406 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "406 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO"

Transcrição

1 406 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Despacho Normativo n. o 2/99 Ouvida a comissão instituída pelo despacho n. o 31/ME/89, de 8 de Março, conjugado com o despacho n. o 216/ME/90, de 26 de Dezembro, homologo, nos termos do disposto no artigo 5. o da Lei n. o 54/90, de 5 de Setembro, os Estatutos do Instituto Politécnico de Tomar, que serão publicados em anexo ao presente despacho. Ministério da Educação, 18 de Dezembro de Pelo Ministro da Educação, Alfredo Jorge Silva, Secretário de Estado do Ensino Superior. ESTATUTOS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. o Finalidades e constituição 1 O Instituto Politécnico de Tomar, adiante designado por IPT, é uma instituição de ensino superior, sediada na cidade de Tomar, com possíveis estabelecimentos ou unidades orgânicas noutros lugares, globalmente orientada para a perseguição dos objectivos do ensino superior e, em particular, do ensino superior politécnico, designadamente: a) O progresso e extensão do saber, através do ensino e da investigação científica e tecnológica; b) O desenvolvimento da livre expressão da pluralidade de ideias e opiniões; c) A formação dos alunos em verdadeiro nível superior, na sua dimensão humana, cultural, científica, técnica, artística e profissional; d) A prestação de serviços à comunidade; e) A cooperação com outras instituições de ensino ou investigação, nacionais ou estrangeiras, visando o intercâmbio de professores e alunos, a realização de projectos de investigação e demais actividades comuns. 2 O fomento da região e do País bem como os seus interesses e desenvolvimento são um dos objectivos essenciais do IPT. 3 O IPT integra unidades orgânicas e dispõe de serviços, assim como de outras unidades, directamente integradas nele ou numa das suas escolas, visando actividades de investigação ou serviço ao exterior, e, bem assim, outras formas específicas de ensino ou investigação. 4 Poderá ainda, através de protocolos ou outras formas de cooperação, relacionar-se com outras instituições públicas ou privadas que visem os mesmos fins. 5 As unidades orgânicas, quando estruturadas nos termos da Lei n. o 54/90, designam-se por escolas superiores. Artigo 2. o Natureza jurídica 1 Nos termos da lei, o IPT é uma pessoa colectiva de direito público estatutariamente dotada de autonomia científica, pedagógica, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar. 2 O IPT pode celebrar convénios, protocolos, contratos e outros acordos com instituições públicas, cooperativas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. 3 O IPT, por si ou pelas suas escolas ou outras unidades, pode participar em associações, nacionais ou estrangeiras, ou criá-las, desde que em termos compatíveis com as suas finalidades e interesses. Artigo 3. o Graus e diplomas 1 No seu âmbito, o IPT confere os graus de bacharel e licenciado, bem como outros diplomas legalmente permitidos. 2 No seu âmbito, o IPT poderá conferir outros graus e diplomas, bem como títulos honoríficos, desde que em termos compatíveis com as disposições legais. 3 No seu âmbito, o IPT confere ainda a equivalência e o reconhecimento de graus e diplomas correspondentes aos que nele próprio puder conferir. Artigo 4. o Símbolos 1 O IPT adopta emblemática e trajos próprios, que se explicitam no texto em anexo. 2 A emblemática da presidência e das escolas é a do IPT na respectiva cor. 3 O dia do Instituto celebra-se a 26 de Outubro. Artigo 5. o Democraticidade e participação O IPT e as suas escolas, nos termos da Lei n. o 54/90, regem-se, na sua administração e gestão, pelos princípios da democraticidade e da participação de todos os corpos escolares. Artigo 6. o Autonomia estatutária 1 Nos termos da Lei n. o 54/90, de 5 de Setembro, designadamente nos artigos 1. o,2. o,5. o e8. o, o IPT opta por um modelo unitário e descentralizado, visando, no seu conjunto, uma perspectiva de racionalização e optimização de recursos e de desenvolvimento das suas actividades. 2 No âmbito da sua autonomia estatutária, o Instituto aprova e revê os seus estatutos, nos termos da lei. Artigo 7. o Autonomia científica Nos termos da lei, o IPT, através dos órgãos competentes, quer pelas suas escolas ou outras unidades, quer pela sua própria direcção, pode definir temas e sugerir planos de acção, estudo e investigação, considerados de interesse especial para a instituição, sem prejuízo da liberdade de cátedra e da livre escolha e vocação de cada um dos seus docentes.

2 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 407 Artigo 8. o Autonomia pedagógica No âmbito das disposições legais, o IPT goza de autonomia na elaboração de propostas de novos cursos e respectivos curricula, modificação ou extinção dos existentes, organização de planos e métodos de estudo e de ensino, processo de avaliação e de ensaio de novas experiências pedagógicas. Artigo 9. o Autonomia administrativa, financeira e patrimonial 1 O Instituto exerce a autonomia administrativa, financeira e patrimonial nos termos da lei e destes Estatutos. 2 No âmbito da autonomia financeira e patrimonial, o Instituto dispõe de património próprio e gere livremente as verbas provenientes de receitas próprias e as que lhe forem legalmente atribuídas. 3 De acordo com os números anteriores, o Instituto pode, designadamente: a) Transferir verbas entre as diferentes rubricas e capítulos orçamentais; b) Elaborar o projecto de orçamento, os seus programas plurianuais e os planos de desenvolvimento; c) Obter receitas próprias, a gerir através de orçamentos privativos por si aprovados e conforme critérios por si estabelecidos; d) Autorizar as despesas com a aquisição de bens e serviços ou outras necessárias à prossecução dos objectivos definidos pelos seus órgãos próprios; e) Celebrar protocolos de colaboração e contratos de prestação de serviços a outras entidades, envolvendo o pessoal e os recursos do Instituto e suas escolas; f) Arrendar directamente os bens imóveis indispensáveis ao seu funcionamento; g) Lançar e acompanhar o desenvolvimento de projectos e de obras de novas instalações, de remodelação ou de beneficiação das existentes, bem como os programas de aquisição ou aluguer de equipamentos; h) Celebrar os demais contratos que se tornem indispensáveis à realização das suas actividades. 4 No âmbito da sua autonomia, o Instituto pode ainda, nos termos da lei geral: a) Recrutar o pessoal docente e não docente indispensável ao seu funcionamento, com ou sem vínculo à função pública, e praticar todos os actos inerentes ao provimento, promoção, mobilidade ou cessação de funções desse pessoal; b) Celebrar contratos de trabalho e de prestação de serviços, em conformidade com as dotações orçamentais de que dispõe; c) Assegurar a gestão e disciplina de todo o pessoal. Artigo 10. o Poder disciplinar 1 O Instituto dispõe do poder de sancionar, nos termos da lei, as infracções disciplinares praticadas por docentes, discentes, investigadores e demais funcionários e agentes. 2 Das sanções aplicadas caberá sempre recurso, nos termos da lei. Artigo 11. o Unidades orgânicas e serviços 1 Para a prossecução das suas atribuições, o Instituto integra unidades orgânicas e dispõe de serviços, identificados, respectivamente, pelos objectivos que perseguem e pelas funções que desempenham. 2 As unidades orgânicas são estruturas permanentes de recursos humanos e materiais, dotadas de objectivos próprios, que perseguem com a autonomia definida nestes Estatutos. 3 O conselho geral poderá propor a alteração das unidades orgânicas e da sua designação. 4 Os serviços são unidades instrumentais permanentes que prestam apoio técnico, cultural ou administrativo e asseguram a gestão de recursos e o funcionamento corrente do Instituto. 5 Sempre que a realização de missões de carácter temporário ou interdisciplinar não possa ser eficaz e eficientemente alcançada com recurso a estruturas permanentes, poder-se-á recorrer à gestão por projectos. CAPÍTULO II Órgãos do Instituto Artigo 12. o Órgãos São órgãos do IPT: a) O presidente; b) O conselho geral; c) O conselho administrativo. SECÇÃO I Presidente Artigo 13. o Presidente O presidente é o órgão que superiormente representa, dirige, orienta e coordena o Instituto. Artigo 14. o Eleição 1 O presidente do Instituto é eleito por um colégio eleitoral, para um mandato de três anos, renovável até ao máximo de dois mandatos consecutivos, de entre os professores titulares, coordenadores ou adjuntos, professores catedráticos, associados e auxiliares, ou individualidades de reconhecido mérito e alargada experiência profissional. 2 O processo eleitoral e a sua organização são da responsabilidade do presidente cessante, a quem compete fixar o calendário eleitoral, promover a eleição do colégio eleitoral e convocar e presidir ao referido colégio. 3 O processo eleitoral terá início 60 dias antes de concluído o mandato do presidente cessante.

