A SIMBOLOGIA GEOMORFOLÓGICA ADAPTADA PARA MAPEAMENTOS DE FEIÇÕES DO RELEVO DESENVOLVIDOS EM AMBIENTE SIG. E. B. Stefanuto¹, C. M.
|
|
- Thomaz Klettenberg Monteiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p A SIMBOLOGIA GEOMORFOLÓGICA ADAPTADA PARA MAPEAMENTOS DE FEIÇÕES DO RELEVO DESENVOLVIDOS EM AMBIENTE SIG E. B. Stefanuto¹, C. M. Lupinacci² ¹ Universidade Estadual Paulista 2 Universidade Estadual Paulista Comissão VI - Sistemas de Informações Geográficas e Infraestrutura de Dados Espaciais RESUMO O mapa geomorfológico apresenta-se como uma possibilidade de compreensão da complexidade do ambiente terrestre; com isso evidencia-se a necessidade de adaptação das simbologias geomorfológicas a luz de técnicas atuais. Assim, busca-se com este artigo apresentar os procedimentos técnicos de adaptação de alguns símbolos geomorfológicos em escala de 1:50.000, assim como os resultados do procedimento, a proposição de uma nova simbologia geomorfológica e uma discussão pertinente ao processo de mapeamento. Palavras-chave: Geomorfologia, Mapa Geomorfológico, SIG. ABSTRACT A geomorphological map is presented as a possibility to comprehend the complexity of terrestrial environment; Then, it is evident the need of adaptation of geomorphological symbologies in the light of current techniques. Thus, this article presents the technical procedures to adapt some geomorphological symbols on a scale of 1: , as well as the results of such procedures, a proposal for a new geomorphological symbology and a pertinent discussion to the mapping process. Keywords: Geomorphology, Geomorphological Map, GIS. 1- INTRODUÇÃO A modificação da superfície terrestre se intensificou nas últimas décadas, fazendo com que alguns autores passassem a considerar o ser humano como um novo agente geomorfológico (Nir, 1983). Nesse contexto, a cartografia geomorfológica pode ser entendida como uma possibilidade de compreensão deste ambiente, permitindo a identificação, como destaca Tricart (1965), de informações como a morfometria, a morfografia, a morfogênese e a cronologia, além de constituir-se em um importante instrumento de compreensão do modelado do relevo atual que se apresenta cada vez mais complexo e dinâmico em função da atuação de agentes antropomórficos. Diante das diversas variações morfológicas, Ross (2010) destaca a problemática em formular um modelo de representação cartográfica que satisfaça os diferentes interesses dos estudos geomorfológicos, sendo que, como afirma Cunha e Queiroz (2012), mapear um objeto tridimensional, utilizando duas dimensões, cria dificuldades que se refletem na grande variedade de símbolos e tramas existentes na bibliografia para a confecção de um mapeamento geomorfológico. Desta forma, objetiva-se com este artigo apresentar e discutir procedimentos técnicos que visam adaptar a simbologia geomorfológica desenvolvida em meio analógico por Tricart (1965) e Verstappen e Zuidan (1975), para mapeamentos em escala de 1:50.000, desenvolvidos em meio digital. Para tal, selecionou-se como área de estudo a Serra do Cuscuzeiro, localizada no município de Analândia (SP), caracterizada pela presença de front cuestiforme bem demarcado, de morros testemunhos e esporões, constituindo-se assim em um setor de complexidade na área de domínio das cuestas do Estado de São Paulo (Stefanuto e Lupinacci, 2016). 1289
2 2- MATERIAL E TÉCNICA Para adaptação da simbologia, bem como para o desenvolvimento do mapeamento, utilizou-se o ambiente digital disponibilizado pelo programa ArcGis 9.2, sendo o mapeamento geomorfológico formulado a partir da interpretação de ortofotos desenvolvidas pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano (EMPLASA) datadas do ano de Destaca-se também a utilização de alguns mecanismos para formulação da simbologia geomorfológica desenvolvidos por Paschoal et al. (2010) que permitiram compreender o setor de edição de símbolos do programa utilizado. Assim, o processo de adaptação da simbologia geomorfológica foi realizado dentro do ambiente de edição manual de símbolos, constituindose em um processo moroso de aplicações e ajustes, para que cada símbolo representasse de forma qualitativa os elementos geomorfológicos identificados na ortofoto. Ao todo, 19 símbolos, no formato linha, ponto e polígono, foram formulados para a escala de trabalho. Neste artigo, em função de suas dimensões, será apresentada parte da técnica de formulação da simbologia, atendo-se à símbolos que se aplicam a diferentes relevos. Destaca-se ainda que os procedimentos descritos a seguir foram realizados no ambiente da função Symbol Selector > Edit Symbol e que a descrição técnica foi subdividida em quatros seções (formato linha, ponto, polígono e composto) buscando facilitar a compreensão do conteúdo apresentado. - Símbolos no formato linha: A partir do shape linha foram formuladas feições como fundos de vale encaixado e plano, linhas de cumeada, entre outros. Fundo de Vale Encaixado: Para este símbolo foram utilizados dois Layers. Ao primeiro layer foram adicionadas as características do traçado da drenagem. Assim, os seguintes comandos foram executados: Type (Cartographic Line Symbol) > Units (Points). Com as Cartographic Line > Color (blue) > Width (0,8) > O indicador que aparece na tela permaneceu no primeiro campo da régua > Interval (1) => Line Properties > Offset (0) > Line decorations (None). No segundo layer se adicionou o símbolo pertinente ao formato do fundo de vale. Com o layer selecionado, os seguintes comandos foram executados: Marker Line > Symbol > Color (black) >Size (6) > Angle (0). Seguidamente abriu-se o editor (Edit Symbol) > Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points); Caracter Maker > Font (FangSong) > Subset (Halfwidth and Fullwidth Foms) > Unicode (65310) > Size (6) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (1) e Y (1) => Mask > Style (none) > Size (7) > ok > ok. Novamente na aba Symbol Property Editor em Width (6) > Line caps (butt) > Line joins (miter) => Template > Arrastou-se o indicador de cor cinza para o 37º campo e os campos 1, 11 e 21 foram marcados com o indicador de cor preta > Interval (2) => Line Properties > Offset (0) > Line Decorations (none) > ok. Na