PREÂMBULO...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 Objeto...4 Valores e Objetivos...4 Destinatários...5 Âmbito da Produção Adicional...5 Definições...
|
|
- Suzana Marques Garrido
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 PREÂMBULO...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 Objeto...4 Valores e Objetivos...4 Destinatários...5 Âmbito da Produção Adicional...5 Definições...6 Produção Adicional - Natureza...7 Preço...8 Valorização de Episódios...8 Monitorização e Controlo...9 Não Conformidades da Equipa...9 Constituição das Equipas Identificação dos Participantes Contrapartida Económica Lacunas e Omissões Revogação Entrada em Vigor ANEXO I - Intervenções Cirúrgicas ANEXO II - Primeiras Consultas ANEXO III - Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica ANEXO IV - Modelos de Registo Modelo de Registo de Produção Cirúrgica Adicional Modelo de Registo de Produção Adicional de Primeiras Consultas Modelo de Registo de Produção Adicional de M.C.D.T Norma do Circuito da Informação, da Documentação e da Validação... Erro! Marcador não definido. 2
3 PREÂMBULO A atividade adicional visa contribuir para a melhoria do acesso dos doentes aos cuidados de saúde e, subsidiariamente, alcançar igualdade no tratamento no que respeita aos tempos máximos estabelecidos para todas as patologias. Os pressupostos desta opção gestionária consistem na observância dos princípios da qualidade, boa gestão em saúde e governação clínica, de modo a garantir eficiência e eficácia e, por tal, a contribuir para a sustentabilidade do sistema de saúde. A referência normativa da atividade adicional consta da Portaria n.º 207/2017, de 11 de julho. Ora, no Anexo II, da referida Portaria, encontra-se o Regulamento das Tabelas de Preços das Instituições e Serviços no âmbito de prestações realizadas em produção adicional para o SNS. Neste trilho, o artigo 1.º consagra a produção adicional interna para consultas, cirurgias e MCDT realizada nas instituições do SNS, por equipas de profissionais, fora do horário de trabalho, e pagas por unidade de produção, independentemente do tempo afeto à mesma. Para o efeito, e segundo o disposto no n.º 9 do artigo 2.º, cabe ao Conselho de Administração da instituição estabelecer regulamento que indique a atividade passível de efetuar em produção adicional interna e estabelecer as normas que devem ser prosseguidas. Por fim, o n.º 6 do artigo 4.º estipula que o valor a pagar às equipas por produção adicional interna é estabelecido, para cada grupo de procedimentos no regulamento aprovado pelo Conselho de Administração. Neste sentido, ao abrigo dos normativos legais atrás mencionados, aprova-se o Regulamento para a Produção Adicional Interna nos seguintes termos. 3
4 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as regras e as normas aplicadas à produção adicional de intervenções cirúrgicas, primeiras consultas e meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT) e de pagamento dessa produção. Artigo 2º Valores e Objetivos 1. Os valores subjacentes ao presente regulamento são os definidos na Portaria n.º 207/2017 de 11 de julho. 2. A realização de produção adicional nos termos do presente regulamento tem como pressupostos os seguintes objetivos: a) Cumprimento da produção base contratualizada anualmente para o serviço; b) Consistirem em atividade realizada em horário que não corresponda ao regime de horário normal dos profissionais envolvidos; c) Garantia da observância das regras definidas na legislação referentes ao agendamento dos utentes (prioridade clínica e data de inscrição); d) Cumprimento de efetiva redução do número de doentes em lista de espera, bem como o respetivo tempo médio de espera; e) Garantir a qualidade e fiabilidade dos registos clínicos. 4
5 Artigo 3º Destinatários 1. O presente regulamento dirige-se aos seguintes intervenientes: a) Conselho de Administração; b) Unidade Local de Gestão de Acesso (ULGA); c) Centros de Gestão (CG) e Direções de Serviço de todas as especialidades; d) Chefias de enfermagem; e) Serviço de Auditoria e Codificação Clínica (SACC); f) Serviço de Gestão de Recursos Humanos (SGRH); g) Serviço de Planeamento e Controlo de Gestão (SPCG); h) Serviço de Auditoria Interna; i) Serviço de Gestão Financeira; j) Outros Serviços e pessoal interveniente. Artigo 4º Âmbito da Produção Adicional 1. A produção adicional interna consiste em atividade realizada fora do horário normal de trabalho e classificada como tal. 2. A produção adicional prevista no número anterior distingue-se entre: a) Produção adicional interna, quando se refere a atividade de primeiras consultas, cirurgias e MCDT realizada nas instituições do SNS, por equipas de profissionais, fora do horário de trabalho, e pagas por unidade de produção, independentemente do tempo afeto à mesma; b) Produção adicional transferida, quando se trate de atividade realizada em hospitais de destino. 5
