EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 14, DE MINUTA DE INSTRUÇÃO SOBRE A ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS
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- Carolina Maria das Neves Prada Silva
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1 EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 14, DE MINUTA DE INSTRUÇÃO SOBRE A ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 22 de Novembro de Introdução Por meio do Edital de Audiência Pública SDM nº 14, de 22 de novembro de 2011, a Superintendência de Desenvolvimento de Mercado (SDM) da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou a minuta ( Minuta ) de nova regulamentação para o exercício profissional da atividade de administração de carteiras de valores mobiliários ( Nova Instrução ), que revogará a atual Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 1999, conforme alterada ( Instrução CVM 306 ). Segundo a CVM, a Minuta, que será aplicável a todos os administradores de carteiras de valores mobiliários, inclusive os já autorizados ( Gestor ou Gestores ), visa principalmente a: (i) atualizar alguns aspectos da regulação a eles aplicável (tais como procedimentos e requisitos para concessão da autorização), (ii) estabelecer regras para que os Gestores de fundos de investimento possam atuar na distribuição das cotas dos fundos de investimento sob sua administração ou gestão, e (iii) introduzir, na regulação e regras relacionadas à divulgação de informações, além de regras de conduta e de controles internos, algumas das quais atualmente previstas no Código de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A CVM receberá sugestões e comentários de participantes do mercado sobre o texto da Minuta até o dia 23 de janeiro de Sendo assim, destacamos abaixo os principais pontos da Minuta. 2. Principais Inovações da Minuta 2.1 Distribuição de cotas dos fundos administrados ou geridos pelos Gestores
2 O artigo 27 da Minuta prevê a possibilidade do Gestor, pessoa jurídica, atuar na distribuição de cotas de fundos de investimento de que seja administrador ou gestor, desde que: (i) observadas as normas e procedimentos específicos da CVM aplicáveis à intermediação de operações realizadas com valores mobiliários em mercados regulamentados, e (ii) seja indicado um diretor responsável exclusivamente por esta atividade. Esta medida visa atender a uma demanda antiga do mercado, pois elimina a atual necessidade dos Gestores dependerem de instituições membros do sistema de distribuição de valores mobiliários, previsto no artigo 15 da Lei 6.385/76, para distribuição das cotas dos fundos sob sua administração ou gestão Prestação dos serviços de consultoria de valores mobiliários O artigo 2º, parágrafos 1º e 2º, da Minuta, trata da prestação de serviços de consultoria de valores mobiliários por Gestores, de modo que o parágrafo 1º veda a possibilidade de prestação deste serviço por Gestores pessoas naturais e o parágrafo 2º, por outro lado, permite que Gestores constituídos sob a forma de sociedades exerçam, concomitantemente, a atividade de consultoria de valores mobiliários, desde que observadas regras de segregação entre estas duas atividades. Caso a exigência de segregação entre as atividades de administração de carteira de valores mobiliários e a de consultoria de valores mobiliários prevaleça na redação definitiva da Nova Instrução, acreditamos que deverá ser exigida, também, a designação de um diretor responsável específico para a atividade de consultoria de valores mobiliários. Contudo, não obstante a Minuta prever a necessidade de segregação, somos do entendimento de que estas duas atividades, caso exercidas de forma concomitante por uma mesma sociedade, deveriam ser controladas por um único diretor responsável, sem a necessidade de segregação física entre seus recursos humanos e estruturais.
3 Isso porque, a análise técnica de determinado valor mobiliário, independentemente de que espécie seja, deveria ser única e coerente dentro de uma mesma sociedade ou grupo de sociedades que exerçam as atividades de gestão e consultoria de valores mobiliários. Note que a exigência de segregação poderá ocasionar situações desconexas se a equipe de gestão tiver um entendimento e a equipe de consultoria tiver um entendimento oposto. Neste caso, uma mesma sociedade ou grupo de sociedades terão dois posicionamentos antagônicos. Assim, entendemos que a melhor solução seria a exclusão de qualquer providência relacionada à segregação entre estas duas atividades, com a obrigação de divulgação ampla e expressa para todos os investidores, potenciais e efetivos, quanto ao fato de a referida sociedade ou grupo de sociedades atuarem nestas duas atividades, obrigação esta que já consta no artigo 20, inciso III da Minuta Obtenção e manutenção da autorização como administrador de carteiras de valores mobiliários A Minuta inova substancialmente em relação ao processo de autorização para atuar como Gestor, pessoa natural e jurídica, e em relação às informações que devem ser prestadas periodicamente por tais Gestores. Com relação ao processo de autorização, merece atenção o artigo 4º da Minuta, que trata dos requisitos para obtenção da autorização como Gestor pessoa natural, os quais, caso o texto da Minuta venha a entrar em vigor, precisarão, dentre outros requisitos, ser aprovados em exame de certificação, cuja metodologia e conteúdo tenham sido previamente aprovados pela CVM. O requisito mencionado no parágrafo anterior é bastante diferente da regra atual, prevista na Instrução CVM 306, que condiciona a obtenção da autorização como Gestor à comprovação, pelo interessado, de experiência de, no mínimo: (i) 03 (três) anos em atividades diretamente relacionadas com a atividade de gestão de recursos de terceiros; ou (ii) 05 (cinco) anos em atividades nos mercados financeiro e de capitais que evidenciem sua aptidão para gestão de recursos de terceiros.
