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2 PREÂMBULO...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 Objeto...4 Valores e Objetivos...4 Destinatários...5 Âmbito da Produção Adicional...5 Definições...6 Produção Adicional - Natureza...7 Preço...8 Valorização de Episódios...8 Monitorização e Controlo...9 Não Conformidades da Equipa...9 Constituição das Equipas Identificação dos Participantes Contrapartida Económica Lacunas e Omissões Revogação Entrada em Vigor ANEXO I - Intervenções Cirúrgicas ANEXO II - Primeiras Consultas ANEXO III - Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica ANEXO IV - Modelos de Registo Modelo de Registo de Produção Cirúrgica Adicional Modelo de Registo de Produção Adicional de Primeiras Consultas Modelo de Registo de Produção Adicional de M.C.D.T Norma do Circuito da Informação, da Documentação e da Validação... Erro! Marcador não definido. 2

3 PREÂMBULO A atividade adicional visa contribuir para a melhoria do acesso dos doentes aos cuidados de saúde e, subsidiariamente, alcançar igualdade no tratamento no que respeita aos tempos máximos estabelecidos para todas as patologias. Os pressupostos desta opção gestionária consistem na observância dos princípios da qualidade, boa gestão em saúde e governação clínica, de modo a garantir eficiência e eficácia e, por tal, a contribuir para a sustentabilidade do sistema de saúde. A referência normativa da atividade adicional consta da Portaria n.º 207/2017, de 11 de julho. Ora, no Anexo II, da referida Portaria, encontra-se o Regulamento das Tabelas de Preços das Instituições e Serviços no âmbito de prestações realizadas em produção adicional para o SNS. Neste trilho, o artigo 1.º consagra a produção adicional interna para consultas, cirurgias e MCDT realizada nas instituições do SNS, por equipas de profissionais, fora do horário de trabalho, e pagas por unidade de produção, independentemente do tempo afeto à mesma. Para o efeito, e segundo o disposto no n.º 9 do artigo 2.º, cabe ao Conselho de Administração da instituição estabelecer regulamento que indique a atividade passível de efetuar em produção adicional interna e estabelecer as normas que devem ser prosseguidas. Por fim, o n.º 6 do artigo 4.º estipula que o valor a pagar às equipas por produção adicional interna é estabelecido, para cada grupo de procedimentos no regulamento aprovado pelo Conselho de Administração. Neste sentido, ao abrigo dos normativos legais atrás mencionados, aprova-se o Regulamento para a Produção Adicional Interna nos seguintes termos. 3

4 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as regras e as normas aplicadas à produção adicional de intervenções cirúrgicas, primeiras consultas e meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT) e de pagamento dessa produção. Artigo 2º Valores e Objetivos 1. Os valores subjacentes ao presente regulamento são os definidos na Portaria n.º 207/2017 de 11 de julho. 2. A realização de produção adicional nos termos do presente regulamento tem como pressupostos os seguintes objetivos: a) Cumprimento da produção base contratualizada anualmente para o serviço; b) Consistirem em atividade realizada em horário que não corresponda ao regime de horário normal dos profissionais envolvidos; c) Garantia da observância das regras definidas na legislação referentes ao agendamento dos utentes (prioridade clínica e data de inscrição); d) Cumprimento de efetiva redução do número de doentes em lista de espera, bem como o respetivo tempo médio de espera; e) Garantir a qualidade e fiabilidade dos registos clínicos. 4

5 Artigo 3º Destinatários 1. O presente regulamento dirige-se aos seguintes intervenientes: a) Conselho de Administração; b) Unidade Local de Gestão de Acesso (ULGA); c) Centros de Gestão (CG) e Direções de Serviço de todas as especialidades; d) Chefias de enfermagem; e) Serviço de Auditoria e Codificação Clínica (SACC); f) Serviço de Gestão de Recursos Humanos (SGRH); g) Serviço de Planeamento e Controlo de Gestão (SPCG); h) Serviço de Auditoria Interna; i) Serviço de Gestão Financeira; j) Outros Serviços e pessoal interveniente. Artigo 4º Âmbito da Produção Adicional 1. A produção adicional interna consiste em atividade realizada fora do horário normal de trabalho e classificada como tal. 2. A produção adicional prevista no número anterior distingue-se entre: a) Produção adicional interna, quando se refere a atividade de primeiras consultas, cirurgias e MCDT realizada nas instituições do SNS, por equipas de profissionais, fora do horário de trabalho, e pagas por unidade de produção, independentemente do tempo afeto à mesma; b) Produção adicional transferida, quando se trate de atividade realizada em hospitais de destino. 5