janela Symbol Selector > Color (no color) > Width (6) > ok. Fundo de Vale Plano: Para este símbolo foram utilizados dois Layers. No primeiro, foram realizados os mesmo procedimentos do primeiro layer do símbolo fundo de vale encaixado. Ao segundo layer se adicionou o símbolo pertinente ao formato do fundo de vale. Com o layer selecionado os seguintes comandos forma executados: Marker Line > Symbol > Color (black) >Size (6) > Angle (0). Seguidamente abriu-se o editor (Edit Symbol) > Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points); Caracter Maker > Font (FangSong) > Subset (Halfwidth and Fullwidth Foms) > Unicode (65341) > Size (6) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (1,2) e Y (1) => Mask > Style (none) > Size (7) > ok > ok. Novamente na aba Symbol Property Editor em Width (6) > Line caps (butt) > Line joins (miter) => Template > Arrastou-se o indicador de cor cinza para o 37º campo e os campos 1, 6, 16 e 26 foram marcados com o indicador de cor preta > Interval (2) => Line Properties > Offset (0) > Line Decorations (none) > ok. Na janela Symbol Selector > Color (no color) > Width (6) > ok. Linha de Cumeada Dissimétrica: Para este símbolo foram utilizados quatro Layers. Ao primeiro layer foram adicionadas as características do traçado da ruptura. Assim, os seguintes comandos foram executados: Type (Simple Line Symbol) > Units (Points). Com as opções gerais selecionadas seguiram os comandos: Simple Line > Color (black) >Style (Solid) > Width (1). No segundo layer se adicionou o símbolo pertinente ao sentido do caimento da vertente suave. Com o layer selecionado os seguintes comandos foram executados: Type (Marker Line Symbol) > Units (Points). Com as opções gerais selecionadas seguiram os comandos: Marker Line > Symbol > Color (black) >Size (5) > Angle (0); seguidamente abriu-se o editor (Edit Symbol) > Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points); Caracter Maker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (124) > Size (5) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (1,42) e Y (2,14) 1290
3 => Mask > Style (none) > Size (2) > ok > ok. Novamente na janela Symbol Property Editor em Width (5) > Line caps (butt) > Line joins (miter) => Template > Arrastou-se o indicador de cor cinza ao 19º campo e marcou-se o primeiro campo com o indicador de cor preta > Interval (1) => Line Properties > Offset (0) > Line Decorations (none). No terceiro layer se adicionou o primeiro símbolo pertinente ao sentido do caimento da vertente abrupta. Com o layer selecionado os seguintes comandos forma executados: Type (Marker Line Symbol) > Units (Points). Com as opções gerais selecionadas seguiram os comandos: Marker Line > Symbol > Color (black) >Size (4,29) > Angle (0); seguidamente abriu-se o editor (Edit Symbol) > Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points); Caracter Maker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (124) > Size (4,29) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (-2,85) e Y (-2,14) => Mask > Style (none) > Size (2) > ok > ok. Novamente na janela Symbol Property Editor em Properties > Cartographic Line > Color (black) > Width (4,29) > Line caps (butt) > Line joins (miter) => Template > Arrastou-se o indicador de cor cinza ao 19º campo e marcou-se o primeiro campo com o indicador de cor preta > Interval (1) => Line Properties > Offset (0) > Line Decorations (none). No quarto layer se adicionou o segundo símbolo pertinente ao sentido do caimento da vertente abrupta. Os procedimentos foram similares ao layer anterior, alterando-se apenas a opção Offset X (-1,42) e Y (-2,14). Por fim, na janela Symbol Selector, realizaram-se os seguintes comandos: Color (black) > Width (5) > ok. - Símbolos formulados como ponto: A partir de shapes ponto foi possível formular a simbologia correspondente aos morros testemunhos. Morro Testemunho: No setor Symbol Property Editor os seguintes comandos foram executados para formulação: Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points) > Caracter Marker > Font (ESRI Cartography) > Subset (Latin-1 Supplement) > Unicode (210) > Size (15) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (0) e Y (0) => Mask > Style (none) > Size (2) > ok. Com a janela Symbol Selector aberta > Color (black) > Width (15) > Angle (0) > ok. - Símbolos formulados como polígono: A partir de shapes polígono formulou-se o símbolo o correspondente a área de lagoas. Lago: Com a janela Symbol Selector aberta realizou-se os seguintes comandos: Fill color (yogo blue) > Outline Width (0) > Outline color (black) > ok. - Símbolos Compostos: Foram empregados para mapear feições como os sulcos erosivos, os terraços agrícolas, entre outras. As referidas simbologias foram geradas a partir de shapefiles de formato polyline configurados posteriormente como linha e ponto no setor de edição de símbolos, uma vez que, como destaca Paschoal et al. (2010), há símbolos que necessitam acompanhar a direção em que os processos ocorrem sobre o relevo e não a direção Sul do mapa, problema recorrente na utilização de unicamente shapes ponto para as simbologias subsequentes. Às referidas simbologias foram adicionadas linhas ocultas que permitiram direcionar os símbolos. Sulco Erosivo: Para este símbolo foram criados dois shapefiles com características de polyline. Ao primeiro shape foi adicionado o símbolo referente ao traçado do sulco e ao segundo o símbolo correspondente à direção de caimento da feição erosiva. Em ambos os shapes as linhas ocultas foram adicionadas junto à ferramenta Line Properties evitando assim a criação de dois Layers para formulação da simbologia. Com a janela Symbol Selector do primeiro shapefile aberta, clicou-se na opção Edit Symbol para iniciar a formulação da simbologia, utilizando-se aqui de um Layer. Ao layer foi adicionado o símbolo pertinente ao traçado da feição linear de tipo sulco. Com o layer selecionado os seguintes comandos foram executados: Line Properties > Offset (0) > Em Line Decorations foi selecionada a segunda opção clicando logo após na opção Properties. Com a janela Line Decoration Editor aberta, os seguintes comandos foram executados: Type off positions (1) > Filp (Flip First) > Rotation (Rotate symbol to follow line angle) > Symbol. Na janela Symbol Selector > Color (black) > Size (1) > Angle (0) > Edit Symbol. Com a janela Symbol Property Editor aberta foram adicionados mais quatro Layers ao campo Layers e as configurações gerais assim foram formuladas: Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points). Com o primeiro layer selecionado os seguintes comandos foram executados: Caracter Marker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (94) > Size (9) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (3,75) e Y (1,5) => Mask > Style (none) > Size (2). Com o segundo layer selecionado foram executados os seguintes comandos: Caracter Marker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (94) > Size (9) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (0,75) e Y (1,5) => Mask > Style (none) > Size (2). Com o terceiro layer selecionado foram executados os (Basic Latin) > Unicode (94) > Size (9) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (10,5) e Y (1,5) => Mask > 1291
4 Style (none) > Size (2). Com o quarto layer selecionado foram executados os comandos: Caracter Marker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (94) > Size (9) > Angle (0) > Color (black) > Offset X (7,5) e Y (1,5) => Mask > Style (none) > Size (2) > ok > ok > ok. Com a janela Symbol Property Editor aberta > Cartographic Line > Color (black) > Width (5) > O indicador de cor cinza foi levado ao segundo campo deixando os outros campos em branco > Interval (1) > ok. Com a janela Symbol Selector aberta > Color (black) > Width (5) > ok. Ao segundo shapefile foi adicionada a simbologia característica ao sentido de caimento da feição linear do tipo sulco. Utilizou-se um layer para formulação da mesma. Com o layer selecionado os seguintes comandos forma executados: Type (Marker Line Symbol) > Units (Points). Com as opções gerais selecionadas seguiram os comandos: Line Properties > Offset (0) > Em Line Decorations foi selecionada a segunda opção, clicando logo após na opção Properties. Com a janela Line Decoration Editor aberta os seguintes comandos foram executados: Type off positions (1) > Filp (nem uma opção foi selecionada) > Rotation (Rotate symbol to follow line angle) > Symbol. Na janela Symbol Selector > Color (black) > Size (8) > Angle (0) > ok > ok. Com a janela Symbol Property Editor aberta foram adicionadas características similares a do primeiro shape, modificando apenas os campos da opção Width (2). Terraço Agrícola: Para este símbolo foi criado um shapefile com característica de polyline, utilizando-se aqui de um Layer. Neste símbolo a linha oculta também foi adicionada junto à ferramenta Line Properties. Ao layer foi adicionado o símbolo pertinente a áreas de ocorrência de curvas de nível. Com o layer selecionado os seguintes comandos foram executados: Line Properties > Offset (0) > Em Line Decorations foi selecionada a primeira opção clicando logo após na opção Properties. Com a janela Line Decoration Editor aberta os seguintes comandos forma executados: Type off positions (1) > Flip (Flip First) > Rotation (Rotate symbol to follow line angle) > Symbol. Na janela Symbol Selector > Color (red) > Size (1) > Angle (0) > Edit Symbol. Com a janela Symbol Property Editor aberta foram adicionados mais quatro Layers ao campo Layers e as configurações gerais assim foram formuladas: Type (Caracter Marker Symbol) > Units (Points). Com o primeiro layer selecionado os seguintes comandos foram executados: Caracter Marker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (41) > Size (15) > Angle (0) > Color (red) > Offset X (-4) e Y (0) => Mask > Style (none) > Size (2). Com o segundo layer selecionado foram executados os comandos: Caracter Marker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (95) > Size (7) > Angle (-30) > Color (red) > Offset X (0) e Y (-5) => Mask > Style (none) > Size (2). Com o terceiro layer selecionado foram executados os seguintes (Basic Latin) > Unicode (95) > Size (7) > Angle (15) > Color (red) > Offset X (0) e Y (4) => Mask > Style (none) > Size (2). Com o quarto layer selecionado foram executados os comandos: Caracter Marker > Font (Arial) > Subset (Basic Latin) > Unicode (95) > Size (7) > Angle (-15) > Color (red) > Offset X (0) e Y (1) => Mask > Style (none) > Size (2). Com o quinto layer selecionado foram executados os seguintes (Basic Latin) > Unicode (95) > Size (7) > Angle (-330) > Color (red) > Offset X (1) e Y (6) => Mask > Style (none) > Size (2) > ok > ok > ok. Com a janela Symbol Property Editor aberta: Cartographic Line > Color (red) > Width (8) > O indicador de cor cinza foi levado ao segundo campo deixando os outros campos em branco > Interval (1) > ok. Com a janela Symbol Selector aberta > Color (red) > Width (8) > ok. 3- RESULTADOS E DISCUSSÕES Compreende-se que este artigo apresenta contribuições principalmente do ponto de vista técnico, justificando a descrição detalhada das mesmas e uma apresentação dos resultados e discussões de forma objetiva. O processo de adaptação da simbologia foi satisfatório, uma vez que as mesmas apresentaram uma boa correlação espacial com os fenômenos identificados, além de apresentarem baixo nível de distorção na escala utilizada para este artigo (1:50.000). Buscando exemplificar a simbologia aplicada a área de estudo, apresenta-se a seguir o mapa geomorfológico desenvolvido (Figura 1). Durante o processo de desenvolvimento e análise do mapeamento geomorfológico identificou-se uma linha de cumeada cujas vertentes apresentavam caimento abrupto para um lado e suave para o lado oposto. Assim, não havendo simbologia referente a tal feição na bibliografia base desenvolvida por Tricart (1965) e Verstappen e Zuidan (1975), propõem-se aqui o desenvolvimento de um símbolo que represente essa ruptura dissimétrica no relevo, símbolo este, 1292
5 representado por uma linha com franjas duplas de um lado, para indicar a vertente mais íngreme, e uma franja única do lado oposto, que indica a vertente mais suavizada. Compreende-se também, que as simbologias formuladas através da técnica composta obtiveram melhor resultado ao serem demarcadas em escala fixa de 1:50.000, uma vez que em outras escalas, maiores ou menores, tais simbologias apresentaram deformações que comprometeram a qualidade do mapeamento, representando com pouca exatidão o setor de ocorrência de determinada feição geomorfológica. Outra vantagem de mapear na escala proposta, é a possibilidade de assegurar que tais símbolos não se ocultem do visualizador do software no momento de exportar o mapa. Já as simbologias formuladas no formato linha, ponto e polígono foram traçadas em escalas variadas, não apresentando deformações. 4- CONSIDERAÇÕES FINAIS Este artigo apresenta contribuições ao desenvolvimento de mapeamentos geomorfológicos em ambiente digital na escala de 1:50.000, indicando procedimentos técnicos pertinentes quanto à digitalização de símbolos a partir das propostas de Tricart (1965) e Verstappen e Zuidan (1975). Neste, sugere-se ainda a inserção de uma nova simbologia a gama de símbolos geomorfológicos, assim como algumas contribuições quanto a escala de mapeamento em ambiente digital. AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pelo financiamento do projeto nº 2016/ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Cunha, C. M. L.; Queiroz, D. S A Cartografia Geomorfológica de Detalhe: Uma Proposta Visando à Multidisciplinaridade. CLIMEP. Vol. 07, Nº 1-2,. pp Nir, D Man, a geomorphological agent: an introduction to anthropic geomorphology. Katem Pub, Jerusalem, 165 páginas. Paschoal, L. G.; Conceição, F. T.; Cunha, C. M. L Utilização do ArcGis 9.3 na elaboração de simbologias para mapeamentos geomorfológicos: Uma aplicação na área do Complexo Argileiro de Santa Gertrudes/SP. Simpósio Nacional de Geomorfologia, Recife-PE, Brasil, Vol. VIII, pp Ross, J Geomorfologia: ambiente e planejamento. Contexto, São Paulo, 85 páginas. Stefanuto, E. B.; Lupinacci, C. M Aspectos Morfoestruturais do Relevo em Setor de Cuestas: Um Estudo em Analândia (SP). Revista Brasileira de Geografia Física. Vol. 9, Nº 4, pp Tricart, J Principes et méthodes de la géomorphologie. Masson, Paris, 496 páginas. Verstappen, H. T.; Zuidan, R. A. Van ITC System of geomorphological survey. Manual ITC Textbook. Vol. 1, Enschede, Netherlands, 52 páginas. Fig. 1 Mapa geomorfológico de
UTILIZAÇÃO DO ARCGIS 9
UTILIZAÇÃO DO ARCGIS 9.3 NA ELABORAÇÃO DE SIMBOLOGIAS PARA MAPEAMENTOS GEOMORFOLÓGICOS: UMA APLICAÇÃO NA ÁREA DO COMPLEXO ARGILEIRO DE SANTA GERTRUDES/SP Letícia Giuliana Paschoal - Mestranda em Geologia
Leia maisA CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA NO CONTEXTO DO SEMIÁRIDO: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BOM SUCESSO - BAHIA
A CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA NO CONTEXTO DO SEMIÁRIDO: ESTUDO DE CASO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO BOM SUCESSO - BAHIA Lima, K.C. (UNESP RIO CLARO) ; Cunha, C.M.L. (UNESP RIO CLARO) ; Perez Filho, A. (UNICAMP)
Leia maisSouza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ;
ALTERAÇÕES GEOMORFOLÓGICAS NO PONTAL DA TRINCHEIRA, Souza, T.A. 1 ; Oliveira, R.C. 2 ; 1 UNICAMP Email:tissisouza@yahoo.com.br; 2 UNICAMP Email:reginacoliveira@ige.unicamp.br; RESUMO: O Pontal da Trincheira,
Leia maisANÁLISE EVOLUTIVA DA RELAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA COM ALTERAÇÕES DO RELEVO: SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL.
ANÁLISE EVOLUTIVA DA RELAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA COM ALTERAÇÕES DO RELEVO: SUBSÍDIO AO PLANEJAMENTO AMBIENTAL. Borges, P. 1 ; Cunha, C.L. 2 ; 1 UNESP Email:patygeo@gmail.com; 2 UNESP Email:cenira@rc.unesp.br.;
Leia maisUMA NOVA PROPOSTA DE MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO E SUA APLICABILIDADE EM UM CENÁRIO DO LITORAL BRASILEIRO
UMA NOVA PROPOSTA DE MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO E SUA APLICABILIDADE EM UM CENÁRIO DO LITORAL BRASILEIRO Queiroz, D.S. (UNESP/RIO CLARO) ; Cunha, C.M.L. (UNESP/RIO CLARO) RESUMO O mapeamento geomorfológico
Leia maisMAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM BAIXADA SANTISTA, SÃO PAULO, BRASIL
MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE ITANHAÉM BAIXADA Sato, S.E. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG Email:s.e.sato@furg.br; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP RIO CLARO
Leia maisIntrodução. VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010
VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010 Alterações na topografia e na rede hidrográfica em áreas de intensa
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO SETOR DE FUNDO DE VALE DA BAIXA BACIA DO RIO PIRACICABA -SP
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO SETOR DE FUNDO DE VALE DA BAIXA BACIA DO RIO PIRACICABA -SP (1962): avaliação dos aspectos morfohidrográficos pré-intervenção de reservatórios hidrelétricos. Claudia Vanessa
Leia maisMódulo de Sistemas de Informações. Geográficas (SIG) para curso de Ensino a. Distância. Prática no Software Quantum GIS. GEOeduc
Módulo de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para curso de Ensino a Distância Prática no Software Quantum GIS GEOeduc Instrutor George Serra Sumário Explorar Dados Espaciais e Tabulares no Quantum
Leia maisPalavras Chave: Cartografia geomorfológica; mudanças morfológicas; planejamento do uso e ocupação da terra.
AVALIAÇÃO DA DINÂMICA GEOMORFOLÓGICA COMO SUBSÍDIO PARA O PLANEJAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA: O CASO DA BACIA DO CÓRREGO DO CAVALHEIRO ANALÂNDIA (SP) EVALUATION OF THE GEOMORPHOLOGIC DYNAMIC AS SUBSIDY
Leia maisAplicação de Técnicas de Cartografia Digital na Elaboração do Mapa de Relevo do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido
317 Aplicação de Técnicas de Cartografia Digital na Elaboração do Mapa de Relevo do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido Application of Digital Techniques for Elaboration of the Reliez
Leia maisA Cartografia Geomorfológica em Áreas Litorâneas: Uma discussão das possibilidades e dificuldades no cenário brasileiro.
A Cartografia Geomorfológica em Áreas Litorâneas: Uma discussão das possibilidades e dificuldades no cenário brasileiro. Cenira Maria Lupinacci da Cunha Professora Doutora Departamento de Planejamento
Leia maisUSO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI-RJ.