4 Contudo, a CVM não elimina, no texto da Minuta, a possibilidade de obtenção da autorização como Gestor, por meio da comprovação de experiência pelo interessado, mas transformou esta hipótese em uma exceção à regra geral de aprovação no exame de certificação. Sendo assim, caso o texto da Minuta venha a integrar o texto final da Nova Instrução, a CVM poderá, excepcionalmente, dispensar a aprovação no exame de certificação, caso o interessado comprove possuir: (i) experiência profissional de 08 (oito) anos em atividades diretamente relacionadas à gestão de carteiras de valores mobiliários; ou (ii) notório saber e elevada qualificação em área de conhecimento que o habilite para o exercício da atividade de administração de carteiras de valores mobiliários. Uma modificação importante trazida pela Minuta está relacionada com o prazo que a CVM possui para analisar os pedidos de autorização para atuação como Gestor, que passou para 45 (quarenta e cinco) dias úteis (a Instrução CVM 306 prevê o prazo de 30 dias corridos). Levando em consideração os prazos subsequentes, para cumprimento de eventuais exigências, o processo para obtenção de autorização para atuar como Gestor poderá levar em torno de 6 (seis) meses. Ainda com relação à obtenção da autorização como Gestor, merece destaque o fato da Minuta incluir a possibilidade de obtenção de autorização específica para determinados grupos de ativos financeiros relacionados com determinados segmentos de mercado, quais sejam: crédito, imobiliário e cinematográfico. Segundo a Minuta, o que justificaria o credenciamento específico por segmento (e não a autorização geral e ampla) seria a redução do nível de exigência da CVM relacionada, por exemplo, à estrutura física e aos controles internos que o Gestor deve possuir, o que, em nosso entendimento, faz muito sentido e é um dos benefícios previstos nesta Minuta. Neste aspecto, a CVM questiona, ainda, na Minuta, a viabilidade/necessidade da criação de mais um grupo específico para os segmentos de private equity e venture capital, o que, em nosso entendimento, não apenas é viável, mas necessário Indicação de Diretor de Compliance
5 Especificamente em relação aos Gestores pessoa jurídica, a Minuta torna obrigatório que estas sociedades indiquem e mantenham um diretor responsável pelo cumprimento e fiscalização das regras legais e regulatórias pela instituição (Diretor de Compliance) (artigo 5º da Minuta), que deverá exercer esta atividade com independência e não poderá estar relacionado à atividade de gestão e de consultoria de valores mobiliários da sociedade. Ao Diretor de Compliance seria atribuída a responsabilidade pela implementação e cumprimento da Nova Instrução, bem como de todas as demais regras internas e procedimentais do Gestor pessoa jurídica. Adicionalmente, o Diretor de Compliance, como responsável pelos controles internos do Gestor a que estiver vinculado, deverá elaborar um relatório semestral contendo as conclusões de suas atividades no período, as recomendações a respeito de eventuais deficiências e a manifestação do diretor responsável pela atividade de gestão acerca dos pontos levantados pelo Diretor de Compliance e as medidas que foram ou serão adotadas para saná-las; o referido relatório semestral será endereçado aos órgãos de administração do referido Gestor, para que estes possam acompanhar e supervisionar as atividades da empresa (artigo 22 da Minuta) Política de Gestão de Risco Outra inovação da Minuta é a obrigação do Gestor quanto à adoção de uma política formal e expressa de gestão de riscos que permita o monitoramento e a mensuração dos riscos inerentes a cada uma das carteiras sob gestão. Neste sentido, a Minuta especifica, ainda, os requisitos mínimos que a política de gestão de risco deve conter, que inclui o estabelecimento de procedimentos para identificação e acompanhamento da exposição aos riscos de mercado, de liquidez, de concentração e de contraparte, além dos riscos operacionais e de crédito consideradas relevantes; ainda esta política deverá conter os métodos de precificação dos ativos das carteiras sob gestão, a indicação dos profissionais envolvidos no acompanhamento desta política, inclusive com suas atribuições e prerrogativas, e a frequência com que tal política deve ser revista e avaliada.