3 408 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o As propostas para candidatos deverão ser apresentadas, no prazo de 15 dias contados a partir da data de início do processo eleitoral, ao presidente cessante e subscritas por, pelo menos, 26 docentes a tempo inteiro, 16 estudantes e 4 funcionários. 5 Se, decorrido o prazo mencionado no número anterior, não surgirem propostas de candidaturas, iniciar-se-á um novo período igualmente de 15 dias, em que serão admitidas candidaturas subscritas, para cada corpo, por metade dos elementos indicados no número anterior. 6 Será eleito o candidato que à primeira volta obtiver a maioria absoluta dos votos dos membros do colégio eleitoral. 7 Caso não se verifique a condição referida no n. o 6, haverá uma segunda volta em que serão considerados: a) O candidato único, se for esse o caso; b) Os dois candidatos mais votados, no caso de haver mais de um. 8 À segunda volta será eleito o candidato mais votado. 9 Caso não haja propostas de candidaturas, a votação poderá recair sobre qualquer professor do Instituto que não tenha declarado previamente a sua indisponibilidade. 10 Em caso de empate, haverá segunda votação entre os nomes que ficaram empatados. 11 Em caso de segundo empate, ficará eleito o candidato que tiver categoria mais elevada, dentro desta, maior antiguidade e, de entre elas, idade maior. 12 Para efeitos do disposto na parte final do n. o 2 do artigo 19. o da Lei n. o 54/90, de 5 de Setembro, o presidente cessante comunicará o resultado da votação ao Ministério da Educação no prazo de cinco dias contados a partir da data do seu apuramento em acta. 13 O presidente eleito toma posse perante o presidente cessante do Instituto, em cerimónia convocada expressamente para o efeito. Artigo 15. o Colégio eleitoral 1 O colégio eleitoral tem a composição seguinte: a) O presidente cessante; b) Os directores das escolas; c) O presidente da Associação de Estudantes do IPT; d) Representantes dos docentes; e) Representantes dos estudantes; f) Representantes dos funcionários não docentes; g) Representantes da comunidade. 2 Relativamente aos representantes dos docentes: 2.1 Os representantes do corpo docente são eleitos de entre os seus pares, em lista; 2.2 Cada lista tem de conter, pelo menos, um professor, e não mais de três docentes, por cada departamento e área intradepartamental; 2.3 O número de docentes no colégio eleitoral é igual ao número de departamentos mais um terço, com arredondamento. 3 Relativamente aos representantes dos estudantes: 3.1 Os representantes do corpo discente são eleitos, de entre os seus pares, em lista; 3.2 Cada lista tem de conter no mínimo um estudante por cada departamento; 3.3 O número de estudantes no colégio eleitoral é igual a três quartos do número de docentes, com arredondamento. 4 Relativamente ao representante dos funcionários: 4.1 Os representantes dos funcionários são eleitos, de entre os seus pares, em lista; 4.2 O número de funcionários no colégio eleitoral é igual a um quarto do número de docentes, com arredondamento; 4.3 A composição da lista deve ter em conta a possível representatividade das unidades orgânicas e dos serviços centrais. 5 O número de representantes da comunidade será de metade do número de docentes, com arredondamento, e serão escolhidos pelo presidente do Instituto. Artigo 16. o Competências 1 O presidente dirige, orienta e coordena as actividades e os serviços do Instituto, de modo a imprimir-lhes unidade, continuidade e eficiência, competindo-lhe, designadamente: a) Representar o Instituto em juízo e fora dele; b) Zelar pela observância das normas legais e regulamentares aplicáveis; c) Presidir, com voto de qualidade, a todos os órgãos colegiais do Instituto e velar pela execução das suas deliberações; d) Estar presente nos demais órgãos colegiais, sempre que desejar; e) Homologar os regulamentos e estatutos das várias unidades do Instituto; f) Submeter ao Ministério da Educação todas as questões que careçam de resolução pela tutela; g) Exercer todas as competências que, cabendo no âmbito das atribuições do Instituto, não sejam, por esta lei ou pelos Estatutos, cometidas a outros órgãos. 2 O presidente pode ser coadjuvado por um ou por dois vice-presidentes, um dos quais o substitui nas suas ausências ou impedimentos, e pode neles delegar parte das suas competências. Artigo 17. o Vice-presidentes 1 Os vice-presidentes são nomeados pelo presidente em regime de requisição ou de comissão de serviço. 2 A requisição ou a comissão de serviço dos vice- -presidentes cessam com a tomada de posse do novo presidente. Artigo 18. o Pró-presidentes 1 O presidente poderá nomear, por um período de tempo limitado, pró-presidentes de entre os professores em serviço no Instituto.