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O USO E COBERTURA DE TERRA NO MUNICÍPIO DE NITERÓI- RJ. Costa, B.L. 1 ; Marins, L.S. 2 ; Neto, D.S. 3 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com;
Leia maisAnálise da morfologia original nos estudos sobre a evolução do relevo antropogênico
VI Seminário Latino Americano de Geografia Física Análise da morfologia original nos estudos sobre a evolução do relevo antropogênico Adriano Luís Heck Simon Doutorando em Geografia Departamento de Planejamento
Leia maisA CARTOGRAFIA DO RELEVO COMPARADA: APLICAÇÕES NA BACIA DO RIBEIRÃO ESPIRITO SANTO (JUIZ DE FORA, MG)
7 A CARTOGRAFIA DO RELEVO COMPARADA: APLICAÇÕES NA BACIA DO RIBEIRÃO ESPIRITO SANTO (JUIZ DE FORA, MG) EDUARDO,Carolina Campos ¹ MARQUES NETO, Roberto ² ¹carolcampos13@gmail.com Mestranda no Programa de
Leia maisAula 1 SIG. Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas Bruno Zucherato AULA 1 FAMILIARIZAÇÃO COM O SIG
Aula 1 SIG Profa. Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas Bruno Zucherato AULA 1 FAMILIARIZAÇÃO COM O SIG Nessa aula veremos um pouco do funcionamento de um SIG, faremos algumas visualizações básicas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DINÂMICA DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E DINÂMICA DA PAISAGEM NO MUNICÍPIO DE CAMPOS GERAIS MG Ludimila Ferreira Castro * Marta Felícia Marujo Ferreira** ludicastro77@hotmai.com * martafelicia@uol.com.br ** * Discente
Leia maisANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS
ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS RODOLFO LOPES DE SOUZA OLIVEIRA¹ e MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA² lopes.rodolfo@gmail.com,
Leia maisTutorial - 5. Introdução. Objetivos. Conteúdo
Tutorial - 5 Introdução Mapas em escalas pequenas têm um efeito visual diferente em função da projeção cartográfica que está sendo usada. Algumas projeções são mais adequadas para certos propósitos enquanto
Leia maisTÉCNICA AUTOMÁTICA DE ELABORAÇÃO DA CARTA DE PROFUNDIDADE DE EROSÃO UTILIZANDO O SOFTWARE ARCGIS
TÉCNICA AUTOMÁTICA DE ELABORAÇÃO DA CARTA DE PROFUNDIDADE Rizato, M. 1 ; Machado, A.C.P. 2 ; Cunha, C.M.L. 3 ; 1 UNESP CAMPUS DE RIO CLARO Email:mrizato@gmail.com; 2 UNESP CAMPUS DE RIO CLARO Email:ceciliana20@hotmail.com;
Leia maisRoteiro de apoio Aula 1 - Introdução ao ArcGIS
Roteiro de apoio Aula 1 - Introdução ao ArcGIS 1.Objetivos da aula: Aprendizagem dos conceitos básicos necessários para a utilização do ArcGIS; Utilização do ArcCatalog: - Criando um geodatabase; - Criando
Leia maisCosta, B.L. 1 ; PALAVRAS CHAVES: Planejamento ambiental; Geoprocessamento; Geomorfologia
USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ANALISE GEOMORFOLÓGICA USANDO O MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE PONTOS DE MOVIMENTOS DE MASSAS NA. Costa, B.L. 1 ; 1 UERJ - FFP Email:brunolopescosta@gmail.com; RESUMO: O objetivo deste
Leia maisA INFLUÊNCIA DA MORFOESTRUTURA NA DISPOSIÇÃO DE MORROS TESTEMUNHOS: O CASO DO SETOR DE CUESTAS DE ANALÂNDIA (SP).
Cunha, C.M.L. 1 ; 1 UNESP Email:cenira@rc.unesp.br; RESUMO: O objetivo desse artigo é discutir a disposição espacial dos morros testemunhos na região de Analândia (SP) e a influência da morfoestrutura
Leia maisCartografia de Risco a Escorregamentos, em Detalhamento Progressivo, da Serra do Piloto, Mangaratiba, RJ.
Cartografia de Risco a Escorregamentos, em Detalhamento Progressivo, da Serra do Piloto, Mangaratiba, RJ. Mariana Bessa Fagundes¹, Claudio Amaral 2,3 1 Geóloga; 2, FGEL UERJ, 3 CCT UNIFESO Qualitative
Leia maisQGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Linha
QGIS 2.2 Modo de Edição: Edição de Feições de Linha Jorge Santos 2014 Conteúdo Sumário Capítulo 1... 3 Material de Apoio... 3 1.1 Cartografia de Referência... 3 1.2 Base Cartográfica Vetorial de Referência...
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAM434 Cartografia Digital II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal
Leia maisMódulo de Sistemas de Informações Geográficas. (SIG) para Curso de Ensino a Distância. Prática com ArcGIS. GEOeduc
Módulo de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) para Curso de Ensino a Distância Prática com ArcGIS GEOeduc Instrutor George Serra Sumário 1. Explorar Dados Espaciais e Tabulares usando os módulos
Leia maisTUTORIAL CONVERSÃO ARQUIVO DWG PARA SHP (Shapefile) UTILIZANDO SOFTWARE AUTOCAD MAP
TUTORIAL CONVERSÃO ARQUIVO DWG PARA SHP (Shapefile) UTILIZANDO SOFTWARE AUTOCAD MAP 1. Introdução A tarefa em si, de converter um arquivo.dwg para.shp, é simples utilizando o software AutoCadMap. O grande
Leia maisHIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.
Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor
Leia maisDefinição do Sistema de Referência (Datum SIRGAS 2000) e do Sistema de Coordenadas (UTM Zona 23S)
Oficina PEC Avaliação de Imagem Georeferenciada Profa. Responsável Maria Isabel C. de Freitas Profa. Colaboradora Katia Cristina Bortoletto Iniciar o ArcGIS 1. Inicie o Programa através do ícone ArcMap.
Leia maisIntrodução. VI Seminário Latino Americano de Geografia Física II Seminário Ibero Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra, Maio de 2010
A Cartografia Geomorfológica em Áreas Litorâneas como Subsídio à Análise Ambiental e ao Planejamento: O caso do Município de Praia Grande, Estado de São Paulo, Brasil Tissiana de Almeida de Souza Mestranda
Leia maisIMPACTOS DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA DINÂMICA FLUVIAL DO RIO ARAQUÁ (SÃO PEDRO SP)
IMPACTOS DE ATIVIDADES DE MINERAÇÃO NA DINÂMICA FLUVIAL DO Ribeiro, D.F. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNESP Email:dani_ferry@msn.com; 2 UNESP Email:cenira@rc.unesp.br; RESUMO: As atividades mineradoras causam
Leia maisMÉTODO DO ALINHAMENTO vs DRONE vs LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO MUNICÍPIO DE ITATIM-BA
S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 120-124 MÉTODO DO ALINHAMENTO vs DRONE vs LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO MUNICÍPIO
Leia maisUso de Técnicas de Geoprocessamento na Elaboração do Mapa de Solos do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido
Uso de Técnicas de Geoprocessamento na Construção do Mapa de Solos do Uso de Técnicas de Geoprocessamento na Elaboração do Mapa de Solos do Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido Use of GIS
Leia maisLINHA DE PESQUISA: DINÂMICAS DA NATUREZA
Clima urbano e qualidade socioambiental Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim João Lima Sant Anna Neto Este projeto tem como objetivo identificar como se processa a produção do clima urbano em cidades
Leia maisTutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno
Tutorial QGIS Modelagem Numérica de Terreno Sistemas de Informações Geográficas Engenharia de Agrimensura e Cartográfica 7º Período Alunos: Valter Antônio da Silva Thomas Lucas Ricardo Professor: Ângelo
Leia maisSfM e LiDAR: Aplicações na Geologia. Camila D. Viana
SfM e LiDAR: Aplicações na Geologia Camila D. Viana FOTOGRAMETRIA photon graphos metron Informações confiáveis por meio de sensores 2D 3D Estereoscopia 1849 Aimé Laussedat 1990 - Digital CARACTERÍSTICAS
Leia maisDISCIPLINA SIG EXERCÍCIO: GERANDO TIN A PARTIR DE CURVAS DE NIVEL
DISCIPLINA SIG OFICINA: Modelo Numérico de Terreno (MNT) Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: BRUNO ZUCHERATO e KATIA CRISITNA BORTOLETTO EXERCÍCIO: GERANDO TIN A PARTIR DE CURVAS DE NIVEL
Leia maisAPOSTILA TÓPICOS ESPECIAIS ENGENHARIA CIVIL II
APOSTILA TÓPICOS ESPECIAIS II DETERMINAÇÃO DE BACIAS DE CONTRIBUIÇÃO ATRAVÉS DO ARCGIS VOLUME 1 Revisão 1 Apostila para fins didáticos baseada no tutorial de Carla Carvalho Delimitação de bacias através
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá
Universidade Federal de Itajubá Tutorial sobre a elaboração dos mapas do projeto Amigos do Clima João Pedro Rodrigues da Silva Itajubá, março de 2017. 1. Introdução Esse tutorial inicia apresentando conceitos
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia maisIntrodução. Motivação. Modelos de placas com vigas e pilares. EDI-38 Concreto Estrutural I Laboratório / Projeto
Motivação Introdução Exercício Pórtico 3D Introdução fck = 30 MPa h e = 3 m Pilar tipo 1 Pilar tipo 2 Pilar tipo 3 10º andar d = 60 cm t w = 20 cm d = 60 cm b f = 60cm t w = 20 cm t f = 20 cm d = 60 cm
Leia maisTUTORIAL. Aprenda a importar um arquivo DWG no programa. ArcGIS.