6 Artigo 5º Definições Para efeitos do presente regulamento entende-se por: 1. Intervenção Cirúrgica: a) Um ou mais atos cirúrgicos, com o mesmo objetivo terapêutico e/ou diagnóstico, realizado(s) por médico cirurgião em sala operatória na mesma sessão. b) Só podem ser considerados procedimentos independentes (ou intervenções cirúrgicas independentes) múltiplos, na mesma sessão, as intervenções que, sendo realizadas no mesmo ato cirúrgico, se destinam à resolução de patologias não relacionadas e que, de acordo com o estado da arte, podem ser efetuados em episódios diferidos ou distintos. c) Nos restantes conceitos subjacentes ao presente regulamento é aplicável o estabelecido nas pertinentes disposições do regulamento do SIGIC, integrado no SIGA, e o presente no artigo 3.º do Anexo I da portaria 207/2017 de 11 de julho, da qual faz parte integrante. 2. Consulta Médica: O ato em saúde no qual um médico avalia a situação clínica de uma pessoa e procede ao planeamento da prestação de cuidados de saúde. A consulta pressupõe um registo que contenha a identificação da pessoa, a data e a hora, os profissionais envolvidos e as ações tomadas, podendo ser presencial e/ou mediada por tecnologias de informação, ou não presencial, e ser realizada por um médico ou vários. 3. M.C.D.T.: O ato em saúde no qual um médico, face à situação clínica do doente diagnostica ou executa o tratamento no âmbito de um planeamento da prestação de cuidados de saúde. O m.c.d.t. pressupõe um registo que contenha a identificação da pessoa, a data e a hora, os profissionais envolvidos e as ações tomadas, podendo ser presencial e/ou mediado por tecnologias de informação, ou não presencial. 6

7 Artigo 6º Produção Adicional - Natureza 1. No momento da contratualização interna entre os Centros de Gestão e o Conselho de Administração é definido a pertinência de planos de realização de atividade adicional tendo presente a disponibilidade financeira, o grau de cumprimento do contrato programa e os objetivos definidos no preâmbulo deste regulamento. 2. A apresentação de planos de produção adicional por parte dos Centros de Gestão deve ocorrer antes da assinatura do respetivo contrato programa. 3. Admite-se ainda a possibilidade dos serviços clínicos, por sua iniciativa, após análise e parecer do respetivo Centro de Gestão, ou os próprios Centros de Gestão, apresentarem planos de produção adicional que serão apreciados pelo Conselho de Administração, nos termos deste regulamento. 4. Um plano de produção adicional deverá ser constituído com os seguintes elementos, a saber: a) Identificação da produção base assegurada; b) Número de doentes programados para a produção adicional; c) Indicação da unidade hospitalar; d) Identificação das patologias, no caso de produção adicional cirúrgica; e) O período de funcionamento (data início e a data fim); f) A distribuição de honorários aos elementos dos vários grupos profissionais envolvidos, devidamente acordada nos termos do regulamento; g) Justificação do número de profissionais envolvidos de cada grupo profissional, da competência do diretor de serviço proponente. 5. A formalização e concretização de um plano de produção adicional apenas ocorre quando a proposta for aprovada pelo Conselho de Administração. 7

