A importância da produção científica para além dos muros da Universidade
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1 A importância da produção científica para além dos muros da Universidade Hamilton B. Napolitano PPGCM/PrP/UEG GP/PrP/UEG CONSUP/FAPEG
2 A importância da produção científica para além dos muros da Universidade Vida Acadêmica Fundamentos da Pesquisa A Pesquisa na UEG Instrumentos de Fomento à Pesquisa
3 A Vida Acadêmica A Vida Acadêmica é um espaço por excelência do pensamento, da construção do saber e da busca constante da verdade. Tendo como missão produz zir e socializar o conhecimento científico e o saber, desenvolver a cultura e a formação integral de profissionais e indivíduos capazes de se inserir criticamente na sociedade e promover a transformação da realidade socioeconômica do Estado de Goiás e do Brasil. Atividades Acadêmicas das universidades: Ensino, Pesquisa e Extensão.
4 Universidade Estadual de Goiás Criada em 1999 (?), rep presenta uma mudança significativa no panorama da educação goiana e demonstra a viabilidade e a importância de uma instituição pública e gratuita.
5 Presente em todo o território goiano, já que a descentralização e a in nteriorização são suas marcas mais fortes. Mesmo sendo uma Universidade jovem seu patrimônio se expande rapidamente.
6
7 Oferta curso de gra aduação (142 cursos ofertados em 2011), nas modalidades de licenciatura, bacharelado e superior de tecnologia (presenciais e a distância).
8 Fundamentos da Pesquisa Pesquisa científica é um processo de busca, tratamento e transformação de informações, levado a efeito segundo determinadas regras, em busca do Novo Conhecimento. Pesquisa é diferente de busca e/ou especialização. A processo de pesquisa vai além do Estado da Arte do conhecimento. A importância do ISI/Webofscience
9 A Pesquisa na UEG Regulamentação da Atividade Docente na UEG Grupos de Pesquisa: é definido como um conjunto de docentes organizados hierarquicamente em torno de uma liderança: (1) cujo fundamento organizado dessa hierarquia é a experiência, o destaque e a liderança no terreno científico ou tecnológico; (2) e envolvidos profissional e permanentemente com atividades de pesquisa; Apresentam linhas comuns compartilham instalações e de pesquisa; e equipamentos. A UEG tem 45 Grupos de Pesquisa Certificados no CNPq
10 A Pesquisa na UEG Regulamentação da Atividade Docente na UEG Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu: 1. Competência técnico-científica na área do curso. 2. Adequada definição da proposta do curso. 3. Corpo docente qualificado e produtivo 4. Infra-estrutura de ensino e de pesquisa. A UEG oferece cinco cursos de PPGSS: Ciências Moleculares, Engenharia Agrícola, Tecnologia Famacêutica, Produção Vegetal e Educação, Linguagem e Tecnologia
11 Pesquisa Seguindo a orientação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a política de pesquisa da UEG concentra-se nas áreas básicas e específicas e prioriza demandas locais, regionais e nacionais. Os Projetos de Pesquisas são classificados em duas categorias, internos e externos, e coordenados por professores com experiência acadêmica.
12 Com apenas 11 anos de existência, a Universidade Estadual de Goiás (UEG), já é considerada a segunda instituição com maior participação em Redes de Pesquisa no Estado.