6 Artigo 5º Definições Para efeitos do presente regulamento entende-se por: 1. Intervenção Cirúrgica: a) Um ou mais atos cirúrgicos, com o mesmo objetivo terapêutico e/ou diagnóstico, realizado(s) por médico cirurgião em sala operatória na mesma sessão. b) Só podem ser considerados procedimentos independentes (ou intervenções cirúrgicas independentes) múltiplos, na mesma sessão, as intervenções que, sendo realizadas no mesmo ato cirúrgico, se destinam à resolução de patologias não relacionadas e que, de acordo com o estado da arte, podem ser efetuados em episódios diferidos ou distintos. c) Nos restantes conceitos subjacentes ao presente regulamento é aplicável o estabelecido nas pertinentes disposições do regulamento do SIGIC, integrado no SIGA, e o presente no artigo 3.º do Anexo I da portaria 207/2017 de 11 de julho, da qual faz parte integrante. 2. Consulta Médica: O ato em saúde no qual um médico avalia a situação clínica de uma pessoa e procede ao planeamento da prestação de cuidados de saúde. A consulta pressupõe um registo que contenha a identificação da pessoa, a data e a hora, os profissionais envolvidos e as ações tomadas, podendo ser presencial e/ou mediada por tecnologias de informação, ou não presencial, e ser realizada por um médico ou vários. 3. M.C.D.T.: O ato em saúde no qual um médico, face à situação clínica do doente diagnostica ou executa o tratamento no âmbito de um planeamento da prestação de cuidados de saúde. O m.c.d.t. pressupõe um registo que contenha a identificação da pessoa, a data e a hora, os profissionais envolvidos e as ações tomadas, podendo ser presencial e/ou mediado por tecnologias de informação, ou não presencial. 6
7 Artigo 6º Produção Adicional - Natureza 1. No momento da contratualização interna entre os Centros de Gestão e o Conselho de Administração é definido a pertinência de planos de realização de atividade adicional tendo presente a disponibilidade financeira, o grau de cumprimento do contrato programa e os objetivos definidos no preâmbulo deste regulamento. 2. A apresentação de planos de produção adicional por parte dos Centros de Gestão deve ocorrer antes da assinatura do respetivo contrato programa. 3. Admite-se ainda a possibilidade dos serviços clínicos, por sua iniciativa, após análise e parecer do respetivo Centro de Gestão, ou os próprios Centros de Gestão, apresentarem planos de produção adicional que serão apreciados pelo Conselho de Administração, nos termos deste regulamento. 4. Um plano de produção adicional deverá ser constituído com os seguintes elementos, a saber: a) Identificação da produção base assegurada; b) Número de doentes programados para a produção adicional; c) Indicação da unidade hospitalar; d) Identificação das patologias, no caso de produção adicional cirúrgica; e) O período de funcionamento (data início e a data fim); f) A distribuição de honorários aos elementos dos vários grupos profissionais envolvidos, devidamente acordada nos termos do regulamento; g) Justificação do número de profissionais envolvidos de cada grupo profissional, da competência do diretor de serviço proponente. 5. A formalização e concretização de um plano de produção adicional apenas ocorre quando a proposta for aprovada pelo Conselho de Administração. 7
8 Artigo 7º Preço 1. O valor a pagar às equipas por produção adicional interna resulta do estabelecido na Portaria n.º 207/2017, e para cada grupo de procedimentos, do valor definido para: a) As primeiras consultas referidas no Artigo 15.º do Anexo I; b) Os episódios agrupados em GDH que se encontram definidos nas colunas O e P da tabela I do anexo III; c) Os episódios agrupados em GDH que se encontram definidos nas colunas F e H da tabela I do anexo III, exclusivamente para as situações definidas no n.º 2 do Artigo 2.º; d) Os MCDT identificados na coluna «produção adicional interna» do Anexo IV. 2. No caso de tratamentos cirúrgicos, só concorrem para o apuramento dos GDH os procedimentos relativos à cirurgia relacionados com os diagnósticos previstos no número anterior, pelo que eventuais procedimentos acessórios destinados à resolução de complicações que ocorram na cirurgia, ou em data posterior, não são considerados para este efeito. 3. Ao valor a pagar pela produção adicional são deduzidas penalizações por eventuais não conformidades calculadas nos termos do artigo 7º Não Conformidades da equipa deste regulamento. Artigo 8º Valorização de Episódios 1. A valorização dos episódios correspondentes a cada GDH em produção adicional é feita de acordo com as seguintes regras: a) O valor a considerar é o que vigora na data da conclusão do episódio; b) O cálculo do valor a pagar à equipa por cada episódio de internamento ou de ambulatório é efetuado por doente saído, com recurso ao apuramento do GDH do episódio; c) Exceciona-se da alínea anterior a produção adicional cirúrgica regulada pelo SIGIC, em que o cálculo do valor a pagar por cada episódio de internamento ou de ambulatório é efetuado por doente saído, com recurso ao apuramento de todos os GDH referentes a intervenções cirúrgicas, procedimentos independentes ou unidades nosológicas distintas, considerando-se principal aquela a que corresponda o preço mais elevado. Nestes casos o pagamento da 8
9 produção cirúrgica adicional, é acrescido de um valor correspondente ao somatório de 45 % do valor dos GDH que lhes correspondam, até ao máximo acumulado de 45 % do valor do GDH considerado principal. 2. Nas situações em que o GDH gerado seja de natureza médica, não constando nas colunas O ou P da tabela I do Anexo III à portaria 207/2017 de 11 de julho, o valor do GDH apurado corresponde a 53,63 % do preço estabelecido nas colunas F ou H da tabela I do Anexo III à portaria 207/2017 de 11 de julho, desde que tenham sido realizados procedimentos da ICD10CM/PCS presentes na tabela II do anexo III. 3. Os demais episódios que resultem num agrupamento em GDH médico não integram o regime geral de faturação de produção adicional no âmbito do SIGIC não sendo consequentemente valorizados. 4. A valorização dos episódios correspondentes a primeiras consultas e m.c.d.t. em produção adicional deve ser feita de acordo com as seguintes regras: a) O valor a considerar é o que vigora na data da efetivação do episódio; b) O cálculo do valor a pagar à equipa por cada episódio é efetuado por doente observado, ou relatório no caso de mcdt s. Artigo 9º Monitorização e Controlo 1. Os circuitos da informação, da documentação, da validação e pagamento, são regulados em norma autónoma e submetida a aprovação do Conselho de Administração. 2. Após a sua aprovação considera-se a mesma como Anexo ao presente regulamento. Artigo 10º Não Conformidades da Equipa 1. As não conformidades da equipa aplicáveis no âmbito do presente Regulamento, assim como os valores pecuniários aplicáveis, são as definidas em Despacho do membro do Governo responsável pela área da Saúde e supletivamente pelo Conselho de Administração. 9