4 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B Os pró-presidentes desenvolverão as suas actividades por delegação do presidente, em missões específicas. Artigo 19. o Incapacidade do presidente 1 Quando se verifique a incapacidade do presidente, assumirá as suas funções o vice-presidente por ele designado, nos termos do n. o 2 do artigo 16. o 2 Se a situação de incapacidade se prolongar por mais de 90 dias, o conselho geral deverá pronunciar-se sobre a situação de incapacidade permanente para o exercício do cargo, por maioria qualificada de dois terços dos seus membros em exercício efectivo de funções. 3 Decorrido o prazo previsto no n. o 2, poderá igualmente o conselho geral em qualquer altura, a pedido de, pelo menos, um terço dos seus membros, pronunciar-se sobre a situação, podendo reconhecer a situação de incapacidade permanente para o exercício do cargo, por maioria qualificada de dois terços dos membros em exercício efectivo de funções. 4 Em caso de vacatura, renúncia ou situação de incapacidade permanente do presidente, deverá o conselho geral determinar a organização de um novo processo eleitoral, no prazo máximo de 30 dias contados a partir da verificação do evento. Artigo 20. o Administrador 1 Para coadjuvar o presidente em matérias de ordem predominantemente administrativa ou financeira, o Instituto dispõe de um administrador. 2 O administrador exerce as suas funções em regime de comissão de serviço, nos termos da lei. SECÇÃO II Conselho geral Artigo 21. o Composição 1 Constituem o conselho geral do Instituto: a) O presidente; b) Os vice-presidentes; c) Um representante da Associação de Estudantes do Instituto; d) Os directores das escolas que integram o Instituto; e) Dois representantes dos docentes de cada uma das escolas do Instituto; f) Dois representantes dos estudantes de cada uma das escolas do Instituto; g) Um representante do pessoal não docente; h) Representantes da comunidade e das actividades e sectores profissionais relacionados com as áreas de ensino do Instituto, em número não superior ao das escolas integradas no Instituto; i) O administrador do Instituto; j) O administrador dos Serviços de Acção Social Escolar. 2 O conselho pode convidar a participar nas suas reuniões individualidades cuja presença seja considerada vantajosa para análise dos assuntos em apreciação. Artigo 22. o Competências Cabe ao conselho geral: a) Estabelecer normas de funcionamento do Instituto, orientadas por preocupações de coordenação das unidades orgânicas que o integram; b) Aprovar os planos de actividades do Instituto; c) Apreciar os relatórios anuais de execução; d) Propor a criação, alteração ou extinção das unidades orgânicas do Instituto; e) Pronunciar-se sobre outros assuntos relacionados com o funcionamento do Instituto que lhe sejam presentes pelo presidente. Artigo 23. o Eleição e duração do mandato dos membros do conselho geral 1 Os representantes mencionados nas alíneas e), f) eg)don. o 1 do artigo 21. o serão eleitos em lista, entre os seus respectivos pares. 2 O mandato dos membros do conselho geral, renovável, tem a duração de: a) Três anos, para os representantes dos docentes e dos funcionários não docentes; b) Um ano, para os representantes dos discentes. Artigo 24. o Representantes das comunidades e das actividades económicas Os representantes da comunidade são designados nos termos do n. o 5 do artigo 15. o dos presentes Estatutos. SECÇÃO III Conselho administrativo Artigo 25. o Constituição Integram o conselho administrativo do Instituto: a) O presidente; b) Os vice-presidentes; c) O administrador. Artigo 26. o Competências Compete ao conselho administrativo: a) Promover a elaboração dos planos financeiros anuais e plurianuais; b) Promover a elaboração dos projectos de orçamento, bem como a sua afectação, logo que aprovada, às unidades orgânicas e aos serviços do Instituto;

5 410 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o c) Requisitar à competente delegação da Direcção-Geral da Contabilidade Pública as importâncias das dotações inscritas no Orçamento do Estado a favor do Instituto; d) Promover a arrecadação de receitas; e) Deliberar sobre as aquisições de bens e serviços indispensáveis ao funcionamento do Instituto e promover essas aquisições; f) Verificar a legalidade das despesas e autorizar a sua realização e pagamento; g) Superintender na organização das contas anuais, a submeter a julgamento do Tribunal de Contas no prazo legalmente estabelecido; h) Autorizar os actos de administração relativos ao património do Instituto; i) Promover a organização e a permanente actualização do inventário e de cadastro dos bens móveis e imóveis do Instituto; j) Proceder à verificação regular dos fundos em cofre e em depósito; k) Pronunciar-se sobre qualquer assunto, no âmbito da sua competência, que lhe seja apresentado pelo presidente. SECÇÃO IV Disposições comuns Artigo 27. o Presença e deliberação nas reuniões A participação nas reuniões dos órgãos de gestão do Instituto é obrigatória e prefere a qualquer outro serviço. CAPÍTULO III Serviços centrais do Instituto Artigo 28. o Serviços 1 São serviços centrais do Instituto: a) Os Serviços Administrativos, compreendendo os sectores de: Assuntos Académicos; Administração Financeira e Patrimonial; Gestão de Recursos Humanos; b) O Centro de Documentação e Arquivo; c) O Centro de Pré-História; d) Os Serviços de Acção Social Escolar. 2 Integram ainda os serviços centrais os seguintes serviços de apoio à gestão do Instituto: a) Gabinete de Apoio à Presidência; b) Gabinete de Estudos e Planeamento; c) Gabinete de Informática; d) Gabinete de Relações Internacionais; e) Gabinete Jurídico; f) Gabinete Técnico; g) Gabinete de Gestão dos Espaços Comuns. 3 O presidente dispõe de um secretariado, a cujos elementos é aplicável o disposto no n. o 3 do artigo 35. o do Decreto-Lei n. o 248/85, de 15 de Julho. Artigo 29. o Orgânica dos serviços 1 A direcção dos serviços referidos no n. o 1do artigo anterior é assegurada por pessoal provido em cargo dirigente, nos termos do estatuto do pessoal dirigente, podendo recorrer ao disposto no n. o 6 do artigo 4. o do Decreto-Lei n. o 323/89, de 26 de Setembro, com a nova redacção que lhe foi dada pela Lei n. o 13/97, de 23 de Maio. 2 A direcção ou coordenação dos serviços de apoio previstos no n. o 2 do artigo anterior é assegurada por pessoal nos termos do número anterior ou por responsáveis designados pelo presidente. 3 A orgânica interna de cada serviço ou estrutura de projecto, incluindo as actividades que lhe ficam afectas e competência dos respectivos dirigentes, poderá constar de regulamento interno, prevendo a existência de estruturas de coordenação horizontal e vertical. 4 O regulamento previsto no número anterior deverá ser publicado no Diário da República. 5 Os Serviços de Acção Social regem-se por legislação e regulamento próprios. CAPÍTULO IV Unidades orgânicas Artigo 30. o Unidades orgânicas 1 O Instituto integra actualmente as seguintes escolas superiores: a) Escola Superior de Tecnologia; b) Escola Superior de Gestão. 2 O Instituto pode propor a criação ou integração de novas escolas e a modificação ou extinção das existentes. Artigo 31. o Autonomias As escolas referidas no n. o 1 do artigo 30. o são pessoas colectivas de direito público que gozam, nas suas áreas específicas de intervenção e nos termos destes Estatutos, designadamente o artigo 6. o, das respectivas autonomias. CAPÍTULO V Escolas SECÇÃO I Artigo 32. o Estatutos das escolas Sem prejuízo do disposto na lei e nos presentes Estatutos, as escolas dispõem de um estatuto próprio, que será homologado pelo presidente do Instituto e publicado no Diário da República.