13 Publicações Tabela 2007 de publicações no período Qualis 2007 (Disc.) 2008 (Disc.) 2009 (Disc.) Total A1 2 A2 B1 1 3 B2 3 2 B3 2 1 B4 1 B5 Total (Disc.) C Total
14 Distribuição das publicações Publicações no período C; Total ; 16 C; ; 11 B2; ; 9 B1; ; 7 C; (Disc.); 6 C; 2010; 10 B4; C; 2011; 6 6 B4; Total ; 8 B1; Total ; 6 B3; Total ; 5 B3; ; A2; B1; B3; 2010; 44 4 B4; 2011 A2; (Disc.) Total C; B1; B4; ; 4Total (Disc.) ; A1; B5; ; 3 B1; 2010 C; 201 (Disc.) 10 (Disc.) ; ; 3 ; 3 B4; ; 2 B4; A2; 2010; ; 2 (Di A1; B2; isc.) B1; ; 2011; 2 B1; 2 B3; 2011 B5; C; A1; (Disc.) Total ; A2; B3; B5; ; 2 Total (Disc.) A2; ; A1; A2; B1; 1 B3; B4; (Disc.); B5; A1; 2010 ; 1 B2; B3; B4; B5; (Dis 10 (D 0 A1; A2; 2011 ; 1 A1; Total 10 (Disc.) B2; B3; B5; 2011; 2011; ; 1; 1B2; B5; Total Total ; 1 ; ; 1 ; B2; 2011 (Disc.) ; (Disc.) 0 (Disc.); 00A1; 0 0B2; 02010; 0 B5; 2010; 02010; 0 ; 0 0; ; 0; 0A2; ; 0 ; ; 00 0 B2; Total ; 0(Disc.) ; 0 A1 A2 B1 B2 B3 B4 B5 C
15 Publicações Porcentagem das publicações em grupos de importância: : A1+A2+B1 = 28,0% (9,3%) B2+B3+B4 = 32,5% (9,3%) B5 = 2,3 % (2,3%) C = 37,2% (7,0%) A1+A2+B1 = 25,7% (0,0%) B2+B3+B4 = 37,2% (2,9%) B5 = 5,7% (0,0%) C = 31,4% (17,1%) Livros: 1 livro com sete capítulos, denominado Ciências Moleculares, com trabalhos de professores do mestrado em parceria com professoress da UFG e UnB; Professor Editor da revista Processos Químicos: Qualis C; Corpo Editorial: 4 membros do mestrado;
16 Projetos Projetos internos aprovados pela PRP em 2010: 30 Projetos externos aprovados por órgãos de fomento externo: 1. Programa de Fortalecimento de Cursos de Pós- Graduação PROPÓS/FAPEG - R$ ,00; 2. PAPPE INTEGRAÇÃO ,00; 3. Pró-equipamentos/CAPES ,00.
17 Convênios CT-INFRA UEG Quadro Geral de Execução Valor Valor Executado Executado Chamadas Valor Liberado Executado /Liberado /Apoiado Situação Públicas Apoiado (R$) (R$) (R$) (%) (%) C T-INFRA , , ,00 100% 100% C oncluído CT-INFRA CT-INFRA C T-INFRA 05 - C T-INFRA , , ,00 100% 100% C oncluído CT-INFRA 07 CAMPI REGIONAIS C T-INFRA , ,00 CT-INFRA Estaduais , ,04 CT-INFRA ,00 - C T-INFRA % 0% 0% Em Execução 0% 0% 0% Em Execução - 0% 0% Em Execução Valor Total Apoiado: R$ ,00 Valor Total Liberado: R$ ,04. Valor Total Executado: R$ ,00 Total Executado/ Total Liberado: 37,12% Total Executado/ Total Apoiado: 23,47 %
18 Novos Docentes Novos docentes Conc Doutorado IC TCC Artigos Regime PD Média Orient triênio Média Art triênio Gabriela Flávio Marques Luciano Maísa Roberta Luciana RDE - 0,67 0,67 7 RDE UFG 1,67 2,33 1 RDE UNB 0,67 0,33 0 RDE - 4,00 0,00 3 RDE UFG 1,33 1,00 4 RDE UNB 0,33 1,33
19 Instrumentos de Fomento à Pesquisa CAPES/MEC Governo Federal CNPq/MCT Governo Federal FAPEG/SECTEC Governo Estadual FINEP/MCT Governo Federal
20 Programaa CAPES PNPD (Programa Nacional de Pós-Doutoradohumanos investimento nos doutores recém-formados e - capacitação de recursos plenamente aptos para aplicar os conhecimentos adquiridos em áreas estratégicas. OBSERVATÓRIO DA EDUCAÇÃO - Apoio a projetos de estudos e pesquisas vinculados a programas de pós-graduação com conceito maior ou igual a 3 (três) propostos por grupos de pesquisa organizados em núcleos locais ou em rede.