10 2. Em termos globais as não conformidades da equipa definidas internamente representam um peso de 10% do valor a distribuir, que é retido no momento do processamento do abono. O peso de cada não conformidade é distribuído de forma equitativa significando que a um cumprimento parcial corresponderá o correspondente acerto parcial. São considerados os seguintes requisitos para o Serviço para efeito de devolução dos valores retidos: a) o cumprimento da produção programada base contratualizada; b) o cumprimento das regras definidas na legislação referentes ao agendamento dos doentes em lista de espera para consultas e lista de espera cirúrgica; c) a inexistência de reinternamentos inferiores a 72 horas, no caso da produção cirúrgica adicional. 3. Os valores retidos durante o abono da atividade ao longo do ano são disponibilizados aos profissionais com o respetivo acerto de forma parcial ou global conforme os itens cumpridos, assim que os valores finais anuais globais sejam validados pelos Centros de Gestão e autorizados pelo Conselho de Administração. Os Serviços são informados acerca do não cumprimento dos indicadores. 4. Após esta validação e autorização, segue os trâmites previstos na norma Circuito de informação, documentação, validação e pagamento da produção adicional Artigo 11º Constituição das Equipas 1. Os acordos de produção adicional têm subjacente o envolvimento do Serviço no seu conjunto, sendo a constituição de cada equipa interveniente uma competência do Diretor de Serviço proponente, devendo justificar o número de profissionais envolvidos de cada grupo profissional. 2. Sempre que seja necessário, podem integrar a equipa profissionais de outros Serviços, sendo a constituição da mesma previamente acordada com os respetivos Diretores destes Serviços. 3. São elegíveis para a constituição das equipas todos os profissionais, independentemente do vínculo jurídico da relação de emprego, incluindo colaboradores abrangidos por protocolos de colaboração 10
11 e os prestadores de serviço (em nome individual ou coletivo) sendo que neste caso não são remunerados ao valor hora pré-acordado no respetivo contrato. 4. Não são elegíveis para integrar as equipas os colaboradores que, provisoriamente ou com carácter definitivo, se encontrem abrangidos por um dos seguintes regimes: a) Horário Específico: I. Estatuto de Trabalhador Estudante; II. Parentalidade (Licença de Maternidade); III. Parentalidade (Redução de horário/amamentação); IV. Isenção de trabalho por turnos (capacidade de saúde reduzida/doença crónica) b) Usufruto de férias e ou Comissões Gratuitas de Serviço; c) Ausência por doença ou outro motivo legal; d) Regime de trabalho a tempo parcial; e) Usufruto de descanso compensatório; f) Usufruto de direito à Greve. 5. Por vontade do profissional, expressa em requerimento devidamente fundamentado, o qual venha a merecer concordância do Diretor de Serviço, do Centro de Gestão e devidamente autorizado pelo Conselho de Administração, admite-se a possibilidade de integrarem equipas de produção adicional, profissionais abrangidos pelas alíneas a).iii e a).iv e ainda o previsto na alínea d). Artigo 12º Identificação dos Participantes 1. A produção adicional é uma atividade que deve ser realizada em período que não corresponda ao regime de horário normal dos profissionais participantes. 2. A informação neste domínio, alcança-se da seguinte forma: a) No início e no fim do tempo respeitante a esta atividade, todos os profissionais devem efetuar o registo biométrico. b) O registo biométrico deverá ser efetuado no terminal existente no local mais próximo da realização da atividade, admitindo-se a possibilidade de ser utilizado outro nas unidades hospitalares que não possuem nesse local o respetivo terminal; 11
12 c) Não é permitido ao profissional alterar o horário normal de trabalho com o intuito de obter disponibilidade para a atividade adicional, exceto devidamente autorizado pelo Vogal do Conselho de Administração com responsabilidades no grupo profissional respetivo após parecer do Diretor de Serviço e respetivo Centro de Gestão. 3. A sobreposição da atividade adicional com o horário normal do profissional, determina a impossibilidade de atribuir qualquer contrapartida económica sobre eventuais atos realizados pelo mesmo. 4. A inexistência de registo biométrico implica o não pagamento imediato da contrapartida económica, podendo este impedimento ser ultrapassado por decisão do CA. Para tal, deverá ser solicitado ao CA por ofício o pagamento em suspenso, apresentando os intervenientes a devida justificação. Artigo 13º Contrapartida Económica 1. A produção adicional será remunerada utilizando como referência: a) O Regulamento das Tabelas de Preços das Instituições e Serviços no âmbito de prestações realizadas em produção adicional para o SNS sendo que o preço será o definido pelo GDH e nível de severidade correspondente; b) O valor que resultar de programas específicos desenvolvidos pelo Ministério da Saúde. 2. As remunerações atribuídas às equipas tipo estão definidas nas secções correspondentes à natureza de cada um dos atos clínicos. Artigo 14º 1 Lacunas e Omissões As lacunas e omissões do presente regulamento serão colmatadas pelo recurso à legislação geral e, na sua ausência, pelo Conselho de Administração. 12