6 De acordo com a Minuta, os profissionais envolvidos no acompanhamento da política de gestão de risco deverão exercer suas atividades com independência e não poderão atuar em funções relacionadas à gestão ou a qualquer área comercial do Gestor Responsabilidades da instituição administradora do fundo de investimento O artigo 31 da Minuta aumenta os deveres de fiscalização do administrador de fundos de investimento sobre os respectivos prestadores de serviços contratados, dentre eles o Gestor. Contudo, é importante destacar que na hipótese deste texto vir a vigorar sem alteração, ele dará margem para que os administradores busquem um maior nível de ingerência sobre as atividades de gestão do fundo o que, naturalmente, dependerá de aspectos contratuais e, talvez, da atuação do Colegiado da CVM na definição dos limites e possibilidades de ingerência do administrador do fundo nas atividades diretamente relacionadas à gestão. A afirmativa acima decorre do fato de que a Minuta prevê a obrigação do administrador de fundos de investimento verificar, no mínimo, que os limites e condições estabelecidos na regulação e nos regulamentos dos fundos sejam cumpridos, se o Gestor possui recursos humanos, computacionais e estrutura adequados e suficientes para a prestação de seus serviços, e se o Gestor adota política de gerenciamento de riscos consistente, compatível e passível de verificação e que é efetivamente levada em conta no processo de tomada de decisões de investimentos. Ainda, as obrigações descritas acima aplicam-se aos demais prestadores de serviços dos fundos de investimento, dentre eles o responsável pela atividade de controladoria e custódia dos ativos dos fundos de investimento, atividades estas que, nos termos do parágrafo 1º do artigo 28, da Minuta, devem estar totalmente segregadas das atividades de gestão Novas obrigações do Gestor
7 A Minuta incorpora diversas novas atribuições e obrigações ao Gestor, dentre as quais destacamos anteriormente as mais relevantes. No tocante à divulgação de informações periódicas, a Minuta visa aumentar o nível de informações disponibilizadas pelos Gestores, por meio da substituição dos atuais modelos de formulários de referência pessoa natural e jurídica. Sendo assim, destacamos, dentre as inovações da Minuta, a necessidade de apresentação: (i) pelo Gestor pessoa natural, de declarações variadas, da apresentação do escopo das atividades desenvolvidas, da definição do perfil dos clientes, dos tipos e quantidade dos ativos sob sua gestão, do currículo, das formas de remuneração praticadas e dos planos contingências; e (ii) pelo Gestor pessoa jurídica, de informações financeiras, das políticas de recursos humanos, da estrutura geral da empresa e das regras e procedimentos de controles internos. Ainda, de acordo com o artigo 14, da Minuta, o Gestor pessoa jurídica deverá manter uma página na rede mundial de computadores (website), onde deverá conter as seguintes informações atualizadas: (i) formulário de referência nos termos da Minuta, (ii) código de ética, (iii) regras, procedimentos e descrição dos controles internos, (iv) política de gestão de risco, e (v) política de negociação com valores mobiliários pelos seus administradores, empregados e colaboradores. A divulgação no website do Gestor, do formulário de referência contido na Minuta, na forma como foi elaborado (Anexo 15-II da Minuta), nos parece exceder o razoável, visto que torna público, por exemplo, o número de sócios, empregados e terceirizados, além de informações financeiras (inclusive os resultados líquidos), o número de clientes (inclusive por segmento) e o montante sob gestão (inclusive por ativos), além da identificação de informações pessoais dos administradores e membros dos comitês Considerações Finais
8 No geral, se por um lado a Minuta apresenta algumas inovações interessantes, que atendem a algumas demandas antigas do mercado, tal como prestação concomitante pelos Gestores dos serviços de administração de carteiras de valores mobiliários, distribuição de cotas dos fundos por eles administrados ou geridos e consultoria de valores mobiliários (para Gestores pessoa jurídica), por outro ela aumenta substancialmente o nível de procedimentos de controles internos e prestação de informações que devem ser prestadas pelos Gestores. As novas obrigações descritas ao longo deste informativo, tais como o aumento substancial na prestação e divulgação de informações, a necessidade da indicação de um Diretor de Compliance e a observação de parâmetros e procedimentos específicos na política de gestão de risco, entre outros, deverão incrementar de forma relevante a necessidade de estrutura e pessoal dos Gestores. Tal incremento, no nível de controle, procedimento, exposição e responsabilidade, poderá vir a constituir um ônus excessivo aos participantes do mercado de administração de carteiras de valores mobiliários, sendo essa a razão pela qual acreditamos que a Minuta, apesar de seus evidentes méritos, necessitará de ajustes, os quais serão objeto de comentários por este escritório à CVM. Estes são, em nosso entendimento, apenas os pontos principais referentes à Minuta, aqui descritos de forma resumida e apenas em caráter informativo, sem pretensão de esgotar todos os desdobramentos possíveis decorrentes do assunto. Este informativo foi elaborado exclusivamente para nossos clientes e apresenta informações resumidas, não representando uma opinião legal. Dúvidas e esclarecimentos específicos sobre tais informações deverão ser dirigidos diretamente ao nosso escritório.
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