriedades fundamentais da natureza, responsável pelo equilíbrio e estabilidade dos ecossistemas, e fonte de imenso Biodiversidade Pode ser definida como a variedade e a variabilidade existente entre os organismos vivos e as complexidades ecológicas nas quais elas ocorrem. Pode ser entendida como uma associação de vários

Leia mais

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA

Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Saiba mais sobre o Novo Código Florestal Brasileiro e o CAR COLADO NA CAPA Índice O que o agricultor brasileiro deve saber sobre o Novo Código Florestal?...1 Começando a regularizar o imóvel rural...2

Leia mais

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM

Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR CURSO INTENSIVO III Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Data: 09.12.2009 Aula nº 06 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Lei 4771/65 Art. 2 Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta

Leia mais

As Questões Ambientais do Brasil

As Questões Ambientais do Brasil As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas

Leia mais

1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal

1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal 1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo

Relatório Plante Bonito Patrocinador: Colégio Palmares Ambiental Viagens e Turismo Área: Estância Mimosa Ecoturismo Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

EMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,

Leia mais

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil.

Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. Unidade I Geografia física mundial e do Brasil. 2 2.2 Conteúdo: Os Grandes Biomas no Brasil. 3 2.2 Habilidade: Comparar as formações vegetais existentes no Brasil e seus diferentes biomas. 4 Biomas da

Leia mais

Grupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927

Grupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927 1927 1950 2011 2012 2013 2014 Grupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927 1927 1950 2011 2012 2013 2014 Nas décadas de 40, 50 e 60 (entre 1947 e 1963) a Votorantim adquire 245 títulos

Leia mais

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Informações do Processo: Nome do Interessado: Nº do Processo: Data / de 20 Município: Localidade: Vistoria: Data: / / 20 Técnicos

Leia mais

FICHA PROJETO - nº 072-MA

FICHA PROJETO - nº 072-MA FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE

Leia mais

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen

Lei 12.651/2012. Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Lei 12.651/2012 Prof. Dr. Rafaelo Balbinot Departamento. de Eng. Florestal UFSM Frederico Westphalen Considerações Padrão Legal X Padrão de Qualidade Capacitação para aplicação da lei Análise individual

Leia mais

Domínio Morfoclimático das Araucárias

Domínio Morfoclimático das Araucárias Domínio Morfoclimático das Araucárias Situação Geográfica Encontrado desde o sul paulista até o norte gaúcho, o domínio das araucárias ocupa uma área de 400.000 km²,, abrangendo em seu território cidades

Leia mais

Aulas de Ciências de 12 a 21 5ª série. A Biosfera A terra, um planeta habitado. Biomas e ambientes aquáticos. Os biomas terrestres

Aulas de Ciências de 12 a 21 5ª série. A Biosfera A terra, um planeta habitado. Biomas e ambientes aquáticos. Os biomas terrestres Aulas de Ciências de 12 a 21 5ª série A Biosfera A terra, um planeta habitado De todos os planetas conhecidos do Sistema Solar, a Terra é o único que apresenta uma biosfera, onde a vida se desenvolve.

Leia mais

BACIA DO RIO DAS VELHAS

BACIA DO RIO DAS VELHAS BACIA DO RIO DAS VELHAS A bacia hidrográfica do rio das Velhas está localizada na região central do estado de Minas Gerais, entre as coordenadas 17 o 15 e 20 o 25 S - 43 o 25 e 44 o 50 W, apresentando

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA

NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA NASCENTE MUNICIPAL MODELO DE SOROCABA Por meio do Projeto de Georreferenciamento e Diagnóstico das Nascentes de Sorocaba, a equipe da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMA) selecionou a Nascente

Leia mais

RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO

RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO O QUE SÃO Reservas da Biosfera? - Reservas da Biosfera são áreas de ecossistemas terrestres ou aquáticos estabelecidas para promoverem soluções

Leia mais

Capítulo 07. Distribuição dos Ecossistemas

Capítulo 07. Distribuição dos Ecossistemas Capítulo 07 Distribuição dos Ecossistemas A terra possui regiões que apresentam características próprias, onde cada uma desenvolve sua flora e fauna típica, sejam elas aquáticas ou terrestres, vindo a

Leia mais

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências

Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Bloco de Recuperação Paralela DISCIPLINA: Ciências Nome: Ano: 5º Ano 1º Etapa 2014 Colégio Nossa Senhora da Piedade Área do Conhecimento: Ciências da Natureza Disciplina:

Leia mais

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG

ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

1.1. Fonte: Elaborado por STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2011.

1.1. Fonte: Elaborado por STCP Engenharia de Projetos Ltda., 2011. 1 - APRESENTAÇÃO A Área de Proteção Ambiental (APA) Serra Dona Francisca, localizada no município de Joinville/SC, com área mapeada de 40.177,71 ha, foi criada através do Decreto n 8.055 de 15 de março

Leia mais

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro

Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para

Leia mais

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional

Leia mais

Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical

Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical Centro de Conhecimento em Biodiversidade Tropical - Ecotropical Realização: Instituto Energias do Brasil Endereço: Rua Bandeira Paulista, 530 11º andar CEP: 04532-001 São Paulo São Paulo, Brasil. Responsável:

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Unidades de Conservação da Natureza

Unidades de Conservação da Natureza Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES

Leia mais

Pecuária Orgânica Certificada

Pecuária Orgânica Certificada Pecuária Orgânica Certificada O Pantanal Planície de inundação periódica, reconhecida internacionalmente como de relevante importância para a biodiversidade, o Pantanal está inserido na bacia hidrográfica

Leia mais

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais