RESOLUÇÃO CRM/ES Nº 197/2008

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1 RESOLUÇÃO CRM/ES Nº 197/2008 O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CRM/ES, no uso de suas prerrogativas que lhe confere pela Lei n.º de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n.º de 19 de julho de 1958, e; CONSIDERANDO que o disposto no art. 15, letras c, d, h e j da Lei 3.268/57; CONSIDERANDO a Resolução CFM nº 1.657/2002, alterada pela Resolução CFM nº 1812/2007, que estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos de saúde; CONSIDERANDO a Resolução CFM nº 1.246/88 que aprova o novo Código de Ética Médica; CONSIDERANDO a Resolução CRM-ES nº 001/85, que apenas recomendava a criação de Comissões de Ética; CONSIDERANDO a Resolução CRM-ES nº 009/89, alterada pela Resolução CRM-ES nº 016/90, que instituiu as Comissões de Ética; CONSIDERANDO a necessidade de se regulamentar a ação das Comissões de Ética Médica, consolidando em um texto único as diversas Resoluções do CRM-ES em vigor; e CONSIDERANDO o decidido pelo Plenário, em Sessão realizada no dia 28 de outubro de 2008; RESOLVE: Art. 1º - Instituir Comissões de Ética Médica (CEM), em todos os estabelecimentos hospitalares e outros onde se pratica a medicina, na sua jurisdição, com os poderes de fiscalizar e supervisionar o exercício da atividade médica. Art. 2º - Aprovar, na forma do Anexo I desta Resolução, os critérios para organização, eleição e funcionamento das Comissões de Ética Médica. Art. 3º - Aprovar, na forma do Anexo II desta Resolução, o Regimento Interno das Comissões de Ética Médica. Art. 4º As Comissões de Ética Médica serão instaladas nos termos do artigo 1º deste Regulamento, obedecendo aos seguintes critérios de proporcionalidade: a) Nas instituições com até 15 médicos não haverá a obrigatoriedade de constituição de Comissão de Ética; b) Na instituição que possuir de 16 (dezesseis) a 99 (noventa e nove) médicos, a Comissão de Ética Médica deverá ser composta por 3 (três) membros efetivos e igual número de suplentes;

2 c) Na instituição que possuir de 100 (cem) a 299 (duzentos e noventa e nove) médicos, a Comissão de Ética Médica deverá ser composta por 4 (quatro) membros efetivos e igual número de suplentes; d) Na instituição que possuir de 300 (trezentos) a 999 (novecentos e noventa e nove) médicos, a Comissão deverá ser composta por 6 (seis) membros efetivos e igual número de suplentes; e) Na instituição que possuir um número igual ou superior a (mil) médicos, a Comissão de Ética deverá ser composta por 8 (oito) membros efetivos e 8 (oito) suplentes; f) Nas diversas unidades médicas da mesma entidade mantenedora localizadas no mesmo município onde atuem, onde cada uma possua menos de 10 (dez) médicos, é permitida a constituição de Comissão de Ética Médica representativa do conjunto das referidas unidades, obedecendo-se as disposições acima quanto à proporcionalidade. Art. 5 - Esta Resolução entra em vigor a partir da data de aprovação do plenário, ficando revogados todos os dispositivos em contrário, em especial, a Resolução CRM nº 189/2007. Vitória (ES), 28 de outubro de Dr. ALOIZIO FARIA DE SOUZA Dr. SEVERINO DANTAS FILHO Presidente do CRM/ES Secretário-Geral do CRM/ES

3 ANEXO I DA RESOLUÇÃO CRM-ES nº 189/2007 COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA SUA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º - Ampliar e descentralizar a ação do CRM-ES na fiscalização e supervisão do exercício profissional em todos os estabelecimentos hospitalares e outros em que se pratica a medicina, ou sob cuja égide se pratica a medicina, na sua jurisdição. Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2º - O CRM-ES organizará e manterá, em toda área de sua competência legal, comissões de ética, a ele subordinadas. 1º - Os assuntos e o funcionamento das Comissões de Ética Médica (CEM) serão coordenados pelo CRM-ES, através da Supervisão das Comissões de Ética Médica. 2º - A Supervisão das Comissões de Ética Médica terá como responsável um Conselheiro especificamente designado pelo Plenário do Conselho. Art. 3º - As Comissões de Ética Médica serão instaladas nos estabelecimentos e organizações previstas no artigo 1º e compor-se-ão de, no mínimo, 03 (três) membros efetivos e até (três) suplentes, conforme determina o artigo 4º da Resolução CFM nº 1.657/2002. Parágrafo único As filiais e as unidades integrantes das redes de serviço de saúde terão Comissões de Ética Médica como se independente fossem, exceto nos casos da alínea f do artigo 4º da Resolução CFM nº 1.657/2002. Art. 4º - Os eleitos exercerão o mandato por até 30 meses, permitindo-se a reeleição. Art. 5º - As Comissões de Ética Médica terão seu funcionamento explicitado e regido por Regimento Interno, de acordo com o art. 3º da resolução CRM-ES nº 009/89. Capítulo III DA COMPETÊNCIA

4 Art. 6º - Compete à Comissão de Ética Médica: a) Supervisionar, orientar e fiscalizar, em sua área de atuação, o exercício da atividade médica, atentando para que as condições de trabalho do médico, sua liberdade, sua iniciativa e a qualidade do atendimento oferecido aos pacientes respeitem os preceitos éticos e legais; b) Dar parecer e acompanhar, do ponto de vista legal e ético, as pesquisas e ensaio clínicos desenvolvidos no estabelecimento de saúde, ainda quando de ensino; c) Comunicar ao CRM-ES eventual exercício ilegal da medicina; d) Apreciar, instruir ou promover sindicância para caracterizar os problemas éticos que venham ocorrer no âmbito da instituição; e) Comunicar ao CRM-ES os problemas éticos identificados no âmbito da instituição, que não puder solucionar; f) Dar ciência ao responsável técnico da instituição quando adotar a providência relativa à alínea anterior; g) Comunicar ao CRM/ES as irregularidades não corrigidas dentro dos prazos estipulados; h) Atuar junto à direção e chefias técnicas da instituição, oferecendo orientação para prevenir o cometimento de infrações éticas e garantir a existência de condições e meios que permitam o perfeito desempenho técnico da medicina; i) Divulgar entre os médicos de sua área de atuação as decisões, normas e recomendações emanadas do CRM-ES e CFM; j) Atuar preventivamente junto aos médicos e outros profissionais de saúde da instituição, esclarecendo os deveres e direitos e as condições de trabalho dos médicos e dos estabelecimentos de saúde, especialmente no que se refere às normas legais que disciplinam o comportamento ético do Corpo Clínico; l) Orientar os médicos para evitar o cometimento de infração ética, quando dos movimentos reivindicatórios da categoria; m) Comunicar aos CRM/ES práticas médicas desnecessárias e atos médicos ilícitos, bem como adotar medidas para combater a má prática médica; n) Verificar se a instituição onde atua está regularmente inscrita no CRM/ES e em dia com suas obrigações; o) Elaborar e encaminhar ao CRM/ES relatório sobre as atividades desenvolvidas na instituição onde atua; p) Atender as convocações do CRM/ES; q) Manter atualizado o cadastro dos médicos que trabalham na instituição onde atua;

5 r) Promover a divulgação eficaz e permanente das normas complementares emanadas dos órgãos e autoridades competentes; s) Encaminhar aos Conselhos fiscalizadores das outras profissões da área de saúde que atuem na instituição representações sobre indícios de infração aos seus respectivos Códigos de Ética; t) Colaborar com os órgãos públicos e outras entidades de profissionais de saúde em tarefas relacionadas com o exercício profissional; u) Orientar o público usuário da instituição de saúde onde atua sobre questões referentes à Ética Médica. Capítulo IV DA ELEIÇÃO DOS MEMBROS DAS C.E.M Art. 7º A escolha dos membros das CEM será feita mediante eleição direta, dela participando os médicos que compões o Corpo Clínico do estabelecimento, inscritos na condição de médico civil e em situação regular com o CRM-ES. 1º - São inelegíveis os médicos que estiverem exercendo cargo de direção, chefia técnica e administrativa no estabelecimento respectivo ou em qualquer outro da entidade mantenedora, além dos membros indicados para compor a Comissão Eleitoral. 2º - O membro da CEM que passar a exercer cargo de direção, chefia técnica e administrativa no estabelecimento respectivo ou em qualquer outro da entidade mantenedora, terá seu mandato suspenso automaticamente durante o exercício do cargo. Art. 8º A convocação da eleição será feita por Edital do CRM-ES a ser divulgado no estabelecimento, no prazo de 30 (trinta) dias antes da eleição. Art. 9º A data da eleição dos membros de cada CEM será fixada pelo CRM-ES e divulgada no Edital de Convocação. Art. 10 Os candidatos à eleição de membros da CEM terão que se inscrever individualmente, perante a Comissão Eleitoral, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data da eleição. Art. 11 Os nomes dos candidatos inscritos serão divulgados no estabelecimento em que ocorrerá eleição, em edital da Comissão Eleitoral, por ordem alfabética, durante no mínimo uma semana. Parágrafo Único Os candidatos poderão fazer a propaganda e a divulgação de suas candidaturas respeitando os dispositivos éticos e legais.

6 Art. 12 O Diretor Clínico designará uma Comissão Eleitoral composta de 03 (três) médicos inscritos no CRM/ES, com a competência de organizar, dirigir e supervisionar todo o processo eleitoral. Parágrafo Único A Comissão Eleitoral elaborará, com a supervisão do CRM-ES, as normas eleitorais. Art. 13 A Comissão Eleitoral submeterá aos CRM-ES o prazo de votação, que terá duração mínima de 06 (seis) horas e máxima de 07 (sete) dias. Art. 14 Serão considerados eleitos membros efetivos os candidatos que obtiveram maior número de sufrágios e membros suplentes, os candidatos seguintes, de acordo com o número previsto para a composição da CEM, nos termos do artigo 3º desta Resolução. 1º - Quando ocorrer empate de candidatos votados, influindo na escolha dos membros efetivos e dos membros suplentes, será considerado eleito o que tiver maior tempo de exercício no estabelecimento; em segunda hipótese, o que tiver maior tempo de inscrição no CRM-ES; e em terceira hipótese, o mais velho. 2º - Se ainda persistir o empate, será procedido novo escrutínio, devendo ser votados somente os nomes dos candidatos empatados. Art. 15 A apuração será realizada imediatamente após o encerramento da votação, pela Comissão Eleitoral, podendo ser assistida por todos os interessados. Art. 16 O resultado da eleição será lavrado em ata e homologado pelo CRM-ES, a quem compete dirimir dúvidas não resolvidas pela Comissão Eleitoral. Art. 17 Os protestos e recursos contra qualquer fato relativo ao processo eleitoral deverão ser formalizados, por escrito, dentro de, no máximo, 48 (quarenta e oito) horas após as eleições, e encaminhados em primeira instância à Comissão Eleitoral e em segunda instância ao CRM-ES. Art. 18 Os resultados do processo eleitoral serão homologados pelo CRM-ES no prazo de 15 (quinze) dias, não havendo impugnação. Os membros eleitos serão empossados pelo Presidente do Conselho, ou por sua delegação, no período de até 15 (quinze) dias após a homologação da eleição, e receberão um cartão de identificação funcional assinado pelo Presidente e Secretário do Conselho, com prazo de validade igual à duração do mandato. Parágrafo único Em caso de interrupção ou cessação do mandato antes do prazo estabelecido, o cartão será devolvido ao Conselho. Capítulo IV NORMAS DE FUNCIONAMENTO DAS C.E.M. Art. 19 Os membros efetivos elegerão, entre seus pares, uma Mesa Diretora formada por um Presidente e um Secretário, que terão mandato de 15 (quinze) meses, podendo ser reeleitos.

7 Parágrafo único As atribuições de cada membro serão definidas no Anexo II, da Resolução CRM-ES nº 189/2007, Regimento Interno. Art. 20 A CEM reunir-se-á regularmente 01 (uma) vez por mês e extraordinariamente, sempre que necessário. Parágrafo único Os critérios de convocação, duração e registro de decisões das reuniões dos membros da CEM serão definidos no Anexo II, da Resolução CRM-ES nº 189/2007. Art. 21 O médico não poderá fazer parte de mais uma Comissão de Ética Médica. Art. 22 Em caso de ausência ou impedimento e de vacância de cargo de membro efetivo, o Presidente da Comissão convocará o membro suplente mais votado para substituí-lo em caráter temporário ou definitivo, respectivamente, comunicando tal fato ao CRM/ES. Art. 23 A CEM elaborará relatório semestral de suas atividades, enviando-o para o CRM-ES. Art. 24 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Regional de Medicina.

8 ANEXO II DA RESOLUÇÃO CRM-ES nº 189/2007 COMISSÃO DE ÉTICA MÉDICA REGIMENTO INTERNO Capítulo I DA FINALIDADE Art. 1º - As Comissões de Ética Médica CEM objetivam ampliar e descentralizar a ação do CRM-ES na fiscalização e supervisão do exercício profissional em todos os estabelecimentos hospitalares e outros em que se pratica a medicina, ou sob cuja égide se pratica a medicina, na área de sua competência legal. Capítulo II DA ORGANIZAÇÃO Art. 2º - As Comissões de Ética Médica serão constituídas de, no mínimo, 03 (três) Membros Efetivos e até (três) Membros Suplentes escolhidos por eleição direta, conforme determina o artigo 4º da Resolução CFM nº 1657/2002, entre os médicos do corpo clínico do estabelecimento, inscritos na condição de médico civil e em situação regular com o Conselho de Medicina. 1º São inelegíveis os médicos que estiverem exercendo cargo de direção, chefia técnica e administrativa no estabelecimento respectivo ou em qualquer entidade mantenedora. 2º - O membro da CEM que passar a exercer cargo de direção, chefia técnica e administrativa no estabelecimento respectivo ou em qualquer outro da entidade mantenedora, terá seu mandato suspenso automaticamente durante o exercício do cargo. Art. 3º - Os membros efetivos elegerão, entre seus pares, uma Mesa Diretora formada por um Presidente e um Secretário, com mandato de 15 (quinze) meses, permitida a reeleição.

9 Art. 4º - Na hipótese da ausência ou impedimento do cargo de membro efetivo, será convocado pelo Presidente o membro suplente mais votado para substituí-lo, em caráter temporário ou definitivo respectivamente. Parágrafo único Quando ocorrer vacância em mais da metade dos cargos, será convocada nova eleição para preenchimento dos cargos vagos de membros efetivos e suplentes. Art. 5º - Se o membro da CEM deixar de fazer parte do Corpo Clínico do estabelecimento de saúde respectivo, cessará, automaticamente, seu mandato. Art. 6º - Em caso de vacância do cargo de Presidente ou de Secretário, far-se-á nova escolha, pelos membros efetivos, para o cumprimento do período restante do mandato. Capítulo III DAS ATRIBUIÇÕES DA CEM Art. 7º - Compete à Comissão de Ética Médica: a) Supervisionar, orientar e fiscalizar, em sua área de atuação, o exercício da atividade médica, atentando para que as condições de trabalho do médico, sua liberdade, sua iniciativa e a qualidade do atendimento oferecido aos pacientes respeitem os preceitos éticos e legais; b) Dar parecer e acompanhar, do ponto de vista legal e ético, as pesquisas e ensaio clínicos desenvolvidos no estabelecimento de saúde, ainda quando de ensino; c) Comunicar ao CRM-ES eventual exercício ilegal da medicina; d) Apreciar, instruir ou promover sindicância para caracterizar os problemas éticos que venham ocorrer no âmbito da instituição; e) Comunicar ao CRM-ES os problemas éticos identificados no âmbito da instituição, que não puder solucionar; f) Dar ciência ao responsável técnico da instituição quando adotar a providência relativa à alínea anterior; g) Comunicar ao CRM/ES as irregularidades não corrigidas dentro dos prazos estipulados; h) Atuar junto à direção e chefias técnicas da instituição, oferecendo orientação para prevenir o cometimento de infrações éticas e garantir a existência de condições e meios que permitam o perfeito desempenho técnico da medicina; i) Divulgar entre os médicos de sua área de atuação as decisões, normas e recomendações emanadas do CRM-ES e CFM; j) Atuar preventivamente junto aos médicos e outros profissionais de saúde da instituição, esclarecendo os deveres e direitos e as condições de trabalho dos médicos e dos

10 estabelecimentos de saúde, especialmente no que se refere as normas legais que disciplinam o comportamento ético do Corpo Clínico; l) Orientar os médicos para evitar o cometimento de infração ética, quando dos movimentos reivindicatórios da categoria; m) Comunicar aos CRM/ES práticas médicas desnecessárias e atos médicos ilícitos, bem como adotar medidas para combater a má prática médica; n) Verificar se a instituição onde atua está regularmente inscrita no CRM/ES e em dia com suas obrigações; o) Elaborar e encaminhar ao CRM/ES relatório sobre as atividades desenvolvidas na instituição onde atua; p) Atender as convocações do CRM/ES; q) Manter atualizado o cadastro dos médicos que trabalham na instituição onde atua; r) Promover a divulgação eficaz e permanente das normas complementares emanadas dos órgãos e autoridades competentes; s) Encaminhar aos Conselhos fiscalizadores das outras profissões da área de saúde que atuem na instituição representações sobre indícios de infração aos seus respectivos Códigos de Ética; t) Colaborar com os órgãos públicos e outras entidades de profissionais de saúde em tarefas relacionadas com o exercício profissional; u) Orientar o público usuário da instituição de saúde onde atua sobre questões referentes à Ética Médica; v) Observar a vedação à CEM pelo exercício do julgamento, sendo este restrito ao CRM- ES; x) Manter o caráter sigiloso das sindicâncias realizadas. Capítulo IV DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIA DOS MEMBROS DAS C.E.M Art. 8º São atribuições e competência do Presidente: a) Representar a CEM perante as instâncias superiores, inclusive no CRM/ES; b) convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias da CEM; c) presidir as reuniões; d) convocar o secretário para substituí-lo em seus impedimento ocasionais; e) indicar ao Secretário a pauta das reuniões; f) distribuir tarefas, processos, sindicâncias, pesquisas, aos membros efetivos e suplentes da CEM;

11 g) encaminhar a votação dos assuntos das reuniões; h) receber, apreciar e encaminhar os assuntos de interesse da CEM; i) analisar, aprovar e encaminhar ao CRM, relatórios de atividades da CEM; j) solicitar à CEM de outras instituições e/ou ao CRM-ES a informação que julgar necessária para o esclarecimento de problemas éticos de seu próprio estabelecimento; k) solicitar a participação dos membros suplentes nos trabalhos da CEM, sempres que necessário; l) encaminhar ao CRM/ES as sindicâncias devidamente apuradas pela CEM; m) nomear membros sindicantes para convocar e realizar audiências, analisar documentos e elaborar relatório à CEM quando da apuração de sindicâncias. Art. 9º - São atribuições e competência do Secretário: a) substituir o Presidente em suas ausências e impedimentos; b) colaborar com o Presidente nos trabalhos atribuídos à CEM; c) preparar a pauta das reuniões; d) secretariar as reuniões ordinária e extraordinárias da CEM; e) manter o acervo próprio de documentos da CEM; f) preparar as atas das reuniões da CEM, assim como editais, cartas, ofícios e relatórios relativos à CEM. Art. 10 São atribuições e competência dos membros da CEM: a) eleger o Presidente e Secretário; b) comparecer às reuniões da CEM; c) participar das discussões de assuntos constantes da pauta das reuniões; d) participar da votação de decisões adotadas pela CEM; e) dar parecer, quando designado pelo Presidente, em assuntos da CEM; f) realizar pesquisas, instruir sindicâncias, observando além do Código de Processo Ético, as disposições do artigo 28 e seguintes da Resolução CFM nº 1657/2002, prestar informações sobre matéria de competência da CEM, quando designado pelo Presidente; g) garantir o exercício do amplo direito de defesa àqueles que vierem a responder sindicâncias; h) levar à apreciação dos membros da CEM, assuntos do interesse da Comissão, quando lhe chegar ao conhecimento, independente de convocação; i) encaminhar ao Presidente, as informações sobre as tarefas realizadas na forma de PARECER, RELATÓRIO e INFORMES. Capítulo V DAS REUNIÕES E DECISÕES Art. 11 As reuniões da CEM serão realizadas mensalmente, ou em qualquer dia, extraordinariamente, quando o assunto justificar, nas dependências do próprio estabelecimento ou na sede do CRM-ES. Art. 12 As reuniões ordinárias obedecerão um calendário previamente estabelecido pela CEM, constando dia, hora e local de sua realização.

12 Art. 13 As reuniões extraordinárias serão convocadas pelo Presidente ou pela maioria dos membros efetivos, em requerimento dirigido ao Presidente. Parágrafo único - É dispensável o instrumento escrito formal de convocação, podendo ser feita pessoal e oralmente. Art. 14 As reuniões da CEM somente serão realizadas e suas decisões consideradas regulares, quando estiver presente a maioria de seus membros efetivos. Art. 15 Será, obrigatoriamente, lavrada ata das reuniões, em livro específico para este fim, com termo de abertura e chancela do 1º Secretário do CRM-ES. Art. 16 As recomendações adotadas pelos membros da CEM, em suas reuniões, receberão o nome de DECISÃO. Parágrafo único A DECISÃO da CEM será escrita e assinada pelos membros da CEM que participaram de sua aprovação, cuja revisão fica a cargo pelo 1º Secretário do CRM- ES. Art. 17 A DECISÃO da CEM será encaminhada ao CRM-ES, através da Supervisão das Comissões de Ética Médica que apreciará e submeterá à aprovação da DIRETORIA ou PLENÁRIA do CONSELHO. Capítulo VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 18 Para cumprimento das tarefas previstas na Resolução CRM-ES nº 189/2007, e seus anexos, o Presidente fará a indicação formal do(s) membro(s) da CEM, através do instrumento administrativo escrito. Parágrafo único O ato formal obedecerá modelo próprio estabelecido pelo CRM-ES e se denominará ATO DE DESIGNAÇÃO DA CEM. Art. 19 A CEM atuará, permanentemente, junto à Diretoria e ao Corpo Clínico de seu estabelecimento, orientando e colaborando na prevenção do cometimento de faltas éticas. Art. 20 As situações omissas serão resolvidas de acordo com os Regimentos do CRM- ES e do Conselho Federal de Medicina. Art. 21 A Comissão de Ética Médica de cada estabelecimento poderá utilizar a denominação abreviada de CEM seguida de barra e da sigla da instituição.

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