21 Programaa CAPES Toxinologia Objetiva estimular e apoiar projetos conjuntos de pesquisa em diferentes IES, institutos de pesquisa, empresas e/ou demais instituições associadas, possibilitando o desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e tecnológica, contemplando a formação de recursos humanos pós-graduados e, de forma complementar, em nível de graduação. PAEP-CEA- Programa de Apoio a Eventos no País modalidade Cursos e Escolas Avançados- visa fomentar o intercâmbio de conhecimento entre os programas pós- científica de alto nível no graduação incentivando a produção país e a manutenção da qualidade da pós-graduação brasileira
22 Programaa CAPES Escola de Altos Estudos - Cooperação acadêmica e intercâmbio internacional em programas de pós-graduação - mestrado, doutorado e pós-doutorado. Objetiva vinda de professores e pesquisado ores estrangeiros de elevado conceito internacional para a realização de cursos monográficos, a fim de fortalecer, ampliar e qualificar os programas de pós-graduação de instituições brasileiras
23 Programaa CAPES Programa de Apoio a Eventos no Exterior (PAEX)- Objetiva apoiar a apresentação de trabalhos científicos de professores e pesquisadores doutores em eventos no exterior. Programa de Doutorado no País com Estágio no Exterior PDEE - Objetiva contribuirr para o estabelecimento e/ou a manutenção do intercâmbio dos cursos de pós-graduação do país com seus congêneres no exterior, por intermédio da concessão de cotas de bolsas às Instituições de Ensino Superior para estágio de doutorando no exterior.
24 Programaa CAPES Estágio de Doutorando - Balcão (sanduíche)- A bolsa para estágio de doutorando no exterior dos alunos de Curso de Doutorado, com nota de avaliação 3 solicitado diretamente à CAPES. PRODOC- Abrange duas modalidades de apoio: concessão de bolsa de pós- doutorado e repasse de recurso de custeio. PROCAD - O Programa Nacional de Cooperação Acadêmica Visa estimular a formação pós-graduada, a mobilidade docente e discente e a fixação de pesquisadores doutores. Visa formar redes de cooperação acadêmica com IES que mantenham programas de pós-graduação já consolidados com não consolidados.
25 Programaa CAPES Pró-Equipamentos- Voltado para instituições públicas de ensino superior com laboratórios vinculados a programas de pós-graduação. A prioridade é para investimentos em equipamentos de laboratórios científicos e tecnológicos que possam ser co ompartilhados no desenvolvimento de projetos de pesquisa de uma mesma instituição ou mesmo de instituições vizinhas. PVE- Programa Professor Visitante do Exterior - O objetivo é incentivar a realização de visitas, de média ou longa duração, a IES brasileiras, de professores e pesquisadores atuantes no exterior, cuja formação e experiência profissional representem uma contribuição inovadora para os cursos de doutorado brasileiros.
26 Programaa CAPES Bolsas: - Programa de Demanda Social (DS) - Programa de Fomento à Pós-Graduação (PROF) - Programa para Instituições Privadas - Programa de Suporte à Pós-Graduação de Instituições Privadas de Ensino Superior (Prosup)
27 Programa CNPq INCT - Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia- visa mobilizar e agregar os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o país. PRONEX- apoio continuado e adicional aos grupos de alta competência, que tenham liderança e papel nucleador no setor de sua atuação.
28 Programa CNPq Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científicavocação científica de estudantes PIBIC- Objetiva despertar de graduação bem como contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestress e doutores. Institutos do Milênio- visa apoiar projetos abrangentes e relevantes de pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico. Visa formaçãoo de redes de pesquisa de excelência em todo território nacional em qualquer área do conhecimento.