13 Artigo 15º Revogação A aprovação do presente regulamento revoga o Regulamento Interno da Produção Cirúrgica Adicional aprovado em reunião de CA no dia 6 de janeiro de Artigo 16º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia 1 de fevereiro de
14 ANEXO I - Intervenções Cirúrgicas Artigo 1º Intervenções Cirúrgicas Natureza 1. Será objeto de contratualização a produção cirúrgica adicional legalmente prevista na Portaria em vigor. 2. Admite-se a possibilidade de celebrar acordos de produção cirúrgica adicional tendo por base planos específicos direcionados para determinada patologia e para um determinado período de tempo ou volume de produção. 3. Sempre que a procura de tempos operatórios adicionais seja superior à capacidade de resposta do CHTMAD, será dada prioridade às especialidades que: a) apresentem maior tempo de espera para patologia oncológica; b) apresentem lista de espera para patologia oncológica; c) apresentem maior tempo de espera para patologia não oncológica. 4. A decisão prevista no número 3. do presente artigo é da competência do Conselho de Administração Artigo 2º Intervenções Cirúrgicas - Instrumento de Recolha de Dados 1. A informação referente á produção cirúrgica adicional será registada, preferencialmente em formato digital, no Modelo de Registo de Produção Cirúrgica Adicional que deverá ser disponibilizado pela equipa cirúrgica ao Secretariado do respetivo Serviço (caso este faça parte da equipa beneficiária das contrapartidas económicas) ou ao Secretariado do Bloco da respetiva unidade hospitalar. 14
15 2. Posteriormente, observar-se-á o definido na norma interna referida no Artigo 9.º. Artigo 3º Intervenções Cirúrgicas - Contrapartida Económica 1. A contrapartida económica da produção cirúrgica adicional é distribuída, em partes iguais, ao CHTMAD, EPE e às equipas intervenientes. 2. No pagamento à equipa, será utilizada como referência de distribuição para os elementos intervenientes, a seguinte tabela: Equipa Tipo - Intervenção Cirúgica % de referência a distribuir Equipa Médica Equipa Enfermagem TSDT Equipa de Apoio 65% 27% 4% 4% 3. O Diretor de Serviço, na apresentação da proposta específica do programa de produção adicional, poderá ajustar os valores de referência em 25%, sempre obtendo o acordo dos intervenientes. 4. Na eventualidade de não ser considerado para a equipa algum elemento da equipa tipo, a percentagem que lhe está destinada deverá ser repartida de forma equitativa pela restante equipa. 5. A data de referência para o cálculo da contrapartida económica será a da realização da cirurgia. 6. Quando no mesmo episódio cirúrgico a equipa realiza múltiplos procedimentos independentes, simultâneos ou consecutivos (que poderiam ser executados em episódios cirúrgicos distintos), a contrapartida económica da equipa corresponde ao procedimento principal (o de maior valor), acrescendo o valor correspondente ao somatório de 45 % dos GDH associados aos procedimentos complementares, até um máximo acumulado correspondente a 45 % do procedimento considerado principal. 7. Nas intervenções cirúrgicas em que haja necessidade de implantação de prótese, independentemente da sua natureza, o seu custo deverá ser deduzido ao valor de referência do GDH previamente ao cálculo do valor a distribuir pela equipa participante. Ao preencher o Modelo de 15
16 Registo de Produção Cirúrgica Adicional é obrigatório constar a referência do modelo de prótese implantada sob pena de se suspender o abono do episódio. 8. Não estando previsto em portaria um determinado nível de severidade num GDH contemplado para efeitos de produção adicional, será considerado para efeitos de pagamento, o nível de severidade mais elevado em produção adicional que se encontra associado ao mesmo GDH. 9. Dado a correta valorização dos episódios ser efetuada após a codificação clínica e consequente agrupamento, somente se qualificará para abono, os episódios de produção adicional assim que o GDH respetivo estiver disponível no sistema informático (SONHO). Face à normal dinâmica destes procedimentos poderá ocorrer que a atividade realizada num mês específico seja abonada ao longo de meses distintos não havendo correspondência direta em períodos temporais idênticos aos da sua realização. 16
17 ANEXO II - Primeiras Consultas Artigo 1º Primeiras Consultas Natureza 1. Será objeto de contratualização a produção adicional legalmente prevista na Portaria em vigor. 2. Para efeitos de programação da atividade, o intervalo entre consultas da produção adicional deverá ser idêntico ao verificado na mesma atividade em regime de trabalho normal. 3. Admite-se a possibilidade de celebrar acordos de produção adicional tendo por base planos direcionados para determinada patologia e para um determinado período de tempo ou volume de produção. Artigo 2º Primeiras Consultas - Instrumento de Recolha de Dados 1. A informação referente à produção adicional será registada, preferencialmente em formato digital, no Modelo de Registo de Produção Adicional de Primeiras Consultas que deverá ser entregue pela equipa clínica ao secretariado do Serviço da respetiva unidade hospitalar. 2. Posteriormente, observar-se-á o definido na norma interna referida no Artigo 9.º. Artigo 3º Primeiras Consultas - Contrapartida Económica 1. A distribuição da contrapartida económica da produção adicional de primeiras consultas será de 55% para a Equipa e 45% para o CHTMAD. 17
18 2. No pagamento à equipa, será utilizada como referência de distribuição para os elementos intervenientes, a seguinte tabela: % de referência a distribuir Equipa Tipo - Primeira Consulta Médico Enfermeiro TSDT Assistente Técnico Assistente Operacional 60% 10% 10% 10% 10% 3. O Diretor de Serviço, na apresentação da proposta especifica do programa de produção adicional poderá ajustar os valores de referencia em 25%, sempre obtendo o acordo dos intervenientes. 4. Na eventualidade de não ser considerado para a equipa algum elemento da equipa tipo a percentagem que lhe está destinada deverá repartida de forma equitativa pela restante equipa. 5. A data de referência para o cálculo da contrapartida económica será a da realização da consulta. 18
19 ANEXO III - Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Artigo 1º M.C.D.T. Natureza 1. Será objeto de contratualização a produção adicional legalmente prevista na portaria em vigor. 2. Para efeitos de programação da atividade, o tempo médio programado para a realização dos m.c.d.t em produção adicional deverá ser idêntico ao verificado na mesma atividade em regime de trabalho normal. 3. Admite-se a possibilidade de celebrar acordos de produção adicional tendo por base planos direcionados para determinado M.C.D.T. e para um determinado período de tempo ou volume de produção. Artigo 2º M.C.D.T. - Instrumento de Recolha de Dados 1. A informação referente à produção adicional será registada, preferencialmente em formato digital, no Modelo de Registo de Produção Adicional de MCDT que deverá ser entregue pela equipa clínica ao secretariado do serviço da respetiva unidade hospitalar. 2. Posteriormente, observar-se-á o definido na norma interna referida no Artigo 9.º. Artigo 3º M.C.D.T. - Contrapartida Económica 1. A distribuição da contrapartida económica da produção adicional de primeiras consultas será de 55% para a Equipa e 45% para o CHTMAD. 19
20 2. No pagamento à equipa, será utilizada como referência de distribuição para os elementos intervenientes, a seguinte tabela: % de referência a distribuir Equipa Tipo - MCDT Médico Enfermeiro TSDT Assistente Técnico Assistente Operacional 60% 10% 10% 10% 10% 3. O diretor de serviço, na apresentação da proposta especifica do programa de produção adicional, poderá ajustar os valores de referencia em 25%, sempre obtendo o acordo dos intervenientes. 4. Na eventualidade de não ser considerado para a equipa algum elemento da equipa tipo a percentagem que lhe está destinada deverá repartida de forma equitativa pela restante equipa. 5. A data de referência para o cálculo da contrapartida económica será a da realização do M.C.D.T. 20
21 ANEXO IV - Modelos de Registo - Modelo de Registo de Produção Cirúrgica Adicional 21
22 - Modelo de Registo de Produção Adicional de Primeiras Consultas 22
23 - Modelo de Registo de Produção Adicional de M.C.D.T. 23
CIRCULAR NORMATIVA. Neste circuito transitório determinou-se que os registos da produção adicional transferida SIGIC/SIGA seriam
N. 16 DATA: 2018-08-17 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde e Hospitais de Origem e de Destino no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia ASSUNTO: Circuitos
Leia maisNormas de Saúde dos SSCGD
Normas de Saúde dos SSCGD Assistência Hospitalar e Intervenções Cirúrgicas ENTRADA EM VIGOR: setembro 2016 Capítulo 1 Disposições Gerais 1. Âmbito 1.1 - A presente norma regulamenta os serviços de saúde
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisNormas de Saúde dos SSCGD
Normas de Saúde dos SSCGD Medicina Física e de Reabilitação ENTRADA EM VIGOR: fevereiro 2017 1. Disposições Gerais 1.1 - A presente norma regulamenta os tratamentos de Medicina Física e de Reabilitação
Leia maisNormas de Saúde dos SSCGD
Normas de Saúde dos SSCGD Medicina Física e de Reabilitação PRODUÇÃO DE EFEITOS: março 2018 (revisão) 1. Disposições Gerais 1.1 - A presente norma regulamenta os tratamentos de Medicina Física e de Reabilitação
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisUnidade de Gestão do Acesso. Teresa Mariano Pêgo ACSS
Unidade de Gestão do Acesso Teresa Mariano Pêgo ACSS 06/03/2018 Sumário: SIGA e VAI: - Porquê? - O que é? - Como? - Para quê? MODELO DE GOVERNAÇÃO: estrutura e operacionalização 06/03/2018 2 SIGA SNS:
Leia maisREGULAMENTO REGULAMENTO DO ARQUIVO
OBJETIVO Uniformizar o acesso à documentação produzida, recebida e acumulada no Serviço de Gestão de Doentes e Arquivo Clínico do HML, EPE. RESPONSABILIDADES É da responsabilidade do Conselho de Administração
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,
Coimbra, janeiro 2017 NOTA JUSTIFICATIVA A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designada por LTFP veio regular o vínculo de trabalho
Leia maisSIGIC. Linha Directa Nº 10. Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Destinatário Responsáveis das Unidades Hospitalares e Regionais Assunto Esclarecimento de algumas regras do SIGIC no âmbito do processo de gestão do utente. Data 2005/ 12/ 01 Revisão 1 Exmos. Srs., Esta
Leia maisPARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia
CIRCULAR NORMATIVA Nº 11/2015/DPS_UCGIC/ACSS DATA: 21-07-2015 PARA: Hospitais do SNS ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia A evolução das necessidades em saúde da população que se têm registado nos
Leia maisCONSULTA EXTERNA MAPA DE REVISÕES REGULAMENTO. Destinatários. Data Palavras-Chave: Regulamento Consulta Externa
Palavras-Chave: Regulamento Consulta Externa Destinatários Todos os Profissionais do CHL Elaboração Dr.ª Martinha Henrique Dr. José Borges Aprovação Conselho de Administração Assinatura (s) Responsável