6 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 411 SECÇÃO II Órgãos das escolas Artigo 33. o Órgãos das escolas São órgãos das escolas: a) O director; b) O conselho científico; c) O conselho pedagógico; d) O conselho consultivo. Artigo 34. o Director O director é o órgão que superiormente representa, dirige, orienta e coordena a escola. Artigo 35. o Competências Ao director pertence dirigir, orientar e coordenar as actividades e serviços da escola, de modo a imprimir-lhes unidade, continuidade e eficiência, competindo-lhe: a) Promover o desenvolvimento das actividades científicas e pedagógicas da escola; b) Aprovar normas regulamentadoras do bom funcionamento da escola; c) Assegurar a realização de programas de actividade da escola e fazer a sua apreciação no conselho geral do Instituto; d) Elaborar relatórios de execução desses programas; e) Zelar pelo cumprimento da lei; f) Submeter ao presidente do Instituto todas as questões que careçam de resolução superior. Artigo 36. o Eleição 1 O director é eleito nos termos do artigo 31. o da Lei n. o 54/90. 2 O mandato do director é de três anos, podendo ser renovado até ao máximo de dois mandatos consecutivos. 3 O processo eleitoral e a sua organização são da responsabilidade do director cessante, a quem compete fixar o calendário eleitoral, promover a eleição e convocar e presidir ao referido colégio. 4 O processo eleitoral terá início 60 dias antes de concluído o mandato do director cessante. 5 As propostas para candidatos deverão ser apresentadas no prazo de 15 dias contados a partir da data de início do processo eleitoral ao director cessante e subscritas por, pelo menos, 12 docentes a tempo inteiro, 7 estudantes e 4 funcionários. 6 Se, decorrido o prazo mencionado no número anterior, não surgirem propostas de candidaturas, iniciar-se-á um novo período igualmente de 15 dias, em que serão admitidas candidaturas subscritas, para cada corpo, por metade dos elementos indicados no número anterior. 7 Será eleito o candidato que à primeira volta obtiver a maioria absoluta dos votos dos membros do colégio eleitoral. 8 Caso não se verifique a condição referida no n. o 6, haverá uma segunda volta, em que serão considerados: a) O candidato único; b) Os dois candidatos mais votados, no caso de haver mais de um. 9 À segunda volta será eleito o candidato mais votado. 10 Caso não haja propostas de candidaturas a votação poderá recair sobre qualquer professor da escola que não tenha declarado previamente a sua indisponibilidade. 11 Em caso de empate, haverá segunda votação entre os nomes que ficaram empatados. 12 Em caso de segundo empate, ficará eleito o candidato que tiver categoria mais elevada. 13 O director eleito toma posse perante o presidente do Instituto, em reunião do colégio eleitoral convocada expressamente para o efeito. Artigo 37. o Colégio eleitoral 1 O colégio eleitoral tem a composição seguinte: a) O director da escola; b) Os directores dos departamentos; c) Representantes dos docentes; d) Representantes dos estudantes; e) Representantes dos funcionários não docentes. 2 Os representantes dos docentes são eleitos da seguinte forma: a) Os representantes dos docentes professores são eleitos um por cada departamento e área intradepartamental, de entre os seus pares, no seio de cada departamento e área intradepartamental; b) Os representantes dos docentes assistentes são eleitos, de entre os seus pares, no seio de cada escola. O número de assistentes em cada escola é de um terço do número de professores, arredondado por excesso. 3 Os representantes dos funcionários em cada escola são eleitos em lista, de entre os seus pares, em número de 10% dos docentes professores, por arredondamento. 4 Os representantes dos estudantes em cada escola são eleitos em lista, em número de 30% dos docentes professores, por arredondamento. Artigo 38. o Subdirectores 1 Os subdirectores são nomeados, de entre os professores em serviço na escola, em regime de comissão de serviço, pelo presidente do Instituto, mediante proposta do director.

7 412 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o A comissão de serviço dos subdirectores cessa com a tomada de posse do novo director. Artigo 39. o Secretário Para coadjuvar o director, em matéria de ordem predominantemente administrativa ou financeira, as escolas superiores dispõem de um secretário. Artigo 40. o Constituição do conselho científico 1 Integram o conselho científico: a) O director da escola; b) Professores da escola, bem como os equiparados a professores, desde que nas condições do artigo 2. o do Decreto-Lei n. o 88/79, de 18 de Abril. 2 Sob proposta de um dos seus membros, aprovada pelo conselho científico, podem ainda ser designados para integrar o conselho, por cooptação: a) Professores de outros estabelecimentos de ensino superior; b) Investigadores; c) Outras individualidades de reconhecida competência em áreas no domínio de actividade da escola. Artigo 41. o Competências do conselho científico Compete ao conselho científico: a) Aprovar a distribuição anual do serviço docente; b) Aprovar os regulamentos de frequência, avaliação, transição de ano e precedência; c) Decidir sobre equivalências e reconhecimento de graus, diplomas, cursos e componentes de cursos; d) Dar parecer sobre a aquisição de equipamento científico e bibliográfico; e) Designar júris para concursos documentais de assistentes e professores-adjuntos; f) Designar o júri de apreciação dos relatórios apresentados pelos docentes de nomeação provisória para a passagem a nomeação definitiva; g) Aprovar convites para professores equiparados; h) Propor a constituição dos júris para os concursos de provas públicas para professores-adjuntos e professores-coordenadores; i) Propor a renovação dos contratos cessantes; j) Propor a nomeação definitiva dos professores; k) Dar parecer sobre os relatórios de actividades pedagógicas, científicas e de investigação apresentados pelos professores de nomeação definitiva; l) Elaborar propostas de planos de estudo e de fixação de números máximos de matrículas anuais; m) Definir linhas de orientação nos domínios do ensino, investigação e extensão. Artigo 42. o Comissão executiva do conselho científico 1 Integram a comissão executiva do conselho científico: a) O presidente do conselho científico; b) O director da escola; c) Os directores de departamento; d) O director de cada uma das áreas intradepartamentais; e) Outras individualidades do plenário por ele indicadas entre os responsáveis pela direcção de cursos. 2 São competências da comissão executiva todas as que lhe forem delegadas pelo conselho científico com excepção das alíneas j)em). Artigo 43. o Conselho pedagógico 1 Integram o conselho pedagógico: a) O director da escola; b) Os directores de departamento; c) Um professor de cada departamento eleito entre os seus pares; d) Um professor de cada área intradepartamental eleito entre os seus pares; e) Um assistente de cada departamento e de cada área intradepartamental eleito entre os seus pares; f) Um aluno de cada curso, também eleito. 2 São competências do conselho pedagógico: a) Eleger o seu presidente, obrigatoriamente professor-coordenador ou professor-adjunto, de entre os seus membros; b) Coordenar a avaliação do desempenho pedagógico dos docentes; c) Assegurar o regular funcionamento do ensino, tendo em conta a organização dos horários e a distribuição dos espaços; d) Assegurar a colocação dos alunos em estágios e regulamentar o seu funcionamento; e) Fazer propostas e dar parecer sobre orientação pedagógica e métodos de ensino; f) Fazer propostas relativas ao funcionamento da biblioteca e dos centros de recursos educativos; g) Propor a realização de novas experiências pedagógicas, bem como de acções tendentes à melhoria do ensino; h) Dar parecer sobre a aquisição de material didáctico e bibliográfico; i) Dar parecer sobre regulamentos de frequência, avaliação, transição de ano e precedências; j) Elaborar o seu próprio regulamento; k) Organizar, em colaboração com os restantes órgãos, conferências, seminários e outras actividades de interesse pedagógico; l) Promover acções de formação pedagógica.