29 Programa CNPq Programa de Expansão da Pós-Graduação em Áreas Estratégicas PGAEST- Objetiva a consolidação e o fortalecimento da pós-graduação brasileira em áreas estratégicas por meio da concessão de 1 de bolsa de Mestrado ou 1 bolsa de Doutorado a pesquisador credenciado como orientador junto aos programas de pós-graduação reconhecidos pela CAPES. Formação de Recursos Humanos em Biotecnologia - CBAB. Apoio a projetos de cursos na área de biotecnologia, em nível de pós-graduação.
30 Programa CNPq Casadinho Visa consolidar Programas de Pós-Graduação apoiando a cooperação inter- e/ou intra-regional entre Programas não consolidados e consolidados. Rede Pro-Centro-Oeste: Visa apo oiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem à implantação e consolidação da Rede Centro- e Oeste de Pós-Graduação, Pesquisa Inovação.
31 Programa CNPq Bolsas: - Mestrado - Doutorado - Pós-Doutorado - DCR - DTI
32 Programas FAPEG Fomento à Pesquisa Pesquisa em Gênero, Relação Étnico-racial e Grupos Sociais Pesquisa em Infra-estrutura Pesquisa e extensão em Turismo Pesquisas em Raça e Etnia Pesquisa em Gênero Pesquisas em Áreas Estratégicas Programa Pesquisa para o SUS: PPSUS Programa de Apoio à Núcleos de Excelência PRONEX Infra-estrutura para Jovens Pesquisadores PPP Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Infra-estrutura
33 Programas FAPEG Programas Bolsas Desenv. Cient. e Tecnol. Regional DCR Bolsas de Pesquisa e Fo ormação Projeto Extensão Industrial Exportadora -PEIEx
34 Concessão de bolsass de PG da CAPES em Goiás, por modalidade ; TOTAL; ; DS; ; TOTAL; ; DS; ; OUTRAS; ; OUTRAS; ; PICDT; ; PROCAD; ; PICDT; 2006; ; PIQDTE; PIQDTE; 42006; ; PRODO OC; RODOC; 42006; 6 PROCAD; 9
35 Concessão de bolsass de PG da CAPES em Goiás, por nível ; TOTAL; ; M; ; TOTAL; ; M; ; D; ; D; ; POS-DOU; ; POS-DOU; 4
36 Investimento da CAPES em bolsas e fomento (em milhões de reais) 2002 a 2008
37 Número de bolsas CNPq em vigência
38 O desafio da univers sidade hoje é formar indivíduos capazes de buscar conhecimentos e de saber utilizá-los. Mais que dominar o conhecimento, o importante hoje é "dominar o desconhecimento", ou seja, diante de um problema para o qual não se tem a resposta pronta, o profissional deve saber buscar o conhecimento pertinente e, quando não disponível, saber encontrar, ele próprio, as respostas por meio de pesquisa.
39 INICIAÇÃO CIENTÍF FICA É dentro desta perspectiva que a Iniciação Científica se apresenta como um importante instrumento de formação de recursos humanos, que permite colocar o estudante da graduação em contato direto com as atividades de pesquisa e o pensar científico, despertando a vocação científica e incentivando novos talentos potencias entre estudantes de graduação.
40 PROGRAMAS DE IN NICIAÇÃO CIENTÍFICA NA UEG A Universidade Estadual de Goiás proporciona aos seus graduandos cinco modalidades de Programas de Iniciação Científica: 1.Programa de Bolsas de Iniciação Científica - PBIC/UEG; 2.Programa Institucional de PIBIC/CNPq; Bolsas de Iniciação Científica - 3.Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - Ações Afirmativas - PIBIC-AF/ /CNPq; 4.Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - PIBITI/CNPq; 5.Programa Voluntário de Iniciação Científica - PVIC/UEG
41 Tabela 1 - Quantitativo de Bolsas de Iniciação Científica distribuídas na UEG através dos programas PBIC/UEG; PIBIC/CNPq; PIBIC-AF/CNPq; PIBITI/CNPq Ano PBIC/UEG PIBIC PIBIC- AF Total PIBITI Total
