Notas de Aula Aula 8 04/11/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Notas de Aula Aula 8 04/11/2013"

Transcrição

1 Notas de Aula Aula 8 04/11/ CRESCIMENTO ECONÔMICO E SAÚDE Crescimento x Desenvolvimento SCATOLIN, 1989, apud OLIVEIRA, 2002, p. 38: O debate acerca do desenvolvimento é bastante rico no meio acadêmico, principalmente quanto a distinção entre desenvolvimento e crescimento econômico, pois muitos autores atribuem apenas os incrementos constantes no nível de renda como condição para se chegar ao desenvolvimento, sem, no entanto, se preocupar como tais incrementos são distribuídos. Deve se acrescentar que apesar das divergências existentes entre as concepções de desenvolvimento, elas não são excludentes. Na verdade, em alguns pontos, elas se completam.

2 Somente a partir da década de 1980 é que as relações entre saúde e desenvolvimento passaram a ser investigadas mais sistematicamente. Na relação entre saúde e desenvolvimento, o debate não deve restringir-se somente às questões consideradas pela economia da saúde, uma vez que seriam ignoradas variáveis de suma importância para esta análise, referentes ao padrão nacional de desenvolvimento, à concentração regional e pessoal de renda e, sobretudo, à fragilidade da base produtiva e de inovação em saúde. A saúde precisa ser considerada a partir de uma abordagem estruturalista que enfatize os fatores histórico estruturais característicos da sociedade brasileira, sua inserção internacional, assim como sua relação com uma difusão extremamente assimétrica e, muitas vezes, dissociada das necessidades locais de progresso técnico e conhecimento (Gadelha e Costa, 2011). É reconhecida a inadequação do uso dos conceitos crescimento econômico e desenvolvimento como sinônimos, uma vez que o primeiro é apenas uma das dimensões do segundo. Conforme afirmou Schumpeter (1982): não será designado aqui como um processo de desenvolvimento o mero crescimento da economia (...), pois isso não suscita nenhum fenômeno qualitativamente novo (...). Compreende-se, ademais, o desenvolvimento em termos da universalização e do exercício efetivo de todos os direitos humanos: políticos, civis e cívicos; econômicos, sociais e culturais; bem como os direitos coletivos ao desenvolvimento, ao ambiente etc. (Sachs, 2004, p.37). O desenvolvimento deve contemplar, portanto, vertentes sociais, econômicas, além das ambientais e, no caso brasileiro particularmente, territoriais, de modo a garantir a sustentabilidade do exercício da potencialidade e bem-estar humanos Fatores do Crescimento Crescimento econômico refere-se a um aumento no produto total na economia. Ele é definido por alguns como sendo um aumento do PIB real per capita. O crescimento econômico moderno é o período no qual verifica-se um rápido e sustentado aumento no produto real per capita que inicia, no mundo ocidental, com a Revolução Industrial. Crescimento implica em saber quais as razões que tornam uma sociedade mais produtiva. Segundo Angus Maddison, haveria quatro razões básicas: (i) (ii) o progresso tecnológico; os investimentos em capital humano; (iii) os investimentos em capital físico e;

3 (iv) a eficiência na organização econômica que se traduz na estrutura de incentivos que induzem os indivíduos a inovar e acumular. Fonte: Maddison (1995) FUNÇÃO DE PRODUÇÃO: Y = f (K,N) Modelo de Solow assume que a função de produção tem 4 variáveis: o produto (Y), o capital (K), o trabalho (L) e o conhecimento (A), de maneira que: f[y(t)] = f[k(t), A(t)*L(t) ] Mankiw, Romer e Weil (MRW -1992) foram pioneiros na introdução do capital humano na literatura de crescimento econômico, ao reformularem o conceito de capital presente no modelo de Solow onde a taxa de crescimento do produto por unidades de eficiência de trabalho é a resultante de duas forças opostas: por um lado, a maior acumulação de capital físico, determinada pela taxa de poupança da economia (exógena e constante) tende a aumentar a taxa de crescimento; por outro lado, parte do aumento do estoque de capital serve somente para repor a depreciação física do capital e para manter constante o estoque da capital por unidades efetivas de trabalho. Esses autores ampliam o conceito de capital usado por Solow: o capital embutido na função de produção não representa somente capital físico, que possui uma participação na renda de 30%, mas também reflete os efeitos do capital humano. A soma dos dois participa com 75% da geração da renda. O capital humano é entendido basicamente como escolaridade por eles. As diferenças nas rendas per capita e nas taxas de crescimento de transição entre os países seriam também explicadas pelas diferenças de escolaridade. O ritmo da convergência também aumentaria, com a inclusão do capital humano na análise.

4 A relação entre o estado de saúde médio da economia e o estoque de capital humano tem sido a forma mais tradicional de se incorporar o estado de saúde em modelos de crescimento. O estado de saúde é considerado parte do estoque de capital humano, alterando diretamente a capacidade produtiva dos indivíduos. O estado de saúde individual afeta a capacidade produtiva através de efeitos diretos na produtividade do trabalho, afetando a oferta de trabalho por parte dos trabalhadores. Países com maiores níveis de saúde teriam maior renda per capita de equilíbrio e maior taxa de crescimento. Seria ainda mais rápida a convergência para os estados estacionários. Cabe ainda salientar que a preocupação em discutir o impacto da saúde sobre a oferta de trabalho enriquece os estudos de crescimento baseados no modelo de Solow e suas modificações. Taxa de depreciação do estoque de capital humano está diretamente associada ao nível de saúde da população. Ou seja, o estoque de saúde dos indivíduos diminui ao longo do tempo. Essa taxa de depreciação pode ser maior ou menor dependendo do nível tecnológico da sociedade que permite a introdução de novos tipos de cuidados e medicamentos, do acesso aos serviços médicos, do perfil demográfico (distribuição etária e por sexo), dos hábitos de vida e consumo... Tal taxa de depreciação do capital humano, existe ainda uma relação entre essa taxa e o investimento líquido em capital humano. Sociedades com taxa de depreciação mais elevadas, às quais podem estar refletidas em níveis mais elevados de mortalidade, por exemplo, tendem a apresentar menor nível de investimento em educação, uma vez que o custo desse investimento pode não ser compensado. Ou seja, diante de uma expectativa de vida menor, os indivíduos tendem a tomar uma decisão por menor nível de investimento em educação. O nível de saúde individual depende não só do próprio estado de saúde do indivíduo, como também do estado de saúde médio da sociedade. Esse é o caso de doenças transmissíveis, doenças evitáveis por saneamento básico, doenças evitáveis por vacinação. Essas externalidades (doenças/epidemias) fazem com que a saúde afete o crescimento econômico, não só através de seu nível médio, mas também através da distribuição de saúde e acesso aos serviços médicos ao longo dos grupos populacionais. Esse efeito é mais presente principalmente em países menos desenvolvidos, nos quais se observa uma relação estreita entre o estado de saúde e pobreza. Ou seja, o estado e saúde afeta positivamente o crescimento econômico, especialmente através de sua interação com a escolaridade. Localidades com maiores taxas de mortalidade infantil apresentam baixa produtividade do trabalho e elevada depreciação do capital humano.

5 8.3. Fatores do Desenvolvimento O desenvolvimento econômico de um país é o processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento da produtividade, dos salários, e do padrão médio de vida da população. A medida mais geral de desenvolvimento econômico é a do aumento da renda por habitante porque esta mede aproximadamente o aumento geral da produtividade; já os níveis comparativos de desenvolvimento econômico são geralmente medidos pela renda em termos de PPP (purchasing power parity) por habitante porque a renda ou produto do país corrigido dessa maneira avalia melhor a capacidade média de consumo da população do que a renda nominal. Países produtores de petróleo, que renda per capita não reflete em absoluto o nível de produtividade e de desenvolvimento econômico de um país. Uma alternativa é o índice de desenvolvimento humano, que foi um importante avanço na avaliação do desenvolvimento econômico mas não substitui as duas rendas por habitante anteriores, antes as complementa. O desenvolvimento econômico visa atender diretamente um objetivo político fundamental das sociedades modernas o bem estar e, apenas indiretamente os quatro outros grandes objetivos que essas sociedades buscam a segurança, a liberdade, a justiça social e a proteção do ambiente. Por isso, é importante não confundi-lo com o desenvolvimento ou o progresso total da sociedade que implica um avanço equilibrado nos cinco objetivos. Schumpeter (1911) foi o primeiro economista a assinalar esse fato, quando afirmou que o desenvolvimento econômico implica transformações estruturais do sistema econômico que o simples crescimento da renda per capita não assegura. Ele usou essa distinção para salientar a ausência de lucro econômico no fluxo circular onde no máximo ocorreria crescimento, e para mostrar a importância da inovação ou seja, de investimento com incorporação do progresso técnico no verdadeiro processo de desenvolvimento econômico. DOENÇA HOLANDESA: Quando há aumento da renda per capita, mas a economia não se transforma pois não aumenta a produtividade de toda ela mas apenas de um enclave geralmente de baixo valor adicionado...não ocorre nem desenvolvimento nem crescimento econômico. Nos países vítimas da doença holandesa pode ocorrer um aumento limitado da renda per capita, mas não acontecem as transformações estruturais, culturais e institucionais que são inerentes ao processo de desenvolvimento ou crescimento econômico, nem existe o aumento dos padrões de vida da população.

6 Muitos economistas não ortodoxos a identificação do desenvolvimento econômico com crescimento seria ideológica: ela ocultaria o fato de o desenvolvimento econômico implicar melhor distribuição de renda enquanto que crescimento, não. Amartya Sen (1989 [1993], 1999), cujo nome está ligado à formulação do Índice de Desenvolvimento Humano, é talvez o mais radical nessa matéria: para ele desenvolvimento econômico implica expansão das capacidades humanas ou aumento da liberdade. IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, calculado pela ONU, quem um resultado mais próximo de um (1), mais desenvolvido é o país, não levando em consideração apenas as questões econômicas, mas também as sociais, como o índice de educação, índice de esperança de vida e índice de rendimentos, que é um dos indicadores bases desse estudo, com os dados obtidos pelo Brasil no período em estudo, uma vez que nesse curto período de tempo, a economia brasileira apresentou um crescimento satisfatório, longe do ideal é verdade, porém que já demonstrou mudanças na sociedade brasileira, sobretudo nos indicadores sociais. Apesar de sua abrangência, não podemos usar única e exclusivamente o IDH como taxa de Desenvolvimento de uma nação, ainda seria de maior valia, de acordo com Bresser Pereira, utilizarmos a Renda Per Capita por paridade de poder de compra. Altas rendas facilitam o acesso a bens e serviços, tais como uma dieta equilibrada e nutritiva, água potável, cuidados médicos de qualidade que promovem a saúde e a longevidade... Para Mushkin (1962) a formação do capital humano mediante educação e serviços apoia-se na noção de que as pessoas, sendo agentes produtivos, melhoram a capacidade produtiva com investimentos nesses serviços, gerando maiores rendimentos no futuro. Furtado (1964, apud Guillén, 2007, p. 143) afirma que o desenvolvimento econômico pode, também, ser definido como um processo de mudança social pelo qual o crescente número de necessidades humanas, pré-existentes ou criadas pela própria mudança, são satisfeitas [por meio] de uma diferenciação no sistema produtivo, gerado pela introdução de inovações tecnológicas.

7 Temos que: - Transição Século XIX > Século XX Saneamento e Combate a Endemias fator fundamental para o fortalecimento das economias primário-exportadoras; - Anos 30 > Anos 70 Saúde da Seguridade Social como fator de organização de uma oferta regular de trabalho na indústria, comércio e serviços; - Anos 70 > Anos 90 Rápida melhoria nos indicadores de saúde da população e aumento da expectativa de vida (não há uma relação clara), e - Anos 90 > Anos 00 Saúde gera oportunidades de desenvolvimento de capital humano programas de transferência condicional de renda. Temos que: - Ao nível macro, renda e saúde estão correlacionados, mas não se sabe onde começa o círculo virtuoso. - Regiões mais ricas apresentam melhores condições de saúde, mas não é clara a determinação. - Ao nível micro, as evidências mostram que a perda de saúde de um membro adulto da família acarreta em alta probabilidade que esta família aumente seu nível de pobreza.

8 Elaboração própria. Dados do IPEA. Folha de São Paulo Da Redação Crescimento econômico causa aumento da incidência de sífilis 06/05/ h34 A cada hora, um bebê nasce com sífilis na China. A infecção bacteriana de fácil tratamento foi quase erradicada há 50 anos, mas agora é a doença sexualmente transmissível mais comum em Xangai, maior cidade do país. Prostitutas e homens bissexuais estão espalhando a epidemia, segundo artigo publicado no "New England Journal of Medicine". O aumento da incidência da sífilis está ligado ao crescimento econômico do país, que aumenta a renda disponível para executivos e operários, dando mais oportunidade para sexo sem proteção enquanto eles estão fora de casa a trabalho, de acordo com o artigo.

9 Notas de Aula Aula 8 05/11/ Indicadores Sociais Brasileiros Pode-se identificar na Tabela a seguir, que retrata a evolução do PIB brasileiro com alguns indicadores sociais, que todos demonstraram resultados positivos na maioria dos anos. O produto da economia cresceu consideravelmente, saltando de pouco mais de 640 bilhões para mais de dois (2) trilhões de dólares em 2010, valor este que fez do Brasil naquele ano, a 10ª economia, a frente de países desenvolvidos como Itália e Canadá, porém o país continua com um longo percurso para melhor as condições de vida da população. Elaboração própria. Dados do Banco Mundial, IPEA e PNUD. * Dados não disponibilizados. Observa-se um aumento significativo do PIB per capita, agregando mais de quatro (4) mil dólares no período, passando de pouco mais de US$ no início da série para US$ ,06 no ano fim. Aqui, o PIB per capita, foi medido em PPC, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Há de se notar também que em 2009, quando a economia apresentou uma pequena retração de 0,33%, o PIB per capita sofreu uma diminuição de R$ 63,57 recuperando o valor perdido em 2011, com um acréscimo de R$ 782,84 quando a economia cresceu mais de 7%sobre o ano da retração.

10 Taxa Anual de Crescimento do PIB - Brasil Fonte: Elaboração própria. Dados do Banco Mundial, IPEA e PNUD. Fonte: Elaboração própria. Dados do IPEA.

11 Assim como os outros indicadores sociais, o percentual da população vivendo em extrema Pobreza no Brasil também apresentou um resultado positivo no período, com uma pequena alta em 2003, a mesma caiu de 15,28% em 2001 para 7,28% em 2009, como aponta o Gráfico. No período em análise houve, além do crescimento econômico, uma intensificação dos programas sociais de transferência de renda, o que impactou positivamente esse nicho da população. Fonte: Elaboração própria. Dados do IPEA. Ao mesmo tempo em que população vem envelhecendo, em 2000 a população idosa respondia por 8,56% do total, passando para 10,79% em 2010, a expectativa de vida também cresceu, de 70,14 anos para 73,10 anos respectivamente. Esses são dados convergentes, quanto maior a expectativa de vida, maior a concentração de pessoas com mais de 70 anos, que é faixa etária que mais demanda serviços de saúde.

12 Vídeo da aula: Comentário: A convergência na expectativa de vida entre os países é muito maior do que a convergência na renda per capita. Ou seja, os países atrasados estão com a saúde um pouco melhor em termos relativos, mas a distância econômica se mantém praticamente a mesma. Provavelmente, muitos destes países estão vacinando, tem ajuda multilateral, conseguem implementar alguns programas de atenção básica, mas continuam pobres e subdesenvolvidos. Fonte: Elaboração própria. Dados do IPEA. O Índice de Desenvolvimento Humano, que apresentou o menor crescimento entre os outros indicadores da mesma classe, posicionou o Brasil,em 2010, na 73ª posição, atrás de países como o Peru, por exemplo, sendo o primeiro colocado, a Noruega, com um IDH de 0,938.

13 Segundo a classificação da Nações Unidas, o Brasil se encontra no grupo de países com elevado desenvolvimento humano. O IDH é utilizado pela ONU para medir o grau de desenvolvimento humano dos países membros, e é formado por três índices: índice de expectativa de vida, de escolaridade e o índice de rendimentos da população, traçando uma síntese do país. Em tese, pode-se afirmar que o nível da qualidade de vida da população brasileira está muito a quem dos níveis dos países desenvolvidos. Evolução das Despesas com Saúde no Brasil de 2000 a 2010 Fonte: Elaboração própria. Dados do IPEA. O dispêndio com saúde no Brasil crescera no período em questão, juntamente com o crescimento da economia, principalmente as despesas com saúde pública em percentual do total das despesas governamentais, saindo de 7,16% para 9% em 2010, de modo geral, pode-se afirmar que essas despesas vêm acompanhando os demais indicadores analisados, seguindo o crescimento da economia. Percebe-se uma queda nos três tipos de dispêndio em 2003 de até meio ponto percentual na despesa com saúde pública como percentual das despesas governamentais, e um forte crescimento em 2004, ultrapassando o percentual de 2002, e novamente uma forte alta em 2010 sobre 2009, quando o montante chegou a pouco mais de 7% das despesas governamentais.

14 - O crescimento econômico foi acompanhado de uma significativa elevação do PIB per capita, que indica uma melhora no poder aquisitivo; - IDH, que passou de 0,665 para 0,715 em igual período; evidenciando a melhoria das condições de vida em termos de rendimentos, expectativa de vida e educação; - Embora exista um longo caminho a percorrer para se chegar a um patamar de desenvolvimento social e econômico satisfatório, os dados comprovam que o Brasil possui um grande potencial para alcançar um nível de qualidade de vida semelhante ao observado em países desenvolvidos em algumas décadas Coeficiente de Gini A investigação sobre a distribuição de renda da população leva a questões ligadas à mensuração de quanta desigualdade há em uma sociedade e quais os problemas que surgem na mensuração. Estabelecer e entender os indicadores de avaliação da desigualdade tem sido objeto de trabalho de estudiosos de diversas áreas. É uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Conrrado Gini e publicada no documento Variabilità e Mutabilità em 1912, comumente utilizado para calcular a desigualdade de distribuição de renda, mas pode ser usada também para qualquer distribuição, como concentração de terra, riqueza entre outras. Consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). A construção do coeficiente de Gini é baseado na Curva de Lorenz.

15 Coeficiente de Gini - Brasil Fonte: IPEA. O Coeficiente de Gini brasileiro sempre foi elevado, demonstrando a alta desigualdade de renda no país. Como já explicitado anteriormente, quanto mais próximo um (1), maior é o nível de desigualdade. A desigualdade apenas diminui quando a renda da parcela mais pobre da população cresce mais rapidamente que a dos mais ricos, o que de certo modo poderia ser garantido com o crescimento econômico, porém, se a renda dos mais ricos crescer mais rapidamente que a renda dos mais pobres, a desigualdade aumentará, o que sempre foi um dos males da economia brasileira. Tal resultado brasileiro pode ser explicado pelos modelos de crescimento adotados pelo país no século passado, e também pela grande disparidade regional que o país apresenta, com regiões bem industrializadas, como o Sul e o Sudeste, e outras com baixos níveis de emprego além de condições climáticas pouco favoráveis como a que se vê no Nordeste por exemplo.

16 CURVA DE LORENZ Corresponde a uma representação gráfica que deriva da relação entre rendi mento e população e tem como objetivo a avaliação do grau de desigualdade em t ermos de repartição do rendimento de uma economia pelos seus indivíduos.

17 8.5 Saúde e Desigualdade O tema das desigualdades que imperam no país tem adquirido relevância no cenário atual do setor saúde, como bem atesta o número crescente de estudos a esse respeito. Além de a superação das desigualdades ser um objetivo da própria Constituição Federal de 1988, passou a constituir um ponto de primeira importância nos discursos ou agendas governamentais. Assim mesmo, a questão hoje faz parte das preocupações das agências internacionais de assistência e crédito. De fato, a Carta de 1988 tem entre seus objetivos reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade ou quaisquer outras formas (Art. 3º, inc. III e IV). Esses ditames têm como fundamento o conceito de cidadania, segundo o qual todos os indivíduos são iguais, tendo, portanto, os mesmos direitos. Esse princípio constitucional também está presente na Lei Orgânica do SUS ( Lei 8080/90, art.7º, inc. IV), que veda preconceitos ou privilégios nas normas operacionais relativas à descentralização dos serviços. Em países da periferia do capitalismo como o Brasil, onde o desenvolvimento econômico tem sido acompanhado de situações que convergem para a pobreza, a concentração de renda e as precárias condições de vida, principalmente em grandes centros urbanos e entre regiões, tendem a se agravar.

18 Fonte: Estadao.com O Brasil apresenta 1,8 médico por habitantes, valor superior ao preconizado pela OMS que é de 1 médico para o mesmo denominador (World Health Organization, 1978). Porém, esse excedente não representa, necessariamente, uma cobertura adequada e homogênea em todos os estados brasileiros. Marcada desigualdade na distribuição desse recurso é observada, estando a maior parte dos médicos concentrada nos estados mais urbanizados e com menores taxas de pobreza: estados do Sul e do Sudeste. Dessa forma, grande déficit é observado, principalmente, nos estados da região Norte. As insuficiências e as desigualdades manifestam-se no espaço geográfico, refletindo a história social, econômica e cultural de cada região. Nos grupos sociais menos providos, onde os níveis de saúde são mais baixos, a desigualdade é refletida pelo histórico de exclusão dos mesmos. O acesso à educação e ao saneamento básico é considerado parte do desenvolvimento sócio econômico dos países e da qualidade de vida. As desigualdades educacionais e sanitárias brasileiras são um entrave ao desenvolvimento.

19 As desigualdades em saúde, como sugerem diversos estudos empíricos são verificadas em praticamente quase todos os países. Entretanto, nem toda a desigualdade em saúde mensurada pode ser caracterizada como iniquidade em termos de bem estar individual. O estado de saúde de um indivíduo depende de diversos fatores. Podemos classificá-los em pelo menos três grupos: fatores associados às preferências dos indivíduos; fatores exógenos aos indivíduos; fatores associados às condições sócias econômicas. Fatores sócio econômicos Existem diversos mecanismos que podem explicar a relação entre nível de renda ou situação sócio econômica e estado de saúde. Além disso, a causalidade desta relação não é única.

20 Relação entre produtividade e saúde - Podemos supor, por um lado, que trabalhadores mais saudáveis são mais produtivos e, portanto auferem níveis de renda mais elevados. Por outro lado, podemos também imaginar que trabalhadores com níveis de renda mais elevados têm maior acesso a informações sobre saúde podendo optar por tratamento preventivo e nesse caso apresentar estados de saúde melhores. - Condições de trabalho e moradia: indivíduos de baixa renda frequentemente estão expostos a trabalhos que apresentam altos riscos a sua saúde, além de possuírem habitações com piores condições de saneamento. Dessa forma, controlando para os fatores biológicos e para aqueles relacionados às preferências individuais, os indivíduos de classes socioeconômicas mais baixas têm maior chance de morrer e adoecer Saúde e Desenvolvimento elevada. Desigualdade social em saúde em favor das camadas de renda mais Desigualdade socioeconômica pode ser definida como a distribuição desigual de bens e serviços entre grupos sociais. A saúde ou os processos saúde/doença e seus determinantes podem também ser desigualmente distribuídos nas populações. Desigualdade em saúde é, então, um termo genérico que se refere às diferenças nos níveis de saúde de grupos socioeconômicos distintos em um sentido descritivo (Kunst & Mackenbach, 1994; Mackenbach & Kunst, 1997). A Saúde é uma política bifront e, de um lado voltada para uma fronteira do mercado, caracterizada pela inovação, fronteira industrial e tecnológica e, de outro, voltada para as necessidades e vulnerabilidades de uma população carente, assistida desigualmente no território nacional, por ações e serviços subfinanciados e por uma oferta de infraestrutura ainda marcada por profunda heterogeneidade regional e micro regional. O pesado fardo das doenças e o efeito na produtividade, demografia e educação estão a contribuir para a rápida erosão dos árduos ganhos socioeconômicos da África e são a razão porque alguns países não conseguem escapar à armadilha da pobreza. Por exemplo, na África ao sul do Sara, calcula-se que as perdas resultantes do VIH/SIDA representam pelo menos 12% do PIB. E, em certas regiões, a elevada prevalência da malária está associada a uma redução do crescimento econômico de 1% por ano. - Como existe um maior número de idosos entre os grupos com maior renda, o que pode ser constatado pela maior esperança de vida ao nascer entre esses indivíduos, provavelmente o número de pessoas doentes é maior nestas camadas sociais.

21 Problemática:

22 A saúde está envolvida no arranjo político institucional, nacional e internacional, relacionando as diversas esferas de governo, fator importante, dadas as assimetrias socioeconômicas no território brasileiro. A análise da complexidade desta relação implica entender a saúde como direito social, bem econômico e espaço de acumulação de capital. Deste modo, as relações entre saúde e desenvolvimento são entendidas como um processo dinâmico e virtuoso que combina, ao mesmo tempo, crescimento econômico, mudanças fundamentais na estrutura produtiva e melhora do padrão de vida da população (Viana e Elias,2007, p.1766). - Participação da saúde na geração de demanda efetiva para o sistema produtivo nacional perfaz 9% do PIB (WHO, 2011), observado no consumo final de bens e serviços. - As ocupações diretas em saúde crescem significativamente e acima da taxa média das ocupações totais; como também 12% do total de empregos qualificados estão ocupados pelo sistema produtivo da saúde. - Gasto público com a saúde representa no Brasil aproximadamente 4,1% do PIB (WHO, 2011), sendo insuficiente quando considerados os princípios do SUS: - Universalidade; - Integralidade; - Equidade; - Descentralização, e - Participação Social. Não basta que o governo realize investimentos na economia, já que o crescimento econômico não determina necessariamente o desenvolvimento social. Pode-se afirmar apenas que o aumento do PIB influencia o avanço dos índices sociais, mas não se pode afirmar que existe uma relação causal entre essas variáveis. Dessa maneira, deve-se voltar a atenção para fatores que promovam equidade social, aumento da oferta de emprego, qualificação profissional e a melhora dos níveis de saúde da população. Apenas através da mudança estrutural e continuada desses fatores, o país alcançará um desenvolvimento social permanente e adequado.

23 Referências: ANDRADE, Mônica Viegas. LISBOA, Marcos de Barros. Ensaios em Economiada Saúde, EPGE FGV,Rio de Janeiro, ASSUNCAO, Renato Martins et al. Mapas de taxas epidemiológicas: uma abordagem Bayesiana.Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,v. 14,n. 4,Oct Available from < script=sci_arttext&pid=s x &lng=en&nrm=iso>.access on 01 June BALBINOTTO NETO, Giácomo. Notas de Aula, Economia da Saúde. PPGE/UFRGS-2010 FOLLAND, S., GOODMAN, A. C. e STANO, M. A Economia da Saúde, 5o Edição. Porto Alegre: Bookman, PASCHE, D.F. Tópicos de Política de Saúde no Brasil, Texto de Apoio para Discussão em Sala de Aula Escola Nacional de Administração Pública, ENAP. a_a_decada_de_50_1950.pdf acesso em 20/08/ onomia.pdf Acesso em 25/05/ %20Desenvolvimento.pdf Acesso em 24/05/ Acesso em 24/05/ Acesso em 05/06/ %20Sulamis%20Dain%20-%20Semin%C3%A1rio%20Centro%20Celso%20Furtado %20maio2012.pdf Acesso em 05/06/ f Acesso em 05/06/2013

Crescimento. Desenvolvimento

Crescimento. Desenvolvimento 12/062013 Notas da aula 7. CRESCIMENTO ECONÔMICO E SAÚDE Crescimento x Desenvolvimento SCATOLIN, 1989, apud OLIVEIRA, 2002, p. 38: O debate acerca do desenvolvimento é bastante rico no meio acadêmico,

Leia mais

Crescimento Econômico, Desenvolvimento e Saúde. Patrick Dias

Crescimento Econômico, Desenvolvimento e Saúde. Patrick Dias Crescimento Econômico, Desenvolvimento e Saúde Patrick Dias Residecoadm.hu@ufjf.edu.br 40095172 Vídeo 200 países, 200 anos, 4 minutos Crescimento X Desenvolvimento Crescimento Econômico Podemos definir

Leia mais

GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES

GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES O conceito de qualidade de vida é aquele utilizado para determinar o nível de ingresso e comodidade que uma

Leia mais

A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira.

A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. A formação e a diversidade cultural da população brasileira; Aspectos demográficos e estrutura da população brasileira. A formação e a diversidade cultural da população brasileira Os primeiros habitantes

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Vila Rica, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7468,7 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 21382 hab. Densidade

Leia mais

REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil

REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil REDAÇÃO Caminhos Para Diminuição Da Pobreza No Brasil INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo Santo Antônio, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4386,24 km² IDHM 2010 0,653 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2005 hab.

Leia mais

Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil

Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil segunda-feira, outubro 03, 2016 Aspectos Socio-Econômicos do Câncer no Brasil André Medici Kaizô Beltrão Introdução Este artigo é a revisão de parte de um documento mais amplo escrito no ano de 2013 (Aspectos

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5557,93 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 15644 hab. Densidade

Leia mais

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda

Determinantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Pedra Preta, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4205,57 km² IDHM 2010 0,679 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15755 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Canarana, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 10877,15 km² IDHM 2010 0,693 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18754 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alto Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3670,07 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10350 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São Pedro da Cipa, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 344,84 km² IDHM 2010 0,660 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4158 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Novo São Joaquim, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5039,25 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6042 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rondonópolis, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4181,58 km² IDHM 2010 0,755 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 195476 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Barra do Garças, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9176,17 km² IDHM 2010 0,748 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 56560 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Campo Verde, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4810,5 km² IDHM 2010 0,750 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31589 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Bom Jesus do Araguaia, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4299,96 km² IDHM 2010 0,661 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5314 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Jaciara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1663,25 km² IDHM 2010 0,735 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 25647 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Bertioga, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 492,82 km² IDHM 2010 0,730 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 47645 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Confresa, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5819,29 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 25124 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Taperoá, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 664,9 km² IDHM 2010 0,578 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 14936 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa

Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação. Roberta Sousa Agenda de combate à pobreza no Brasil e seu efeito sobre as políticas públicas de educação Roberta Sousa Motivação Permanência da situação de pobreza no mundo, onde o perfil dos extremamente pobres, segundo

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Ubiratã, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 12740,95 km² IDHM 2010 0,669 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 9218 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Descalvado, SP 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 756,84 km² IDHM 2010 0,760 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 31056 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São Félix do Araguaia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 16915,81 km² IDHM 2010 0,668 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10625

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guarujá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 143,71 km² IDHM 2010 0,751 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 290752 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São José do Xingu, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7493,63 km² IDHM 2010 0,657 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5240 hab. Densidade

Leia mais

Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011

Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Mongaguá, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 144,21 km² IDHM 2010 0,754 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 46293 hab. Densidade

Leia mais

IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - GABARITO

IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - GABARITO IDH ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - GABARITO 2º EM GEOGRAFIA PROF. LUIZ GUSTAVO 3º Bimestre Resposta da questão 1:[D] A elevação do IDH-M no país decorreu de fatores como a redução da mortalidade infantil

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Esperança, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 166,54 km² IDHM 2010 0,623 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 31095 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Alta Floresta, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8983,98 km² IDHM 2010 0,714 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 49164 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Itapema, SC Caracterização do território Dados do mapa 2016 Google Informar erro no mapa Área 55,67 km² IDHM 2010 0,796 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 45.797 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Campo Novo do Parecis, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9480,98 km² IDHM 2010 0,734 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 27577

Leia mais

INDICADORES DO RS POPULAÇÃO. Gráfico 1 População do RS,

INDICADORES DO RS POPULAÇÃO. Gráfico 1 População do RS, INDICADORES DO RS Esta seção tem a nalidade mostrar uma série de indicadores macroeconômicos e índices de desenvolvimento social, com o objetivo de situar o Rio Grande do Sul no contexto nacional, como

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Paranatinga, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 24272,24 km² IDHM 2010 0,667 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 19290 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cuiabá, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3552,82 km² IDHM 2010 0,785 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 551098 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rio Branco, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 530,1 km² IDHM 2010 0,707 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 5070 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rosário Oeste, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8061,98 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17679 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto dos Gaúchos, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7036,6 km² IDHM 2010 0,685 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 5449 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Várzea Grande, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 940,83 km² IDHM 2010 0,734 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 252596 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Patos, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 515,74 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 100674 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Maringá, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11554,5 km² IDHM 2010 0,663 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6590 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Gaúcha do Norte, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 16962,36 km² IDHM 2010 0,615 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 6293 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Sinop, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3204,92 km² IDHM 2010 0,754 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 113099 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cáceres, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 24478,87 km² IDHM 2010 0,708 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 87942 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Castanheira, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3966,38 km² IDHM 2010 0,665 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8231 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Diamantino, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 7657,48 km² IDHM 2010 0,718 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 20341 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Monte Verde, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 6528,7 km² IDHM 2010 0,691 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8093 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto de Pedras, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 267,75 km² IDHM 2010 0,541 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Canaã do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5996,71 km² IDHM 2010 0,686 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 12127 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nobres, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3874,39 km² IDHM 2010 0,699 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 15002 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Guarita, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1091,25 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 4932 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Marilândia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1946,65 km² IDHM 2010 0,704 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 2951 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Juara, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 21474,36 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 32791 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Batalha, AL 13/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 322,26 km² IDHM 2010 0,594 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 17076

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guarabira, PB 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 166,77 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 55326 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Bandeirantes, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 9573,21 km² IDHM 2010 0,650 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 11643 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Poconé, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 17319,01 km² IDHM 2010 0,652 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 31779 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Maceió, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 516,46 km² IDHM 2010 0,721 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 932748

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Guarantã do Norte, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 4732,38 km² IDHM 2010 0,703 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 32216 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Feliz Natal, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11491,38 km² IDHM 2010 0,692 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10933 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Penedo, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 690,81 km² IDHM 2010 0,630 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 60378

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Pontes E Lacerda, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 8455,3 km² IDHM 2010 0,703 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 41408 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Matupá, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5172,94 km² IDHM 2010 0,716 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 14174 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Peixoto de Azevedo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 14457,35 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 30812 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Chapada dos Guimarães, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5657,43 km² IDHM 2010 0,688 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17821 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Roteiro, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 129,89 km² IDHM 2010 0,505 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 6656

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Lucas do Rio Verde, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3674,76 km² IDHM 2010 0,768 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 45556 hab.

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Piranhas, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 408,47 km² IDHM 2010 0,589 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 23045

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Barra de São Miguel, AL 13/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 75 km² IDHM 2010 0,615 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santo Antônio do Leverger, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 12301,06 km² IDHM 2010 0,656 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 18463

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Tapurah, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11644,27 km² IDHM 2010 0,714 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 10392 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Barão de Melgaço, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 11217,65 km² IDHM 2010 0,600 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7591 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Santa Luzia do Norte, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 28,6 km² IDHM 2010 0,597 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Capela, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 207,26 km² IDHM 2010 0,573 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 17077

Leia mais

Exercício de Decomposição do Crescimento

Exercício de Decomposição do Crescimento Exercício de Decomposição do Crescimento A Produtividade Total dos Fatores Para estimar a função de produção utiliza-se, comumente, a seguinte forma da Cobb- Douglas Y = A K α L 1-α = (A K) α (AL) 1-α

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Denise, MT 01/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1306,42 km² IDHM 2010 0,683 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 8523 hab. Densidade demográfica

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de São Brás, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 140,32 km² IDHM 2010 0,572 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 6718

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Nova Olímpia, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1572,86 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17515 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Mãe D'Água, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 243,65 km² IDHM 2010 0,542 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 4019 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Branquinha, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 192,17 km² IDHM 2010 0,513 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Arapiraca, AL 13/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 352,81 km² IDHM 2010 0,649 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 214006

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Cajueiro, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 124,88 km² IDHM 2010 0,562 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 20409

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Salto do Céu, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 1778,72 km² IDHM 2010 0,666 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 3908 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Planalto da Serra, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2460,95 km² IDHM 2010 0,656 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 2726 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Rio Largo, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 310,86 km² IDHM 2010 0,643 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 68481

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Pirpirituba, PB 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 79,64 km² IDHM 2010 0,595 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 10326 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Olivença, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 173,99 km² IDHM 2010 0,493 Faixa do IDHM Muito Baixo (IDHM entre 0 e 0,499) (Censo 2010)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Murici, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 425,32 km² IDHM 2010 0,527 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 26710

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Belo Monte, AL 13/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 336,38 km² IDHM 2010 0,517 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Ouro Branco, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 206,01 km² IDHM 2010 0,547 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010)

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Real do Colégio, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 240,46 km² IDHM 2010 0,551 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Traipu, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 702,41 km² IDHM 2010 0,532 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 25702

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Satuba, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 43,78 km² IDHM 2010 0,660 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 14603

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Porto Esperidião, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5833,71 km² IDHM 2010 0,652 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 11031 hab. Densidade

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Estrela de Alagoas, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 265,75 km² IDHM 2010 0,534 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Maravilha, AL 14/01/2014 - Pág 1 de 14 Report a map error Caracterização do território Área 281,36 km² IDHM 2010 0,569 Faixa do IDHM Baixo (IDHM entre 0,5 e 0,599) (Censo 2010) 10284

Leia mais