TUTORIAL Aprenda a importar um arquivo DWG no programa ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais Inovadoras,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA MORFOLOGIA DE CANAIS FLUVIAIS EM SUB-BACIA DO CÓRREGO DO CAVALHEIRO ANALÂNDIA (SP)
AVALIAÇÃO DAS MUDANÇAS NA MORFOLOGIA DE CANAIS FLUVIAIS EM Pinton, L.G. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNESP/CAMPUS DE RIO CLARO (SP) Email:lgpgeo@yahoo.com.br; 2 UNESP/CAMPUS DE RIO CLARO (SP) Email:cenira@rc.unesp.br;
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DE DETALHE - UMA PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO ENTRE O MAPEAMENTO TRADICIONAL E AS NOVAS TÉCNICAS EM GEOPROCESSAMENTO
CAMINHOS DE GEOGRAFIA - REVISTA ON LINE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA INSTITUTO DE GEOGRAFIA UFU MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DE DETALHE - UMA PROPOSTA DE ASSOCIAÇÃO ENTRE O MAPEAMENTO TRADICIONAL
Leia maisAlfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo 3.
Identificação de Níveis de Terraços em Imagem LANDSAT7-TM através do Emprego de Técnicas de Processamento Digital Alfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO "Uma longa viagem começa com um único passo. Lao-Tsé Os mapas são um meio de comunicação, cujo objetivo é fornecer ao usuário informações sobre os fenômenos geográficos. Quando se
Leia maisSELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral SELEÇÃO DE MUNICÍPIOS CRÍTICOS A DESLIZAMENTOS NOTA EXPLICATIVA Vale do Cuiabá Petrópolis/RJ Jan 2011 Outubro de
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO PLANALTO DA IBIAPABA: ENFOQUE NAS FEIÇÕES MORFOESCULTURAIS DOS MUNICÍPIOS DE TIANGUÁ E UBAJARA CE
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DO PLANALTO DA IBIAPABA: Santos, F.L.A. 1 ; Nascimento, F.R. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ Email:leogeofisico@gmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Email:flaviogeo@bol.com.br;
Leia maisPROPOSTA DE MAPEAMENTO MORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO À PESQUISA EM GEOMORFOLOGIA Fabiano Antonio de Oliveira, DEGEO/USP,
PROPOSTA DE MAPEAMENTO MORFOLÓGICO COMO SUBSÍDIO À PESQUISA EM GEOMORFOLOGIA Fabiano Antonio de Oliveira, DEGEO/USP, fabolive@usp.br 1 INTRODUÇÃO A pesquisa tem origem na observação de que práticas adotadas
Leia maisUSO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG)
USO E APLICAÇÃO DE TÉCNICAS CARTOGRÁFICAS ASSOCIADAS À SAÚDE: análise espacial em SIG da área de influência do PSF Jardim Boa Esperança - Alfenas (MG) GUILHERME OTÁVIO GALLO¹ e GABRIELA LUZ DARCADIA² g.guilhermegallo@gmail.com,
Leia maisANALISE DA REDE DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO MACAÉ (RJ) A PARTIR DA ABORDAGEM MORFOESTRUTURAL
ANALISE DA REDE DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO MACAÉ (RJ) A PARTIR DA ABORDAGEM MORFOESTRUTURAL Costa, L.L. (UFRJ) ; Otranto, D. (UFRJ) ; Marçal, M. (UFRJ) RESUMO O trabalho visa apresentar mapeamento das
Leia maisA DIVERSIDADE DA GEOGRAFIA BRASILEIRA: ESCALAS E DIMENSÕES DA ANÁLISE E DA AÇÃO DE 9 A 12 DE OUTUBRO
MAPA DE COMPARTIMENTOS DO RELEVO DE PARTE DOS MUNICÍPIOS DE MARABÁ PAULISTA-SP E PRESIDENTE EPITÁCIO- SP POR MEIO DE TÉCNICAS DE VISUALIZAÇÃO ESTEREOSCÓPICA DIGITAL MELINA FUSHIMI 1 JOÃO OSVALDO RODRIGUES
Leia maisMAPBIOMAS E USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE BREJINHO, PERNAMBUCO RESUMO ABSTRACT
S B C Anais do XXVII Congresso Brasileiro de Cartografia e XXVI Exposicarta 6 a 9 de novembro de 2017, SBC, Rio de Janeiro - RJ, p. 947-951 MAPBIOMAS E USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE BREJINHO,
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RELEVO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO IGARAPÉ GELADINHO MARABÁ/PA Elianne Araújo Conde (E-mail: elianne@unifesspa.edu.br) Gustavo da Silva (E-mail: gustavogeo@unifesspa.edu.br) Maria Rita
Leia maisGEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MAPEAMENTO MORFOESTRUTURAL E GEOMORFOLÓGICO NA SERRA DO TEPEQUÉM - RR
GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO MAPEAMENTO MORFOESTRUTURAL E GEOMORFOLÓGICO NA SERRA DO TEPEQUÉM - RR Almeida Nascimento, F. (UFRR) ; Soares Tavares Júnior, S. (UFRR) ; Câmara Beserra Neta, L. (UFRR) RESUMO
Leia maisGERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO
GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM A PARTIR DE IMAGENS DE SENSORES ORBITAIS DE ALTA RESOLUÇÃO Francisco José Silva Soares Mendes Graduando em Geografia pela Universidade Federal do Ceará- UFC/Fortaleza-CE. mendesfjss@yahoo.com.br.