42 Figura 1- Número de Bolsas de Iniciação Científica PBIC/UEG por Unidade Universitária (2002/1-2010/2)
43 Figura 2 - Evolução do número de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) por Unidade Universitária
44 Figura 3 - Distribuição de Bolsas de Iniciação Cientifica dos Programas CNPq por Grande Área do Conhecimento.
45 PERSP PECTIVAS INTERNA ACIONAIS
46 PROGRAMA A CIÊNCIA SEM FRON NTEIRAS Objetivo: Promover a expansão e a consolidação da ciência, tecnologia e inovação no Brasil por meio da cooperação e mobilidade internacional. Aperfeiçoar a formação de alunos de graduação no exterior e estimular suas competências e habilidades para o desenvolvimento científico e tecnológico, o empreendedorismo e a inovação.
47 PROGRAMA A CIÊNCIA SEM FRON NTEIRAS Objetivos do Programa Ciência sem Fronteiras na UEG: Apoiar o aluno matriculado em curso de graduação na Universidade Estadual de Goiás (UEG) visando complementar sua formação, com bolsa no exterior, dando-lhe a oportunidade de vivenciar experiências educacionais voltadas para a qualidade, o empreended dorismo, a competitividade e a inovação; Aumentar a presença de estudantes de graduação da UEG em instituições de excelência no exterior; Ampliar o conhecimento inovador de pessoal em atividades tecnológicas. Cota institucional: 26 bolsass.
48 As áreas prioritárias para o Programa,, de acordo com o site do programa a no CNPq são: Engenharias e demais áreas tecnológicas; Ciências Exatas e da Terra; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e Tecnologias da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Miner ral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral; Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa; Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva; Formação de Tecnólogos.
49 Figura 4 Quantitativo dos trabalhos apresentados no Seminário de Iniciação Científica da UEG por Ano e Grande Área do Conhecimento.
50 Figura 5 - Distribuição percentual dos trabalhos apresentados no Seminário de Iniciação Científica da UEG por Grande Área do Conhecimento.
51 O Seminário de Iniciação Científica faz parte de um conjunto de ações que objetiva valorizarr a iniciação científica na UEG, dando ao aluno a oportunidade de expor o seu trabalho aos demais membros da comunidade universitária. A participação de todos, com críticas e sugestões aos trabalhos apresentados, representa uma grande contribuição à formação de nossos alunos e à construção do conhecimento em nossa Universidade.
52 Investimentos da FAPEG Programas Fomento à Pesquisa Pesquisa em Gênero, Relação Étnico-racial e Grupos Sociais ,00 Pesquisa em Infraestrutura Pesquisa e extensão em Turismo Pesquisas em Raça e Etnia Pesquisa em Gênero Pesquisas em Áreas Estratégicas Programa Pesquisa para o SUS: PPSUS , , , , , ,00 Programa de Apoio à Núcleos de Excelência PRONEX ,00 Infraestrutura para Jovens Pesquisadores PPPP ,00 Pesquisa e Desenvolvimento Experimental em Infraestrutura ,00 Total ,00
53 Investimentos da FAPEG Programas Bolsas Desenv. Cient. e Tecnol. Regional DCR 1 (2a.Turma) 16 bolsas + auxílio Desenvolvimento Cient. e Tecnol. Regional DCR 2 11 bolsas + auxílio Desenvolvimento Cient. e Tecnol. Regional DCR 3 19 bolsas + auxílio Bolsas de Pesquisa e Formação 70 bolsas Dr e 100 bolsas Ms Projeto Extensão Industrial Exportadora PEIEx 9 bolsas
54 Obrigado! O importante não é o que fizeram da UEG, mas o que podemos fazer daqui ilo que fizeram dela parafraseando Jean-Paul Sartre
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