Leia maisDespacho n.º /2000, de 10 de Agosto (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de Agosto de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º B/2001, de 31 de Maio)
Despacho n.º 17 495/2000, de 10 (DR, 2.ª Série, n.º 198, de 28 de 2000) (Revogado pelo Despacho n.º 13 484-B/2001, de 31 de Maio) De acordo com o artigo 60.º do Decreto-Lei n.º 72/91, de 8 de Fevereiro,
Leia maisElaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear
Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com
Leia maisR E G U L A M E N T O. Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Preâmbulo
R E G U L A M E N T O Visitas dos Delegados de Informação Médica ao Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Preâmbulo Nos termos e para os efeitos previstos no ponto número 15 do Despacho n.º 2837/2004,
Leia maisASSISTÊNCIA HOSPITALAR E INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS
ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS Capítulo 1 Disposições Gerais 1 - Âmbito 1.1 - A presente norma regulamenta os serviços de saúde prestados no âmbito da assistência hospitalar, independentemente
Leia maisGUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO. Centro de Referência Oncologia de Adultos
GUIA INFORMATIVO CANCRO DO RETO Centro de Referência Oncologia de Adultos Centro de referência É qualquer serviço, departamento ou unidade de saúde, reconhecido como o expoente mais elevado de competências
Leia maisNormas de Saúde dos SSCGD
Normas de Saúde dos SSCGD Assistência Hospitalar e Intervenções Cirúrgicas ENTRADA EM VIGOR: setembro 2016 Capítulo 1 Disposições Gerais 1. Âmbito 1.1 - A presente norma regulamenta os serviços de saúde
Leia maisTransporte Não Urgente de Doentes (atualizado em )
Transporte Não Urgente de Doentes (atualizado em 18.10.2016) Considerando a recente revisão do quadro normativo dos transportes não urgentes de doentes no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, procede-se
Leia maisDespacho n.º B/2001, de 31 de Maio 1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001)
1 (DR, 2.ª série n.º 148, de 28 de Junho de 2001) Regulamentação das autorizações de utilização especial de medicamentos (Revogado pelo Despacho n.º 9114/2002, de15 de Março) O despacho n.º 17 495/2000,
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia maisIdentificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.
Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,
Leia maisIdentificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.
Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,
Leia maisFAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?
FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013
703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando
Leia maisSAÚDE Diário da República, 1.ª série N.º de julho de 2017
3550 Diário da República, 1.ª série N.º 132 11 de julho de 2017 Descrição das Ações: Promover a Consulta Pública do Referencial de Educação para o Ambiente e Sustentabilidade, durante o primeiro semestre
Leia maisC Â M A R A M U N I C I P A L D E P O N T E D A B A R C A
C Â M A R A M U N I C I P A L D E P O N T E D A B A R C A Projeto do Regulamento de Funcionamento, Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Ponte da Barca Preâmbulo A elaboração do presente
Leia maisCONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE
CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...
Leia maisColégio de Oncologia Médica
Colégio de Oncologia Médica Critérios de avaliação de idoneidade formativa em Oncologia Médica A avaliação da idoneidade para a formação pós-graduada no internato médico de Oncologia Médica é um pilar
Leia mais1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos
1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.
Leia maisANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL
ANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE DA EMPRESA NOS DOMÍNIOS, ECONÓMICO, SOCIAL E AMBIENTAL A reorganização e melhoria da eficiência dos processos, designadamente os de natureza clínica, encontram-se agora devidamente
Leia maisTempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde
Tempos máximos de resposta garantidos (TMRG) no acesso a cuidados de saúde no Serviço Nacional de Saúde Notas técnicas 1 - Cuidados de saúde primários - o acesso dos utentes do SNS aos diversos tipos de
Leia maisDa realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais.
ASSUNTO: Da realização da despesa pública. Do pagamento de abonos aos eleitos locais. Parecer n.º: INF_DAAL_AMM_4725/2019 Data: 17.05.2019 1. Enquadramento Pelo Senhor Presidente da Junta de Freguesia
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO. Capítulo I. Objeto, âmbito e definições. Artigo 1.
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO E DISCIPLINA DO TRABALHO MÉDICO Capítulo I Objeto, âmbito e definições Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento, em desenvolvimento do previsto
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de julho de
Diário da República, 1.ª série N.º 134 12 de julho de 2012 3649 b) Examinar livros, documentos e arquivos relativos às matérias inspecionadas; c) Proceder à selagem de quaisquer instalações ou equipamentos,
Leia maisCAPITULO I Disposições Gerais
REGULAMENTO da Unidade Curricular Dissertação/Projeto/Estágio dos Cursos de Mestrado em Contabilidade, Mestrado em Contabilidade e Administração Pública e Mestrado em Marketing, do Instituto Superior de
Leia maisArtigo 3 (Pontualidade) Os funcionários, do TRL devem comparecer ao serviço dentro das horas que lhes foram fixadas.