8 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 413 Artigo 44. o Conselho consultivo 1 Constituição e funcionamento: a) O conjunto das secções constituirá o plenário e será presidido pelo director da escola ou por algum professor em quem este delegue. b) Cada departamento tem uma secção do conselho consultivo constituída por elementos, presidida pelo director do departamento, e será constituída por entidades convidadas pelo departamento. 2 Competências. Para além das competências legais, são ainda competências do conselho consultivo fomentar o estabelecimento de laços de cooperação entre as escolas e as autarquias locais, as organizações profissionais, empresariais, culturais, fundações e outras relacionadas com as suas actividades. SECÇÃO III Organização Artigo 45. o Organização Cada escola é constituída por departamentos e áreas interdepartamentais. Artigo 46. o Definição de departamento 1 Entende-se por departamento uma unidade orgânica constituída por áreas que, no seu conjunto, ministrem um ou mais cursos, num domínio bem definido da actividade cultural ou profissional. 2 Cada área é constituída por uma disciplina ou um grupo de disciplinas afins. 3 O professor de categoria mais elevada na área é o responsável por ela. Artigo 47. o Conselho de departamento É a seguinte a constituição do conselho de departamento de cada escola: a) Director do departamento, que preside; b) Professores do departamento; c) Equiparados a professores a tempo integral; d) Um equiparado a professor-coordenador a tempo parcial, representando os seus pares; e) Um equiparado a professor-adjunto a tempo parcial, representando os seus pares; f) Representantes dos assistentes e encarregados de trabalhos em conjunto (ou dos equiparados, quando não haja assistentes), até 10% do número de professores, com um mínimo de um; g) Um representante de cada área intradepartamental, com disciplinas no departamento. Artigo 48. o Competências do conselho de departamento São competências do conselho de departamento: a) Indicar os representantes do departamento para os órgãos necessários; b) Estabelecer normas internas do departamento dentro do articulado na legislação em vigor; c) Sugerir projectos globais de investigação nas áreas do departamento e apoios e serviços ao exterior; d) Coordenar, no seu âmbito e de acordo com o orçamento que for atribuído ao departamento, todos os meios humanos e materiais a ele adstritos, em ordem a assegurar a execução dos seus objectivos; e) Dar informação sobre convites para docentes equiparados; f) Dar informação ou propor a constituição dos júris para concursos de assistentes e de professores; g) Dar informação ou propor o júri de apreciação dos relatórios dos professores de nomeação provisória para a passagem a nomeação definitiva; h) Propor convénios, acordos e contratos de prestação de serviços; i) Dar parecer sobre planos de estudo e fixação de números máximos de matrículas anuais; j) Dar informação ou tomar a iniciativa de propostas sobre a renovação de contratos cessantes; k) Dar informação sobre a nomeação definitiva dos professores do departamento; l) Dar informação sobre os processos de equivalência, reconhecimento de graus, diplomas, cursos e componentes de cursos; m) Propor a criação de projectos de investigação e extensão no âmbito das áreas do departamento; n) Elaborar o regulamento de frequência, avaliação, transição de ano e precedências do departamento; o) Elaborar os mapas da distribuição de serviço docente do departamento, tendo em conta as condições das áreas intradepartamentais, quando seja caso disso. Artigo 49. o Director do departamento 1 O director do departamento será eleito de entre os professores do conselho de departamento. 2 O director de departamento poderá indicar, para o coadjuvar, um ou dois professores do departamento. Artigo 50. o Competências do director de departamento São competências do director de departamento: a) Dirigir o departamento e promover a realização das decisões e projectos que por ele lhe forem cometidos ou delegados; b) Representar o departamento; c) Convocar e orientar as reuniões do conselho de departamento; d) Nomear os responsáveis pelos laboratórios e demais serviços do departamento com excepção daqueles que venham a ter estatuto próprio; e) Propor convites para docentes equiparados.

9 414 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o Artigo 51. o Definição de área intradepartamental 1 Entende-se por área intradepartamental uma unidade científico-pedagógica dirigida ao ensino de matérias não específicas de um só departamento. 2 O professor mais antigo de categoria mais elevada na área intradepartamental é o seu director. Artigo 52. o Conselho de área intradepartamental É a seguinte a constituição do conselho de área intradepartamental de cada escola: a) O director; b) Professores e equiparados a professores; c) Um representante do conjunto dos assistentes, equiparados a assistentes e encarregados de trabalho. Artigo 53. o Competências do conselho de área intradepartamental São competências do conselho de área intradepartamental: a) Indicar os representantes da área para os órgãos necessários; b) Estabelecer as normas internas da área dentro do articulado na legislação em vigor; c) Sugerir projectos globais de investigação na área e apoios e serviços ao exterior; d) Coordenar, no seu âmbito e de acordo com o orçamento que for atribuído à área todos os meios humanos e materiais a ela adstritos, em ordem a assegurar os seus objectivos; e) Dar informação sobre convites para docentes equiparados; f) Dar informação ou propor a constituição de júris para concursos de assistentes e de professores; g) Dar informação ou propor o júri de apreciação dos relatórios dos professores de nomeação provisória para a passagem a nomeação definitiva; h) Propor convénios, acordos e contratos de prestação de serviços; i) Dar informação ou tomar a iniciativa de propostas sobre a renovação de contratos cessantes; j) Dar informação sobre a nomeação definitiva dos professores da área; k) Dar informação sobre os processos de equivalência; l) Propor a criação de projectos de investigação e extensão no âmbito da área; m) Elaborar os mapas de distribuição de serviço docente da área. Artigo 54. o Director da área intradepartamental 1 O director da área intradepartamental é designado nos termos da alínea b) do artigo 51. o 2 O director da área intradepartamental poderá indicar, para o coadjuvar, um ou dois professores da área. Artigo 55. o Competências do director da área intradepartamental São competências do director da área intradepartamental: a) Dirigir a área intradepartamental e promover a realização das decisões e projectos que por ela lhe forem cometidos ou delegados; b) Representar a área intradepartamental; c) Convocar e orientar as reuniões do conselho da área intradepartamental; d) Nomear os responsáveis pelos laboratórios e demais serviços da área intradepartamental com excepção daqueles que venham a ter estatuto próprio; e) Propor convites para docentes equiparados. CAPÍTULO VI Gestão financeira e patrimonial Artigo 56. o Património 1 Constitui património do Instituto o conjunto de bens e direitos adquiridos a qualquer título. 2 O Instituto pode administrar e dispor livremente dos bens que integram o seu património, sem sujeição às regras do domínio privado do Estado. 3 O Instituto deve manter o inventário actualizado de todos os seus bens patrimoniais, bem como dos bens do domínio público do Estado que estejam afectos às suas actividades. Artigo 57. o Receitas São receitas do Instituto as resultantes da sua actividade específica e as que, por lei ou contrato, lhe devam pertencer, designadamente: a) As dotações que lhe forem concedidas pelo Estado; b) As transferências ou subsídios que lhe forem atribuídos pela Comunidade Europeia; c) Os rendimentos de bens próprios ou de que tenha a fruição; d) O produto dos serviços prestados a entidades públicas, privadas ou cooperativas, nacionais ou estrangeiras; e) O produto da venda de publicações; f) As propinas; g) O produto resultante da alienação de elementos patrimoniais ou da constituição de direitos sobre eles; h) Os subsídios, subvenções, comparticipações, doações, heranças e legados; i) Os juros de contas de depósito; j) Os saldos das contas de gerência; k) O produto de emolumentos, taxas, coimas e multas (e outros que lhe advenham nos termos da lei); l) Os empréstimos contraídos.