8 Artigo 7º Preço 1. O valor a pagar às equipas por produção adicional interna resulta do estabelecido na Portaria n.º 207/2017, e para cada grupo de procedimentos, do valor definido para: a) As primeiras consultas referidas no Artigo 15.º do Anexo I; b) Os episódios agrupados em GDH que se encontram definidos nas colunas O e P da tabela I do anexo III; c) Os episódios agrupados em GDH que se encontram definidos nas colunas F e H da tabela I do anexo III, exclusivamente para as situações definidas no n.º 2 do Artigo 2.º; d) Os MCDT identificados na coluna «produção adicional interna» do Anexo IV. 2. No caso de tratamentos cirúrgicos, só concorrem para o apuramento dos GDH os procedimentos relativos à cirurgia relacionados com os diagnósticos previstos no número anterior, pelo que eventuais procedimentos acessórios destinados à resolução de complicações que ocorram na cirurgia, ou em data posterior, não são considerados para este efeito. 3. Ao valor a pagar pela produção adicional são deduzidas penalizações por eventuais não conformidades calculadas nos termos do artigo 7º Não Conformidades da equipa deste regulamento. Artigo 8º Valorização de Episódios 1. A valorização dos episódios correspondentes a cada GDH em produção adicional é feita de acordo com as seguintes regras: a) O valor a considerar é o que vigora na data da conclusão do episódio; b) O cálculo do valor a pagar à equipa por cada episódio de internamento ou de ambulatório é efetuado por doente saído, com recurso ao apuramento do GDH do episódio; c) Exceciona-se da alínea anterior a produção adicional cirúrgica regulada pelo SIGIC, em que o cálculo do valor a pagar por cada episódio de internamento ou de ambulatório é efetuado por doente saído, com recurso ao apuramento de todos os GDH referentes a intervenções cirúrgicas, procedimentos independentes ou unidades nosológicas distintas, considerando-se principal aquela a que corresponda o preço mais elevado. Nestes casos o pagamento da 8

9 produção cirúrgica adicional, é acrescido de um valor correspondente ao somatório de 45 % do valor dos GDH que lhes correspondam, até ao máximo acumulado de 45 % do valor do GDH considerado principal. 2. Nas situações em que o GDH gerado seja de natureza médica, não constando nas colunas O ou P da tabela I do Anexo III à portaria 207/2017 de 11 de julho, o valor do GDH apurado corresponde a 53,63 % do preço estabelecido nas colunas F ou H da tabela I do Anexo III à portaria 207/2017 de 11 de julho, desde que tenham sido realizados procedimentos da ICD10CM/PCS presentes na tabela II do anexo III. 3. Os demais episódios que resultem num agrupamento em GDH médico não integram o regime geral de faturação de produção adicional no âmbito do SIGIC não sendo consequentemente valorizados. 4. A valorização dos episódios correspondentes a primeiras consultas e m.c.d.t. em produção adicional deve ser feita de acordo com as seguintes regras: a) O valor a considerar é o que vigora na data da efetivação do episódio; b) O cálculo do valor a pagar à equipa por cada episódio é efetuado por doente observado, ou relatório no caso de mcdt s. Artigo 9º Monitorização e Controlo 1. Os circuitos da informação, da documentação, da validação e pagamento, são regulados em norma autónoma e submetida a aprovação do Conselho de Administração. 2. Após a sua aprovação considera-se a mesma como Anexo ao presente regulamento. Artigo 10º Não Conformidades da Equipa 1. As não conformidades da equipa aplicáveis no âmbito do presente Regulamento, assim como os valores pecuniários aplicáveis, são as definidas em Despacho do membro do Governo responsável pela área da Saúde e supletivamente pelo Conselho de Administração. 9