Leia maisTUTORIAL. Mapas em Série no ArcGIS: criação de um arquivo índice. ArcGIS.
TUTORIAL Mapas em Série no ArcGIS: criação de um arquivo índice ArcGIS www.processamentodigital.com.br O Processamento Digital é um Canal de Conteúdo GEO oferecido pela HEX Tecnologias Geoespaciais Inovadoras,
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. Cartografia Temática º Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Código Cartografia Temática 01016 Semestre Ano Letivo 3º 2016 Área de Concentração AQUISIÇÃO, ANÁLISE E REPRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SENSORIAMENTO REMOTO DIVISÃO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS SER-300: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Laboratório III: Modelagem Numérica
Leia maisManual para geração de arquivo georreferenciado de pontos e sua transformação geográfica
Comunicado Técnico Agosto, 52 ISSN 1517-5685 Rio de Janeiro, RJ 2009 Manual para geração de arquivo georreferenciado de pontos e sua transformação geográfica Mário Luiz Diamante Áglio 1 Elaine Cristina
Leia maisEIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS
EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO
Leia maisAna Cecília Pereira Machado a *, Cenira Maria Lupinacci da Cunha b. Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP, Rio Claro, São Paulo, Brasil.
FEIÇÕES DENUDACIONAIS LOCALIZADAS EM ÁREAS DE ALTO POTENCIAL DE ACÚMULO DE ENERGIA: UM ESTUDO DA ALTA BACIA DO RIO ITANHAÉM, BAIXADA SANTISTA, SAO PAULO Denudational features located in areas with high
Leia maisALTERAÇÕES NA MORFODINÂMICA DECORRENTES DA ATUAÇÃO ANTRÓPICA UMA ANÁLISE DO SETOR NOROESTE DE ITANHAÉM/SP
ALTERAÇÕES NA MORFODINÂMICA DECORRENTES DA ATUAÇÃO ANTRÓPICA UMA ANÁLISE DO SETOR Ana Cecília Pereira Machado Universidade Estadual Paulista - UNESP ceciliana20@hotmail.com Cenira Maria Lupinacci da Cunha
Leia maisSistemas de Informações Geográficas
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE GEOPROCESSAMENTO Sistemas de Informações Geográficas Dados de Recursos Minerais Dados de Microrregiões de MG Curvas de nível Rede Triangular Irregular (TIN) Modelo Digital do
Leia maisTutorial Para Criação de Bibliotecas para ArcMap 8x e 9x Criação de simbologias (estruturas, cores, planimetria)
Tutorial Para Criação de Bibliotecas para ArcMap 8x e 9x Criação de simbologias (estruturas, cores, planimetria) O objetivo deste documento é apresentar a metodologia utilizada para a criação de Bibliotecas
Leia maisComparação entre diferentes escalas de mapeamento de APP de Topo de Morro
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.1614 Comparação entre diferentes escalas de mapeamento de APP de Topo de Morro
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E MAPEAMENTO DIGITAL DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA MG
COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA E MAPEAMENTO DIGITAL DE Souza, L.F.T. 1 ; Fernandes Filho, E.I. 2 ; Faria, M.M. 3 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Email:, ligiaftsouza@gmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisTécnicas de Cartografia Digital
Técnicas de Cartografia Digital Maria Cecília Bonato Brandalize - 2011 Aula 1 Como o homem percebia o mundo há 1.000 anos? 0: Jerusalém 1: Paraíso 2: Rio Ganges 5: Mar Cáspio 7: Golfo Persa 8: Mar Vermelho
Leia maisO USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA
O USO DE GEOTECNOLOGIA NA ANÁLISE DOS CHEFES DE FAMÍLIA COM RENDAS ABAIXO DA LINHA DE POBREZA E NA LINHA DE POBREZA NO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO - BA Flávio Ferreira Pimentel¹, Dária Maria Cardoso Nascimento²
Leia maisBoletim Gaúcho de Geografia
Boletim Gaúcho de Geografia http://seer.ufrgs.br/bgg O GOOGLE EARTH COMO INSTRUMENTO DE ATUALIZAÇÃO DA REDE HIDROGRÁFICA PARA FINS DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL NA ZONA SUL DO RIO GRANDE DO SUL Rosani Sola
Leia maisELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.
ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista
Leia maisProf: Heni Mirna Cruz Santos
Prof: Heni Mirna Cruz Santos Email: henimirna@hotmail.com Com esta Ribbon é possível desenhar linhas retas, curvas, formas geométricas, hachuras, tabelas, entre outros. O comando LINE gera um segmento
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG)
209 COMPARTIMENTAÇÃO MORFOLÓGICA DA BACIA DO RIO SÃO THOMÉ, MUNICÍPIOS DE ALFENAS, SERRANIA E MACHADO (MG) Emmanuelle Rodrigues de Nazareth 1 ; Marta Felícia Marujo Ferreira. 2 (1) Geógrafa, Universidade
Leia maisTutorial 1. Introdução
Tutorial 1 Introdução Os dados espaciais são codificados em relação a algum Sistema de Coordenadas Geográficas. Neste caso, cada posição sobre o modelo de referência, utilizado para representar a superfície
Leia maisAnexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas em ArcView
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE CARTOGRAFIA Laboratório de Geoprocessamento Anexação de tabelas, inserção de pontos, geração de polígonos e cálculo de áreas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas
Leia maisDISCIPLINA SIG EXERCÍCIO 1: MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS (GEOGRÁFICAS LAT/LONG PARA UTM CÓRREGO ALEGRE)
DISCIPLINA SIG OFICINA: MODELO NUMÉRICO DE TERRENO (MNT) Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: BRUNO ZUCHERATO KATIA CRISTINA BORTOLETTO EXERCÍCIO 1: MUDANÇA DE SISTEMA DE COORDENADAS (GEOGRÁFICAS
Leia maisALTERAÇÕES NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA DO ARROIO CHASQUEIRO RS, DECORRENTES DA AÇÃO ANTRÓPICA.