Artigo 1.º (Âmbito) 1. As disposições contidas no presente normativo aplicam-se a todos os funcionários judiciais e oficiais de justiça, do Tribunal da Relação de Lisboa. 2. Os trabalhadores devem registar
Leia maisSAÚDE Diário da República, 1.ª série N.º de setembro de 2018
4418 Diário da República, 1.ª série N.º 169 3 de setembro de 2018 2 A tabela salarial e cláusulas de natureza pecuniária previstas na convenção produzem efeitos a partir de 1 de setembro de 2018. O Secretário
Leia maisDiretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira
Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,
Leia maisNº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG
CIRCULAR NORMATIVA Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: 20-08-2014 PARA: ARS, Hospitais e ULS ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG A partir de 1 de Janeiro de 2015, para o agrupamento de episódios de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde
1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas
Leia maisENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE PROJETO DE REGULAMENTO PARA TRANSFERÊNCIAS DE UTENTES ENTRE ESTABELECIMENTOS PRESTADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE MARÇO DE 2018 R u a S. J o ã o d e B r i t o, 6 2 1 L 3 2, 4 1
Leia maisContratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo
Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Zita Espírito Santo 02/03/2018 GESTÃO DOS HOSPITAIS Introdução de políticas de gestão estratégicas Adoção de
Leia maisPROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2)
PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G2) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para
Leia maisANEXO Republicação do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 60/79, de 12 de junho:
ANEXO ------- Republicação do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 60/79, de 12 de junho: NORMAS PARA EXECUÇÃO DOS CONCURSOS DE ADMISSÃO AOS QUADROS -Aprovação: PERMANENTES DA CLASSE
Leia maisMASTERS - NATAÇÃO PURA
MASTERS - NATAÇÃO PURA Época 2018/2019 TORNEIO MASTER ANL 1. DATA: 6 de janeiro de 2019 2. LOCAL: Santo António dos Cavaleiros, Loures (GESL), 25m 3. CRONOMETRAGEM: Será utilizada cronometragem eletrónica
Leia mais1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7
SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS
Leia maisOrientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1
Orientação Técnica Específica 5 (2014) Rev 1 (2015) 1 REVISÃO DE PREÇOS Metodologia de tratamento da revisão de preços em sede de encerramento de operações 1 Aprovada na reunião da CD do ON.2 de 08/05/2015
Leia maisCAPÍTULO I Disposições Gerais
PROJETO REGULAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR DISSERTAÇÃO/PROJETO/ESTÁGIO DOS CURSOS DE MESTRADO DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Ao abrigo da autonomia científica,
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Portaria n.º 266/2012 de 30 de agosto O presente diploma regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de
Leia maisProjeto de Decreto-Lei /2017
Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados
Leia maisAs funções e responsabilidades dos membros do Conselho de Administração são as seguintes:
O CHLC, EPE é um estabelecimento público do Serviço Nacional de Saúde, dotado de personalidade jurídica, autonomia administrativa, financeira e patrimonial e natureza empresarial. Os poderes de tutela
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO. Junho de 2012
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO Junho de 2012 CONTRATO DE TRABALHO A TERMO DE MUITO CURTA DURAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO DE MUITO CURTA DURAÇÃO Prazo inicial de 15 dias 70 dias, no mesmo
Leia maisMINUTA DE CONTRATO-PROGRAMA
MINUTA DE CONTRATO-PROGRAMA Procedimento Concursal de Apoio Institucional (artigos 17.º. 19.º e 28.º do Regulamento do Emprego Científico - REC) Entre: 1) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA, I.P.,
Leia maisADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA
ADENDA AO ACORDO MODIFICATIVO 2015 DO CONTRATO PROGRAMA 2013-2015 Plano de Intervenção em Cirurgia Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAúDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, I.P., zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrq
Leia maisFinanciamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento 4º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos (AMACC) 2 e 3 Março
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 22 de outubro de Série. Número 159
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 22 de outubro de 2014 Série Sumário VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Despacho Normativo n.º 8/2014 Aprova o Regulamento do Horário de Trabalho
Leia maisDespacho n.º 9114/2002, de 15 de Março (DR, 2.ª série, n.º 102, de 3 de Maio de 2002)
Despacho n.º 9114/2002, de 15 de Março (DR, 2.ª série, n.º 102, de 3 de Maio de 2002) Regulamentação das autorizações de utilização especial de medicamentos (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de
Leia maisREGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015)
REGULAMENTO DO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL 2015 (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015) ÍNDICE Secção I... 3 Disposições gerais... 3 Secção
Leia maisDiploma DRE. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Define as condições em que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) assegura os encargos com o transporte não urgente de doentes que seja instrumental à realização das prestações de saúde Portaria n.º
Leia maisREGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO DE ASSIDUIDADE DOS TRABALHADORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇO NO IST Nos termos das competências que lhe são reconhecidas pelo disposto no n.º 5 do artigo 14º dos Estatutos
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO
TERMOS E CONDIÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIAS DE PÓS-AVALIAÇÃO O presente documento estabelece os termos e as condições para a realização das auditorias a efetuar no âmbito da Pós-Avaliação de projetos
Leia maisORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015
ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento
Leia maisREGULAMENTO DA ELEIÇÃO E DESIGNAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA
REGULAMENTO DA ELEIÇÃO E DESIGNAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PÓVOA DE SANTA IRIA Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece os procedimentos necessários à eleição
Leia maisTRATAMENTO DE DADOS EM SAÚDE PRAZOS DE CONSERVAÇÃO
TRATAMENTO DE DADOS EM SAÚDE PRAZOS DE CONSERVAÇÃO 1 Desde 25 de maio de 2018 o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) passou a ser diretamente aplicável a todos os Estados-Membros da União Europeia.