10 2. Em termos globais as não conformidades da equipa definidas internamente representam um peso de 10% do valor a distribuir, que é retido no momento do processamento do abono. O peso de cada não conformidade é distribuído de forma equitativa significando que a um cumprimento parcial corresponderá o correspondente acerto parcial. São considerados os seguintes requisitos para o Serviço para efeito de devolução dos valores retidos: a) o cumprimento da produção programada base contratualizada; b) o cumprimento das regras definidas na legislação referentes ao agendamento dos doentes em lista de espera para consultas e lista de espera cirúrgica; c) a inexistência de reinternamentos inferiores a 72 horas, no caso da produção cirúrgica adicional. 3. Os valores retidos durante o abono da atividade ao longo do ano são disponibilizados aos profissionais com o respetivo acerto de forma parcial ou global conforme os itens cumpridos, assim que os valores finais anuais globais sejam validados pelos Centros de Gestão e autorizados pelo Conselho de Administração. Os Serviços são informados acerca do não cumprimento dos indicadores. 4. Após esta validação e autorização, segue os trâmites previstos na norma Circuito de informação, documentação, validação e pagamento da produção adicional Artigo 11º Constituição das Equipas 1. Os acordos de produção adicional têm subjacente o envolvimento do Serviço no seu conjunto, sendo a constituição de cada equipa interveniente uma competência do Diretor de Serviço proponente, devendo justificar o número de profissionais envolvidos de cada grupo profissional. 2. Sempre que seja necessário, podem integrar a equipa profissionais de outros Serviços, sendo a constituição da mesma previamente acordada com os respetivos Diretores destes Serviços. 3. São elegíveis para a constituição das equipas todos os profissionais, independentemente do vínculo jurídico da relação de emprego, incluindo colaboradores abrangidos por protocolos de colaboração 10

11 e os prestadores de serviço (em nome individual ou coletivo) sendo que neste caso não são remunerados ao valor hora pré-acordado no respetivo contrato. 4. Não são elegíveis para integrar as equipas os colaboradores que, provisoriamente ou com carácter definitivo, se encontrem abrangidos por um dos seguintes regimes: a) Horário Específico: I. Estatuto de Trabalhador Estudante; II. Parentalidade (Licença de Maternidade); III. Parentalidade (Redução de horário/amamentação); IV. Isenção de trabalho por turnos (capacidade de saúde reduzida/doença crónica) b) Usufruto de férias e ou Comissões Gratuitas de Serviço; c) Ausência por doença ou outro motivo legal; d) Regime de trabalho a tempo parcial; e) Usufruto de descanso compensatório; f) Usufruto de direito à Greve. 5. Por vontade do profissional, expressa em requerimento devidamente fundamentado, o qual venha a merecer concordância do Diretor de Serviço, do Centro de Gestão e devidamente autorizado pelo Conselho de Administração, admite-se a possibilidade de integrarem equipas de produção adicional, profissionais abrangidos pelas alíneas a).iii e a).iv e ainda o previsto na alínea d). Artigo 12º Identificação dos Participantes 1. A produção adicional é uma atividade que deve ser realizada em período que não corresponda ao regime de horário normal dos profissionais participantes. 2. A informação neste domínio, alcança-se da seguinte forma: a) No início e no fim do tempo respeitante a esta atividade, todos os profissionais devem efetuar o registo biométrico. b) O registo biométrico deverá ser efetuado no terminal existente no local mais próximo da realização da atividade, admitindo-se a possibilidade de ser utilizado outro nas unidades hospitalares que não possuem nesse local o respetivo terminal; 11

12 c) Não é permitido ao profissional alterar o horário normal de trabalho com o intuito de obter disponibilidade para a atividade adicional, exceto devidamente autorizado pelo Vogal do Conselho de Administração com responsabilidades no grupo profissional respetivo após parecer do Diretor de Serviço e respetivo Centro de Gestão. 3. A sobreposição da atividade adicional com o horário normal do profissional, determina a impossibilidade de atribuir qualquer contrapartida económica sobre eventuais atos realizados pelo mesmo. 4. A inexistência de registo biométrico implica o não pagamento imediato da contrapartida económica, podendo este impedimento ser ultrapassado por decisão do CA. Para tal, deverá ser solicitado ao CA por ofício o pagamento em suspenso, apresentando os intervenientes a devida justificação. Artigo 13º Contrapartida Económica 1. A produção adicional será remunerada utilizando como referência: a) O Regulamento das Tabelas de Preços das Instituições e Serviços no âmbito de prestações realizadas em produção adicional para o SNS sendo que o preço será o definido pelo GDH e nível de severidade correspondente; b) O valor que resultar de programas específicos desenvolvidos pelo Ministério da Saúde. 2. As remunerações atribuídas às equipas tipo estão definidas nas secções correspondentes à natureza de cada um dos atos clínicos. Artigo 14º 1 Lacunas e Omissões As lacunas e omissões do presente regulamento serão colmatadas pelo recurso à legislação geral e, na sua ausência, pelo Conselho de Administração. 12