Felipim, T. 1 ; Simon, A.L.H. 2 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Email:felipim19@yahoo.com.br; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Email:adrianosimon@gmail.com; RESUMO: Este trabalho tem como objetivo
Leia maisDados Vetoriais Dados Matriciais Dados Cadastrais. Representação contínua de fenômenos do espaço geográfico
Um pouco sobre a NOSSA MISSÃO Processamento Digital é um endereço da Web criado pelo geógrafo Jorge Santos com objetivo de compartilhar dicas sobre Geoprocessamento e Software Livre. O conteúdo do site
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6. Adobe Flash Professional CC 5
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO 1 Área de trabalho do Flash CC... 8 Criando e configurando um novo documento... 14 CAPÍTULO 2 Ferramentas de visualização... 20 Ferramentas de seleção... 22 CAPÍTULO 3
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Interpretação Curvas de Nível
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Interpretação Curvas de Nível Recife, 2014 Conceito de Curvas de Nível: São linhas que ligam pontos,
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO APOIO AO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE ESTADUAL DO RIO VERMELHO, FLORIANÓPOLIS/SC
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO COMO APOIO AO PROCESSO DE RESTAURAÇÃO AMBIENTAL DO PARQUE ESTADUAL DO RIO VERMELHO, FLORIANÓPOLIS/SC Heberle, D.A. (UDESC) ; Marimon, M.P.C. (UDESC) ; Luiz, E.L. (UDESC) RESUMO
Leia maisGeomática INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA
INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SC CAMPUS FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE AGRIMENSURA Geomática 1ª aula - Apresentação Prof. Angelo Martins Fraga
Leia maisMapa de Fluxos INFORMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO TERRITORIAL. Vitor Vieira Vasconcelos
CS3406 - Informática Aplicada ao Planejamento Territorial outubro de 2015 Aula 3 Mapa de Fluxos INFORMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO TERRITORIAL Vitor Vieira Vasconcelos vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DAS MICROBACIAS FLUVIAIS: SALTINHO, BELCHIOR, SERTÃO E PORTO ARRAIAL, LOCALIZADAS EM GASPAR, SC.
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DAS MICROBACIAS FLUVIAIS: Bini, G.M.P. 1 ; Herrmann, M.L.P. 2 ; 1 UEPG Email:geograzi@hotmail.com; 2 UFSC Email:herrmannblue@hotmail.com; RESUMO: Este trabalho apresenta o mapeamento
Leia maisDISCIPLINA GEOPROCESSAMENTO E SISTEMAS AMBIENTAIS OFICINA: APRESENTAÇÃO FINAL DE MAPAS
DISCIPLINA GEOPROCESSAMENTO E SISTEMAS AMBIENTAIS OFICINA: APRESENTAÇÃO FINAL DE MAPAS Responsável: MARIA ISABEL C DE FREITAS Colaboração: KATIA CRISTINA BORTOLETTO BRUNO ZUCHERATO Para a finalização do
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil,
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO E CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA - PROPOSTA DE ELABORAÇÃO DE SIMBOLOGIA NO FORMATO DIGITAL. Rodrigues, S. C. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil, silgel@ufu.br
Leia maisANÁLISE DA DRENAGEM E DO RELEVO DA BACIA DO RIBEIRÃO SÃO THOMÉ SERRANIA MG, BORDA SUL DO RESERVATÓRIO DE FURNAS.
ANÁLISE DA DRENAGEM E DO RELEVO DA BACIA DO RIBEIRÃO SÃO Nazareth, E.R. 1 ; Ferreira, M.F.M. 2 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS- MG Email:manuh_rodriguess@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS-MG
Leia maisDIFICULDADES E POSSIBILIDADES DA CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO
Revista Brasileira de Cartografia (2013) N 0 65/6: 1063-1073 Sociedade Brasileira de Cartografia, Geodésia, Fotogrametria e Sensoriamento Remoto ISSN: 1808-0936 DIFICULDADES E POSSIBILIDADES DA CARTOGRAFIA
Leia maisMapa topográfico do Sara Brasil (1930) sobreposto às imagens atuais de satélite do Google Earth
Mapa topográfico do Sara Brasil (1930) sobreposto às imagens atuais de satélite do Google Earth FFLCH-USP p. 156 159 revista Disponível em: http://www.revistas.usp.br/geousp/article/view/97395 Como citar:
Leia maisANÁLISE DOS PARÂMETROS GEOMORFOLÓGICOS E DA DINÂMICA FLUVIAL: O CASO DO BAIXO CURSO DO RIO TIETÊ (SP)
ANÁLISE DOS PARÂMETROS GEOMORFOLÓGICOS E DA DINÂMICA Aguilar, R.L. 1 ; Cunha, C.M.L. 2 ; 1 UNESP - CÂMPUS RIO CLARO Email:rlucatodeaguilar@gmail.com; 2 UNESP - RIO CLARO Email:cenira@rc.unesp.br; RESUMO:
Leia maisFragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão
Fragilidade Ambiental Método auxílio multicritério à tomada de decisão Fragilidade Ambiental Parcial Município de Cachoeira Paulista SP Marcelo Cardoso da Silva Bandoria Mestrado em Sensoriamento Remoto
Leia maisArcGis Licenciatura em Engenharia Geográfica. CookBook Abril Nota: 1.MODELAÇÃO DE UMA GEODATABASE
Licenciatura em Engenharia Geográfica ArcGis 10.1 CookBook Abril 2014 Nota: Para evitar problemas no transporte dos ficheiros do projecto deverá activar-se a opção store relative path names Document properties>
Leia maisQuadras (4 feições) + atributo área Pontos notáveis + atributo de descrição
Exercicio 2 1. Copie os arquivos da pasta \\QUEBEC\Comp\SIG_Ambiental\ex2 para a sua pasta. Adicione os arquivos a um novo projeto no QGIS (há arquivos vetoriais e raster). Adicione os arquivos vetoriais
Leia maisSIG PARA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS: O CASO DE SANTANA DO IPANEMA
SIG PARA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE ALAGOAS: O CASO DE SANTANA DO IPANEMA SILVA, F. F. 1 ; AZEVEDO, V. W. B. 2 ; GUIMARÃES, L. M. 3 ; SILVA, R. R. 4 ; BARROS, A. H. C. 5 ; SANTOS, J. C. P. 6 RESUMO:
Leia maisInstituto Geográfico do Exército SIG3D
Instituto Geográfico do Exército Aquisição de dados para a carta militar 1/25000, por processos fotogramétricos, para BDG SIG3D TCor R. Dias Alf A. Marques SAjd J. Dias SIG3D AGENDA: Introdução Investigação
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Fazendo Escalas e Medidas no Sistema de Captura de Imagens Q Capture Pró
01 de 08 PROCEDIMENTO 1. Abrir o software QCAPPRO51. O ícone está localizado na área de trabalho. 2. Clique no 1º ícone (abrir pasta) para abrir uma imagem feita neste programa de captura. 3. Com a imagem
Leia mais