10 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 415 Artigo 58. o Instrumentos de gestão 1 A gestão do Instituto, subordinada a princípios de gestão por objectivos, adopta os seguintes instrumentos: a) Planos estratégicos; b) Planos de actividades (e planos financeiros anuais e plurianuais); c) Orçamento, incluída a aplicação das dotações atribuídas pelo Orçamento do Estado; d) Balanços e demonstrações de resultados previsionais; e) Relatórios de actividades e financeiros. 2 Os planos estratégicos, de base móvel, serão actualizados anualmente tendo em consideração o planeamento geral do ensino superior, da investigação científica e das acções de extensão. Artigo 59. o Organização contabilística 1 A contabilidade do Instituto será organizada de forma a permitir, designadamente: a) Fazer prova das despesas realizadas, em conformidade legal; b) Garantir o conhecimento e o inventário permanente das existências de valores de qualquer natureza, integrantes do património do Instituto; c) A verificação dos encargos e receitas inerentes a cada unidade orgânica, tendo em vista aferir a racionalidade e eficiência da respectiva gestão; d) A tomada de decisões, nomeadamente quanto à afectação de recursos; e) A apresentação de contas. 2 Sem prejuízo da autonomia contabilística inerente à autonomia administrativa e financeira que lhes são outorgadas por lei e nos termos destes Estatutos, as escolas adoptarão planos sectoriais de contabilidade que reúnam os requisitos necessários à organização global das contas do Instituto. 3 Os planos de contabilidade, geral e sectoriais, são aprovados pelo presidente do Instituto. Artigo 60. o Relatório de actividades 1 O Instituto elabora anualmente um relatório de actividades circunstanciado, em que deverão constar, nomeadamente: a) Referências aos planos de desenvolvimento e a sua execução; b) A análise da gerência administrativa e financeira; c) A indicação dos objectivos perseguidos pela gerência eadamedida em que foram alcançados; d) A inventariação dos fundos disponíveis e a referência ao modo como foram utilizados; e) A descrição dos movimentos do pessoal docente e não docente; f) Os elementos referentes à admissão, frequência e sucesso escolares. 2 Ao relatório a que se refere o presente artigo deve ser assegurada a devida publicidade. Artigo 61. o Contas anuais 1 Em anexo ao relatório referido no artigo anterior são apresentadas as contas do exercício anual. 2 A apresentação das contas referidas no número anterior deve integrar os seguintes documentos: a) Demonstração dos fluxos de tesouraria; b) Balanço da situação patrimonial do Instituto; c) Demonstrações de resultados por natureza e funções; d) Anexos ao balanço e à demonstração de resultados. 3 O relatório e contas anuais serão apreciados e aprovados por uma comissão de fiscalização, nos termos da lei, da qual fará parte, obrigatoriamente, um revisor oficial de contas. Artigo 62. o Balanço social Com o relatório e contas anuais deverá ser apresentado um balanço social, enquadrado na lei geral, qualquer que seja o vínculo contratual do pessoal ao serviço do Instituto. Artigo 63. o Divulgação O relatório e contas serão adequadamente divulgados. Artigo 64. o Isenções fiscais O Instituto e as suas unidades orgânicas estão isentos de impostos, contribuições e taxas, nos termos da lei. CAPÍTULO VII Disposições comuns Artigo 65. o Deliberações com incidência orçamental As deliberações dos órgãos de gestão que envolvam aumento de despesas ou diminuição de receitas relativamente ao orçamento aprovado serão obrigatoriamente acompanhadas da indicação dos respectivos suportes orçamentais, incluindo, se necessário, a correspondente alteração orçamental. Artigo 66. o Funcionamento dos órgãos colegiais Aos casos omissos nos presentes Estatutos é aplicável o disposto no Código do Procedimento Administrativo.

11 416 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o CAPÍTULO VIII Revisão dos Estatutos Artigo 67. o Revisão Os Estatutos do IPT podem ser revistos: a) Quatro anos após a data de publicação ou da respectiva revisão; b) Em qualquer momento, por proposta de dois terços dos membros do conselho geral. CAPÍTULO IX Disposições finais e transitórias Artigo 68. o Quadros de pessoal 1 Os quadros de pessoal docente do Instituto são discriminados por escolas. 2 O pessoal não docente do Instituto integra um quadro único, sem prejuízo da sua afectação, obrigatoriamente discriminada, pelas diferentes unidades orgânicas. 3 Os quadros de pessoal do Instituto e suas unidades orgânicas são revistos de dois em dois anos. 4 O pessoal docente e não docente ao serviço do Instituto e das suas unidades orgânicas à data da entrada em vigor dos presentes Estatutos será integrado em lugares do quadro de pessoal a criar, nos termos legais em vigor. 5 Para além do pessoal referido no estatuto da carreira docente do ensino politécnico e da carreira de investigação e nos seus quadros de pessoal, o Instituto pode contratar, nos termos definidos por lei, individualidades nacionais e estrangeiras para o exercício de funções docentes ou de investigação, bem como outro pessoal para o desempenho de actividades necessárias ao seu funcionamento. Artigo 69. o Eleições para o primeiro conselho geral 1 As eleições para constituição do primeiro conselho geral deverão realizar-se no prazo de 60 dias contados a partir da data da entrada em vigor dos presentes Estatutos. 2 Para os efeitos referidos no número anterior: a) O presidente e o vice-presidente do Instituto, em regime de instalação, substituirão os elementos referidos nas alíneas a) eb)don. o 1 do artigo 21. o ; b) Os directores ou os presidentes das comissões instaladoras, ou dos conselhos directivos, conforme os casos, em funções à data da constituição do conselho geral substituirão os elementos referidos na alínea d) do artigo 21. o ; c) Será elaborado um regulamento eleitoral, a aprovar pela assembleia de aprovação de estatutos, para a eleição dos elementos previstos nas alíneas e), f)eg) do artigo 21. o ; Artigo 70. o Eleições para o primeiro presidente do Instituto O processo eleitoral decorre nos 60 dias subsequentes à data em que se complete a constituição do primeiro conselho geral, aplicando-se, com as necessárias adaptações, o disposto nos artigos 14. o e 15. o dos presentes Estatutos, para efeitos de eleição do presidente. Artigo 71. o Cessação de funções O actual presidente do Instituto e a respectiva comissão instaladora cessam funções com a tomada de posse do primeiro presidente eleito. 1 O Instituto cessa o regime de instalação com a efectiva entrada em funções do primeiro presidente estatutariamente eleito. 2 As escolas cessam os respectivos regimes de instalação com a efectiva entrada em funções do primeiro director estatutariamente eleito. 3 Enquanto vigorar o regime de instalação em qualquer das escolas do Instituto, a respectiva gestão administrativa e financeira é assegurada pelos órgãos do Instituto. 4 Para todos os efeitos legais, o presidente do Instituto exerce, perante as escolas em regime de instalação, as funções que lhe são próprias e ainda as que a lei comete aos presidentes dos institutos politécnicos em regime de instalação. Artigo 73. o Dúvidas Para efeitos de eficácia interna as dúvidas suscitadas na aplicação dos presentes Estatutos serão resolvidas pelo presidente do Instituto. Artigo 74. o Entrada em vigor Os presentes Estatutos entram em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República. ANEXO I Instituto Politécnico de Tomar 3 Se no prazo de 30 dias a assembleia prevista no n. o 2 deste artigo não elaborar e aprovar os regulamentos essa falta será suprida por despacho do presidente do Instituto.