13 Artigo 15º Revogação A aprovação do presente regulamento revoga o Regulamento Interno da Produção Cirúrgica Adicional aprovado em reunião de CA no dia 6 de janeiro de Artigo 16º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia 1 de fevereiro de

14 ANEXO I - Intervenções Cirúrgicas Artigo 1º Intervenções Cirúrgicas Natureza 1. Será objeto de contratualização a produção cirúrgica adicional legalmente prevista na Portaria em vigor. 2. Admite-se a possibilidade de celebrar acordos de produção cirúrgica adicional tendo por base planos específicos direcionados para determinada patologia e para um determinado período de tempo ou volume de produção. 3. Sempre que a procura de tempos operatórios adicionais seja superior à capacidade de resposta do CHTMAD, será dada prioridade às especialidades que: a) apresentem maior tempo de espera para patologia oncológica; b) apresentem lista de espera para patologia oncológica; c) apresentem maior tempo de espera para patologia não oncológica. 4. A decisão prevista no número 3. do presente artigo é da competência do Conselho de Administração Artigo 2º Intervenções Cirúrgicas - Instrumento de Recolha de Dados 1. A informação referente á produção cirúrgica adicional será registada, preferencialmente em formato digital, no Modelo de Registo de Produção Cirúrgica Adicional que deverá ser disponibilizado pela equipa cirúrgica ao Secretariado do respetivo Serviço (caso este faça parte da equipa beneficiária das contrapartidas económicas) ou ao Secretariado do Bloco da respetiva unidade hospitalar. 14

15 2. Posteriormente, observar-se-á o definido na norma interna referida no Artigo 9.º. Artigo 3º Intervenções Cirúrgicas - Contrapartida Económica 1. A contrapartida económica da produção cirúrgica adicional é distribuída, em partes iguais, ao CHTMAD, EPE e às equipas intervenientes. 2. No pagamento à equipa, será utilizada como referência de distribuição para os elementos intervenientes, a seguinte tabela: Equipa Tipo - Intervenção Cirúgica % de referência a distribuir Equipa Médica Equipa Enfermagem TSDT Equipa de Apoio 65% 27% 4% 4% 3. O Diretor de Serviço, na apresentação da proposta específica do programa de produção adicional, poderá ajustar os valores de referência em 25%, sempre obtendo o acordo dos intervenientes. 4. Na eventualidade de não ser considerado para a equipa algum elemento da equipa tipo, a percentagem que lhe está destinada deverá ser repartida de forma equitativa pela restante equipa. 5. A data de referência para o cálculo da contrapartida económica será a da realização da cirurgia. 6. Quando no mesmo episódio cirúrgico a equipa realiza múltiplos procedimentos independentes, simultâneos ou consecutivos (que poderiam ser executados em episódios cirúrgicos distintos), a contrapartida económica da equipa corresponde ao procedimento principal (o de maior valor), acrescendo o valor correspondente ao somatório de 45 % dos GDH associados aos procedimentos complementares, até um máximo acumulado correspondente a 45 % do procedimento considerado principal. 7. Nas intervenções cirúrgicas em que haja necessidade de implantação de prótese, independentemente da sua natureza, o seu custo deverá ser deduzido ao valor de referência do GDH previamente ao cálculo do valor a distribuir pela equipa participante. Ao preencher o Modelo de 15

16 Registo de Produção Cirúrgica Adicional é obrigatório constar a referência do modelo de prótese implantada sob pena de se suspender o abono do episódio. 8. Não estando previsto em portaria um determinado nível de severidade num GDH contemplado para efeitos de produção adicional, será considerado para efeitos de pagamento, o nível de severidade mais elevado em produção adicional que se encontra associado ao mesmo GDH. 9. Dado a correta valorização dos episódios ser efetuada após a codificação clínica e consequente agrupamento, somente se qualificará para abono, os episódios de produção adicional assim que o GDH respetivo estiver disponível no sistema informático (SONHO). Face à normal dinâmica destes procedimentos poderá ocorrer que a atividade realizada num mês específico seja abonada ao longo de meses distintos não havendo correspondência direta em períodos temporais idênticos aos da sua realização. 16