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ
REGULAMENTO DAS REPRESENTAÇÕES NACIONAIS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ Aprovado a 21 de janeiro de 2017 PARTE I - DISPOSIÇÕES GERAIS...2 ARTIGO 1 - (Âmbito de aplicação).2 PARTE II REPRESENTAÇÕES NACIONAIS..2
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 5/2016. Regulamento Específico do Domínio da Inclusão Social e Emprego
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 5/2016 Regulamento Específico do Domínio da Inclusão Social e Emprego Elegibilidade das despesas com alimentação, deslocações e alojamento de participantes nas ações elegíveis previstas
Leia maisPROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE. Metodologia de Avaliação e Seleção de Candidatos
PROJETO CUIDAR TRATAR DAS NOSSAS PESSOAS REDE INTERMUNICIPAL DE CUIDADOS DE SAÚDE PROTOCOLO INTERMUNICIPAL ENTRE OS MUNICÍPIOS DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO E OLHÃO Metodologia de Avaliação e Seleção de
Leia maispelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as
Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso
Leia maisORDEM DOS MÉDICOS. Consulta Pública Prévia. Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Médicos
ORDEM DOS MÉDICOS Consulta Pública Prévia Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Médicos O Estatuto da Ordem dos Médicos, aprovado pelo Decreto-lei 282/77, de 5 de julho, com as alterações
Leia maisSNS Sem Papel Constrangimentos de quem não utiliza registos em papel. António Carvalho CHLO
SNS Sem Papel Constrangimentos de quem não utiliza registos em papel António Carvalho CHLO 20-03-2018 1 CENTRO HOSPITALAR LISBOA OCIDENTAL, EPE (Lotação 779 camas) 4000 profissionais 1000 médicos 1300
Leia maisCONSELHO GERAL TRANSITÓRIO
CONSELHO GERAL TRANSITÓRIO REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL Introdução No cumprimento do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril, com a redação do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Portaria n.º xx/2012 A presente Portaria regulamenta a avaliação do desempenho docente dos diretores de agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas, dos diretores
Leia maisMANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO
OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos
Leia maisANO: 2016 Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,
Leia maisN. 8/2017/CNCP/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA
N. 8/2017/CNCP/ACSS DATA: 19-04-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Instituições Hospitalares do SNS, Administrações Regionais de Saúde, IP/Agrupamentos de Centros de Saúde/Unidades Locais de Saúde, EPE ASSUNTO:
Leia maisAmbulatório Programado de Alta Resolução
Ambulatório Programado de Alta Resolução 02/03/2018 Conceito Cronograma Objetivos Caráter inovador baseado em boas práticas Resultados em saúde por Especialidade Replicabilidade do Projeto 02/03/2018 2
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 09 de Julho de António M. Cunha
Universidade do Minho Reitoria Despacho RT-40/2012 Considerando as atribuições dos serviços de açâo social escolar, que integram a concessão aos estudantes de apoios diretos e indiretos necessários e adequados
Leia maisREGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE
REGULAMENTO DE ACESSO DOS DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA AO HOSPITAL DO ESPÍRITO SANTO DE ÉVORA, EPE PREÂMBULO Atenta a necessidade de estabelecer as normas gerais reguladoras do acesso ao Hospital do
Leia maisÁrea, Âmbito e Vigência. Cláusula 1ª Âmbito de Aplicação. Cláusula 2ª Vigência. Cláusula 3ª Denúncia de Sobrevigência
Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública celebrado entre a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. e o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
Leia maisSessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 30 de janeiro de 2018 Sessão de Esclarecimento Centros de Responsabilidade Integrados ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei n.º 374/99, de 18 de Setembro à Cria os CRI nos hospitais SNS
Leia maisREGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL Pessoal Docente e Pessoal não docente. Introdução
CONSELHO GERAL REGULAMENTO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL Pessoal Docente e Pessoal não docente Introdução No cumprimento do disposto no Decreto-Lei 75/2008 de 22 de abril, com a redação do Decreto-Lei
Leia maisÚltima actualização: (2010/02/08)
Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS NO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DO OESTE (Nos termos do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 63/2016,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades intermunicipais, o regime
Leia maisREGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE INQUÉRITOS VERSÃO 00 APROVADO A 24 de Maio 2012 CAPÍTULO I Disposições Gerais... 3 CAPÍTULO II...
Regulamento para elaboração e aplicação de inquéritos no IST Maio 2012 Índice geral CAPÍTULO I... 3 Disposições Gerais... 3 CAPÍTULO II... 4 Dos Inquéritos... 4 CAPÍTULO III... 6 Transparência e confidencialidade
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
PROJETO DE REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Considerando: a) A criação da Comissão de Ética do Instituto Politécnico de Leiria, por despacho de 7 de abril de 2016
Leia maisDECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo
DECRETO N.º 286/XIII Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
N. 13/2017/DPS/ACSS DATA: 24-05-2017 CIRCULAR INFORMATIVA PARA: ARS, ACES, Hospitais EPE e SPA e Unidades Locais de Saúde EPE ASSUNTO: Rede Nacional de Cuidados Paliativos Registos de Atividade Na sequência
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 2/2013 Estabelece as regras a que obedece a avaliação
Leia maisRelatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança
Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur
Leia maisDiploma DRE. Secção I. Regras gerais. Artigo 1.º. Objeto
Diploma Estabelece as regras e procedimentos de formação, alteração e revisão dos preços dos medicamentos sujeitos a receita médica e medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados, bem como
Leia maisABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO GERAL
REPUBLICAÇÃO ABERTURA DO PROCESSO ELEITORAL DO CONSELHO GERAL (2017/2021) Nos termos do artigo 15º do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril, na redação dada pelo Decreto- Lei n.º 137/2012, de 2 de Julho,
Leia mais/ / Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO. Capítulo 1. Âmbito e objecto. Artigo 1.0. Capítulo II Pessoal docente Artigo 2.
Regulamentos REGULAMENTO DE ACUMULAÇAO DE FUNÇOES DA U.PORTO FAEMsEÃ1 CONSELHO DE GESTÃO DE 1 L / / Tendo sido necessário enquadrar, do ponto de vista jurídico e institucional, o conjunto de regras que
Leia maisMinistério da Saúde. Decreto-Lei n.º
[ ] Foram observados os procedimentos previstos na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 8/2017
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 8/2017 AVISO N.º POISE-39-2015-02 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS À TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES 3.36: CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL DAS ORGANIZAÇÕES DA ECONOMIA SOCIAL MEMBROS
Leia maisEquiparação a Bolseiro
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
Leia mais