12 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 417 ANEXO II Presidência do IPT ANEXO IV Escola Superior de Gestão ANEXO V Os trajos dos professores são a capa e a batina fechada tradicional. ANEXO VI Trajos dos estudantes ANEXO III Escola Superior de Tecnologia

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 54/90 5 de Setembro de 1990 SUMÁRIO: Estatuto e autonomia dos estabelecimentos de ensino superior politécnico NÚMERO: 205/90 SÉRIE I PÁGINAS DO DR: 3580 a 3589 LEI N.º 54/90

Leia mais

DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA

DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA Setembro 2001 REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1º O Departamento de Engenharia Mecânica,

Leia mais

competências dos órgãos de direção e gestão

competências dos órgãos de direção e gestão 1. O governo do Instituto Politécnico de Viseu é exercido pelos seguintes órgãos: o Conselho Geral, o Presidente e o Conselho de Gestão. São também órgãos do Instituto Politécnico de Viseu o Conselho Académico

Leia mais

1. ÓRGÃOS DE GOVERNO CENTRAL

1. ÓRGÃOS DE GOVERNO CENTRAL ÓRGÃOS DE GOVERNO E GESTÃO Proposta para discussão 1. ÓRGÃOS DE GOVERNO CENTRAL Em conformidade com o artigo 77.º do RJIES, o governo da Universidade do Porto é exercido pelos seguintes órgãos: a) Conselho

Leia mais

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino

Leia mais

CAPÍTULO I (Princípios Gerais)

CAPÍTULO I (Princípios Gerais) REGULAMENTO DO CECS - CENTRO DE ESTUDOS DE COMUNICAÇÃO E SOCIEDADE INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - UNIVERSIDADE DO MINHO CAPÍTULO I (Princípios Gerais) Secção I (Da Natureza e Objectivos) Artigo 1º (Natureza

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante

Leia mais

Estatutos do CEAA homologados em

Estatutos do CEAA homologados em CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES

Universidade Técnica de Lisboa REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Universidade Técnica de Lisboa FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANIDADES Julho 2012 Preâmbulo Os Estatutos da Faculdade de Motricidade Humana,

Leia mais

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE SISTEMAS CAPÍTULO 1 NATUREZA E FINS Artigo 1º O Departamento

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO E SISTEMAS CAPÍTULO I NATUREZA E MISSÃO Art.º 1º (Definição e âmbito) O Departamento de Produção e Sistemas da Universidade do Minho, a seguir designado por Departamento,

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por

Leia mais

1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA.

1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de seguida designado por LIA. ESTATUTO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITETURA I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1.A unidade de Investigação denomina-se Laboratório de Investigação em Arquitetura, de

Leia mais

Preâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna

Preâmbulo. CAPÍTULO I - Disposições introdutórias. Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins. CAPÍTULO II - Estrutura Interna Preâmbulo CAPÍTULO I - Disposições introdutórias Artigo 1º Definição, sigla e símbolo Artigo 2º Fins CAPÍTULO II - Estrutura Interna Artigo 3º Membros do CEEQ Artigo 4º Domínios do CEEQ Artigo 5º Receitas

Leia mais

Regulamento do Departamento de Biologia

Regulamento do Departamento de Biologia Regulamento do Departamento de Biologia Novembro de 2009 Preâmbulo O presente regulamento foi elaborado nos termos do artigo 64º dos Estatutos da Escola de Ciências da Universidade do Minho publicados

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 4/2013

REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado

Leia mais

Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira

Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Capítulo I Natureza, fim, actividades, duração, sede e lugares de exercício Artigo 1.º (Natureza) A Fundação da Casa Carvalho Cerqueira é uma pessoa colectiva

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM)

REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM) REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS HUMANÍSTICOS (CEHUM) Universidade do Minho Fevereiro de 2017 1 ÍNDICE CAPÍTULO I (Dos Princípios Gerais)... 3 Artigo 1º (Natureza do Centro)... 3 Artigo 2º (Autonomia do

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Digitally signed by Luís José Proença de Figueiredo Neves Date: 2011.10.11 23:56:26 +01'00' REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Artigo 1º - Natureza O Centro de Química de Coimbra (CQC) é uma unidade

Leia mais

Autonomia e Gestão Novos Desafios

Autonomia e Gestão Novos Desafios Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas

Leia mais

Estatutos do Instituto de Tecnologia Química e Biológica

Estatutos do Instituto de Tecnologia Química e Biológica Estatutos do Instituto de Tecnologia Química e Biológica CAPÍTULO I Identidade, natureza jurídica e missão Artigo 1.º Identidade O Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITQB) é uma instituição universitária

Leia mais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 5/2013

REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito

Leia mais

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral

Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado

Leia mais

REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1

REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1 Escola de Medicina REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICO-PEDAGÓGICAS 1 1 Aprovado em reunião de Conselho de Escola da Escola de Medicina (CE) no dia 19 de julho de 2018. P1/5 CAPÍTULO I Disposições

Leia mais

Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora

Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

ESTATUTOS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESTATUTOS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL CAPÍTULO I Definição e atribuições gerais Artigo 1.º Definição e objectivos 1 O Instituto Politécnico de Setúbal, adiante designado por IPS, é uma instituição

Leia mais

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REG.02_

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REG.02_ INTRODUÇÃO O Regulamento do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Enfermagem de S. Francisco das Misericórdias foi redigido de acordo com o previsto no artigo 103.º da Lei nº62/ 2007 de 10

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU

ESTATUTOS DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESTATUTOS DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS SECÇÃO I Princípios fundamentais Artigo lº Finalidades O Instituto Superior Politécnico de Viseu, adiante designado por

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização

Leia mais

a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.

a. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos. Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede)

REGULAMENTO INTERNO. Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) REGULAMENTO INTERNO Artigo 1º (Designação, Natureza e Sede) 1. O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento, sem personalidade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica

Leia mais

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Artigo 1.º (Composição do Conselho Geral) 1. O Conselho Geral é composto por trinta e cinco membros. 2. São membros do Conselho Geral: a)

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos

Leia mais

I. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA

I. DESIGNAÇÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA REGULAMENTO Aprovado em Assembleia-Geral Extraordinária a de 25 de Novembro 2010, adaptado aos Estatutos e outros Regulamentos da FCSH e homologado pelo seu Director a 1 de Fevereiro de 2011. I. DESIGNAÇÃO

Leia mais

"REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL OA1 N.º 09/10-02-10 "REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO NAVAL CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Natureza e princípios 1 - O Centro de Investigação Naval, adiante designado por CINAV,

Leia mais

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS. Artigo 1º (Definições)

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS. Artigo 1º (Definições) REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA SECÇÃO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1º (Definições) 1. O Departamento de Engenharia Química, adiante designado por DEQ, é uma unidade de ensino e

Leia mais

4958 Diário da República, 2.ª série N.º 21 1 de Fevereiro de 2010

4958 Diário da República, 2.ª série N.º 21 1 de Fevereiro de 2010 4958 Diário da República, 2.ª série N.º 21 1 de Fevereiro de 2010 c) Coordenar os programas das unidades curriculares do curso e promover o seu bom funcionamento e interdisciplinaridade; d) Analisar os

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,

Leia mais

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º 21 1 de Fevereiro de CAPÍTULO IV Disposições Finais e Transitórias. SECÇÃO II Coordenador de curso

Diário da República, 2.ª série N.º 21 1 de Fevereiro de CAPÍTULO IV Disposições Finais e Transitórias. SECÇÃO II Coordenador de curso Diário da República, 2.ª série N.º 21 1 de Fevereiro de 2010 4949 gestão dos recursos humanos e materiais e de organização das actividades lectivas da Escola. 2 As são criadas ou extintas pelo Director

Leia mais

Lei n.º 175/99 de 21 de Setembro. Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público

Lei n.º 175/99 de 21 de Setembro. Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público Lei n.º 175/99 de 21 de Setembro Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos

Leia mais

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01 Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA. Artigo 1.º Objecto

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA. Artigo 1.º Objecto REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO UNIVERSIDADE AUTÓNOMA DE LISBOA Artigo 1.º Objecto É objecto do presente Regimento o funcionamento do Conselho Pedagógico da Universidade Autónoma de Lisboa, de ora em

Leia mais

ANEXO. (Republicação dos Estatutos da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve) ESTATUTOS

ANEXO. (Republicação dos Estatutos da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve) ESTATUTOS ANEXO (Republicação dos Estatutos da Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve) ESTATUTOS DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE CAPÍTULO I Princípios fundamentais Artigo 1.º

Leia mais

Artigo 13.º Mecenas da Faculdade de Direito

Artigo 13.º Mecenas da Faculdade de Direito Artigo 13.º Mecenas da Faculdade de Direito a) b) c) d) Através do apoio ao pagamento de propinas de alunos carenciados, no âmbito de um sistema de bolsas disciplinado por Regulamento aprovado pelo Diretor.