17 ANEXO II - Primeiras Consultas Artigo 1º Primeiras Consultas Natureza 1. Será objeto de contratualização a produção adicional legalmente prevista na Portaria em vigor. 2. Para efeitos de programação da atividade, o intervalo entre consultas da produção adicional deverá ser idêntico ao verificado na mesma atividade em regime de trabalho normal. 3. Admite-se a possibilidade de celebrar acordos de produção adicional tendo por base planos direcionados para determinada patologia e para um determinado período de tempo ou volume de produção. Artigo 2º Primeiras Consultas - Instrumento de Recolha de Dados 1. A informação referente à produção adicional será registada, preferencialmente em formato digital, no Modelo de Registo de Produção Adicional de Primeiras Consultas que deverá ser entregue pela equipa clínica ao secretariado do Serviço da respetiva unidade hospitalar. 2. Posteriormente, observar-se-á o definido na norma interna referida no Artigo 9.º. Artigo 3º Primeiras Consultas - Contrapartida Económica 1. A distribuição da contrapartida económica da produção adicional de primeiras consultas será de 55% para a Equipa e 45% para o CHTMAD. 17

18 2. No pagamento à equipa, será utilizada como referência de distribuição para os elementos intervenientes, a seguinte tabela: % de referência a distribuir Equipa Tipo - Primeira Consulta Médico Enfermeiro TSDT Assistente Técnico Assistente Operacional 60% 10% 10% 10% 10% 3. O Diretor de Serviço, na apresentação da proposta especifica do programa de produção adicional poderá ajustar os valores de referencia em 25%, sempre obtendo o acordo dos intervenientes. 4. Na eventualidade de não ser considerado para a equipa algum elemento da equipa tipo a percentagem que lhe está destinada deverá repartida de forma equitativa pela restante equipa. 5. A data de referência para o cálculo da contrapartida económica será a da realização da consulta. 18

19 ANEXO III - Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Artigo 1º M.C.D.T. Natureza 1. Será objeto de contratualização a produção adicional legalmente prevista na portaria em vigor. 2. Para efeitos de programação da atividade, o tempo médio programado para a realização dos m.c.d.t em produção adicional deverá ser idêntico ao verificado na mesma atividade em regime de trabalho normal. 3. Admite-se a possibilidade de celebrar acordos de produção adicional tendo por base planos direcionados para determinado M.C.D.T. e para um determinado período de tempo ou volume de produção. Artigo 2º M.C.D.T. - Instrumento de Recolha de Dados 1. A informação referente à produção adicional será registada, preferencialmente em formato digital, no Modelo de Registo de Produção Adicional de MCDT que deverá ser entregue pela equipa clínica ao secretariado do serviço da respetiva unidade hospitalar. 2. Posteriormente, observar-se-á o definido na norma interna referida no Artigo 9.º. Artigo 3º M.C.D.T. - Contrapartida Económica 1. A distribuição da contrapartida económica da produção adicional de primeiras consultas será de 55% para a Equipa e 45% para o CHTMAD. 19

20 2. No pagamento à equipa, será utilizada como referência de distribuição para os elementos intervenientes, a seguinte tabela: % de referência a distribuir Equipa Tipo - MCDT Médico Enfermeiro TSDT Assistente Técnico Assistente Operacional 60% 10% 10% 10% 10% 3. O diretor de serviço, na apresentação da proposta especifica do programa de produção adicional, poderá ajustar os valores de referencia em 25%, sempre obtendo o acordo dos intervenientes. 4. Na eventualidade de não ser considerado para a equipa algum elemento da equipa tipo a percentagem que lhe está destinada deverá repartida de forma equitativa pela restante equipa. 5. A data de referência para o cálculo da contrapartida económica será a da realização do M.C.D.T. 20

21 ANEXO IV - Modelos de Registo - Modelo de Registo de Produção Cirúrgica Adicional 21

22 - Modelo de Registo de Produção Adicional de Primeiras Consultas 22

23 - Modelo de Registo de Produção Adicional de M.C.D.T. 23

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