Leia mais

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE

LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE ESTATUTOS, 1 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO A Fundação adopta a denominação LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE. ARTIGO SEGUNDO

Leia mais

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º

OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar

Leia mais

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS. Artigo 1º (Natureza) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DE TECNOLOGIAS AGRO-AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS REGULAMENTO GERAL NATUREZA E OBJECTIVOS Artigo 1º (Natureza) O Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-Ambientais e Biológicas,

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH)

Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) Regulamento Interno do Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos (DCOGRH) (Artigo 1º) Definição O Departamento de Comportamento Organizacional e Gestão de Recursos Humanos,

Leia mais

REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS

REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS REGULAMENTO DAS SUBUNIDADES ÁREAS CIENTÍFICAS Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Índice Capítulo I - Disposições gerais Artigo 1.º - Definição Artigo 2.º - Composição Artigo 3.º - Autonomia

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS ESTATUTOS DA A.F. LEIRIA A Direção da A.F. Leiria apresenta uma proposta de alteração aos Estatutos pelo facto de ter constatado incongruências nos atuais e a necessidade de adaptação

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE ESTATUTOS DO INSTITUTO DE ESTUDOS MEDIEVAIS - 18 DE JUNHO DE 2009 - CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Definição O Instituto de Estudos Medievais, adiante designado IEM, é uma unidade de investigação

Leia mais

REGULAMENTO ESTATUTÁRIO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA

REGULAMENTO ESTATUTÁRIO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA REGULAMENTO ESTATUTÁRIO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA Janeiro 2005 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS 1 Artigo 1º Definição 1 Artigo 2º Objectivos 1 Artigo 3º Organização 1 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)

[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) [ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA c) Cinco discentes, dois dos quais são os eleitos para o Conselho Pedagógico, sendo os restantes os suplentes da sua lista; d) Um funcionário não docente eleito

Leia mais

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE DIRECÇÃO REG.03_

REGULAMENTO DO CONSELHO DE DIRECÇÃO REG.03_ REG.03_13.07.011 INTRODUÇÃO O Estatuto da Escola Superior de Enfermagem S. Francisco das Misericórdias, determina que cada órgão aprova o respectivo regulamento interno. Como este, tem por base as competências

Leia mais

Autonomia: Projecto de Lei do PS

Autonomia: Projecto de Lei do PS Federação Nacional dos Professores www.fenprof.pt Autonomia: Projecto de Lei do PS PROJECTO DE LEI N.º /IX Exposição de motivos As questões de organização e gestão são decisivas para a consolidação e o

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO ISPAJ

REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO ISPAJ REGULAMENTO DO CONSELHO CIENTÍFICO DO ISPAJ Versão aprovada em CD de 09 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Científico do ISPAJ Data 08/06/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015 Data entrega

Leia mais

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS

RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS RESAPES Rede de Serviços de Apoio Psicológico no Ensino Superior Associação Profissional ESTATUTOS Capítulo Primeiro (Constituição, denominação e sede) Artigo 1º A RESAPES - Rede de Serviços de Apoio Psicológico

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU. Artigo 1.º Disposições gerais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU. Artigo 1.º Disposições gerais REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE VISEU Artigo 1.º Disposições gerais O presente regulamento completa as disposições dos estatutos da Escola Superior Agrária

Leia mais

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento

Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva

Leia mais

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A.

Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. DIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 219/2009, de 8 de Setembro NÚMERO : 174 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01)

REGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01) REGULAMENTO do Departamento de Matemática do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa (RG-PR12-04/V01) Regulamento aprovado pela Presidência do Instituto Superior de Economia e

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento

Leia mais

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS

ESTATUTOS * SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS ESTATUTOS * DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ELECTROQUIMICA CAPITULO PRIMEIRO NATUREZA, SEDE E FINS A Sociedade Portuguesa de Electroquímica constitui uma associação científica, sem fins lucrativos e dotada

Leia mais

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede

CAPÍTULO I Princípios Gerais. ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR FRANCISCO FERNANDES LOPES ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes do Agrupamento

Leia mais

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE

REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO

REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO- CIENTÍFICO DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE - ISPO 1 Indice Preâmbulo... 3 Artigo 1.º... 3 (Natureza e Missão)... 3 Artigo 2.º... 3 (Composição e Mandato)...

Leia mais

49912 Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de 2009

49912 Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de 2009 49912 Diário da República, 2.ª série N.º 238 10 de Dezembro de 2009 Despacho n.º 26710/2009 Por despacho de 30.11.2009 do Reitor da Universidade do Porto, de acordo com o estipulado no artigo 40.º, n.º

Leia mais

ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Proposta final CG 03-06-2013 ESTATUTOS FUNDAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA CAPITULO I - DA NATUREZA, DA DURAÇÃO, DA SEDE E DOS FINS Artigo 1º 1- A Fundação da Faculdade de Ciências

Leia mais

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas

Diário da República, 2.ª série N.º de Dezembro de UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Diário da República, 2.ª série N.º 239 11 de Dezembro de 2009 50113 Deliberação n.º 3290/2009 Ao abrigo do disposto no n.º 4 do artº. 9.º do Despacho normativo n.º 35 -A/2008, de 29 de Julho, alterado

Leia mais

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA

REGULAMENTO INTERNO DA APCTA REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOURINHÃ

ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOURINHÃ 1 DECRETO-LEI Nº 175/98, DE 21 DE SETEMBRO DR I SÉRIE A Nº 221 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOURINHÃ 2 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO E DESIGNAÇÃO Um. A Associação

Leia mais

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos

A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROTÉCNICA Capítulo I - DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1.º Preâmbulo As estruturas, cargos e funções previstas no presente regulamento são válidas apenas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO Maputo, Dezembro de 2010 Regulamento Interno da Faculdade de Educação 1 UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE REGULAMENTO INTERNO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO TÍTULO I

Leia mais

Regulamento do Centro de Matemática Computacional e Estocástica

Regulamento do Centro de Matemática Computacional e Estocástica Regulamento do Centro de Matemática Computacional e Estocástica Artigo 1º Denominação 1. O Centro de Matemática Computacional e Estocástica, adiante designado por CEMAT, é uma unidade de investigação própria

Leia mais

ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE. Propriedade de

ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE. Propriedade de ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE Propriedade de ESCOLA DAS VIRTUDES COOPERATIVA DE ENSINO POLIVALENTE E ARTÍSTICO, C. R. L. Passeio das Virtudes, 14 4050-629 PORTO Tel. 223 394 820 - Fax.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Decreto-Lei n.º xx/2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Decreto-Lei n.º xx/2012 Alteração ao Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré -escolar e dos Ensinos Básico e Secundário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2012

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais